Textos sobre como Curtir a Vida
Não desejo o mal pra "quase" ninguém.... Mas não esqueço aquelas pessoas, que em um mal momento meu, podendo me dar a mão, me deram as costas. Saíram sem oferecer ajuda, e muitas vezes falando mal ainda. Hoje a situação anda meio diferente, pois o mundo dá muitas voltas.... não preciso mais de sua ajuda, e vejo que vc anda numa situação muito delicada. Então pensemos bem antes de virar as costas pra alguém, ainda mais qd se conhece essa pessoa, conhece a índole dela, tem oportunidade não de fazer grandes coisas pra essa pessoa, mas um pequeno gesto muitas vezes é tudo o que alguém precisa pra acreditar que pelo menos não está sozinho. Muitas pessoas qd estão bem, são muito egoístas e se esquecem dessas voltas que o mundo dá. Eu sei. Eu hoje estou bem, e penso que se vc precisasse hoje de uma mão amiga, apesar de vc já ter me negado, acredito que eu não lhe negaria. Como eu disse....não esqueço das pessoas que em um mal momento meu, já me negaram ajuda.....mas isso não significa que vou agir da mesma forma. Cada um oferece aquilo que tem.... ou aquilo que é!
não esqueço que amanhã, mais voltas o mundo dará.
Revelações
O poeta vive seu sonho
E, livre, em cada palavra
Revela sua alma.
E lê, e ouve, e vê.
Sua razão, atenta, pondera
E lhe determina o caminho.
Ele, observador,
Percebe as sutis minúcias
Expressas em cada letra.
Mas não pode interferir
Na ordem vital do universo,
Ainda que tanto quisesse.
(Versos Livres de Luiz A Vila Flor)
Transcedência
O poeta não se perde nunca!
Ele se encontra na abstração,
Na contemplação do essencial,
No sonho, no supra material.
Seus versos são o encontro casual
Da realidade com o desiderato,
Do infinito com o finito dele próprio;
O poeta, assim, descobre-se livre.
(Versos Livres de Luiz A Vila Flor)
Ato de criar
Em algumas noites, muito especiais,
Um ou outro privilegiado insone
Pode observar espectros voantes,
Envolvidos por névoas muiticores.
São os poetas, sintetizados em pura energia,
Que nessas noites peculiares, flutuam
Volatilizados, colorizados, afortunados,
Integralmente envolvidos no ato de criar.
(Versos Livres de Luiz Vila Flor)
Saudade é o que fica, daquilo que não ficou...
Mas nada vai ficar,
Então...
Já tenho saudades de tudo,
Dos amigos que não fiz,
Das garotas que não namorei,
Dos lugares que não visitei
Dos antepassados que não conheci
Dos descendentes que não conhecerei
Do conhecimento que não absorvi
E do que eu desperdicei
Das carreiras que não tive
Dos sonhos que não conquistei
Saudade...
Tenho saudade do que vivi
Do que não vivi
E do que nunca viverei
E aquele epitáfio tinha razão...
Saudade é o que fica, daquilo que não ficou...
Em uma noite fria recolho minhas pernas em uma tentativa frustada de deixar a dor de lado.
Choro durante horas para me ver livre de uma dor que não pode ser retira de meu peito.
Em gritos afogados em meus pensamentos atordoados, sinto-me incapaz de ser algo maior que uma ameba.
Minha dor supera a maior das maiores coisas desse universo.
Minha existência e tão inexistente.
Grito em silencio esperando uma ajuda, um farol em meio ao nevoeiro.
Quero sair desse escuridão desse lugar sem vida.
Segredos entrelaçados e emaranhados, porém sem embaraços.
Antes entrou espaço a dentro, se interessou, entrelaçou, amou, mas o destino agiu e numa virada, fez isso tudo enfraquecer, mas com certeza jamais desaparecer ou morrer.
