Textos sobre o Soldado e o Amigo
Às vezes os seres humanos não valorizam as pessoas certas, ignoram e até mesmo deixam de lado. Mas existem as insistem em nós, mesmo sabendo que você é uma causa perdida, um grande erro, sem conserto e sem jeito, porque no fundo enxergam o melhor em nós. E uma dessas pessoas é você. Mesmo eu sendo cheia de defeitos, sendo difícil de conviver as vezes e mesmo uma querendo sair nos tapas com a outra, você não desistiu de mim. Além de amiga, você é minha conselheira e quando eu estou mal você tenta me animar, você enxuga minhas lágrimas, me abraça com palavras e diz que vai ficar tudo bem. Amigos são irmãos, não importa a distância, idade, altura, peso e cor. Amizade é uma forma de amor e preocupação é uma forma de cuidado, de proteção. Quando eu precisei você me estendeu a mão. E agora, eu te estendo as duas.
Talvez não seja exagero dizer que a maior forma de vaidade humana é presumir que sua religião seja o único caminho para a Deidade, e que todos a julgarão tão recom- pensadora quanto você, e aqueles com crenças diferentes estão enganados, iludidos ou são ignorantes.
Hoje é o dia dessas que têm a sutileza de uma flor e a bravura de um soldado, dessas que são cheias de feminilidade e heroísmo, bem aventuradas sejam todas, independente das suas particularidades... seja classe ou posição social, cor e altura. Bem aventuradas sejam todas cheias de amor e grandeza, sentimento maternal, voluntariedade sem segundas intenções! Feliz dia internacional da mulher pra todas vocês e pra minha mãe Linda a guerreira meu exemplo!
Maria Bueno gostava de baile moça de família não sai com soldado moça de casa não trai seu amante santa de casa não faz milagre. Rosa de pano manchada de sangue busto de gesso, peito apertado dor de ciúme dor da saudade, acórdão, farda surrada carmim de passar no rosto água de flores, amor mal fadado coração paranaense: vestido de noiva em mulher mal falada.
Quando vejo um Soldado de Infantaria, meu coração arde em continência..... Somos pé de poeira, embora não trilhando mais nossas velhas marchas, mas as marcas que ficaram de nossas amizades, o catanho dividido, o último gole de água que era multiplicado para toda a patrulha, são momentos que ficam, são pequenos exemplos de dificuldades que passamos juntos, mas foram essenciais para construir amizades verdadeiras.
E então chega o momento em que você, o bom e fiel soldado do rei baixa a guarda, você acredita que diante do objetivo alcançado você pode celebrar junto ao rei e aí, uma simples pedra no caminho te leva a tropeçar. Seria apenas um tropeço, em qualquer outra circunstância, mas neste momento você esta com a guarda baixa e cai, e ao cair senti a dor que não percebera ao longo do percurso da batalha. Nota o corpo dilacerado, golpeado, alanceado, e então precisa aceitar que é tempo de recuperação. Esta fora temporariamente do combate, é tempo de cuidado. Nesta hora você se recorda do princípio de que não importa o quanto você é forte, o que realmente vai contar é o quanto você resiste aos golpes, as pancadas, porque o mundo, o mundo vai bater forte e a diferença está no quanto você consegue suportar e ficar de pé, afinal para bater o inimigo empenha força e se desgasta e até que bate, cansa e quando isso acontece ... você se levanta, e bate de volta seguindo adiante, seguindo em frente ... até o próximo confronto.
Jorge, ao contrário do que muitos pensam, foi um grande soldado cristão romano, que se dedicou não só a vida militar, mas também a sua fé. Tanto à sua fé, que não aceito pelas normas heréticas da igreja romana, foi humilhado, espancado e decapitado pelo império em favor de Cristo. A lição que podemos tirar,é de fato, a aplicação e a forma como este homem guardou a fé, independente da circunstância.
Todo soldado sente a dor e a solidão, ele anseia ver o amor novamente, mas só vê a luta a guerra. Sair sem saber se irá voltar se irá restitui ao menos parte do que tinha um dia. A pior batalha do soldado é sabe que a dor é eminente, que pra vencer precisa lutar, precisa sangrar o coração, antes a dor que padece a carne o corpo, que a dor do coração e da alma.
Sou um soldado em uma guerra inglória, onde não existem vitoriosos, olho para trás e nada vejo, se não recordações de um cenário, do que um dia foi, uma linda paisagem, agora só me resta seguir em frente, não em busca de glória, pois ela não se encontra na tristeza, mas, de um lugar para recomeçar, reconstruir, um novo olhar, um novo sorriso, um novo amor, uma nova história
Tenho aprendido no guerrear de minhas batalhas, não lutar mais sozinha. Compreendo que sou soldado, mas tenho um comandante que está disposto à ir na frete, junto, não me prometendo que não terei feridas nesta guerra, e poderei estar em frangalhos, porém este comandante me diz que o segredo não é a guerra por si só, é quem dela não desistiu, porque valia a pena lutar. O segredo não é quem é restaurado e sim quem restaura. Você pode estar cansado, dilacerado e cheio de feridas. Ele, o seu comandante está contigo e a vitória tem o sabor de um novo ciclo, uma nova vida!
