Textos sobre palavras
Que todas nossas palavras sejam traduzidas em exemplos espelhados do homem de valor que individualmente construímos e colaboramos para um futuro digno a todos.
Responsabilidade maior ainda em vida para quem é líder e está guiando cabeças em formação.
A responsabilidade da liderança é divina e quem vai dar o feedback das sementes que plantamos é Deus.
O que é terrestre sempre será apenas terrestre, o que faz seus sentimentos vibrarem?
Se você é injustiçado de alguma forma, tenha fé e lute, de expressão para seus sentimentos ou eles nunca serão compreendidos.
O conceito de politicamente correto evoluiu para um rigoroso controle das palavras dos outros. Embora nos esforcemos para utilizar uma linguagem cuidadosa, não podemos controlar completamente como nossa comunicação é recebida ou interpretada.
O policiamento da linguagem em nome da empatia muitas vezes se torna excessivamente repressivo e até mesmo prejudicial.
Às vezes, a interação com outras pessoas não se limita a uma simples troca de palavras ou experiências; pode ser um diálogo interno, onde cada indivíduo se estende através do outro, contribuindo para a construção e preservação da própria identidade e existência.
Essa conexão intrapessoal é moldada pela presença e influência desse ser, percebido como um instrumento fundamental nesse processo.
Um dia alguém me matou , com palavras duras, com atitudes dolorosas , e isso doe ..
Doe porque você sempre deu seu melhor mesmo sendo imperfeito, mais dei o meu melhor e isso tá doendo e já doeu mais de uma vez , e sei que um dia vai passar,porque se não passar eu mesmo arranco de dentro de mim todas as dores e vazios deixados!
A dor do amor é um silêncio profundo,
Onde as palavras falham, e o corpo padece,
É um lamento que ecoa no fundo,
Uma saudade que nunca se esquece.
É o coração partido em mil pedaços,
E a mente que insiste em reviver,
Cada toque, cada gesto, os abraços,
Agora sombras que não podem fazer.
O amor, em seu brilho, traz a beleza,
Mas também a tristeza de uma perda,
E a alma chora, sem nenhuma certeza,
Se o que foi vivido é dor ou promessa.
Na quietude da noite, a saudade é cruel,
Como a brisa fria que congela o ser,
E mesmo quando se apaga o céu,
A dor do amor ainda insiste em viver.
Perdoa-me, amor, se te causei dor,
Em um momento de fraqueza, de erro,
Minhas palavras, às vezes, sem valor,
Machucaram teu peito, eu sei, e desespero.
Não quis te ferir, nem ver teu olhar triste,
Mas a pressa do mundo e o medo me cegaram,
E no turbilhão da vida, eu não vi o que existe
De mais precioso, que é o amor que partilharam.
Se pudesse voltar no tempo, eu faria,
Apagaria o rancor, suavizaria a angústia,
Com cada gesto, com cada melodia,
Mostrar-te-ia o quanto sou tua, com justiça.
Mas hoje, apenas a humildade resta,
E a vontade sincera de te pedir perdão,
Pois sem teu perdão, o peito não protesta,
É só silêncio, é só saudade no coração.
Perdoa-me, amor, pelo erro de um instante,
E, se ainda houver chance, de um novo amanhecer,
Vou te amar mais forte, de modo constante,
E fazer de cada dia um renascer.
Doce Amor
Meu amor, tu és meu doce encanto,
Mel que adoça a vida em cada canto.
Tuas palavras são como algodão-doce,
Leves, suaves, tudo em ti me trouxe.
Teus lábios são morangos com mel,
Beijar-te é voar para além do céu.
Teu abraço, um bolo recém-assado,
Conforto e calor, o mais desejado.
És meu chocolate em noites de frio,
Caramelo que aquece meu vazio.
Teu sorriso é bala de hortelã,
Refresco da alma, começo da manhã.
Amar-te é provar cada sobremesa,
Um banquete de afeto e beleza.
Meu doce amor, és minha paixão,
Meu eterno açúcar, minha inspiração.
Para: Ana
Nunca fui bom com as palavras, confesso que tenho certa dificuldade para usá-las...
Principalmente para expressar o amor.
Mas, eu posso perfeitamente usar a minha boca, para deslizar os meus lábios pelo teu corpo, então fazer você sentir na pele todo o amor que tenho por você.
Desse jeito eu sei fazer...
Quero percorrer o teu corpo com os meus lábios para dizer o quanto eu te amo, do jeito que eu gosto de dizer.
Quando você traduz palavras em desenhos, e os desenhos em gestos, e ainda assim não é compreendido, nasce a dúvida: é sábio insistir onde não há ouvidos, ou seguir adiante, deixando que o tempo fale o que sua voz não pôde alcançar?
