Textos sobre Humanidade
Eu sou EU
Eu sou alguém cuja humanidade encontra-se em processo de construção e evolução, sob a fiel supervisão do Arquiteto do firmamento.
Muitas coisas que já fiz certamente foram ou serão modelos de "DE COMO FAZER ERRADO", legado que deixo aos vindouros, como contribuição as obras de suas vidas. Porém todas, foram crucificadas, humilhadas e perdoadas já fazem mais de mil anos...
Já fui Juíza e já fui Ré da consciência doutrinária de minhas próprias convicções.
Já sentenciei inocentes e absolvi culpados. Entretanto o maior juízo que arbitrei foi julgar-me competente quando acreditei ter alguma certeza sobre qualquer coisa.
Condenei e estou condenada por um sistema impiedoso chamado consciência alheia.
E na solitária onde encarceraram-me, escondo-me dos olhos, ouvidos e bocas que tem poderes de bater o Grande Martelo.
Tudo que fiz e deixei que fizessem comigo fizeram de mim a FABIANE que sou...
Louca, irreverente, linda, leal, partidarista, incomodante, amiga, arrogante, implicante, cancerosa.
Mas temente apenas a Deus.
Eu sou irritantemente eu!
Por isso, vá em frente, termine o que começou...
julgue, dê seu veredicto, sentencie-me.
Entretanto, antes que chegue ao final, descobrirá que não tem o PODER de me condenar!
Um dos atos mais notáveis na humanidade, é o modo de expressar os "sentimentos".
Talvez o motivo deles existirem, seja pelo simples fato de necessitarmos demonstrar o carinho e o afeto por aqueles que amamos.
Compreender os horrores da vida é também uma de nossas missões aqui na terra. O homem só percebe o seu propósito depois de não procurar mais respostas para todas as suas perguntas.
A Vida sempre mostra ter vários caminhos, e cabe você escolher qual seguir... As escolhas são nada mais nada menos que a razão se manifestando a respeito de atitudes. Sabe-se que os sentidos e decisões nunca agem sozinhos. Acompanhados de sentimentos e desejos, as atitudes mostram-se involuntárias as vezes, mesmo que sem querer e revelam um outro lado que nem sempre conhecemos.
O medo que muitos passam a sentir depois que se começa a perceber os caminhos que a vida nos leva, é o de não saber entender se suas decisões estão corretas.
O ponto chave não é se lamentar pela escolha errada, mas não se desanimar em meio a barreira que poderá se formar em tua frente.
HUMANIDADE
“A lua trás a noite
Não houve um passo de progresso percorrido
Há apenas mais um dias sobrevivido
A chuva molha a terra que não produz alimento
E se mistura
com as lágrimas nos olhos de uma criança em sofrimento
O ciclo da vida não parece mais o mesmo
Nascer,viver,morrer
Ou quem sabe nascer e morrer
São herdeiros do mesmo Sol e filhos do seu Pai
São pouco conhecidos
São nossos irmãos esquecidos
Não há sonhos em sua vida
Não há vida em seus sonhos
Ajuda eficinente não há sinal
É 25 de dezembro
Mas não há natal
O leite da mãe se esgota
O desespero bate a porta
Em poucos dias
Mais uma criança morta
Nada disso pode ser considerado normal
Esperança espera
Sobrevivência no sentido literal
Aguardam sem paciência
O dia em que brilhará uma luz
Pela qual livrará os filhos de meu pai
Desta pesada cruz
Que já é carregada ao nascer
e materializada em seu túmulo ao morrer
O pranto é constante
Dias de calamidade
E o motivo é o mesmo
Falta de amor da humanidade”
Salvem o peru!
Eu estou indignado,
Porque não acho normal.
A humanidade usar,
O pobre de um animal.
Venho pedir pra ajudar,
Na campanha pra salvar,
O peru nesse natal.
O pobre do animal,
Não tem nada a ver com isto.
Mais já nasce condenado,
Com hora e local previsto.
Para morrer no natal,
Fazem esse ritual,
E usam o nome do cristo.
Todo ano eu assisto,
Propaganda em alto escala.
Dizendo compre peru,
Coma no quintal na sala.
