Textos sobre Música

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Sobre Música e Sonhos


A música é a única salvação para o que resta da minha alma, quando o que se tem, não basta, ou o que há de mais importante, é inalcansável. Só ela nos ajuda a jogar para fora o que queima, arde, cura ou fere.
Cante suas histórias, conte tuas memórias. Que cantemos a verdade com paixão, pois se não há outro caminho, é necessária uma solução. Faça o que faz por amor, e não por dinheiro, pois ele é só um bônus do esforço e trabalho bem feito. Do que adianta toda riqueza, vivendo uma vida de mentira, sem desejo, vontade ou um amar verdadeiro?
Busque teus sonhos, viva o teu destino. Jamais deixe alguém dizer que não pode qualquer coisa que queira. Viva para realizar seus sonhos, e não os de pessoas alheias, que jamais devolverão o tempo perdido, ou o momento onde ainda podia alcançar teus objetivos mais concretos, e vontades mais sinceras.
— Marcela Lobato

Música em notas timbres viciosos, notas mescladas aos céus, borrifadas de estrelas dos sonhares.
E, na manhã, cavalgando nas notas musicais como arco-íris entre nuvens e sóis dourados.
Ela, de olhos solares na escada,
como se se alimentasse do sol da manhã…
Te vejo nela… a dor do fim de ano.
Em outros olhos vejo os teus,
como nas noites da virada, como fazem falta…
Lembro-me dos reflexos dos fogos de artifício
dançando nos teus olhos na virada do ano.
As sombras da tarde vão se arrastando pelas calçadas,
e eu, imóvel, esperando você voltar…
Outra noite se aproxima, lenta sufocante... a canção já ressoa como punhal entre cordas, o silêncio se quebra como meu coração.
O violoncelo todos distorcendo minha alma agora... que vibra frágil, se contorce, se destorce na envergadura da noite.
E sigo, tropeçando em melodias quebradas, em ritmos que sabem teu nome, em harmonias que te procuram nos espaços vazios para soprar com voz aguda agulhas...
Há uma partitura rasgada no chão cada linha é um caminho que não percorremos, cada pausa é um suspiro que te chama
O vento sopra acordes menores, sussurrando teus gestos, teus ecos, tuas sombras.
E eu componho no escuro, tentando decifrar o que sobra de mim
depois que tua ausência se torna a afinação da madrugada.
As estrelas afinam o céu num tom quase sem esperança,
mas a música insiste, teimosa, ferida, viva repete teu nome nas teclas, nas palhetadas trêmulas, nas notas que sobem e caem
como a saudade caindo no meu peito.
E quando a noite enfim se instala tudo vira concerto de melancolia
a rua, o céu, o vento, o relógio, tudo canta em mim a tua falta.
A melodia me atravessa como lâmina, mas ainda assim a toco…
porque essa música, mesmo torta, triste e eterna poesia é o último lugar onde neste espaço ainda posso te encontrar?

A música é a minha vida, o emo é a minha essência e o rock é o meu sangue.
Por mais dor física que cantar e tocar possam me trazer, sem isso não teria como viver nem até os próximos segundos. Claro que eu respeito o meu corpo, e sei quando não é possível continuar, quando preciso descansar, passar uns dias deitada, ou mais uma semana, porém enquanto houver ar nos meus pulmões, estarei cantando, compondo, escrevendo, e fazendo tudo isso acontecer. No dia que não puder mais compor, gravar, divulgar as minhas músicas, que não puder mais tocar e cantar, nesse dia a minha vida acaba. Tenho poucos anos e centenas de músicas no violão ou em versões alternativas para colocar os arranjos que imaginei ao cria-las. Espero conseguir deixar o meu legado, ou ao menos a maior parte dele. E que essas músicas alcancem aqueles que precisam ouvi-las para que saibam que não estão sozinhos, como eu quando ouvia a Fresno e outros ídolos em tantos momentos em que o meu mundo acabou. Tive que morrer milhões de vezes, e renascer em algumas delas, para me reencontrar e ressuscitar a única e pequena parte viva em mim através da arte.
- Marcela Lobato

Nos olhos um brilho de quem quer viver e ser feliz.
No coração uma música tocando no compasso do tempo.
No semblante uma luz que mostra alegria, paz e serenidade.
No falar uma voz calma que traduz as silabas e os verbos com maestria.
Em seus pensamentos a esperança que dias melhores surgirão no horizonte...
Na fé a certeza que o universo conspirar a seu favor.
Todos os sentidos conectados com a luz da criação lhe mostram que nada é por acaso e que o encontro com a felicidade já está marcado.

