Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
Entre um “cristão” que aceita a Eliminação de um homem por nascer e o outro que aceita a Eliminação de um homem que 'não deu certo', paira um abismo de Misericórdia.
Talvez não haja nada mais medonho do que ver pessoas que se rotulam Cristãs, decidindo de que lado pode se tirar uma Vida.
Vidas, Vidas são. Dentro ou Fora do Ventre.
Sem poderes!
O que nos move? o que nos dá motivo para viver?
Pegue o super homem e tire sua força, sua super visão e seu poder de voar, o que sobra?
Pegue o homem aranha tire sua teia, sua capacidade de andar nas paredes, o que sobra?
Pegue um cientista tire sua inteligência, sua criatividade e seu dom de descobrir as coisas, o que sobra?
Pegue um homem comum, tire seus sonhos, seus filhos, seus ideais e seus amores, o que sobra?
Resposta essa que não precisa ser dita, mas no final é isso que sobrará!
Um imenso monte de nada.
Nº 04 - Reflexões sobre o amor
1. O amor dignifica o homem no seu cativeiro, mas quem perde tempo por um amor que não é verdadeiro, além de burro, vai perder dinheiro;
2. O tempo verbal errado do futuro do amor é conjugar a vida no pretérito imperfeito.
3. Louco é quem tenta explicar o amor: O amor é assim, ... como eu direi, .... inexplicável. Não repara o irreparável;
4. Quando estamos sofrendo, Deus não está nos castigando ou faltando com o amor, e sim fazendo um teste para saber nossa reação na tristeza, pois na alegria todos nós reagimos iguais.
5. As estradas da vida são perigosas, e as placas de sinalização não estão numa reta, por isso cuidado com as curvas da nossa mente.
6. O homem bom é difícil de ser vendido, e o mau é fácil de ser comprado.
7. Foque no amor como alvo da sua vitória, e não no ódio do seu adversário, pois cada um receberá o resultado que merece.
8. A mentira causa traumas, mas é a arma dos fracos. Os fortes assumem as consequências das verdades. A verdade pode até doer, mas a mentira mata ou dilacera a alma.
9. A voz do amor sempre ressoa como o canto do pássaro caboclinho, no cantinho do coração de quem ama caladinho.
10. Os poetas podem ser testemunhas do amor, ou se a vida não lhes fizer bem, serão os profetas do terror.
11. Poeta não tem idade, pois a sua escrita é o passaporte do amor para a eternidade.
12. O caminho errado a seguir é aquele que não conheceu a existência do amor.
13. O pior inimigo é aquele que fica escondido em nossos espaços e sentimentos, descobrindo todos os nossos movimentos.
14. Perdoar grandes erros é permitir que eles sempre se repitam, pois os pequenos o amor evita.
15. As pessoas felizes sempre amam e nunca ficam sós, por isso cuidado com gente amargurada de tristeza no meio de nós.
Do livro: Pensamentos Boscanos nº 01 – Rapsódia de 750 reflexões – UICLAP: São Paulo, 2023. ISBN: 978650069879-4
A cada dez piscadas o homem peca oito.
A matéria que envolve o nosso espírito é suja de pecado.
O homem sempre terá forças de lutar contra os gatinhos que o levam a pecar, mas sempre que bater de frente contra o próprio pecado o mesmo irá fracassar
Ler a bíblia sagrada não te isenta do pecado, o homem é conhecedor da palavra, mas não vive nem 10% do que ler.
Lutar contra os gatilhos que te levam a pecar é a saída para uma vida melhor.
Que homem é esse?
Que homem é esse
Que canta encanta
Que tocar e retoca
Que flama e inflama
Que sabe poesia
Que inventa a fantasia
Que cede a rebeldia
E aceita a vilania
Que homem é esse
Que desce da montanha
Sem nada na cabeça
Que não aceita ordem
Nem quer que lhe obedeça
Que homem é esse
Um pai tão dedicado
Um filho rejeito
Fruto de um quase aborto
Nascido imperfeito
Num lar destroçado
Que cedo ganha o mundo
Por um estranho levado
Que homem é esse
Fruto de um amor desejado
De uma mãe generosa
De um pai respeitado
A flor, a estrela e a lua
Eu sou um homem de muitas histórias
Você é a musa que me inspira
Você é a fonte que me dá memórias
Você é a arte que me admira
Mas eu sei que você não é só minha
Você é a flor que todos querem colher
Você é a estrela que todos seguem
Você é a lua que todos veem
Eu sou um homem de muitas saudades
Você é a razão do meu viver
Você é a dor que me dá vontades
Você é o amor que me faz sofrer
A verdade e a mentira
Eu sou um homem de muitas verdades
Você é a testemunha que me confirma
Você é a prova que me dá certezas
Você é a justiça que me liberta
Mas eu sei que você não é fiel
Você é a traição que me condena
Você é a falsidade que me desmente
Você é a corrupção que me prende
Eu sou um homem de muitas dúvidas
Você é a razão da minha confusão
Você é a dúvida que me atormenta
Você é a pergunta sem solução
O Homem e o Livro
Ele era um homem que amava os livros. Ele tinha uma biblioteca enorme, cheia de obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas lendo, viajando pelas páginas, mergulhando nas histórias. Ele se sentia feliz, realizado e sábio.
