Textos sobre como Curtir a Vida
...como admirava, então, aquelas enevoadas tardes de outono ou de inverno! Como respirava, ansioso e embevecido, a sensação de isolamento e melancolia, quando, noite adentro, enrolado em meu capote, atravessava as chuvas e tempestades de uma natureza hostil e revoltada, e caminhava errante, pois naquele tempo já era só, mas ia repleto de profunda satisfação e de versos, que mais tarde escrevia, em meu quarto, à luz de uma vela, sentado à beira da cama.
(O Lobo da Estepe)
Para encerrar a conversa, a entrevistadora fez a última pergunta: “Como é que você se definiria?”
Êta pergunta impossível de ser respondida! Porque definir, como o próprio nome está dizendo, vem do latim finis, fim. Definir é determinar os limites. Mas sei eu lá quais são os meus limites!
Para respondê-la, eu teria de encontrar uma frase que não fosse definição, que apontasse para o sem limites. Aí eu me lembrei da frase que Robert Frost escolheu para sua lápide e disse que aquela era a definição de mim mesmo: “Ele teve um caso de amor com a vida”.
Quero que estas sejam as palavras na minha lápide.
(de “Ostra feliz não faz pérola”)
Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.
Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.
Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!
A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.
Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.
Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.
Poesia
Me perguntam o por que de eu chorar todos os dias .
Mas não tem como mostrar minha alma cheio de feridas .
Eu espero elas virar cicatriz .
Mas a cada dia que passa é mais um dia que vou ficando infeliz.
Eu não To aguentando mais essa dor me torturando .
Queria ir no medico para ver se tem uma anestesia .
Mas oque me acalma é escrever essas poesias.
Desvia o foco do teu olhar…
como vinho, posso te embriagar.
Como mar, posso te fazer flutuar.
Como a água, posso te afogar.
Como o fogo, posso te queimar.
Desvia o foco do teu olhar…
como uma lança, posso te ferir.
Como um alvo, posso te atingir.
Como um poeta, posso te seduzir.
Como um sonho, posso te iludir.
Como uma brecha, posso te invadir.
Como uma brasa,posso te consumir.
Desvia o foco do teu olhar…
como Deus, posso te conhecer.
Como anjo, posso te proteger.
Como a dor, posso te fazer sofrer.
Como o tempo, posso te envelhecer.
Como o tédio,posso te desfalecer.
...
Desvia o foco do teu olhar!!!
O que seria de nós sem os sonhos,
seríamos como aves sem o céu para planar. Através deles conseguimos enxergar as belezas intrínsecas, como se fossem lentes mágicas enchendo os nossos olhos e almas de cores, de horizontes deslumbrantes que nos impulsionam a caminhar em busca do maior tesouro, a felicidade. Muitos sonhos morrem outros se transformam em meros devaneios, se não colocarmos neles a nossa essência. Nos pegamos muitas vezes vivendo sonhos que não são os nossos, achando que o sonho do outro é mais bonito ou afortunado.Cada um de nós tem um pote de ouro a nos esperar. Se buscarmos aquele que não nos cabe, o nosso poderá nunca ser encontrado, e toda essa viagem pela vida terá sido em vão.
_ Eneida Cristinna
Fotos da Linha do Tempo · Ontem às 06:14 · 31 de Dezembro de 2015
Eu sou como o velho barco que guarda no seu bojo
o eterno ruído do mar batendo
No entanto, como está longe o mar
como é dura a terra sob mim...
Felizes são os pássaros que chegam mais cedo
que eu à suprema fraqueza
E que, voando, caem, pequenos e abençoados,
nos parques onde a primavera é eterna.
Nem tudo acontece como gostaríamos, mas tudo acontece como necessitamos ainda que naquele momento não venhamos a entender.
Os sentimentos são ensinamentos que precisamos compreender ainda que sejam difíceis, eles nos lapidam e nos fazem crescer, mas para isto precisamos querer melhorar.
Se eles forem bons que continuem, se forem maus que reflitamos para melhora-los pois a vida, ela sempre continua.
