Textos Sinto sua falta Amiga
Viajando pelo meu corpo
Com os olhos fechados
Sinto a calmaria e uma
explosão de uma euforia
Uma completando a outra.
Não consigo falar qual das duas
Me transporta mais rápido
Para o meu racional
Onde sinto felicidade sem te-lá
Estou a espera de tanta coisa
Tantos sonhos a ser realizados
E tanta coisa pra viver ainda
Que preciso olhar para o tempo
Para perceber que a calma tem que
Controlar a euforia
E assim voltar a realidade
Respirar
Sentir meus pés no chão
E correr atrás das realizações
Estou aqui a procura dos dias melhores , melhores momentos e sentimentos,
Aguardando o universo me contemplar.
Com tudo que me pertence e faz bem
Ao meu corpo,minha mente e ao meu coração
Sinto que seu amor me chama
em meio as chamas de uma cidade
em guerra com a saudade que sinto
O relógio avisa que já não temos tempo
que o tempo que tínhamos
você picotou junto com as poesias
que eu ousei escrever um dia
E no meio dessa agonia
nessa cidade que é você
em som, cor, tom e imagem
Minha vida entra em guerra
ao tentar acalmar um coração
que te escuta e ao te escutar
ouve o meu nome
E nada faz mais sentido
pois estamos sós
cada um em um canto
sofrendo e morrendo de amor
aos poucos.
Bem que o relógio avisou
‘O tempo é cruel’
e faz amores morrer em vida
para que nada mais faça sentido
Sinto uma sensação de quem não terminei algo
De não estar pronta pra partir.
Na esperança de que me peça pra ficar
Meu coração chora angustiado
Tem medo de ser completamente abandonado
E que o regresso seja tarde...
Porque a duvida?
Se decidi ir embora assim
Sem pensar, nem perguntar...
Sem lhe dar chance de me mostrar outros caminhos...
De seguir outros caminhos, mesmo sem você está...
Sem sofrer por você e chorar até calar a dor
Sem me iludir com palavras suas
Sem imaginar um futuro com você
Mesmo que fosse pura fantasia...
Do que estou fugindo?
Na verdade, fujo da despedida.
Da ilusão
Da realidade
E do FATO!
MAIS UMA SOBRE PLATÃO.
Se por caso você soubesse
De tudo que às vezes eu sinto
Do quanto tenho que fingir
Para não revelar meus sentimentos.
Quanto sofro, aqui calado
Com uma dor infame no meu peito
Quantas noites não durmo
Pensando em você, no que poderíamos ter sido
Se juntos vivêssemos a ilusão do amor perfeito.
Você nunca saberá do meu tormento
Da aflição que é amar alguém secretamente
O amor é uma ilusão poética
Filosofia platônica, um canto sacrossanto
Que minha alma mesmo atônita
ainda canta pra você...
Evan do Carmo 26/09/2019
Existencialismo
Sinto o peso do destino em cada esquina,
O caos orgânico me faz prisioneiro,
E sinto a solidão do universo inteiro,
O caos cósmico que me destrói e amedronta.
Sou vítima da minha própria liberdade,
No mundo absurdo em que vivo
Não há sentido nem razão,
Mas eu sou o criador do meu próprio ser.
Cada escolha que faço, cada passo dado,
Define meu caminho e meu destino,
E mesmo que não haja um sentido maior,
Eu sou livre e responsável pelo meu ser.
Assim vivo neste mundo paradoxal,
Feito de caos e liberdade,
Onde cada homem é sua própria vítima,
Mas também pode ser seu próprio libertador
Sinto saudades de você
do café no shopping.
Andar por aí sem nada pra fazer
O que faz o gênio é o ócio
A inquietação do vício
A abstinência.
Embora louco o gênio pode amar
Desde que a musa seja feita
De presença e solidão.
Estou condenado a ser livre
Livre de toda sorte de prisão.
Mas entrego-me com fúria
E prazer aos caprichos do teu corpo
Aos afagos inigualáveis das tuas mãos.
Canto e Abismo
Me sinto perdido,
arrebatado,
quando escuto tua voz.
O som que de tua boca sai
me guia—
e sempre me lança ao abismo.
Espanto e desespero me perseguem.
O violino,
o mais metafísico dos instrumentos,
ressoa sobre uma base de piano.
Teu canto lírico, suspenso no ar,
é fôlego e esperança.
Caminho sob a sombra
de um passado que não esqueço.
Morro, adormeço,
mas não sonho.
Vivo a realidade cruel do abandono.
Ah, que cão sou eu,
esquecido na noite chuvosa!
Meu destino é árido,
minha cova, rasa.