Hoje tempo rodado, tempo passado que se tornou, passado, passo a conhecer, querer, e ter amizade com você, mas possuí-la é improvável, o sentimento é de mais que amizade e companheirismo. Amor? num sei. Vistas claras levemente acarameladas, tão claras que são quase transparentes, que se enxerga o fundo e vê-se vestígios de sofrimento, enxerga-se o passado penoso, mas percorrido e vencido com muita determinação, fé e coragem, marcas registradas de pessoa guerreira, que te faz especial de segredos segregados por serem quase de estado e esses, lançados ao fundo do seu eu, como num baú de tesouro perdido, onde só você tem o mapa de onde está a chave e eu, apenas eu, sei onde escondeu, com a sua permissão é claro, pois só eu poderei saber o que tu escondes ou omite do restante humano, com seu jeito discreto de ser, já que não interessa-os, por não fazerem parte de você.
Muito bom poder confiar-lhe meus segredos e saber que confia-me os seus. O entrosamento é tamanho que acho, tornamos-nos um só, em cabeças, idéias atitudes e comportamentos, bom saber que há extensão de mim, segura, onde tenho mais uma boca, dois olhos, dois ouvidos, habitável e explorável, sem que traga-me embaraços. Bom saber que existe você e de quem já mais me apartarei, pois a qualquer lugar do mundo que estiveres, pela forte confiança que nos envolve, seremos sempre uma só pessoa, um só ser.
Em uma pequena crônica revelando adjetivos, elogios, combinação, entrelaçamento e envolvimento entre a fonte inspiradora e o autor, ele elegantemente e feliz, agradece. Muito obrigado por você existir.
Boldane A. Cordeiro.
espécie: o Homo Sapiens
Características:
carnívoros, vegetarianos, veganos , crudívoros, etc
católicos, espíritas, budistas, ateus, etc
roqueiros, jazzistas, sambistas, fanqueiros, etc
esportistas, artistas, músicos, dentistas, etc
heterossexuais, homossexuais, transsexuais, bissexuais, etc
solteiros, casados, enroscados, etc
Conclusão: infinitas possibilidades.
Escolha a sua e seja feliz.
O verdadeiro valor das sensações é percebível genuinamente ao final de uma moléstia, onde é possível sentir novamente a disposição perdida e a energia gasta.
O desabrochar dos sentidos é esplêndido!
O olfato volta a capturar os aromas, desde os perfumes mais deliciosos até os odores mais desagradáveis; as papilas novamente ativam o paladar deleitando-se com prazer nos diversos sabores.
O corpo antes indisposto agora é uma fonte de energia que implora para ser gasta... O término de um mal traz de volta os sentidos que ele roubou, e assim novamente o corpo se encontra pleno e equilibrado onde a única perda são suas dores.
"Alguns transformam cada minuto numa oportunidade única, outros fazem deles um inferno. Somos nós que decidimos o que fazer com a dádiva divina que é viver. Por isso, celebre a vida como um milagre que não pode ser repetido.
Celebre o amor que existe em você, partilhando-o com quem precisa dele. É desse amor que a vida se alimenta". (Fragmentos do Mentor Virtual - Campinas-SP).
São dias perdidos de solidão, incertezas abundantes de uma dor sem fim.
Vezes que dormi, ou apenas tentativas, foi teu rosto embaralhado entre o querer, ilusão da minha mente insistente em não te deixar.
São feridas cicatrizadas, restos perdidos em teu amor que quis ignorar por medo de chorar.
Suficiente entender que vai voltar se for pra ser, mas não impede de fazer. Não há como evitar os dias nublados, só ore pra ter a quem abraçar quando não há mais em que acreditar.
São ilusões maximizadas ao vazio, gente perdida por não entender nada…
E eu me mordo por não saber o que fazer, só tua voz pra me acalmar. Perco até as condições de avaliar, se sou tão bom ou é apenas um minuto de alívio.
São aspirações na plenitude do aparente impossível, mas tu vai estar pra ver.
E mesmo se nada for assim, estarei feliz em te ver sorrir. Essa é minha recompensa imerecida.
São palavras pra você, mesmo não sabendo descrever que encontro paz toda vez que dirijo meus olhos a você.