Mas ele sabia que os livros não o amavam como ele os amava. Eles eram frios, silenciosos e indiferentes. Eles não se importavam com ele, nem com seus sentimentos, nem com seus problemas. Eles não lhe davam atenção, nem carinho, nem conselho. Eles só lhe davam palavras.
Ele era um homem que odiava os livros. Ele tinha uma biblioteca vazia, cheia de espaços em branco, onde antes havia obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas queimando, rasgando, destruindo os livros. Ele se sentia triste, frustrado e ignorante.
Mas ele sabia que os livros o amavam como ele os odiava. Eles eram quentes, sonoros e expressivos. Eles se preocupavam com ele, com seus sentimentos, com seus problemas. Eles lhe davam atenção, carinho e conselho. Eles lhe davam vida.
Era uma vez um homem que um dia fora luz, mas hoje é um todo de trevas, por amar até a sombra de alguém.
Era uma vez um homem que sempre via aquela doce face no rosto de outrem.
Era uma vez um homem que por ela daria a própria alma, e se tivesse mais de uma, daria mais de cem.
Era uma vez um homem que amava, mas não sabia a quem.
Era uma vez um homem que não sabia como fechar as feridas que têm.
Era uma vez um homem que, por amar demais, já não distinguia o que lhe fazia mal ou bem.
Era uma vez um homem que descobriu que, para se ter felicidade no amor, é só amando ninguém...
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO HOMEM (DIH)
O que implica o Desenvolvimento Integral do Homem?
Implica facilita-lo a tornar-se Três Vezes Grande, ou seja, a tornar-se ao mesmo tempo excelente Cientista, excelente Filósofo e excelente Religioso.
Implica facilita-lo a produzir excelente Conhecimento próprio, excelente Sabedoria própria e excelente estado Transcendente próprio.
Implica facilita-lo a aperfeiçoar a sua Mente, a sua Consciência e o seu Corpo ou facilitar o seu aperfeiçoamento Mental, Consciencial e Corporal.
Implica a fusão entre Ciência, Filosofia e Religião; pois, a Ciência relaciona-se com o Conhecimento ou Mente no Cérebro, a Filosofia relaciona-se com a Sabedoria ou Consciência na Alma e a Religião relaciona-se com o estado Transcendente ou Sublime no Corpo.
A Mente, a Consciência e o Corpo são os três Conteúdos do Homem ou Alma Humana, tornar-se Três Vezes Grande implica otimizar-se nestes três Conteúdos, assim, o Desenvolvimento Integral do Homem implica a sua otimização Mental, Consciencial e Física.
NECESSIDADE DA FUSÃO ENTRE CIÊNCIA, FILOSOFIA E ESPIRITUALIDADE
Na Ciência, o Homem ou Alma Humana interage com a matéria para produzir Conhecimento que constitui a Mente gravada no Cérebro.
Na Filosofia, a Alma Humana interage com ela mesma sobre a matéria para produzir Sabedoria que constitui a Consciência impregnada nela mesma.
Na Espiritualidade que inclui a Religião, a Alma Humana interage com o Ser para produzir estado Transcendente que constitui o Corpo Transcendente.
É necessário que haja fusão entre Ciência, Filosofia e Espiritualidade porque o Conhecimento, a Sabedoria e o estado Transcendente são diferentes necessidades de cada Homem, o que implica que cada Homem seja cumulativamente Cientista, Filósofo e Religioso.
NATAL ÍNTIMO E ÚNICO
O Homem Cristo,
O Jesus,
É a misteriosa voz,
Falante em alguns de nós,
Num misto
De sensações,
Que agora até nos seduz
Desde o nascimento à cruz,
Conforme as disposições.
