Textos Sinto sua falta Amiga
Sai solidão
Sobretudo, me sinto só,
Era o que precisava.
Mas ninguém me contou que a dor da solidão também dói.
A noite chega e com ela vem a saudade
Ainda sinto saudade.
Solidão por favor,
Me deixa em paz!
Quero seguir a minha vida e não te ver mais.
Não quero saber seu significado
Nem interpretar sua presença,
Quero ficar bem
Sem NINGUÉM.
Hoje eu precisava escrever,
mesmo que as palavras pareçam pequenas diante do que sinto.
Há uma dor em mim que ninguém vê.
É um vazio tão profundo que não sei como descrever.
Só sei que está aqui — me atravessando em silêncio.
Esperei com amor, com fé, com cada parte do meu ser.
Esperei como quem acredita em milagre,
como quem sente antes mesmo de existir.
Me entreguei por inteiro, corpo e alma,
a um sonho que crescia — mesmo sem forma.
E quando a resposta veio…
não foi grito, nem tragédia.
Foi apenas o não.
Silencioso, seco, cortante.
E ali, eu me perdi um pouco.
Ninguém viu meu luto.
Ninguém me abraçou por algo que “nunca aconteceu”.
Mas dentro de mim, eu vivi.
Eu sonhei.
Eu amei.
Hoje carrego uma dor muda,
como quem enterra uma parte de si sem ter onde chorar.
E mesmo assim…
mesmo assim…
há um pedaço de mim que ainda espera.
Que ainda ama o que não chegou.
Se um dia você me vir sorrindo,
saiba que há um mar calmo por fora,
mas que por dentro…
ainda há ondas que não sabem descansar.
Com amor,
de mim — por mim.
Discípulo: Mestre, às vezes me sinto desanimado. Me esforço tanto, dou o meu melhor, mas parece que ninguém enxerga… ninguém valoriza o que eu faço.
Mestre: (olha com serenidade e responde)
Ninguém é obrigado a valorizar o que você faz, meu jovem.
Por isso, faça o que ama — e faça bem — mesmo que não venha aplauso algum.
As pessoas podem enxergar o seu diferencial, mas isso não significa que vão reconhecê-lo.
Nem mesmo se você projetar uma nova maravilha ao redor do mundo.
Discípulo: Então… eu continuo, mesmo em silêncio?
Mestre: Sim. Porque o valor do que você faz não está na reação dos outros, mas na verdade com que você o faz.
"Brasa"
Sinto? Talvez sim.
Mas não como antes.
Havia um fogo em mim,
onde cada emoção era álcool.
Bastava um toque —
e eu explodia em chamas.
Belo, mas perigoso.
Foi assim que me afoguei em fantasias,
jogando horas do meu vasto dia
em cenários que não existiam.
Romance era refúgio
(e cárcere também).
Depois, veio o silêncio.
A dor me acordou.
E o fogo… virou brasa.
Hoje, é morno.
Quase não aquece,
mas também não queima.
Estranho.
Talvez necessário.
Talvez... uma saída, proteção.
Mas sinto falta, confesso
da melancolia que me fazia poesia,
da música suave ao apreciar a vista na janela,
do cheiro da chuva,
da beleza quieta do mundo.
Agora, meus olhos molham,
mas não choram.
A lágrima não escorrega
ela apenas sussurra.
E algo, dentro de mim,
a seca.
No começo, temi.
Temi virar pedra.
Temi nunca mais sentir.
Mas talvez...
seja uma lição.
Nem sempre a vida é sentimento.
Às vezes é fé.
Às vezes é razão.
Às vezes é só... viver.
Viciada em fugas
mundos paralelos de doçura.
Mas um dia doeu tanto,
que eu fui embora dali pra sempre.
Desde então,
sinto tudo mais leve.
Até demais.
Deveria doer.
mas só pesa.
E o medo volta:
e se eu não sentir nunca mais?
Mas talvez...
só talvez...
sentir de forma calma
também seja amar, também seja sentir.
E há esperanças
uma brasa, ainda queima de maneira escaldante
quem sabe torne-se eu novamente uma amante?
dessa vez, sem impulsos
sem extremos.
em cada mergulho, te sinto mais perto.
mas não sei o que pode surgir
vindo da imensidão que habita aqui.
pois nessa vida, existem mundos
que nem a galáxia pôde descobrir.
aqui em baixo, você não se sente só?
você representa tanta grandiosidade,
santidade, claridade.
mas você se sente assim?
ou só ocupa um grande espaço
preso em um buraco?