Assado, cozido ou frito,
Fazem isso eu acredito,
Porque a massa se cala.
E já que o bicho não fala,
Não discute e não reclama.
Nem tem respaldo das leis,
Nem ao menos do IBAMA.
Faça um gesto de nobreza,
Não coma o bicho na mesa,
Leve o peru pra cama.
Desejo a você um final de semana, com saúde, paz, inteligência e bom humor.
Damião metamorfose; nem melhor, nem pior, apenas diferente. Inté
Pessoas são seres desprezíveis, com duplo sentimento, palavras e atitudes...
A humanidade está em decadência, a moralidade já não existe...
O amor? São apenas vagas palavras...
Onde iremos parar? Sinceramente não sei, mas pelo andar da carruagem, acho que será um abismo, um grande e profundo abismo!
Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.
"Mama África, Mãe solteira, berço da humanidade,
rica diversidade, já sofreu tanta atrocidade,
colonialistas muito à vontade,
saquearam, que barbaridade,
escravidão e genocídios, insanidade,
Povos do africano Continente,
com a América do Sul tem afinidade
geograficamente,
já foram terras contínuas, antes do acidente,
do sismo que as separou, da mesma vertente,
ninguém pode negar, é a mesma semente
a ciência comprova, certamente
o mapa garante, é evidente."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Diante da pergunta “O que mais o surpreende na humanidade?”, o Dalai Lama respondeu: “Que achem chato ser criança e queiram crescer rápido, para depois desejarem ser criança outra vez. Que desperdicem saúde para fazer dinheiro e depois percam o dinheiro para recuperar a saúde. Que anseiem o futuro e esqueçam o presente e desse modo não vivem nem o presente nem o futuro. Que vivam como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido.”
(Hermann Hesse para desorientado)
E assim caminha a humanidade, trovejando na cúpula dos séculos, igual pororoca estelar na catalítica compulsão de cataclismos ao entrechocar nos anátemas eternos.
Meus concidadãos e concidadãs, não me increpem, não me admoestem, por espargir e ressumbrar aos quatro ventos qual flutissonante abantesma a minha altanaria bolebolense.
E por isso eu considero um clamoroso vitupério renegar o nome com que os fundadores batizaram nosso sacrossanto torrão natal.
Portanto, sem mais delongas, viva Bole Bole!
Veja na criança o futuro da humanidade.
Mantenha-se, por isso, solidário com os trabalhos
que visem a beneficiá-las.
Lembre-se de que cada criança poderia ser um filho
querido do seu coração.
Colabore na recuperação das crianças desajustadas,
sobretudo, mediante seu exemplo "dignificante e nobre".
Em todos os setores, a criança é sempre o futuro, e por isso
precisa ser atentamente ajudada em suas necessidades.
Vivemos num sanatório chamado humanidade.
Onde falsos julgam falsidades.
Onde hipócritas estão cheios de moral.
Onde os bons são ditos loucos.
Onde loucos psicóticos são conselheiros.
E conselheiros são humilhados.
Onde humilhados buscam atenção.
Onde a atenção está nas futilidades e em irar-se.
Onde irar-se é espetáculo tão esperado nas redes sociais.
Onde rede social não é verdadeiramente nada social.
Onde o social é somente um véu.
Que encobre os velhos e bem conhecidos problemas da humanidade.
E, mais e mais, a humanidade da Terra se afasta da Verdadeira Vida, das determinações Espirituais Verdadeiras originadas da CRIAÇÃO.
Falta-lhes o conhecimento da Verdade e da Sabedoria de que Toda a Humanidade é o conjunto de todas as coisas da CRIAÇÃO, para que a própria CRIAÇÃO possa evoluir a si mesma.
Mais uma vez os tempos de transformação e o decorrer de uma Nova Era cósmica promovem o impulso necessário para que a humanidade da Terra pare e dê meia-volta em seus sentidos e pensamentos e retorne para a Verdade Espiritual da CRIAÇÃO; para os próprios valores da Vida Espiritual. .
Com este livro Talmud Jmmanuel TODOS saberão os REAIS MOTIVOS de nosso Planeta Terra ter se transformado num verdadeiro INFERNO.
