Textos sobre Medo

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SEM MEDO...

Não tenho medo de ir em busca dos meus sonhos... No mundo da literatura me vejo uma discípula que segue seu mestre feito criança na aventura de seus primeiros passos. Quero galgar por esse caminho fantástico o qual julgo, francamente, ir rumo a fabricas de sonhos e fantasias, onde muitos encontram conhecimento e entretenimento. Com avidez procuro empenhar-me em contribuir para que todos viagem comigo nessa aventura e juntos vivermos esse fantástico mundo de fantasia e conhecimento.

⁠Tenho tanto medo de falar algo que possa ser distorcido e tenha um sentido vazio ou ser mal interpretado. Não me atreveria a usar qualquer palavra para descrever-lhe de uma maneira ilusória ; para satisfazer egos e desejos.
Quero apenas ser o mais objetivo e focado, no que é notado mesmo a distância. No que se refere a bela e grande mulher no qual sempre vou, me referir a você.
Você conseguiu transmitir verdades, transparência e espontaneidade em uma simples palavras ou apenas com um breve e penetrante olhar; seguido de um perfeito sorriso...
Como não ficar paralisado, como não se render e buscar oferecer o melhor sempre. Não por segundas intenções, nem qualquer coisa que possa frustrar ou se sentir enganada; até mesmo usada; esta jamais foi ou é a minha intenção.
Torço como aquele que fica longe dos olhares, bem tímido, secreto e escondido. Apenas buscando fazer o que posso e também alguns sacrifícios para lhe ver ser feliz...
Ricardo Baeta.

Só por hoje, não tenho medo de maremotos, pois estou aprendendo a remar meu barco. Eu estou no meu bote, com meus remos e com um colete salva-vidas.Sei que não estou mais à deriva porque tenho uma bússola e uma direção a ser seguida. Sei que as tempestades virão, mas com certeza encontrarei em meu Poder Superior um porto seguro.

(Trecho do livro "Drogas o árduo caminho da volta- Coragem para mudar!)

⁠Eu tenho tanto medo
De nunca sair desse devaneio
Da vontade mesmo é de chorar
Por que amar parece somente machucar?
Ao te olhar eu paro até de respirar
Só sei que tão fácil é te amar
Demonstrar eu não sei
Mas me pergunto por que não tentei?
Eu fico assim
Mentindo pra mim
Fingindo não sentir nada
Quando na verdade por ti sou fascinada
Talvez um dia você escute o meu silêncio
E descubra o quanto eu te desejo

- Escute o meu silêncio

⁠REENCONTRO

Eu tenho medo de qdo me encontrar,
já não reconhecer mais aonde me perdi. Buscar o caminho perdido há tanto tempo me faz temer o novo,
que é velho, é passado, é repetido,
é repentino e assusta aquele que já não se conhece mais, já não sabe aonde dói mais, já não sabe viver sem dor, já está acostumado a padecer do castigo ao qual ninguém o submeteu, só o peso das escolhas que agora estão encharcados de tanta falta…
mas o que lhe falta…?

⁠Tenho medo e desconfiança dos discursos longos, cheios de falácias e inverdades;
Acredito na voz dos silenciados, oprimidos e esquecidos pelas oligarquias;
No mundo capitalista, reinado por leões vorazes, com seus apetite insaciáveis por poder, riqueza manipulação;
O proletariado cada vez mais esquecido;
Um tanto quanto encurralado, nas esquinas entre o desespero e a marginalidade;
Fazer o mal foi, é e sempre fácil;
Difícil mesmo, é lutar e sobreviver na cova de leões;
Enjaulado, cercado por feras ambiciosas, prontas para sucumbir a vida e encarcerar alma;
Diante deste mundo cruel, insensível e injusto, só resta a fé, a perseverança e o amor de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.

UMA CARTA PARA A MORTE


Tenho medo de olhar em teus olhos, mas tenho vontade de sentir o teu beijo frio e o teu abraço gelado, me envolve com tua mortalha, me leva daqui, quero derramar minhas tristezas em teus braços. A vida me fez te desejar, sinto que nasci para morrer, parece que fui feito pra você, quero ir ao mais profundo do abissal, onde ninguém possa me encontrar. Deixa eu lavar tua veste com minhas lágrimas, canta pra mim uma música triste, então deitarei em teu colo e dormirei e não mais acordarei.


Autor: Raone Fonseca

És como uma tempestade....
e eu sou o vento......
não tenho medo da morte....
a morte é leve e certa.....
tenho medo da vida....
muitas vezes longa......
tantas vezes incerta...
o meu corpo é um deserto....
que fica com saudade...
quando tu não estás....
é como a chuva miudinha...
que cai entre as árvores....
fica com o desejo das tuas mãos...
nos ramos do meu coração.....
o morte que estás à espreita ....
tenho o meu amor à espera...
por isso não esperes por mim..!!!!