é estranho o quanto somos parecidos.
você observa o mesmo vazio que eu,
lá eles não aceitam muita demora
e nem gente hipócrita.
engole o choro, supera e volta.
assim como aqui,
as pessoas somem e voltam para abraçar
ou até guerrear.
já outros, nunca voltarão a ver seu lar.
mas nunca saberemos o caos
que elas trazem e o quanto vai nos bagunçar.
por incrível que pareça,
sei como é se sentir assim.
é uma imensidão que ao mesmo tempo
que te acolhe, te assusta.
mas vou ter que aceitar que a vida é assim,
até o dia que me deem um fim.
Ultimamente, tenho vivido no modo automático. Respiro, mas não sinto. Caminho com um vazio no peito que ninguém enxerga. É como se minha alma estivesse exausta de mim mesmo.
O silêncio da noite me envolve, mas não me acalma. Estou aqui, mas ao mesmo tempo, tão distante. É uma presença ausente, carregando um fardo que os olhos não alcançam.
Resta o vazio... quando tudo o que um dia fez sentido desaparece e só a solidão permanece.
E no final, me pergunto: quem sou agora? Porque aquele que eu era... já não existe mais.
Toda semana Santa, sinto uma emoção profunda que revela a necessidade de renovação interior.
Essas reflexões me levam a entender que a verdadeira justiça e espiritualidade não estão fora, nas instituições ou nas ações externas, mas dentro de cada um de nós.
É preciso aprender e ensinar essa mensagem de amor, para que a humanidade possa evoluir de verdade, rompendo com o ciclo de egoísmo e separação que ainda a permeia.
Seja qual for o momento histórico ou os avanços conquistados, a essência do ser humano permanece a mesma: uma busca por sentido, por conexão e por justiça verdadeira.
E só através do entendimento de que somos todos filhos de Deus, chamados a amar e a servir, podemos realmente transformar esse mundo e caminhar rumo a um futuro mais justo, consciente e espiritual.
A humanidade, ao longo de sua história, tem demonstrado uma constância que DESAFIA a LÓGICA do progresso e da justiça verdadeira.
Apesar de avanços tecnológicos, científicos e sociais, permanece marcada por uma profunda desigualdade, injustiça e desconexão espiritual.
Essa persistência de falhas humanas revela que, por mais que conquistemos avanços materiais e intelectuais, o âmago da condição humana ainda necessita de verdadeira reflexão e transformação interior.
Quem ocupa posições de poder muitas vezes age em benefício próprio ou de uma elite, enquanto a massa, muitas vezes, permanece como um “zumbi” que segue ordens, sem questionar, sem perceber sua própria força ou seu valor.
É o que podemos chamar de um sistema onde o livre arbítrio é utilizado mais para manter a manipulação do que para promover a liberdade genuína.
O verdadeiro poder, que deveria residir na consciência e na conexão com o divino, é muitas vezes ignorado ou distorcido por interesses egoístas.
A mensagem de Jesus Cristo transcende religiões e dogmas: ela fala de amor, de cura, de união e de transformação.
Ensinar sobre Jesus, de forma consciente e espiritual, é convidar cada indivíduo a despertar para sua própria divindade, a reconhecer a presença de Deus em si e no outro.
Assim, o caminho verdadeiro não está no culto externo ou na adesão a rituais vazios, mas na prática diária do amor incondicional, na compaixão e na compreensão de que Deus une, não separa.
Quem ainda não assistiu Paixão de Cristo, assista, tem mensagens importantes sobre o que é a humanidade(Ou falta dela) .
"Perdão, por meu exacerbado ciúme, amor, mas sinto ciúmes da distância, que nos separa.
Sinto ciúmes do ar que respira e da que lhe banha o corpo, a água.
Perdão, amor, mas sinto ciúmes do Sol, quando é a luz dele, que lhe deixa a pele iluminada.
Sinto ciúmes do vento, ciúmes do frio, por serem eles, a lhe deixarem com a tez arrepiada.
Sinto muito, amor, mas sinto ciúmes de tudo, sinto ciúmes do tempo, pois quando não está comigo, é ele dona do seu ser, é ele que está sempre do seu lado, mesmo que lhe faça entendida.