Explicar para quem não quer entender é como acender uma vela ao vento — o esforço é belo, mas em vão. Há almas que só escutam quando o silêncio ecoa mais alto do que qualquer discurso. E há momentos em que partir não é desistência, mas o mais puro ato de sabedoria.
Com fé e esperança, ouça estas palavras divinas,
Em tempos sombrios, onde a luz parece distante.
Mesmo quando o pecado tenta sufocar nossa alma,
Lembre-se, querido amigo, de uma promessa que acalma.
Se Cristo habita em você, a vida se revela,
O Espírito sopra, a esperança resplandece na tela.
Mesmo que o corpo padeça, a escuridão não vence,
Pois Deus ressuscitou Jesus, nossa esperança, nossa defesa.
Assim como Cristo triunfou sobre a morte sombria,
O Espírito de Deus em você traz a alegria.
Ele dá vida aos corpos mortais, renova a existência,
Com poder divino, restaura a resistência.
Quando as trevas parecerem envolver sua jornada,
Lembre-se dessas palavras de graça, não se sinta abandonado.
Pois Deus, em Sua infinita benevolência e bondade,
Oferece vida, renovação, esperança na eternidade.
Então, mesmo nas horas mais sombrias da vida terrena,
Saiba que em Cristo, a esperança é eterna.
O Espírito divino vive em você, trazendo vida e luz,
Em meio às adversidades, confie em Sua condução a conduzir.
O amor não se anuncia com palavras grandiosas nem se prende a gestos extravagantes. Ele se esconde nos detalhes, na forma como alguém ajusta o cobertor à noite, no silêncio que respeita a dor do outro, no olhar que percebe o que ninguém mais nota.
Está no café preparado sem pedir, no jeito de lembrar pequenas coisas que pareciam esquecidas, no toque leve que acalma sem precisar explicar.
Ele não exige reconhecimento nem faz alarde.
Vive nos momentos que passam despercebidos, nos sacrifícios silenciosos, na paciência de esperar sem pressa.
O amor verdadeiro não precisa ser gritado para ser real.
Ele existe onde há cuidado, presença e verdade—nos detalhes que muitos ignoram, mas que fazem toda a diferença.
Eu te vejo.
Eu escuto seus gritos através do seu olhar.
Por trás das suas palavras tão confiantes, beirando a arrogância,
Eu sinto o cheiro do medo que você exala.
Ouço você latir até quando o território não é seu.
Eu sei que, no fundo, você quer alguém que te ame ao ponto de te abraçar enquanto você morde seu braço.
E, apesar de saber que suas mordidas não me atingem mais,
Eu não quero te abraçar.
Eu não quero acolher sua dor,
Eu quero acolher você!
E, as vezes, acolher alguém
É ter coragem o bastante para lhe dizer a verdade.
Mesmo que doa.
Quantas vezes você vai desejar uma novidade na sua vida
Mas se fechar para qualquer porta que se abra?
Quantas vezes você vai reagir com arrogância à uma ideia boa
Só porque não foi você quem a teve?
O mundo te chama pra coisas incríveis,
Mas você segue com medo de não ser o melhor.
Mas é o medo que você tem em ser pequeno
Que tanto te diminui.
Porque você pode contribuir com uma boa ideia
Tornando ela ainda mais incrível.
Ou você pode teimar para manter sua velha visão de tudo
Só para não dar o braço a torcer.
Você se perdeu quando ficou com tanto medo
De não ser suficientemente bom,
Que parou de se esforçar para ser melhor.
Seu esforço é para que os outros pareçam piores.
Mas você não sai do lugar assim.
Pode até conseguir atrasar o progresso de alguém,
Mas você também não progrediu.
Você continua parado, no mesmo lugar,
Torcendo para que as pessoas não vejam o quão pequeno se tornou.
Afinal, até quando você vai conseguir ficar parado?
Até quando vai se sabotar só para manter um orgulho estúpido
Que só te leva pro fundo do poço?
Até quando vai falar pros outros o que você mesmo precisa ouvir?
O Universo continua tendo fé em você
Por isso continua te enviando oportunidades.
Você é o único que permanece apostando contra.
E esta aposta no seu fracasso é a única coisa que você acerta na vida.
Toc toc toc
— Quem é?
— A soberba.
— Mas uma hora dessas nem cabe.
— É que eu vim com o Medo. E deixa a porta aberta que a Queda já anuncia sua chegada.
Quando o tempo para
Meu querido garoto dos olhos castanhos, ficar sem trocar palavras contigo, mesmo que por um curto segundo, é uma tortura constante. Parece que o tempo simplesmente não passa quando estou longe de ti.
Tua presença é como um abrigo para minha mente perturbada e barulhenta. Nem mesmo um maço de cigarros consegue me acalmar tanto quanto estar ao teu lado.
Qual é o segredo para isso? Mal posso esperar para te abraçar e olhar bem no fundo dos teus belos olhos castanhos.