Finalmente vejo com clareza, a verdadeira face da humanidade, finalmente me deparo com a cruel realidade, encontro pessoas sem rosto e sem vozes, que somem no horizonte sem vestígios de suas passagens, e aquelas que jaziam na memória se perdem no esquecimento, e a esperança como um cigarro se esvai a cada tragada, e leva consigo um pedaço de mim, tal realidade me tornou incapaz de reconhecer esse que vejo em meu espelho, essa realidade como fumaça, turva minha visão a cada dia.
Mas tal realidade, como a vela, uma vez acesa, por certo irá se apagar.
O sonho de toda a humanidade é viver em paz:
sem violência e guerras, sem conflitos e divergências;
viver em um mundo onde as opiniões alheias são
respeitadas. Onde tenha espaço para que cada ser humano
possa se expressar e sentir-se á vontade, e onde haja
convivência e harmonia com vizinhos e semelhantes.
Carta à Minha Doce Humanidade
Linda de riso despretensioso,
E dona do meu coração e das chaves perdidas,
Tua luz é um verso meio torto
Que mesmo assim que és dança na vida.
És "lindona" por ser perfeita,
Porque aceitas até a chuva no piquenique:
Sorri, quando a sopa queima,
Encontras poesia onde ninguém procura. Simplesmente por ser...
Teus olhos guardam histórias não contadas...
Algumas tristes, outras cheias de asa.
E mesmo assim abrem janelas
Para o sol da manhã que te abraça.
Não me dispensas? Nem eu a ti.
Somos dois mapas desenhados à mão:
Às vezes perdemos o caminho,
Mas achamos estrelas no mesmo chão.
Esta paixão não é um conto de fadas,
É terra molhada depois da chuva, rara...
Frágil, real, cheia de raízes,
Onde até as pedras aprendem a amar.
Então segue, minha dona, do abraço apertado, do beijo maravilhoso..
"Linda" que esquece o guarda-chuva no armário,
"Lindona" que conversa com plantas murchas...
Porto seguro de imperfeições ternas...
Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.
Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.
Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.
E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?
Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.
Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.
Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.
Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.
Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:
Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.
Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.
Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.
Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.
Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.
Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.
E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.
E que esse amor nos cure, a todos.
A AMIZADE
O mais belo sentimento com que Deus adornou
a humanidade foi, sem dúvida, o da AMIZADE.
C. N.
No campo da perfeição. No sentido mais elevado do termo. AMIGO é aquele que ama outra pessoa sem que busque nela qualquer interesse utilitário, ou pretendendo utilizá-la em proveito próprio, ou usá-la como meio de alcançar determinados fins.
Quem se dispõe a ser amigo doutro, terá de o aceitar tal qual ele é - o seu feitio, a sua personalidade, reacções e problemas - como sentir-se disponível, se praticável, para o acompanhar em tudo
o que lhe possa acontecer - de bom e de mal. Para que se complete este ciclo de amizade é absolutamente necessário que haja, do lado do outro, recipro- cidade de sentimentos e atitudes.
A correspondência de afecto, disponibilidade e sacrifícios (quando
importe fazê-los) têm de ser idêntica para que não haja desequilíbrios na balança da amizade, a que aproxima os amigos
é algo de indefinido, uma mútua cativação latente: uma espécie de muda sedução que, libertando-se, se vai manifestando em pormenores, em leves ou marcadas sintonias. Uma quase adivinhação. ou visão de algo que há no ar de agradável, achegando-se entre ambos.
O que atrai na amizade é sentirem-se acolhidos pelo outro, o que equivale quase a dizer - serem uma só alma em dois corpos. Estabelece-se uma total confiança, dada sem reservas entre si.
A vida da amizade é urdida tanto de palavras como de atitudes e silêncios. Quantas vezes só a presença basta.
As palavras usam-se para obter confirmações já pressentidas ou reforçar sentimentos adivinhados, sabidos ...
Os silêncios procuram-se para dar ocasião a que as sintonias se cimentem, ganhem dimensão e calor. As atitudes sublinham tudo o que se intuiu.
A amizade em comunhão é uma linguagem que turbilha numa interioridade mais profunda e que, como num vulcão tranquilo, meio adormecido, vai desbordando para o exterior, toda a «produção» que a amizade fabricou.