Que ninguém nos leve a mal
Nas coisas dos sentimentos,
A vida rebenta em eventos,
Sacros ó profanos é igual,
Por mim, é sempre Natal.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 12-12-2023)
Junção de muito com pouco significado.
O homem desestabilizado
Com seu foco mudado,
Em segundos se encontra no topo
Se engana fácil como um tolo
Em segundos se encontra no chão
Parece que não,
Mas com o tempo essas quedas serão sua melhor lição
Deposito de fé errado
Momento inadequado
Jogo sangrento,
Nem que seja lento
Termine o que veio fazer
Eu quero te ouvir dizer
Adeus.
Ainda não é a hora de abandonar
Apenas não tinha o que compartilhar
Coisas mudaram não minto
Talvez eu prefira, admito
A harmonia da natureza já não é mais a mesma
Talvez seja o preparo para o fim dos tempos
Onde apenas restará lamentos.
Casa nossa. Casa viva
Viva de sonhos, viva de esperança
Ali cresce o homem e seu destino
Largado no mundo, nunca esquece seu início
Onde tudo começou, onde tudo faz sentido
Dê quantas voltas quiser, ou puder
No fim, a última lembrança será de onde reconheceu, pela primeira vez, o mundo
O mundo, com suas imensidões
Mas que cabe dentro do coração
Lá, na nossa casa, na nossa vida.
De homem a lobo
Nas noites de lua cheia, eu me transformo
De homem a lobo, o instinto aflora
A sede de liberdade me consome
E eu me entrego à natureza selvagem afora
A cidade me sufoca, me aprisiona
Mas nas florestas, encontro meu lugar
O vento uiva unindo nossa canção
E no coração da selva, sou livre para me expressar
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Os olhos amarelos brilham na escuridão
Me guiam pelos caminhos desconhecidos
O instinto de caça domina a razão
E eu me sinto vivo, em harmonia com os sentidos
Nas noites de luar, eu caço sem piedade
Mas não sou um monstro, apenas um predador
A força da natureza corre em minhas veias
E eu abraço o lado selvagem, sem temor
A civilização tenta me domesticar
Mas meu espírito selvagem não pode ser controlado
Eu sou o lobo solitário a uivar
Em busca da liberdade e do meu verdadeiro legado
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Então deixe-me correr livremente sob a luz da lua
Sem correntes, sem limites, apenas com a natureza para me guiar
Pois é na pele do lobo que eu encontro a verdade crua
E abraço o meu lado selvagem, sem medo de me libertar
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Eu abraço o lado selvagem da vida/ De homem a lobo, eu sigo a lua
O homem do piano
[Verso 1]
No Esmerald Bar, onde todos vão se encontrar
Onde as luzes brilham e as almas vem descansar
Lá está o homem do piano, com suas notas a acariciar
Tocando as dores e alegrias que ali vêm desaguar
[Verso 2]
José, o garçom sorridente, sempre pronto a servir
Com seu jeito simpático, faz todos os corações sorrir
E ao seu lado está Maria, a garçonete tão gentil
Com seu riso encantador, ela espalha luz por ali
[Refrão]
E o homem do piano toca leve, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se encontram
E o homem do piano apenas observa, apenas toca
[Verso 3]
Há Fernando, o velho marinheiro, com olhar distante
Lembra dos mares que cruzou, das tempestades e do pulsante
Paula, a escritora solitária, com seus versos a desabrochar
Encontra nas melodias, inspiração para criar
[Verso 4]
E no canto escuro, Miguel, o sonhador
Com sua guitarra surrada, canta versos de amor
E ao lado, Ana e João, o jovem casal a dançar
Sob as teclas do piano, celebram o seu eterno amar
[Refrão]
E o homem do piano toca suave, toca forte
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se atraem
E o homem do piano apenas sorri, apenas toca
[Ponte]
E nas noites silenciosas, o barulho das taças a se chocar
Ecoa pelas paredes, como um clamor a ecoar
O homem do piano, com seus olhos a brilhar
É testemunha silenciosa de cada sorriso, de cada pesar
[Refrão]
E o homem do piano toca firme, toca suave
As histórias se entrelaçam, no Esmerald Bar
Onde vidas se encontram, onde sonhos se elevam
E o homem do piano, eterno guardião, apenas toca
[Final]
Assim segue o Esmerald Bar, onde o tempo não quer parar
O homem do piano, seu testemunho a ecoar
Em cada nota, em cada suspiro, em cada olhar
O Esmerald Bar, onde as vidas se entrelaçam, e o homem do piano continua a tocar.