Não dá. Não me acostumo. Como é que digo que tenho milhares de amigos no face se não sou amiga(O) das pessoas com quem convivo?? Inacreditável!! Talvez “moderninho” demais para mim que sou do tempo em que os cumprimentos, mesmo que informais, faziam parte do cotidiano das pessoas “civilizadas”. Longe de mim, achar que hoje todo mundo é mal educado! Jamais!!! Mas penso que não custar nada encontrar alguém na rua e desejar um Bom dia, boa tarde, boa noite; dizer um muito obrigado, dá um sorriso (mesmo que nem sempre seja verdadeiro). E em casa? Ninguém compartilha mais ideias, como por exemplo, como foi o seu dia? A comida estava muito boa! Quer almoçar? Vou sair, mas voltarei logo, está tudo bem? E outras palavrinhas, gestos e expressões essências em um grupo. Não é possível imaginar que alguém acredite que haja amigos sem “olho no olho”, “cara a cara”, mesmo com divergências e discussões; isso é normal para o crescimento das pessoas. Como é que no FACE eu tenho milhares de amigos se nem os conheço e se, por acaso, encontrá-los na rua não há nenhuma reação comum entre “AMIGOS”? Meu Deus! Às vezes acho que as pessoas não sabem mais conversar, comunicar-se, abraçar-se... Mandam mensagens para quem nunca viram, mas não falam com vizinho do lado, com os familiares, com os colegas de trabalho...Ignoram quem encontram todo dia na rua, dividem o mesmo espaço, o mesmo quarteirão e, às vezes a mesma calçada. Gente, como é que podemos nos atrever a julgar nossos governantes, falar de corrupção ( que é fato) se estamos adotando para a nossa vida prática os tais critérios políticos que tanto abominamos? Sim, isso mesmo, nossos amigos de hoje( os virtuais) são iguais aos políticos nos quais votamos e muita gente nem se lembra do nome do indivíduo, não conhece nada dele, mas confia (ou finge por certas conveniências) Da mesma forma são aqueles milhares de amigos virtuais que você nem sabe onde moram, o que fazem, mesmo assim, você conversa e até confia coisas que deveria confiar a quem está próximo de você, seus pais ,irmãos , parentes e amigos de verdade; aqueles que podem te abraçar, emprestar o ombro para você chorar e dizer que tudo vai ficar bem, mesmo que ,de vez em quando, precise dizer verdades que você não desejaria ouvi-las, mas sabe que é para o seu bem. Isso sim, é amizade e está fazendo muita falta no mundo. Como é que eu posso imaginar que um bate papo ONLINE, vai substituir um afago, um carinho, um abraço! Impossível! Sinto muita falta de tudo isso que a modernidade com seus mais cada vez mais avançados, nos tirou. Sinto falta do abraço, do sentar na calçada sem se preocupar com “OS DEZ MANDAMENTOS,” isso a gente poderia até discutir lendo a Bíblia em grupo ou com o “IDOLO” que vai estar tal hora num determinado canal. Sinto falta do contar histórias e ver as crianças sonharem ´criarem aquele mundo que só acontece na imaginação delas... Sinto muito perceber que hoje vivemos uma geração alienada e sem sonhos. De quem é a culpa? Da falta de limites entre o REAL e o VIRTUAL, porque alguém esqueceu de fazê-las perceber que na tecnologia tudo tem um controle LIGA/DESLIGA/MUDA.O melhor remédio para a alma é um abraço. Ele tem o poder de curar até as dores físicas, pois afaga o coração e o corpo. Pense bem: quem você já abraçou hoje? Quantas mensagens via FACE e WHATSAPP já enviou? Aposto que pelo menos uma postagem você já curtiu hoje. E a vida, sua família, você está curtindo? Gente, vamos deixar de demagogia barata, falar que o mundo não vale nada, as pessoas não valem nada, tudo está errado. O que você tem feito nesse sentido? Saia pra rua, não pra fazer fofocas ( se bem que o FACE é usado pra isso), mas pra ver gente, conversar, ouvir...
Muitos acham que basta ir à igreja, mas esquecem de que lá é o ponto de encontro para a reflexão, o ensinamento para a vida prática que acontece aqui fora. Quais têm sido suas ações fora da igreja. Pense bem, políticos poderão melhorar porque a sociedade é capitalista, mas salvar o mundo de verdade, só revendo nossa atitude de cristãos e praticando mais o AMOR. Somente ele salva.
Muitas vezes pensamos que nossos corações batem como um só por sermos todos uma grande e única espécie.
Mas é mentira, cada coração bate unicamente ao seu próprio ser.
Humores diferentes, alegria diferentes, e felicidades também.
Mas sabe uma grande felicidade em comum a todos?
Nascer, e por você ter nascido e vivido até a mesma data tantos anos que te dou meus parabéns, porque essa é uma alegria comum a todos.
Feliz aniversário!
"Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isto porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer é forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.
Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vai trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidas do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado "Não há prazer sem dor."
- Alexander Lowen, A Voz do Corpo -
veja como Deus guardou o que Abraham Lincoln, tinha de melhor para o seu país e seu povo...
esperou ele ter a maturidade e responsabilidade dos 60 anos, e com experiência de suas derrotas.
para ele dar o seu melhor que ele tinha para seu povo e seu país...
e você não pense e nem lamente seus tropeços e derrotas.
você pode esta sendo preparado para vencer a melhor batalha de sua vida.
Admiração...
Admiro as pessoas frias, pois elas sabem como não se envolver, como não sofrer como não sentir dor.
Elas não se envolvem, não se apaixonam, não sofrem, não amam...
Mas elas também não aproveitam os amores, os carinhos, os furores, as delícias, os desejos...
Eles nunca saberão o prazer de acordar no meio da noite, só para observar o sono da mulher amada.
Eles nunca saberão o que é chorar de saudades, pelo amor regado, cuidado, cultivado e cativado.
Eles nunca saberão o quão frustrante será a primeira briga, a dor da primeira lágrima.
Eles nunca sentirão o prazer de ouvir só por ouvir, a respiração da pessoa amada...
Eles nunca sentirão a dor da saudade, só de passar algumas horas distante.