Vou onde a música me chama
A alegria é contagiante e as emoções são imensas
O sentido da vida é exatamente isto
Brincar, dançar e deixar fluir seus sentimentos
Sem se incomodar com o julgamento alheio
O importante é sorrir e viver a vida como lhe convém
Se divertindo plenamente
Com um só objetivo
Ser feliz.

Bom dia!




Somos criadores e regentes da musica da vida que entoamos no decorrer da existência terrena, podemos ter o prazer de um bom som, ou vivermos na obscuridade da surdez, ou talvez ouvindo as notas desencontradas de um instrumento mal afinado, chamado tempo...


(Zildo De Oliveira Barros)

Senhorita
musica que mais parece um poema de autoria do cantor Zé Geraldo
Senhorita




Minha meiga senhorita,
eu nunca pude lhe dizer.
Você jamais me perguntou
de onde eu venho e pra onde vou.


De onde eu venho
não importa, pois já passou.
O que importa
é saber pra onde vou.


Minha meiga senhorita,
o que eu tenho é quase nada,
mas tenho o Sol como amigo.
Traz o que é seu e vem morar comigo.


Uma palhoça no canto da serra será nosso abrigo.
Traz o que é seu e vem correndo, vem morar comigo.


Aqui é pequeno, mas dá pra nós dois,
e, se for preciso, a gente aumenta depois.
Tem um violão que é pra noites de lua,
tem uma varanda que é minha e que é sua.


Vem morar comigo, meiga senhorita.
Vem morar comigo, meiga senhorita.
Vem morar comigo.


Aqui é pequeno, mas dá pra nós dois,
e, se for preciso, a gente aumenta depois.
Tem um violão que é pra noites de lua,
tem uma varanda que é minha e que é sua.


Vem morar comigo, meiga senhorita.
Vem morar comigo, meiga senhorita.
Comigo, doce, meiga senhorita,
vem morar comigo.


Senhorita: Zé Geraldo

"Ó música que me deleitastes
Emana-me em seus tons
A maciez dos teus ritmos
Pulsa meu coração
Ó doce melodia
Que em harmonia embala minha vida
Como pequenina rosa em botão
Tu és o compasso
Descompassado da emoção
O acorde sincero da canção
Embala-me em seus sons
Em noites de sonhos
Com notas apuradas
De uma delicada Sonata..."

A música que ouves, leve brisa no ar,
Agita tua mente a se soltar.
No silêncio do peito, começa a dançar,
Um ritmo de amor, pronto a despertar. Notas que deslizam, ternas, ao vento,
Deslizam suaves, sem pressentimento.
No compasso do corpo, suave sentimento,
Coração sussurra o doce encantamento. Entre acordes sutis, floresce a paixão,
No abraço invisível da inspiração.
Cada verso encanta, luminosa ilusão,
Refúgio sereno, pura emoção. Deixa que a canção embale teus sonhos,
E o amor, silencioso, escreva seus poemas.
No balanço do som, o tempo é uma verbena ao luar,
Dança no peito, o amor que um dia foi tristonho.

E se o silêncio trouxer de volta o que partiu,
não será ausência, será música.
Não será vazio, será espaço fértil,
não será dor, será raiz que floresce.
Que venha como brisa,
sem urgência, sem ferida,
pois só merece retorno
aquilo que já aprendeu a ser luz.
E se o coração aceitar,
não será peso, será voo.
Não será sombra, será aurora.
Não será fim, será começo
um começo que se escreve
com ternura e coragem.

(Letra de música)- O grito da alma




(Verso 1)
No silêncio da noite, um grito ecoa,
Alma ferida, a dor que me açoita.
Coração em prantos, aa lágrimas caem,
Em busca de paz, a alma que se revolta.