Sei que é um crime te comparar com um cigarro, mas tu me traz a mesma paz que uma dose traz para um viciado em metanfetamina. Me perdoa pelas comparações — só assim talvez tu entendas o quanto sou viciado em ti.
Fico esperando, procurando tuas mensagens no celular, como quem busca alívio. Nem meus remédios têm tanto efeito sobre mim quanto ti.
(Mk)
Nunca vou me esquecer daquele outono em que você me disse palavras que nunca vou esquecer
Eu te amo
Como o Sol ama a lua
Como a Terra ama o Vento
Como um piloto de corrida ama sentir a adrenalina de correr
Como um passarinho cantando sua melodia pela manhã
Como o Bruno Mars ama dançar
Como a Taylor Swift ama seus gatos
Como o Vincent van Gogh amou suas pinturas até seu último suspiro
Como a Cecília Meireles amou seus poemas deixando a arte deles no mundo.
Hoje é um sábado qualquer. Ou não.
Talvez, para quem passa os olhos por essas palavras, seja só mais um sábado entre tantos.
Mas para mim, é o sábado em que eu reconheci — de forma lúcida, amorosa e irrevogável — o meu valor.
Entendi o meu tamanho. Entendi a minha mente. Entendi a mulher que habita em mim — inteira, complexa, vibrante.
Fui ensinada, como tantas de nós, a caber. A suavizar. A calar.
Mas hoje, com a alma limpa e o coração desperto, eu não aceito mais diminuir o que é grande por natureza.
Por muito tempo fui a melhor da sala, da turma, do curso.
E ainda assim permiti, por insegurança emocional ou por tentativas de pertencimento, que outros editassem minhas regras internas.
Hoje, essas regras são minhas novamente. E me pertencem com doçura e firmeza.
Não estou falando de beleza estética — isso o tempo leva.
Estou falando do que fica: da mente construída com livros, da psique forjada entre estudos e experiências, da emoção que pulsa com consistência e entrega.
Meu valor está no que vibra quando eu entro em um lugar. Está na minha consciência afetiva, na minha capacidade de sentir e de pensar ao mesmo tempo.
Porque sou o tipo de mulher que não finge não ver.
Sou o tipo de mulher que sente. Que pressente. Que interpreta o silêncio, o subtexto, os olhares que dizem o que a boca não teve coragem.
Que entende o comportamento afetivo de quem valida com gestos ou afasta com ausências.
E mais do que isso — sou o tipo de mulher que, mesmo quando ama, escolhe a si mesma.
A minha paixão é pelo que me expande.
A minha conexão é com o que vibra na mesma frequência: sensorial, intelectual, emocional.
A minha alma não cabe em caixinhas, nem aceita lugares em que precise se diminuir para ser aceita.
E é por isso que digo a você, mulher:
Se olhe. Se perceba. Se escute.
Entenda que ninguém é obrigado a te amar.
Mas você é, sim, responsável por se amar todos os dias.
Ninguém é obrigado a gostar do que você faz.
Mas você é, sim, responsável por reconhecer o poder do que faz nascer de você.
Escolha estar onde você é bem-vinda.
Escolha ficar onde há afeto verdadeiro, validação mútua, presença sincera.
E se precisar ir — vá com ternura, mas vá inteira.
Porque o mundo só muda quando nós, mulheres, paramos de nos moldar a ele…
E passamos a moldá-lo com o que somos.
Autoria: Diane Leite
AS PRIMEIRAS PALAVRAS
Demétrio Sena, Magé – RJ.
O pirralho do vizinho demorou bastante a falar. Começou com mais de três anos. Mas era uma criança esperta. Começou logo a brincar na rua e sabia brincar de tudo. Jogava bola, jogava pedra em cachorros e gritava mais alto que todos os meninos.
Quando iniciou as falas, ficou muito tempo com um vocabulário escasso. Além disso, falava tudo truncado. As duas primeiras palavras que aprendeu a falar, não saíam de sua boca. Ele sempre as dizia em alto e bom som. Às vezes em separado, e às vezes tão juntas, que pareciam a mesma palavra. Levei meses para saber o que significavam pôia e calalo. Não houve dicionário que decodificasse para mim. Procurei em tudo quanto é canto, e nada. Nenhuma fonte. Nenhuma pessoa soube me dizer.
Só tive como saber o que eram pôia e calalo, no dia em que o moleque levou um tombo e a mãe correu, em desespero, para socorrê-lo com álcool iodado. Quando a pobre mulher passou o álcool no joelho ferido do menino, rapidamente compreendi o que pesquisei por tanto tempo, sem nenhum resultado. Também percebi que nunca estive só em minha ignorância com relação ao vocabulário estreito e complexo da referida pestinha. Em especial, no tocante ao mistério dos dois inseparáveis e distintos vocábulos.