Eu e minha ansiedade em não deixar para depois.
Sentir demais é sofrer demais com qualquer coisa, trivial afirmar…
Me escoro em frágeis representações de resistência, encontro calma na ilusão inconsciente. Já tive mais o que dizer, já fui menos repetitivo. São as mesmas sensações, mas por razões diferentes. O mesmo quarto vazio, só menos vazio. Não há ao menos sequência. Só me sinto completo no teu abraço.
Queria que minhas palavras te importassem mais que meu silêncio.
Imprescindível diagnosticar todas as linhas tortas e aquelas palavras engolidas a seco. Tem dias que o paradigma é ser ruim, e duram além do próximo amanhecer. Tem vezes que perco a glória dessa existência ínfima. Tanta subjetividade para nenhuma certeza. Respostas que não existem são esperas cheias de ilusão.
Escrevo pra destrinchar o que eu penso, e em algum verso pode até ser que te entenda.
As palavras doem pra sair. Parece justificativa para a pouca frequência, mas é que a felicidade não permite intervalos. Todas as vezes que escrevo sou triste. Extensão de tudo que não sei falar e que tu nunca quis ouvir por medo de saber.
Só o que tento querer é mais de você, mas tropeço no silêncio que criou pra me afastar, ao mesmo tempo me prender, sujeito a ignomínima da ingenuidade em não saber o que fazer. Em tanta instabilidade enevoa-se os sentimentos. Se eu devo esperar, vai doer saber. Quis fazer parte da redenção, mas quase todos os dias acabam em desilusão.
Me sinto preso em parágrafos sem fim, e tudo que não foi dito corrói a dor até perder a sensibilidade. Talvez meu futuro seja relembrar. Buscar sentidos sempre tirou minha paz, mas não consigo ignorar. Se é mais do que consegue explicar, é só dizer, estou aqui pra você. Só não vamos falar em prioridades, meu amor… O orgulho já me abandonou também. Viver no por enquanto é muito menos do que preciso.
Essas palavras não eram pra você, mas já não há como evitar.
Alternava a intensidade dos passos, com pausas onde pudesse as mãos agarrar algo, mesmo que todo esforço possível não fosse suficiente, mas insistia como se tudo que houvesse ao redor, se tocados, pudessem acrescentar alguma energia que o fizesse se manter em pé.
A oscilação da respiração era pretensão da indescrição da dor. Ainda sentia todo o possível visível distorcido, como se tivesse sido rodado por alguns minutos. Vez após vez quase perdia repentinamente a consciência, e a variação foi interrompida com uma queda ao chão.
Pouco tempo depois, provavelmente alguns segundos apenas, os sentidos voltaram devagar e o silêncio o fazia lembrar de que não fora um devaneio. Recordou-se dos dedos soltando devagar dos móveis por perto até que os últimos que insistiam em não ceder não pudesse sustentar o peso do corpo. O impulso em se levantar foi em vão, então fechou o pouco que tinha aberto dos olhos, dessa vez voluntário e permaneceu alí, numa permissão de auto-reconstrução dos pedaços.
As vezes é preciso ir aos extremos, ressurgir como única chance ao impossível.
Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.
Para todos alguém que muito ria, para ele uma alma vazia. Corpo frágil de confinação, tão próximo do enleio mental quanto pudessem se atrair por suas frustrações.
Pouco entendiam do que ele falava, por isso terminava sempre no chão entre as palavras, se pisadas pouco importava, a vociferação ecoava por dentro do ouvido encostado ao chão. Bastava só uma ilusão que os fizesse voltar para onde o desvario lhes assegurasse o não enfrentamento da desolação, mas se afastavam sempre mais da razão.
Os que sempre insistiam na psicose como guia, invertiam as posições, e a coragem ansiava por alforria, que consigo levava e alimentava o prenúncio do amanhecer que nunca via, fosse isso então a confirmação de não mais noite ou nunca dia.
Quando todas as tentativas de caminhar se perderam em alguns passos tortos, e envolto na intensidade de minha angústia abracei a escuridão, senti o sol nascer e discretamente os traços de luz tocaram meu rosto, como se eu fosse parte da razão e vida irradiada.
