Textos sobre Homens

Cerca de 2131 textos sobre Homens

Homens guerreiros! Todo guerreiro é destemido e perspicaz, às vezes sente medo, mas nem por isso esmorece, sente dor e sofre, mas nunca entrega a sua espada. Ele sempre olhará pra frente porque a vida segue e ele precisa concluir seu ciclo... Seguirá com muita coragem para desbravar e enfrentar o que vem pela frente. Sentir estas coisas não é sinal de medo, e sim de coragem. Sempre será forte, mesmo que por dentro esteja aos pedaços! Ele é um bravo guerreiro!

" Dica para meus amigos homens, mulher gosta muito de ser chupada,(experimente ficar umas duas horas praticando, sem pressa, devagar e com inteligência, depois você me compra um livro como gratidão),. Dê prazer do bom para sua companheira,ela certamente retribuirá. Vá ser feliz. Na vida é o que vale...

Se os homens, na escolha do cônjuge, buscam antes de tudo um ser profundo e sensível, enquanto as mulheres buscam alguém sagaz, brilhante e com presença de espírito, vê-se claramente que no fundo o homem busca um homem idealizado, e a mulher, uma mulher idealizada, ou seja, não um complemento, mas sim um aperfeiçoamento das próprias qualidades.

Não poucos, talvez a maioria dos homens, têm a necessidade de rebaixar e diminuir na sua imaginação todos os homens que conhecem, para manter sua auto-estima e uma certa competência no agir. E, como as naturezas mesquinhas são em número superior, e é muito importante elas terem essa competência.

Quanto ao nosso PAÍS creio que acreditamos e amamos. O problema são os "homens" que o compõe, ocupando a máxima do poder, que não permitem que tudo deixe de ser sonho e passe a ser realidade! é frustrante e dramático sentir que alimentamos "monstros" com nossos sonhos; monstros esses que só depois de "alimentados" têm robustecidos seus apetites e se declaram aptos e prontos para nos devorar .

Jesus disse a seus discípulos, referindo-se a João Batista, que de todos os homens nascidos até então, nenhum foi maior que João Batista, mas que o menor no Reino dos Céus era maior que João. Como o termo homem aí genérico, no sentido de ser humano, a mãe de Jesus seria menor que João Batista?

"Chega desse discurso de ser mal compreendida pelo mundo e pelos homens. Tem muita gente avulsa por aí. Dos dois lados. Por inúmeras razões. Se você acredita mesmo que ninguém te quer porque é independente e os homens não sabem lidar com isso, só quero lhe dizer uma coisa: você está sozinha porque é chata". (A incrível geração das mulheres chatas)

A crença cega em qualquer coisa cria homens submetidos. Eles não pertencem a si mesmos, mas aos responsáveis pelas ideias em que acreditam. A independência para alguns representa um fardo difícil de carregar. Muito mais fácil alguém pensar por nós. Na solidão da morte, todos estarão sozinhos.

Jesus foi criança mas não teve infância, nasceu com um fardo, conceder aos homens "Compaixão Genuína", mas a humanidade não sentiu, gratuita foi doada ninguém o percebeu. Rejeitado e sem afeto, morreu. E o homem sem infância deixou a terra e Deus com o coração vazio por aquilo que não foi preenchido o acolheu. E as almas solitárias se encontraram, e em comunhão disseram: "Tudo o que se amou se perdeu". E um dia hei de voltar para observar aonde a humanidade estar e o que com ela aconteceu.

Existem sim homens maus, perversos, que sentem prazer em ver o outro ser prejudicado. Isso quando eles próprios não traçam planos para destruir os planos e sonhos de outrem. São como psicopatas que introduzem a lâmina afiada no coração de alguém e remexe como quem tem um orgasmo. Se comprazem em provocar a dor e a desgraça alheia. Diante de pessoas assim, só existem duas saídas: ou um enfrentamento suficiente para derrubar e aniquilar definitivamente a ação ofensiva contra nós, ou simplesmente fugir e sair do alcance desta pessoa. A segunda opção costuma trazer paz mais rápido. Não por acaso o Nazareno nos recomendou essa opção.

"Conheci homens que invocavam o nome do Príncipe da paz em seus discursos contra a guerra e que botaram nas mãos dos Pinkertons rifles que abateram grevistas em suas próprias fábricas. Encontrei homens incoerentes indignados com a brutalidade de lutas de boxe e pugilismo, e que, ao mesmo tempo, participavam da adulteração de alimentos que a cada ano mata mais bebês do que qualquer Herodes de mãos rubras jamais havia matado."