Ela não surge repentina. Processa-se de modo lento, passando por uma série de experiências e tentativas, de modo a conhecerem-se melhor, a descobrir afinidades, gostos. tendências... Também a registarem reacções, evasivas, acolhimentos, recuos, aceitações...
Há, digamos, entre ambos uma sucessão de «apalpações» cuidadosamente medidas, delicadamente efectuadas. Tudo serve para que os dois vão fabricando a malha, que o tempo vai tecendo, mas sendo eles os obreiros. Se a malha agrada, ambos se empenham em aprimorá-la e nela vão, crescendo, apurando, aperfeiçoando e consolidando o «trabalho» em que estão empenhados. Se a textura começa a sair irregular e rapidamente não a corrigem, a amizade fica em perigo e tende a acabar.
O nascimento da amizade desenvolve-se um pouco como o da relação do recém-nascido com a mãe. Se a criança se sente bem instalada e recebe constantes atenções da mãe, a relação é boa: cresce e desenvolve-se confiadamente, sente-se protegido e aceita, até outros relacionamentos. Se, pelo contrário. se sente abandonada e em vez de carinhos lhe caiem em cima ralhos, rispidez, instala-se o medo na criança, passa a «jogar à defesa" torna-se permanentemente desconfiada e será uma criança difícil. Assim, também na amizade. Precisa de clima favorável.
A virtude propicia a amizade quando encontra eco noutro ser, também virtuoso. Segundo Epicure - a amizade é o supremo dos prazeres puros. Quando alguém encontra amigo verdadeiro e fiel, encontra riqueza inestimável (Pr 15. 17; 18-24; SI 133; 2Sm 1.26). Poder-se-á admitir uma amizade sobrenatural de Deus pelos homens e, na recíproca, dos homens por Deus. A Sagrada Escritura no-la revela. Quando Deus envia Seu Filho à Terra, fê-lo em amizade pelos homens. Seu Filho, ao demonstrar essa amizade, tentaria que os homens oferecessem uma amizade, reconhecida, a Deus. Essa seria uma importante aliança. Tanta coisa fica por
dizer da Amizade! …
Cândido Nicola
1996
Vida Ascendente -
07.07.1996
(Publicado no Boletim Informativo da Diocese de Santarém)
Imagine um mundo onde a união
é o combustível da humanidade
Um lugar onde a confiança impera,
irradiando harmonia e felicidade
onde cada fôlego de vida
tem em sua face a expressão da felicidade, do amor, da amizade
Um lugar especial, de múltiplas
culturas e belezas onde
o tempero da diversidade
faz toda a diferença.
Este mundo pode estar aonde você quiser, depende de você.
"Trouxemos justiça ao mundo e à América. Espalhamos liberdade pela humanidade. Continuaremos nosso trabalho."
Obs.: Em 3 de novembro, no discurso da vitória ao ser reeleito presidente dos EUA. [George W. Bush]
"Vamos agarrar os pés deles perto da fogueira para garantir que a democracia prevalece." [George W. Bush]
"A minha viagem à Ásia começa no Japão por uma razão importante. Começa aqui porque desde há século e meio a América e o Japão fizeram uma das maiores e mais duradouras alianças dos tempos modernos. Desta aliança resultou uma era de paz no Pacífico."
Obs.: Em Tóquio, 18/02/2002. [George W. Bush]
"Entendo que a agitação no Oriente Próximo cria agitação em toda a região."
Obs.: Em Washington, 13/03/2002. [George W. Bush]
"Afinal, há uma semana Yasser Arafat esteve cercado no seu palácio de Ramallah, claramente um palácio cheio de pacifistas alemães e de todo esse tipo de gente. Agora foram-se embora. Arafat agora é livre de mostrar a sua liderança, e de governar o mundo."
Obs.: Em Washington, 02/05/2002. [George W. Bush]
"Vocês também têm negros?"
Obs.: Ao presidente brasileiro Fernando Cardoso, Estado de São Paulo, 28/04/2002. [George W. Bush]
"O problema dos franceses é que não têm uma palavra para entrepreneur."