"Um soldado que ninguém tem respeito um soldado de prateleira!? Um soldado que serve apenas para serviços e missões ruins,soldado que só leva elogios apenas por dizerem "É sua obrigação" leva medalhas no peito de lata e couro,medalhas de vidro que se quebra ao vento,soldado sem Pátria sem bandeira sem ninguém;Ou Soldado de uma Pátria invertida e sofrida que não vence guerras ou batalhas apenas vive infinitamente no ar da escória aleijada."
O Dia do Soldado é um compasso de honra, onde corações marciais batem em uníssono, celebrando a devoção daqueles que vestem a farda em defesa de sua terra. Nesta efeméride, em 25 de agosto, os raios do sol saúdam não apenas o dia, mas a coragem inabalável personificada pelo nascimento do Duque de Caxias, Luís Alves de Lima e Silva, cujo legado resplandece no seio do Exército Brasileiro. É um hino à valentia, um tributo aos que se erguem como sentinelas da nação, tecendo um manto de proteção com dedicação e sacrifício.
Eu já passei por feridas, mas mesmo assim, mantive-me firme como um soldado. O leão pode estar machucado, mas continua sendo um leão. Aceito a dor, mesmo quando a injustiça se fez presente em minha vida; isso me tornou mais forte. Fui moldado pelo fogo a cada novo dia. Nunca me vi como vítima; morrer com dignidade é a verdadeira recompensa da batalha. Já enfrentei humilhações, traições e perdas devastadoras. Em vez de buscar vingança, tive noites em que precisei engolir o orgulho e dizer que estava tudo bem, orando por aqueles que me feriram, pois compreendi que eles, de alguma forma, me aproximavam do meu propósito. Sou um homem simples de jesus, fraco, mas fortalecido pela fé e pela graça de Deus. no jardim através da delicadeza de uma flor conheci os espinhos, na guerra aprendi sobre a lealdade.
Um beijo teu e eu te conto tudo sobre nós
Um toque teu e eu te conto tudo sobre mim
Um sorriso teu e eu esqueço tudo
Meu amor venha revelar-me
Estou só nessa madrugada longa
A espera do teu beijo,
Teu toque,
Teu riso
Para que rompa esse silêncio
Espalhando meus sentidos.
Sobre as drogas
....Foi através de um pedido de ajuda que pude ter a certeza de que tudo pode mudar, basta ter a vontade de tomar uma atitude diferente, pró-ativa em prol de si mesmo. Muitas vezes, mudar é uma atitude individual, dando a mostra pra vida e pra sociedade de que, o destino é, também, fruto do nosso livre-arbítrio.
Sobre o caso Gil Rugai
...Sabemos que existem lacunas na nossa lei, mas dar liberdade a um assassino? Que lei é essa que condena por mais de três décadas, mas solta logo em seguida? Se o juri popular julga ser culpado, então por qual motivo se solta o assassino do próprio pai? Pra quê então existe um tribunal composto pelo povo?
Sobre o caso Gil Rugai,
Que se faça a vontade do povo quando se julgar culpado um réu, colocando-o no seu devido lugar, a cadeia. Não condenemos o cidadão a pena de conviver com assassinos de frieza tão acentuada. Pagamos impostos demais para ter que patrocinar a nação e não queremos ensinar aos nossos filhos de que a pátria mãe, é gentil e conivente com os que não lhe honram. Pois a omissão de punir, é uma forma de concordar com o que é errado.
Sobre os tempos da Bossa-Nova em Copacabana
Tempos memoráveis. de uma música que tinha qualidade, de um bairro limpo e organizado, tempos vividos que perpetuarão na história. Na memória ficam Nara Leão, Vinicius, João Gilberto, Tom e Elis, entre outros que escreveram uma bela página da nossa história. O Beco ainda existe, mas os bons tempos infelizmente não voltam mais.
Quando você começa a interagir de forma diferente sobre os eventos de sua existência terrena, sejam eles alegres ou tristes, e você compreende que certas passagens são necessárias ao aprendizado e ou resgate, seus pensamentos automáticos também vão se modificando gradativamente.
Até que isso se torna algo natural na maneira como entende a vida.
E quando seus pensamentos mudam a frequência e
se alinham positivamente, sempre procurando formas otimistas e construtivas, com o tempo, a energia que você atrai também muda.
Louise Figueiredo
Grupo TVP - Terapia de Regressão de Memória e Vidas Passadas.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
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