Não há salvação para quem ama,
nem para quem perdeu
a hora da partida
e o encanto da chegada.
Ah,
minha triste figura,
minha desventura,
minha sorte desalmada.
ANGÚSTIA SÍMIA
Não entendo muito bem o que sinto, mas sempre que vejo um homem branco ou um homem negro se exercitando ao ar livre, penso na hipótese remota de sermos de fato parentes muito próximo dos macacos, e isto me causa uma angústia dolorosa.
Sendo ou não verossímil esta teoria, penso que é um tema ainda muito árido e de difícil explanação, falta de fato muito mais discussão e estudo sobre o assunto.
Poucos estudos científicos foram realizados depois de Charles Darwin. Na verdade, a Origem das Espécies é um tratado infantil para os nossos dias. Contudo, ainda se ensina nas escolas a evolução do homem sobre o macaco.
Penso que nós poderíamos usar a mesma teoria da frente para trás, aplicando o inverso, sendo o macaco originário dos humanos, pelo menos será mais lógico, uma vez que os humanos se embrutecem a cada dia, estão retornando ao estado animal.
Todavia, isto me causaria uma angústia muito mais severa, a de saber, que olhando os macacos em seu estado de inatividade cerebral, estaríamos de fato olhando a nossa involução.
Eu aprendi a voar!
Sempre me sinto melhor na presença de um certo alguém. Quando estou ao teu lado meu amor, eu consigo tocar nas nuvens! Sinto-me lisonjeado de poder acariciar a tua cintura olhando ardentemente para os teus olhos, desfrutar da tua companhia enriquece o meu dia, exalta a minha alegria é maravilhoso conviver com uma Semi-Deusa.
Te olho através do espelho e vejo brotar de ti, alegria, amor, felicidade, em fim vejo em ti, o meu porto seguro.
Tente imaginar!
O tamanho do teu abraço sabe o quanto eu sinto verdade, confiança e determinação de explorar o teu amor,
o barulho gostoso das ondas do mar ao entardecer, o cheiro do mato as seis da manhã, ou porque não revelar a mesma sensação de prazer quando as nuvens são a melhor e mais bonita paisagem do alto da montanha,
será em vão se eu tentar te explicar ou da razão as sensações e emoções que são liberadas pelos tão concretos sentimentos vindos do coração.
Sempre amigos
Amigo, quanto tempo sem te ver...
No meu coração,
Eu sinto tanta saudade de você.
Me lembro dos momentos bons
Que passamos juntos, e choro .
Eu quero te ver,
Mas você está longe de onde eu moro.
Eu sei que um dia ...
Eu vou te ver novamente.
Pois um amigo que Deus nos dá
É um presente de Deus.
A amizade dura para sempre.
A BUSCA
Meus pensamentos ecoam, se perdem ao vento, às vezes me sinto perdido em meus próprios pensamentos. Não entendo o fanatismo de se esforçar tanto para descobrir os mistérios da vida, para me entender como parte dela, para me ver nela. Por que eu, uma simples criatura orgânica, preciso entender minha origem nesta confusa insanidade? Em um momento sou apenas uma vida pulsante e viva, no outro, busco respostas sobre a alma e o divino.
De repente, me vejo como tudo, com sonhos e objetivos para alcançar, mas logo em seguida meu reflexo reflete o nada, no vazio do meu corpo. Não encontro alma e começo a não compreender esta luta interior, este conflito amargo e incoerente que reluta em todos os cantos do meu "eu".
São tantas faces existentes no meu ser que se perdem nesta confusa interface entre o ser e o não ser, prosseguir ou regredir. E nesta busca, vou me perdendo neste eco que repete várias vezes a mesma pergunta: Quem sou eu? E na busca pela resposta, caminho clamando por uma verdade que satisfaça o meu coração, que me diga que este conjunto de partículas pensante e real não é somente uma vida orgânica e sem sentido, à espera de um final.
E nisto tudo me questiono se essa busca constante por respostas é realmente necessária, ou se é apenas um reflexo da nossa natureza humana de querer entender e controlar tudo ao nosso redor. Talvez seja melhor apenas viver e experimentar a vida, sem se preocupar tanto com as respostas. Talvez seja melhor apenas ser e deixar que a vida aconteça, sem se preocupar tanto com o que acontecerá no futuro.
Mas ao mesmo tempo, eu sei que essa busca por respostas é uma parte importante da minha jornada. É através dela que eu encontro significado e propósito em minha vida. É através dela que eu me cresço como individuo e me aproximo de minha verdadeira essência. Então continuarei com ela, mesmo que seja difícil e confusa, pois sei que no final, encontrarei minhas respostas e encontrarei a paz interior. E você, qual é a sua busca?