Obs.: Em uma conversa com Blair. [George W. Bush]
"O sistema de educação pública é um dos fundamentos da nossa democracia. Afinal, é onde as crianças da América aprendem a ser cidadãos responsáveis, e aprendem as habilidades necessárias para tirar vantagem da nossa fantástica sociedade oportunista."
Obs.: Em 15/05/2002. [George W. Bush]
"Quero que se diga que a Administração Bush está orientada para o resultado, porque acredito no resultado de focar a atenção e a energia na educação das crianças na leitura, para que tenham um sistema educativo atento às crianças e aos seus pais, em vez de ter em vista um sistema que rejeita a mudança fará a América ser o que queremos que ela seja, um país de gente que sabe ler e sabe ter esperança."
Obs.: Em Washington, 11/01/2001. [George W. Bush]
"É importante entender que se houver mais intercâmbios comerciais haverá mais comércio."
Obs.: Cúpula das Américas, Quebec City, 21/04/2001. [George W. Bush]
"Um dos denominadores comuns que achei é que as expectativas surgem sempre em torno do que se espera."
Obs.: Los Angeles, 27/09/2000. [George W. Bush]
"Nós queremos que qualquer pessoa que possa arranjar um trabalho seja capaz de arranjar um trabalho."
Obs.: Programa 60 minutos II, 05/12/2000. [George W. Bush]
"Sei que em Washington há muitas ambições. É natural. Mas espero que os ambiciosos percebam que é mais fácil triunfar com um êxito do que com um fracasso."
Obs.: Em entrevista à Associated Press, 18/01/2001. [George W. Bush]
"Comprometemo-nos a trabalhar com ambas as partes para levar o nível de terror a um nível aceitável para ambas as partes."
Obs.: Washington em 02/10/2001. [George W. Bush]
"Penso que se você sabe o que pensa, será muito mais fácil responder à sua pergunta. Não posso responder à sua pergunta."
Obs.: Reynoldsburg, Ohio em 04/10/2000. [George W. Bush]
"Deveria perguntar a quem me fez a pergunta. Não tive oportunidade de perguntar a quem me fez a pergunta qual foi a pergunta que me fez."
Obs.: Austin, Texas em 08/01/20001. [George W. Bush]
"Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina."
Obs.: Durante uma visita do atual Presidente do Brasil, Lula. [George W. Bush]
Eloá •
~> Simplesmente, eu me questiono.A que ponto a humanidade vai chegar?
Recentemente,foi possível comtemplar a Maldade humana, podemos ver um rapaz de apenas 22 anos, sequestrar sua EX namorada de apenas 15 anos.
Um sequestro que durou 5 dias, aproximadamentes 100 horas, algo que foi rodiado de falhas por partes das autoridades, da família...Bom erros não são do que quero tratar, julgar erros agora não trará Eloá de volta.Estou aqui, pra prestar minha Homenagem, não tenho um vocabulário rico de palavras ricas de beleza, escrevo com a serenidade das letras, com a seriedade dos grandes escritores, com o sentimentalismo dos poetas imortais.
Eloá, uma jovem menina de apenas 15 anos, o que são 15 anos de vida? Nada.
Bonita. Atraente.Cabelos longos.Morena.Sorriso sintilante. Essa era Eloá, uma perfeita obra da Natureza, uma vitima de um destino cruel, e prisioneira de um amor obsessivo (se isso for amor). Qual é o verdadeiro motivo por isso acontecer?
Sabe, eu não conhecia Eloá, nunca ao menos falara com ela mas o seu destino, até mesmo em mim doeu.Lágrimas escorreram por minha face, a minha Psique gritou de ódio e raiva.Saudades de um alguém que jamais conheci, aflora em meu ser, tristeza nas minhas palavras do contidiano sobre seu nome é visível.Por que Deus permite atrocidades como esta? Ninguém vai saber, e sempre será as mesmas respostas: ''Ele tem um plano misterioso para cada um de nós''. Eu não queria presenciar este plano misterioso, não queria ver a apartida de Eloá.Nunca e jamais alguém conseguirá, apenas dizer que ela para o Brasil e para o mundo, será lembrada por muito tempo, e que alguns estranhos á Amam, e eu sentirei profundas saudades de Você Eloá.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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