Todos ficaram visivelmente assustados e boquiabertos com a imediata compreensão das tais palavras complexas, ao escutarem os gritos desesperados do menino: “Chega, mãe! Chega, mãe! Essa Pôia tá doeno pla calalo!”.
A FUGA DAS PALAVRAS
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Dizia tudo na lata. Não tinha medo e limite. Jamais temeu os efeitos insondáveis de suas palavras diretas; contundentes. Muitas vezes, profundamente ofensivas... e sempre assim. Na lata. Sem eufemismos, metáforas nem rodeios, doesse a quem doesse.
No entanto, apesar de sua forma intempestiva de falar, ele tinha sempre um discurso mágico. Verdadeiro e profundo. Daqueles de fazer qualquer pessoa refletir e até mudar de postura. Era consistente no que dizia, não titubeava e jamais permitia que, fosse o que fosse, passasse em branco. Quando tinha notícias de que alguém enganara o cônjuge, abria o verbo; falava poucas; digo; muitas e boas. Ao saber que um pai batera no filho, que uma pessoa fora desonesta ou injusta com outra, ia lá. Golfava tudo. Como sempre, na lata. Sem medo, medida, meias palavras, contornos ou disfarces.
Mesmo assim, sempre foi alguém querido. Muito querido e respeitado, pois era o que dizia; o que seus discursos mostravam. Vivia cada palavra que deixava fluir. Era um cidadão honesto, verdadeiro, fiel, bom pai, trabalhador, cumpridor de seus deveres. Não havia, naquele homem, qualquer indício de superficialidade ou hipocrisia.
Mas um dia o caldo entornou. Ou as palavras entornaram. Cheio de compromissos a cumprir, e com muita pressa, o homem saiu sem ter feito com o mesmo zelo, o que sempre fazia depois de abrir o verbo sobre alguma postura inadequada: tampar hermeticamente uma grande lata, sem qualquer conteúdo notório nem palpável, que ele mantinha no sótão de sua bela e grande casa. Uma lata secreta, como era o lugar no qual nem mesmo sua esposa e os filhos entravam, e de cuja existência os parentes e amigos, então, nem sabiam. Muito menos da lata única. Sem nenhuma igual.
Foi assim que o inusitado aconteceu. Com brechas expostas, a lata foi liberando, um a um, todos os discursos e desabafos do cidadão inconformado com as mazelas do mundo. Com as injustiças e os desmandos do ser humano. Suas palavras foram tomando as ruas, invadindo ouvidos, mentes e corações, e fazendo pensar... sentir... se arrepender. Foi um dia grandioso, em que as pessoas consultaram a consciência e, comovidas, tomaram a decisão de mudar para melhor. Deixar de fazer o mal, cometer qualquer ato que pudesse prejudicar o próximo, e, por conseguinte ou extensão, o distante.
Já sabedor do seu descuido que resultou a fuga das manifestações de muitos anos, e, apavorado com o volume repentino, agressivo e tamanho de franquezas que, por sua culpa, tomaram o espaço daquela cidade, o bom homem voltou em casa, muito às pressas, e fugiu com a família. Não quis esperar pelas consequências do ocorrido que logo se tornaria histórico, não só ali, mas em todo o planeta.
Desnecessária, sua fuga. As consequências não poderiam ser melhores. Caso ficasse, o seu único arrependimento seria o de não ter dito muito antes, não na lata, mas na cara de cada cidadão, todos aqueles discursos maravilhosos, capazes de mudar tantas vidas.
ADORAÇÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Vou levando esta carga de silêncio
entre tantas palavras escolhidas,
tantas idas e vindas pra depois
nunca ter avançado além de mim...
Meu segredo faz mímica, insinua,
dá sinais e recolhe seus contextos,
algo atua em meus lábios que desviam
as denúncias do corpo réu confesso...
Feito alguém que faz prece a uma imagem
eu te amo, és a minha idolatria,
liturgia de fé à toda prova...
Minha bênção não vem, mas não importa,
pois te adoro na porta pro infinito,
onde o mito eterniza meu amém...
poemas alcoólicos, mente torpe
você só cospe as palavras
um tiro numa ruma sem poste
a cada gole você perde seu norte
você pede que ela volte
cada palavra não dita ecoa
sua mente boa
parece efeito de uma velha broa
ao aportar em casa
percebe sua desonra
mas que tristeza
a falência da trompa de um elefante
e é dos fortes, um grande
que potencial deixado para trás
um imenso atrase
PALAVRAS QUE FALTARAM
Tenho sentido uma falta absurda da minha vó, não sei o motivo, mas tá pesado, insuportável, quase impossível. Ela que segurava a família, era, foi ou é sei lá a base todos que considero família. Mulher firme e justa, dava carinho com o olhar, reconfortava com suas palavras, faz muita a senhora vó.
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