Homens e mulheres não são tão diferentes, em essência, como se propala. É imperativo reconhecer que, antes de assumirem a condição com que se individualizam no mundo das formas, são espíritos, com as virtudes e defeitos adquiridos ao longo de séculos imemoriais, no trânsito da escuridão para a luz.

A voracidade envenenou a alma dos homens, envolveu o mundo num círculo de ódio e nos obrigou a entrar a passo de ganso na miséria e no sangue. Melhorou-se a velocidade, mas somos escravos dela. a mecanizaçã, que traz a abundância, legou-nos o desejo. A nossa ciência nos tornou cínicos. A nossa inteligência nos tornou duros e brutais

"Ainda acredito que o bem pode se propagar, Quando os homens deixarem o egoísmo de lado. Reconquistarem a humildade e aprenderem a se respeitar. Quebraremos as barreiras que nós mesmos erguemos, quando sinceramente apreciarmos os demais e a nós mesmos. Ai, ai, ai a nossa própria história encontrará no caminho da Verdade o sentido da vitória..." (Só quero o que é meu - Ponto de Equilíbrio)

Estou farto de ver Homens matarem outros Homens. Estou farto de ver todo o mal que o Homem trás por acréscimo a este Universo, como se o preexistente não bastasse: o mundo já é mau e cada um de nós só o torna pior. Estou farto de gente movida pelas massas, sem capacidade de juízo própria, como peões num jogo de xadrez. Estou farto de, quem sabe, também eu não passar de um peão no jogo de alguém, uma marionete manipulada.

“De modo geral, todos os homens terão de buscar os valores artísticos para a personalidade? – Sim; através de suas vidas numerosas a alma humana buscará a aquisição desses patrimônios, porquanto é justo que as criaturas terrenas possam levar da sua escola de provações e de burilamento, que é o planeta, todas as experiências e valores, suscetíveis de serem encontrados nas lutas da esfera material”.

A sociedade inutiliza homens porque praticam pequenos crimes, atentados superficiais, pequeninas misérias. Para que neutralizar, pela violência das leis, tais indivíduos? Os mais dêles possuem virtudes raras, que talvez façam falta à organização geral. Foram produtos reais - quiçá necessários: e só a artificialidade política os excluiu da luta do cadinho infernal da vida quotidiana. Quisera lembrar aos organizadores e aos reformistas o "auch das Unnatür-lichste ist Natur" de Goethe e o que sabiamente dizia Mme de Rémusat: "On n'est jamais uniquement ce qu'on est surtout".

"De fato, existem conceitos religiosos que cegam os homens, a ponto de induzi-los a fazer barbaridades com seres humanos, como foi o caso da criança na Bahia que teve seu corpo todo penetrado por agulhas pelo padrasto, uns dizem que foi vingança, outros atos de magia negra, mas o que houve foi crime mesmo, mas voltando aos conceitos de crendices, mais uma vez fica provado que a religião é a pior das catástrofes humanas que a humanidade criou,seja de forma étnica cultural, ou recriada, fica provado que somente os fracos e desequilibrados dependem de uma religião ou de grupos filosóficos para guiarem suas vidas", que pena que a humanidade cada vez mais que se envelhece, torna-se vitima de suas próprias loucuras, e uma destas entre milhares já cometidos, chama-se fé"

Os homens são tão necessariamente loucos que não ser louco seria uma outra forma de loucura. Necessariamente porque o dualismo existencial torna sua situação impossível, um dilema torturante. Louco porque tudo o que o homem faz em seu mundo simbólico é procurar negar e superar sua sorte grotesca. Literalmente entrega-se a um esquecimento cego através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura — loucura assumida, loucura compartilhada, loucura disfarçada e dignificada, mas de qualquer maneira loucura.

A forma mais baixa que podemos conceber do universo de homens é aquela a que Heidegger chamou do mundo do "man", mundo em que nos deixamos aglomerar quando renunciamos a ser pessoas lúcidas e responsáveis; mundo da consciência sonolenta, dos instintos anônimos, das relações mundanas, de quotidiano, do conformismo social ou político, da mediocridade moral, da multidão, das massas anônimas, das organizações irresponsáveis. Mundo sem vitalidade e desolado, onde cada pessoa renunciou provisoriamente a sê-lo, para se transformar num qualquer, não interessa quem, de qualquer forma. O mundo do não constitui, nem um nós, nem um todo. Não está ligado a esta ou aquela forma social, antes é em todas elas uma maneira de ser. O primeiro ato duma vida pessoal é a tomada de consciência dessa vida anônima e a revolta contra a degradação que representa.