O Homem do Piano part 2
**Verso 1:**
No Esmerald Bar, onde as luzes são suaves,
O piano ressoa, tocado pelo homem que encanta.
Conhecido por todos como o mestre das teclas,
Ele narra histórias de vidas que se entrelaçam.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 2:**
No balcão, Jack, contador de piadas,
Ao lado, Mary, com suas risadas marcadas.
Garçonetes, sorrisos como luzes brilhantes,
Em cada pedido, histórias diferentes.
**Pré-Refrão:**
Ao som do piano, as portas se abrem,
Entram Tony e Sara, amor que renasce.
No Esmerald Bar, as emoções dançam,
Como a dança suave de um valsa.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 3:**
Há Joe, o poeta, rimas no ar,
Versos declamados, sonhos a voar.
E no canto, Laura, a sonhadora,
Em seu olhar, esperança que encanta.
**Ponte:**
No Esmerald Bar, as horas se perdem,
Como as folhas que dançam no vento.
O homem do piano, testemunha silente,
De vidas que se cruzam, destino presente.
**Refrão:**
O homem do piano, fiel guardião,
Em suas notas, segredos da solidão.
Esmerald Bar, onde as almas se encontram,
Em melodias, as histórias se entoam.
**Verso 4:**
E quando o dia se despede,
O bar se transforma em palco de saudades.
O homem do piano fecha seu teclado,
Até a próxima noite, onde tudo é revelado.
**Final:**
No Esmerald Bar, as histórias persistem,
Como um eco suave, que nunca desiste.
E assim, a cada nota do piano que ecoa,
O homem do piano perpetua a história.
A loucura do homem é tão profunda que só uma dedução de um remédio pode curá-lo. Mesmo com tantas incertezas, a esperança vem para lembrar que há sempre uma saída, mesmo que seja a mais improvável.
Marcos romântico humorista do Brasil
😆😆
O novo remédio para sedução tem o efeito de deslumbrar aqueles que são seduzidos e fazer os outros retirarem a mão. Com seu poder encantador, ele atrai as pessoas para um mundo de emoções e desejos intensos. Seu encanto é tão grande que é difícil resistir à sua magia.
ANJO-POETA
Raimundo era um homem simples,
– daqueles homens de fazimento –
com nome de santo,
que andarilhava pelo mundo
catando desperdícios em sacos de lixo.
Raimundo – que era filho do mundo –
tinha um trabalho invisivelmente nobre:
pobre, recolhia das lixeiras da sociedade
o entulho que a humanidade desprezava.
Catava entre velhas caixas de papelão
– e sacolas jogadas ao chão –
o lirismo do romantismo de outrora,
os cantos não percebidos dos passarinhos,
a beleza do nascer do dia (a aurora),
a imagem de Cristo no crucifixo,
as virtudes de amizades perdidas
que se amontoavam [no amor ferido do agora]
entre as sarjetas – das tantas ruas imundas –
que percorria durante os afazeres do dia.
E, das valas abertas que encontrava no caminho,
recolhia sempre, com muito carinho,
o silêncio das palavras carinhosas não ditas,
o perfume das flores reboladas ao solo,
o respeito vilipendiado, a coragem menosprezada,
a humildade e a perseverança desdenhadas,
a tolerância e a fé preteridas,
as rosas que cintilavam ao pôr do sol,
as palavras proferidas pelos girassóis amigos:
palavras que nunca foram ditas ou notadas
nos caminhos que se percorre na vida.
Ao final do clarão de um dia de trabalho,
Raimundo levava tudo para um terreno baldio,
e lá depositava em leiras tudo que recolhia.
Anos depois, Raimundo se foi...
Ele que não tinha nem beira, nem eira,
nem estudo, nem família,
morreu sem deixar um legado...
Ledo engano, velho desacerto!
Raimundo deixou um jardim plantado,
– um canteiro florido de amor alentado.
Foi ele um semeador
neste mundo louco em que se joga no lixo
a essência e a beleza da rosa-vida!
* * *
A TEMPESTADE.
Um homem encontrava-se em alto mar, quando começou uma tempestade ele sabia que precisava manter a calma, só assim conseguiria fugir, pois ele sabia que não valeria apena gritar, ninguém iria conseguir ouvir-lo, ele só iria conseguir ouvir o eco do seu próprio grito, indicando que não haveria ninguem alí por perto, sua única solução seria enfrentar seus medos. Eram eles o responsável pelo seu próprio naufrágio.
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