Sua presença me deixa inibida..
Não sei me expressar..
Porque tenho medo de me apaixonar ( já estando).

Medo de me iludir..

Porque você não sai da minha mente..
Você se tornou para mim, uma necessidade..
minha droga, meu vício, minha água, meu ar, meu tudo.

Não sei se me inspiro ao vê-lo ou se quero beijar-te.
Pode ser tudo, pode ser nada..
Me sinto insegura.

Como posso sentir algo assim tão profundo,
se só sinto, sem tocar-lhe..nem posso.

Me inspiro, no seu silêncio,para falar o que estou sentindo
E, você apenas me olhando..
Não diz nada.
Vamos, me ajude.

Estou as margens dos teus olhos e você me consome com seus toques, eu sinto.
Você sabe tudo o que eu não sei...
Seu corpo tornou-se uma necessidade diária.

Quanto mais penso em esquecer-te, mas você volta,
E, vem me dizendo a sua verdade..
Você me deixa sem ação...

Fico atordoada, com a sua atitude..
perco o rebolado,
Fico sem chão...
me sinto uma menina..
apaixonada..
que absurdo.

Me leva por caminhos desconhecidos,
Me faz cavalgar em sonhos...
lugares distantes..

Cheios de amor e felicidade, um lugar tão quente, de sol, tão belo
De cantos mágicos..
E, eu vou, como um pássaro, sem medo de ser presa...
em teus abraços...


...

Não tenho medo da morte...
porque não sei o que é a morte.!
Tenho medo de sofrer de doença ou solidão.
Acreditamos que ficamos tristes pela morte....
mas na verdade é a morte que nos impressiona.!
Eu não quero viver nenhum dia que...
eu não possa orgulhar-me.!
Ainda que seja escuro no seu coração..
valera sempre a pena ver as estrelas...
e sorrir na escuridão.!
Ter esperança é ter outro refúgio que não a morte!
Vivemos cada vez mais tempo e fintamos a morte.!
Envelhecemos e estamos a cada dia mais sozinhos.!
A morte não é o fim é o começo.!

Não tenho medo de falar o que quero, o que sinto e o que penso...
Não sou de complicar a vida, e sim de facilitar...Não vale a pena perder tempo na vida, muitas vezes ficamos até anos esperando a resposta de uma pergunta que nunca fizemos, então pergunte, viva, fale, se decepcione, siga em frente, acerte, erre, ame sozinho(a) se for o caso, seja feliz, fique triste, chore, sorria e tenha certeza, todos passarão por cada situação dessa...É inevitável, então encare a vida de frente e não viva como covarde!

Sou um navegante
Minha vida é no mar
Solitário e errante
Meu destino é desbravar
Não tenho medo dos riscos,
Desafio todos e quaisquer perigos
Desejando o mundo conquistar.


Numa dessas viagens
A vida me pregou uma peça
Destacando-se naquela paisagem
Estava uma formosa donzela
E seu olhar o meu encontrou
Por um momento, meu coração pulsou
Mas infelizmente, estava apenas de passagem


Ainda que eu tivesse toda a riqueza
Do mundo, o louvor, a glória,
Ainda que juntasse títulos de nobreza
E tivesse um lugar reservado na História
Se me faltasse teu sorriso para me guiar
E sem a luz do teu lindo olhar,
Seria vã minha vitória.

Tenho medo…
Você diz que ama o sol,
mas quando ele aparece, se esconde numa sombra.

Tenho medo…
Você diz que ama a chuva,
mas quando ela cai, se esconde sob o guarda-chuva.

Tenho medo…
Você diz que ama o frio,
mas quando ele chega, se esconde entre cobertas.

Continuo com medo…
Você também diz que me ama.

Não tenho medo da morte
Da fome, da estupidez ou do frio
Destas coisas eu sempre me esquivei
Porquanto, a solução pra todas elas
Podem ser encontradas por mim
Meu medo é não saber achar
Aquelas coisas que independem
da boa vontade da gente
Pois, sem elas
Tudo mais não tem valor algum
E sem elas não se vive uma vida
Sobrevive-se somente
Engole-se diariamente
O gosto amargo das desilusões
O peso da carga que advém
Resultantes do desdém
e da maldade alheia
Não tenho medo de parar meu coração
Eu tenho medo de não conseguir
Estancar o corte ou espantar a dor
Se porventura alguém a quem amar
Me pedir pra curar um corte em seu dedo
Não tenho medo de perder
Nada daquilo
Que novamente vai brotar
Eu tenho medo pelas coisas singulares
Coisa que não se conta
Não se recria, depois que se desmonta
Incomparáveis, sui generis
Coisas sem par
Tudo que eu preciso
é de um singelo sorriso
Não peço ao vento que me traga
Me diga onde está
Que eu vou buscar