Eles nunca amarão com as mãos, com as unhas, com os dentes...
Eles não saberão o que é dar carinho, calor e amor...
E nunca sentirão a frustração de segurar o desejo, o carinho, o cuidado, a proteção a quem se ama...
Admiro os frios por serem frios.
Mas eu prefiro ser quente.
É...
Suplico aos senhores que, em suas cartas, falem de mim como sou. Que nada fique atenuado, mas que se esclareça também que em nada houve dolo. Os senhores devem mencionar este que amou demais, com sabedoria de menos; este que não deixava-se levar por sentimentos de ciúme, mas que por artimanhas alheias, chegou aos extremos de uma mente desnorteada; este cuja mão, como faz o índio mais abjeto, jogou fora uma pérola mais preciosa que toda sua tribo, este que, de olhos baixos, apesar de não ser de seu feitio mostrar-se comovido, agora derrama lágrimas de maneira pródiga, como as árvores das Arábias derramam sua goma medicinal... Ponham isso no papel.
(Otelo)
Querido Diário
Querido diário
como te odeio
você me faz lembra
de quando eu era feio
querido diário
quem te deu esse apelido?
de querido você não tem nada
você e mesmo meu inimigo
querido diário
por que guarde segredo
do inicio ao fim
só te li ate o meio
querido diário
conte me mais sobre suas historias
enquanto leio seus verso
minha imaginação vai embora
querido diário
também te agradeço fui eu que te fiz
PS um grande beijo
E Resistentes como a água…
Ser capaz, como um rio que leva sozinho a canoa que se cansa,
de servir de caminho para a esperança.
E de lavar do límpido a mágoa da mancha, como o rio que leva, e lava.
Crescer para entregar na distância calada um poder de canção,
como o rio decifra o segredo do chão.
Se tempo é de descer, reter o dom da força
sem deixar de seguir.
E até mesmo sumir, para, subterrâneo, aprender a voltar
e cumprir, no seu curso, o ofício de amar.
Como um rio, aceitar essas súbitas ondas
de águas impuras que afloram a escondida verdade nas funduras.
Como um rio, que nasce de outros, saber seguir,
junto com outros sendo e noutros se prolongando
e construir o encontro com as águas grandes do oceano sem fim.
Mudar em movimento, mas sem deixar de ser o mesmo ser que muda.
Como um rio.
Você lembra quando era criança? Você lembra de como era bom aquele mundo mágico que você criava? Tudo parecia tão grande , tudo parecia não ter fim. E agora? Onde está seu mundo? Sabe qual é a diferença ? É que quando somos crianças , a gente faz areia virar bolo de mel, a gente faz pedra virar docinho, a gente faz um lençol virar uma mansão...e fica tudo perfeito, e todos ficam bem. E sabe aquele carrinho? Ele é o melhor e o mais rápido do mundo. E seus pais são heróis. Mas ai vem a vida e te bate , e ela volta e bate de novo, e de novo... Até que você começa achar que não existem mais sonhos...e seus olhos perdem o brilho e seu sorriso não é mais tão feliz. Mas sabe o que temos que fazer com isso ? Com essa queda, com esta tristeza ? É aprender gente... é fazer como quando eramos crianças mesmo, a gente cai, chora mas levanta e pouco tempo depois o sorriso nem cabe no rosto. É isso...a vida é um processo...ela vai bater , você vai cair , mas você não precisa ficar no chão. Você não precisa baixar a cabeça... Levanta, tirá o pó e corre feliz... Seus sonhos ainda estão ai , seus olhos ainda brilham e seu sorriso deve e pode ser o mais lindo do mundo.
___Lene Dantas.
ROLHAS
Sou como sou.
Fruto de minhas escolhas.
Dos porquês
que para mim são rolhas.
Finalizam os assuntos
inacabados assim
as levamos guardadas
nos apoiamos nelas
para novas escolhas.
Outra nova rolha.
No final mal sabemos
Porque é que escolhemos
O quedoíe porque é quedoí
o que tanto nosdoí.
Em sermos
Umamontoadode garrafas
Fechadas com rolhas
de histórias inacabadas.
Lentamente, como eu faria com um a animal ferido, estico a mão e acaricio alguns fios de cabelo em sua testa. Ele fica paralisado diante de meu toque, mas não o rechaça. Então continuo acariciando delicadamente os cabelos dele. É a primeira vez que o toco voluntariamente desde a última arena.
– Você ainda está tentando me proteger. Verdadeiro ou falso? – sussurra ele.
– Verdadeiro – respondo. A resposta parece requerer mais explicações. – Porque isso é o que você e eu fazemos. Protegemos um ao outro.
Não fui fácil, fui envolvida e seduzida.
Você me usou, como todos os outros, tirou de mim a fé no amor, não tem noção do estrago que me fez, mas pouco importa né? isso é comum, fui só mais uma idiota que você usou, isso doí.
Sou completamente intensa se entrego o corpo entrego a alma e o coração, então da próxima vez que encontrar uma moça bonita saiba que existe dentro dela um coração. Se alguém já te magoou não magoe alguém, só o dono da dor sabe o quanto doí.
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