Prematura
Nos passos apressados dessa fuga
Onde não te encontro, não sinto teus abraços.
Corro da solidão.
Eu me visto das lembranças vividas,
De um tempo em que a troca de olhares
Já dizia tudo que sentíamos.
Nas palavras contidas pelo silêncio
Floresceram emoções de toda uma vida.
Vida não vivida, vida interrompida.
E dessa morte abrupta e prematura de sentimentos
Ao menos um sobreviveu,
O meu “amor” por você.
Edney Valentim Araújo
Em silêncio
Se não lhe digo o que sinto
É porque sinto em silêncio
Onde sobram sentimentos
Que me calam a alma.
Se falo o que penso
Já não penso mais no que falo
Levado pelo ímpeto deste sentimento,
Que me toma num suspiro contido no arrepio.
E como dizer o que sinto
Sem nunca dantes ter sentido este furor...
Só sei que é por você que eu sinto
Paixão e ternura transformada em “Amor”.
Edney Valentim Araújo
Quatro letras
Me dê licença a ortografia
Quando nela eu me inspiro
Pra falar do amor que sinto
Com linguagem e poesia...
Em versos e linhas,
Palavras e rimas,
Lágrimas e risos,
Digo a minha rainha...
Da beleza que dela irradia,
A formosura que nela se vê,
A fragrância que dela se extrai.
As virtudes que nela se aperfeiçoam...
Do tempo que lhe acresce a beleza,
Do infindo amor que lhe tenho,
Longo vestido floral no tom vermelho deste amor,
Que uma única noite esperou por mim...
Eu que te espero por dias e noites sem fim.
De tudo que lhe fiz saber
Quatro letras expressam meu o sentiri...
“amor”.
Edney Valentim Araújo
Infindo
Sinto essa saudada
Da metade do todo
Que sou com você.
.
Vivo agora
“O tudo” que me restou
Desse adeus...
.
Onde vou?
Nesse corpo perdido
Sem teu amor...
.
Na beleza da flor,
O perfume do amor...
Ou o espinho da dor?
.
Vou pro meu mundo
Onde vivo perdido
No meu infindo amor.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
REFÚGIO DE MALÍCIAS
(Nepom Ridna)
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
Sinto saudade do tempo encantado
Quando o que era roubado era só o passado
Minha alma ingênua acreditava na cena
Hoje só restam malícias em nossa arena
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
Nas noites vazias lembro com tristeza
Daquela ignorância que chamava de certeza
Os sorrisos fáceis e as promessas vãs
Agora são fragmentos em minhas mãos
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
O tempo mudou e mudou com ele
Minha alma vela um novo impasse
Um novo emblema
E nos versos soltos encontro meu abrigo
Entre a emoção e a razão tão antigo
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
*Oh, Rosemary*
Oh, Rosemary,
eu sinto a dor que te pesa,
e embora não possa carregá-la por ti,
saiba que meu amor é sincero,
tão imenso que me sufoca,
tão profundo que escapa das palavras.
Amo-te ao ponto de querer parar o tempo,
de desejar que o dia nunca acabe,
só para ouvir tua risada
ecoando em meu peito,
só para amar-te mais uma vez.
Oh, minha querida Rosemary,
se meu amor fosse feito de horas,
o relógio jamais se calaria.
Sinto-me despejada,
como lixo da humanidade.
É coisa minha,
sempre foi.
Sempre senti-me assim.
Devo ter cometido o pecado dos piores pecados,
porque,
em todos os locais pertencentes,
eu não pertenço.
Foi sempre assim,
nunca pude pertencer a lugar nenhum.
Será maluquisse minha?
Será as inúmeras expectativas que puz em locais,
nos quais ao meu ver eram pertencentes?
Ou será os próprios lugares que já eram pertencidos o suficiente para me pertencer?
É tudo tão confuso…
Eu sou confusa.
DESCONTRAÍDO
(13.01.2019)
Descontraído me sinto,
Com tanta beleza da natureza.
E me pergunto neste momento:
- Como não se apaixonar?
Não é uma alegria contagiante,
Andar pelas areias da praia,
Observar o mar te encontrar,
Respirar o ar a qual te beija?
O que desejar mais da vida?
Se tudo foi feito para servir de poesia,
E o som dos pássaros me lembram:
Cantos vindos das eternas catedrais.
Certo de estar cada vez mudando,
Enquanto o tempo vai seguindo seu rumo,
Transpasso meu âmago com sílabas,
Sendo um balsamo a me encharcar.
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