(Verso 2)
As sombras dançam, a escuridão me abraça,
Memórias vêm e vão, a saudade que traça.
Um turbilhão de emoções que me desmonta,
Em cada verso, a alma que se desfaça.


(Verso 3)
A voz que clama, um lamento profundo,
Em cada nota, um grito do mundo.
A esperança some, em um instante infundo,
Em busca de um novo, um novo segundo.


(Verso 4)
Mas a chama arde, a fé não se apaga,
Em cada verso, a alma que se afaga.
A luta continua, a vida que se alaga,
Em um grito eterno, a alma que se propaga.

Os desejos e a solidão ( letra de música)




(Verso 1)
No silêncio da noite, a dor me invade,
Um passado dominador, em almas que ardem.
Sonhos desfeitos, em luta constante,
Amor perdido, num mundo distante.


(Refrão)
Paredes invisíveis, em um inverno denso,
A lua testemunha, a brisa do mar em meu pensamento.
Solidão que ecoa, em cada canção,
Um grito de alma, em busca de redenção.


(Verso 2)
As palavras se perdem, na voz que clama,
O violão chora, a melodia inflama.
Em cada acorde, a saudade persiste,
Em cada verso, a esperança resiste.


(Refrão)
Paredes invisíveis, em um inverno denso,
A lua testemunha, a brisa do mar em meu pensamento.
Solidão que ecoa, em cada canção,
Um grito de alma, em busca de redenção.


(Ponte)
No horizonte, a luz que se esvai,
Em cada lágrima, o adeus que cai.
A guitarra chora, a voz se eleva,
Em busca de um novo amanhecer.


(Refrão)
Paredes invisíveis, em um inverno denso,
A lua testemunha, a brisa do mar em meu pensamento.
Solidão que ecoa, em cada canção,
Um grito

Destinos (Letra de música)




(Verso 1)


Em destinos traçados, na jornada a seguir,
Um encontro marcado, onde o amor vai surgir.
No desengano, a busca, em lugares a sós,
A essência perdida, em segredos e nós.


(Refrão)
Oh, destinos, caminhos, almas em sintonia,
Em meio às cinzas, a luz irradia.
A força na fraqueza, um milagre a encontrar,
Em cada passagem, a paz vai reinar.


(Verso 2)
No lamento desnudo, a profundidade a sentir,
Perdido no vazio, a verdade a descobrir.
Barreiras desmoronam, o óbvio a se mostrar,
Em cada olhar, a alma a se encontrar.


(Refrão)
Oh, destinos, caminhos, almas em sintonia,
Em meio às cinzas, a luz irradia.
A força na fraqueza, um milagre a encontrar,
Em cada passagem, a paz vai reinar.


(Ponte)
Em cada verso, a melodia a ecoar,
Em cada nota, o amor a se firmar.


(Refrão)
Oh, destinos, caminhos, almas em sintonia,
Em meio às cinzas, a luz irradia.
A força na fraqueza, um milagre a encontrar,
Em cada passagem, a paz vai reinar.

Viver o intenso ( Letra de música)


[Verso]
Planos que o vento levou
Aplausos ecoam
Mas quem ficou
Chegou pintado de glória


[Pré-Refrão]
Fogo que arde
Inacabável voz
Uma sinfonia que nunca se desfaz


[Refrão]
Viver o intenso, sentindo os momentos
Ventos e correntezas com suas urgências e tormentos
Contemplar as nuvens com seus indomáveis desejos
Lágrimas caem os tempos são mágicos


[Verso 2]
Glória que pesa mas não me prende
Fogo no peito que sempre acende
Correntezas que levam e trazem


[Refrão]
Viver o intenso sentindo os momentos
Ventos e correntezas com suas urgências e tormentos
Contemplar as nuvens com seus indomáveis desejos
Lágrimas caem os tempos são mágicos


[Ponte]
Desejos guardados indomáveis e gritantes
Lágrimas que contam histórias distantes,
Tempos que passam mas deixam um brilho constante.