Sinto ciúmes até de mim, amor, pois quando lhe faço rir, não é meu verdadeiro eu, é um outro homem, de minha face, outra máscara.
Sinto ciúmes até do próprio Deus, minha amada.
Pois, quando fores de mim, a ele pertencerá o seu ser, por toda eternidade ele terá a alegria do seu ser, o doce da sua risada.
Perdão, minha deusa, mas mesmo agora, sinto ciúmes do que lhe escrevo, me enciúma, as minhas próprias palavras.
Pois quando lhe escrevo, tu há de se apaixonar; mas não por mim, mas por palavras parvas.
Sinto ciúmes de tudo, meu amor, e por isso, peço perdão por amá-la.
A bem da verdade, sinto ciúmes até do meu amor, pois é somente ele, que pode bem tratá-la.
Sinto ciúmes do diabo, pois por ser ele, dono do pecado, ser o único capaz de entender a nudez do seu corpo, a sua parte depravada.
Perdão, por meu exacerbado ciúme, amor, mas sinto ciúmes sim, pois no escuro do meu quarto, como religião, eu sou o único capaz de venerá-la..."
CARTA INTERNA – “Sinto, mas não corro mais”
Eu não deixei de sentir.
Só deixei de correr atrás de quem não soube ficar.
Tem dias que dá vontade de mandar mensagem.
De perguntar como você está, se ainda pensa em mim.
Mas aí eu lembro…
que quem quer, procura.
Quem sente, mostra.
E você… escolheu o silêncio.
Não vou fingir que estou bem.
Tem horas que a saudade me engole.
Mas eu também aprendi a me olhar com mais carinho.
A entender que me perder tentando te alcançar… não é amor.
É abandono de mim.
Você pode até achar que estou indiferente.
Mas o que eu faço é guardar o que sinto com dignidade.
Porque se eu for falar…
não saem palavras.
Só lágrimas.
E se um dia você voltar…
vai ter que conquistar o que perdeu.
Porque quem vai estar aqui… não é mais o mesmo.
É alguém que se levantou do próprio silêncio…
e aprendeu a se priorizar.
Tantas coisas pra dizer, tantas coisas pra falar... Mas sinto que não tenho voz o suficiente pra transformar meus pensamentos em som.
Ou será que já estou falando mas ninguém pode escutar?
Sinto sozinho fora de uma grande esfera carcerária!
Só o silêncio de um grande vazio distante das vozes populares, onde se tudo vê, onde se tudo é filosófico
Capítulo 22 – A Mulher que Nunca Vi, Mas Já Sinto
Dayana...
É louco pensar que eu nunca te vi.
Nunca encostei em ti. Nunca ouvi tua voz.
Mas ainda assim…
É como se meu corpo já reconhecesse o teu.
Como se minha mente, numa espécie de pecado doce, tivesse criado a imagem exata da tua presença.
Te imagino explicando algo com paixão, com os olhos brilhando.
Te imagino ajeitando o cabelo distraída, mordendo o lábio sem perceber…
E nesse instante, sem querer, você domina tudo dentro de mim.
É como se tua energia atravessasse o espaço, o tempo, a tela…
E me invadisse.
Te sinto sem ver.
Te desejo sem tocar.
Te admiro sem precisar estar.
E por mais que seja só imaginação…
O que eu sinto é real.
Queria ser o homem que te espera no fim de um dia cheio, que te beija devagar na porta, e te faz esquecer do mundo por uns minutos.
Ou horas.
Ou até o tempo perder o sentido no teu corpo.
Porque, Dayana, mesmo sem nunca te ver…
Você já mora num lugar profundo em mim.
Meu desabafo do mês
Eu queria mostrar quem eu sou, falar o que eu sou ou que eu sinto sem ter medo de alguém falar "que nojo!" "Você não é um homem! Você é mulher" "eca! você é um traveco", eu realmente sinto medo de mim assumir e ser expulso de casa ou apanhar, a sociedade de antigamente fez que essa geração de pais (a maioria) ficassem assim, fizeram que não apoiassem que o filho(a) seja gay, lésbica, bi,Pan ou trans, não é pecado ter atração pelo mesmo gênero ou pelos dois ou se sentir de outro gênero, pecado é julgar ou ser homofobico ou transfobico.