Ainda que perdido por algum tempo, incito a calma e ajunto desarranjada força, entre quedas e quases me reapoio e insisto mesmo que isso vá alongar a jornada e signifique até a não conclusão da mesma.
É quando afasto os pensamentos negativos em delírio consequente a tantos atos, que de fato nunca foram em otimismo meus amigos, posso crer na ilusão das tentativas, na possibilidade do final florido e do riso singelo; sobre os lados que agora assumem novos significados, e os de antes, agora ignorados, pra só assim manter a minha alma à distância da consciente desistência.
Deveras, não há maior condenação.
Todo o resto é disfarce, e só aqui regurgitarei os estilhaços cravados por dentro.
Como pontas de vidro dilacerando a carne se esquiva em tempo ambíguo, encontra final vago, ou representa recomeço de histórias repetitivas, da dor esquecida, eterna atormentação.
E as vozes se perdem e se confundem atiradas ao silêncio um segundo antes do pânico.
Estúpida existência, esvazia-se os sentidos e preenche-se de nada todo o vácuo que subsiste por tanto tempo.
Faça dos gemidos obscuros coragem para resignação. Das vazias lembranças desgosto, e todo o sono frenesi perdurável mesmo após amanhecer.
Que toda hesitação seja dilacerada e se perca no pretérito; todas as ruas chãos de remorso, onde a morte se esquive e todos os minutos sejam representação do tormento.
É um bosque de longas árvores, galhos falhados, de diferentes tamanhos, mas todos finos, e por isso aparentemente frágeis. A cena da perdição, entre a névoa cinza que se dissipa ao alcançar as folhas pelo chão, as vezes são levadas pelo vento e voam em desalinho, mas é a mesma, ainda que sujeitas a metamorfose do tempo.
Tão incerto qual o rumo pra onde vá, ou certo das marcas que herdará a cada etapa, submetidos às circunstâncias nunca previstas, independem de nossa vontade.
Ao final, restam as mesmas folhas, as vezes irreconhecíveis de quando estavam no topo e firmes persistiam da agitação. São pedaços deixados pelas quedas, já não cabem onde eram, quando machucadas adquirem outras formas e ainda que coladas não seria nem de longe próximo ao que já foi.
E a certeza é de que o processo se repete, e repete... Prolixos são todos os detalhes, serão ainda nos mistérios, decifrados ou não. Mas que analogia melhor seria? Somos folhas, com a diferença de que quase sempre os ventos que nos levam são nossas escolhas... Por isso é imensamente angustiante errar, e estaremos sempre despreparados para o depois.
ESTOU VOANDO
Frágeis lábios me tocam agora quero sentir todo seu corpo
Meu sonho com você vai voar quero te amar
Não acredito que me deixou
Estou voando
Quero te amar
Não me deixe
Você é meu amor não tente fugir
Eu vou gritar não vou olhar para lugar algum só quero você em meus braços
Eu vou gritar quero você
Não deixo de pensar em um instante em tudo que já foi vivido e tudo que já passamos
Eu quero eu quero
Não medirei esforções para te você novamente
Todas nossas fotos, todas as risadas, cada brincadeira, cada sonho.
Que eu querooooooooooo viver outra vez
Eu amo
Estou voando
De pés para o alto não consigo pensar
Abro o armário tudo uma bagunça que ódio
Lá fora chove e esta frio
Na televisão a garota do tempo diz nevar mais tarde, não acredito nosso encontro já era
Tudo agora para ajudar o telefone não funciona deve ser pela forte chuva ,hoje ainda e terça- feira.
Gritarei por você quero correr para seus braços onde estará
Quero te amar ainda hoje.
Onde meus pés não podem chegar
Onde minha existência resistiria a todos meios de sobrevivência
Quero estar com você
Não chore não chore, não adianta falar com espelho quero falar com você.
Estou morrendo de saudades quero amar você hoje quero te beijar
Não posso esperar quero seu abraço quentinho.
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