Oitavo ano (Letra de música)




(Verso 1))


Oitavo ano, sem expectativas ou preocupações


Focado em viver até as últimas consequências


Doces paixões, um poder dominador paralisa as razões dando sentido à história




(Verso 2)


No quadro negro, a sensação de medo e vazio


Viagens que moldam o tempo que escapa paixões aladas


Lutas travadas, sonhos que se tornam reais relembrando amores de verão


Valores que nos guiam as sombras do passado que dança com o presente




(Verso 3)


A chama que arde em nosso peito são histórias reais implorando o retorno aos pedestais dos desejos


Escritas com coragem a estrada continua, sem temer a miragem de tantos rostos e tantas vozes a ecoar cada segundo




(Verso 4)


A cada passo dado as viagens nos levam a novos horizontes desenhando sonhos constantes, com o coração em chamas lutamos juntos, sem soltar as mãos valores são âncoras, amores são asas


Em cada momento, encontramos nossas causas o tempo não para, mas seguimos em frente, o começo é eterno o passado é presente.

Coração bêbado


(Verso 1) Letra de música.


Os abraços que não dou se engraçaram com o tempo que já voou


A saudade não para de pulsar e Nunca parou,


Coração tropeça mas sempre ficou de pé nesse ciclo sem fim de inocência e amor


Na neblina me perdi com o abraço na ponte da saudade, gritos são ouvidos perdidos no horizonte da indiferença sem piedade





(Verso 2)


No Impacto do vazio o capuz da solidão me cobre


O eco me conduz bêbado de memórias a mais um gole de saudade Aventureira minha mente busca por liberdade mas se mantém perpetuamente rodando nesse labirinto faminto por mais um encontro de corações sadios


E mesmo perdido no frio da vergonha, as lágrimas caem quebrando a distância de um coração vadio e bêbado mas cheio de esperanças


(Verso 3)


E quando a caneta se perdeu, os sentimentos deixaram seus efeitos colaterais espalhados fazendo valer o poder da sua voz


Sufocado pela saudade a minha versão no futuro foi engolida e deixou de ser um presente na realidade


Um iceberg passou flutuando entre as ondas e nele estava preso a última imagem do meu coração.

Perturbador e puro




A tua voz ainda é música, ela preenchi,


Se esconder no jardim do talvez foi uma doce mentira de outras próximas vezes,


O intenso é perverso e se deixa escapar quando o impossível repousa,


O tentar desistir apenas ensina "que aquilo que não volta é porque nunca foi seu",


sendo assim, no amor a confiança tem um ritmo perturbador e puro.

Musica

Por tantas vezes eu batir na porta.
Parece que você não me deixa entrar.
Me se você abriu a porta eu vou entrar.
Tantas vezes lhe estendi as mãos.
Parece que você não entendeu.
Não a nada difícil entre você e eu .

Pode chegar estou aqui.
Não tenha vergonha pode entrar.
Venha do jeito que está.
O amor é o nosso fefugio
O abrigo pro amar.

[Amor]

Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,

Prometo ficar contigo sempre que tu permitir
Me leve em uma viagem em teu coração mágico,
Embora eu saiba que todos tenham retornado
Me deixando acordado pra te ver junto de mim,

Não há ninguém pra encontrar
Lance tua doce magia em meu espírito,
A velha avenida tá morta demais pra sonhar
Então vem e me leve flutuando contigo,

Amor, canta uma música pra mim
Perdi o sono e não há lugar onde eu possa ir,
Tua voz é tão suave, eu componho e tu canta
Nessa noite silenciosa, tu vem e me encanta,

Até a alvorada,

Sim,

Teclados do piano da vida
Música de paz
Músicas que mexem com a razão
Um toque, uma nota mágica
Você me escuta a todo tempo
São melodias nossas
Neste simples toque
Alcançarei o céu
Corpo musical
Perfeito para o amor
Braço adequado para tocar o amor
Notas perfeitas
Dueto de puro amor
Notas afinadas com o tempo
Nossos corpos, instrumentos perfeitos
Nunca teria chegando à perfeição sem você
Quanto mais toco
Mais perfeito fica
Almas de notas musicais
Nossos sons são mágicos
Ouço gemidos de prazer
Corpos ardentes a se tocar
Musica da paixão e do verdadeiro amor."