Edson Ricardo Paiva

Eu não tenho medo de dizer te amo.
Não escondo o que pulsa em mim, mesmo quando a dúvida tenta se instalar, mesmo quando a incerteza se veste de silêncio.
O amor, para mim, não é cálculo nem estratégia: é entrega. É coragem de se expor ao risco, sabendo que cada palavra pode ser ponte ou abismo.
Se tudo correr ao contrário, se o destino decidir virar as páginas sem me consultar, não me calarei. Vou reagir em outra localidade, em outro espaço de mim, onde a dor não seja prisão, mas aprendizado.
Porque amar é também aceitar que nem sempre o caminho será reto. É saber que a vida pode nos deslocar, mas nunca apagar aquilo que foi verdadeiro.
E mesmo que o tempo nos leve a diferentes direções, guardarei em mim a certeza de que dizer te amo nunca foi erro, mas ato de escolha.

E com toda essa conjuntura psicótica que o Brasil está vivendo, eu tenho medo. Não é medo por mim; é medo pelas minhas filhas, pela minha mãe, pelas pessoas que estão próximas de mim. Porque, Deus o livre, se um grupo extremista conseguir romper a linha tênue da democracia, todos nós estaremos vulneráveis. Tenho receio de ser alvo de perseguição política, como tantos já foram ao longo da nossa história. E, se isso não acontecer comigo de imediato, sempre paira o temor de que possam atingir minhas filhas, minha mãe ou as pessoas que amo. Para grupos que desejam o poder a qualquer custo, a violência nunca foi uma barreira — e, para mantê-lo, a história mostra que alguns são capazes de práticas desumanas.

Basta lembrar o que ocorreu em 1964: políticos, estudantes, trabalhadores e cidadãos comuns foram perseguidos simplesmente por defenderem suas convicções ou por protestarem nas ruas. Eu seria um desses: alguém que sairia às ruas para defender a democracia. Por isso, meu medo não é apenas da ruptura institucional em si, mas do sofrimento que ela pode provocar nas pessoas ao meu redor e naqueles que lutam por um país livre.

A democracia é um mal necessário. Mesmo que eu não concorde com tudo o que ela produz, ela ainda é o único sistema capaz de proteger vidas, garantir direitos e impedir que a barbárie se instale. Ela é o mal necessário que deve existir para toda a população do mundo — principalmente no Brasil.

⁠Ficar só não
é uma opção,
Não tenho
medo de amar,
apenas cautela
de desencontrar:
a autopreservação.

Temo perder
o discernimento
daquilo é um
'breadcrumbing',
e correr o risco
de ficar acostumada
a receber pouco
e deixar de ser
gentil comigo mesma.

Não tentar não
é uma opção,
mas uma solução
de autopreservação
quando falta opção:
o melhor é me poupar.

Temo perder
a coragem necessária
de desarmar sempre
que for preciso
quando houver
um 'love bombing',
e acabar me arriscando
num caminho sem
volta onde me perca
e eu me esqueça.

Não temo voar com
ou sem companhia,
tenho autonomia
e brevê de poesia:
quero um amor que
venha com harmonia.

Enquanto isso dou
a mim mesma
o amor romântico
não por egoísmo,
e sim para lapidar
o meu equilíbrio
para sempre discernir
o quê é ou não é um
amoroso compromisso.

Quando o Silêncio Fala


Não tenho medo dos barulhentos; tenho medo dos silenciosos, pois é no silêncio que enxergamos nossos dragões.
O silêncio é um grito interno que podemos sentir: dores, força, fraqueza.
Quem silencia tem a bênção e a maldição de perceber tudo com intensidade.

Lá, enxergamos nossas luzes e nossas sombras.
Sentimos tudo profundamente e ouvimos o barulho ensurdecedor do nosso próprio silêncio, que reverbera em nosso corpo.

Pensamos, analisamos, observamos, julgamos, ponderamos — tudo isso no equilíbrio ou no desequilíbrio da nossa mente.
O silêncio faz mais barulho do que imaginamos, podendo nos levar à ressignificação ou à evasão que, às vezes, chega sorrateiramente.

No meu profundo silêncio, posso ser tanto a resiliência quanto a dor que escondo dentro de mim.
Posso ser o medo, mas também posso ser a força que ainda não ousei revelar ou que moldo conforme meus altos e baixos.

"Se eu tenho medo? Claro que sim! Só que, comigo (e quase sempre) meu medo é como medo que tenho de viagens de avião: tenho medo, mas enfrento... Ou teria perdido tantas coisas boas! Sou Ah-sim!"
Texto Meu 0989, Criado em 2020


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Se a barata soubesse o medo que eu tenho dela, ela me assaltava e levava tudo de casa, mas mostrar poder faz ela correr. É assim também com as pessoas, enquanto se escondem os medos e as fraquezas, elas não sabem como te atacar. Embora algumas baratas saibam nos surpreender, ainda assim algumas pessoas tem o poder de serem piores que as mesmas.
Ta faltando AMOR, e sobrando gente ruim!

Inserida por lannaokuma