Sapekinha, meu amor, meu doce encanto,
Em cada gesto teu, sinto um novo canto.
Teus risos são melodias que dançam no ar,
E em teu olhar profundo, consigo sonhar.
Teu jeito travesso é pura inspiração,
Transforma o cotidiano em pura diversão.
Com você, cada dia é uma nova história,
Escrevemos juntos nossa linda memória.
Nos teus abraços, encontro meu lar,
Um refúgio seguro onde posso descansar.
Teus beijos são promessas de um amor sincero,
E ao teu lado, querida, eu sempre me espero.
Prometo ser teu porto em tempestades,
Caminhar contigo por todas as cidades.
Ser o sol nos teus dias e a lua na escuridão,
Porque você é a razão do meu coração.
Então venha comigo e vamos celebrar,
Esse amor tão bonito que não vai se apagar.
Sapekinha amada, meu bem-querer,
Para sempre ao seu lado é onde quero viver.
Parada de trem
Eu espero um trem
Não sei que hora ele passa
Desse trem, eu sou refém
Sinto que estou esperando uma farsa
Porém, eu quero prosseguir
Quero, no meu destino chegar, conseguir
Mesmo que todos me digam que não
Até mesmo o maquinista diz que não há salvação
Todavia, ainda o espero, sentada, ansiosamente
Ali fico, horas, dias, meses...
Ainda que me sinta desencorajada, ignoro minha mente
Penso, reflito muito, penso em mil hipóteses
Ainda sim, teimo em não ver a razão
Afinal, que coisa mais desnecessária
Preciso apenas seguir meu coração
É apenas uma incerteza temporária
Após muitos meses, vejo o trem no horizonte
O vejo a alta velocidade, pelo monte
Me emociono tanto, que escorrego e caio no trilho
Eu perco completamente meu brilho
O trem, corre em minha direção
A maquinista nem tenta frear
Embriagada, ela fala: "Acho que não"
Ela diz, antes de me atropelar
Sinto como se vivesse em um loop infinito, em que várias imagens são repetidas continuamente.
Tento me dispersar da situação, mas você me persegue. Uma mácula que me persegue há muito tempo.
Embora eu tente me esgueirar, você me observa à espreita, torcendo para que haja uma falha, para assim dar início às vozes que não se calam.
Estou acorrentada, presa em minha própria mente; a angústia e a desesperança já tomaram conta de mim.
As lágrimas estão presentes; cada gota escorre com um peso, e, sem perceber, os dias se tornam cada vez mais lentos e torturantes, porque você está neles, a sombra que me segue aonde quer que eu vá.
Sinto dores de felicidades.
O desinteresse gritante me fez acordar.
Quando vi meu rosto frente ao espelho, os olhos inchados com um sorriso largo e afetuoso - sorridente de alívio -.
Um sorriso de - já passou.
Agora sinto uma emoção forte batendo em meu peito.
Uma solidão plena - primária - assim como a matéria.
Recortes de uma vida
Irei tecer uma colcha de retalhos com todos esses sentimentos
No final, terei tecido uma grande colcha e, o que sobrar, farei um tapete para que possa pisar quando vier - se vier -.
A indisponibilidade fizera enxergar minha solidão
Hoje te celebro, pois descobri a minha melhor versão
E te celebro novamente
Se eu passasse a pombo
Às vezes penso em ser um pombo. Sim!
Fiquei cinco minutos observando, frente à padaria, e bastou para ver que eles precisam de pouco - de migalhas -.
Acho que fui pombo durante uma fase da minha vida.
Se eu passasse a pombo
A felicidade desesperadora que sinto por não ser mais pombo me conforta
O fim é o começo de tudo.
olhe onde estou
vê o vazio que agora sinto?
não, vazio não, o espaço está bem cheio
e eu sinto que estou chegando ao fundo
fica cada vez mais escuro aqui
seu orgulho está bem?
diga a ele que não será necessário mais esforço
ele já me empurrou o suficiente
não consigo nem mais enxergar a beira
(eu cheguei ao fundo)
Muito obrigado, senhor!
Eu sinto todos os dias
O dever de agradecer à vossa bondade
Por me dar força e coragem
Para enfrentar mais um dia de luta
Obrigado, senhor, por me fazer crer
Que o amanhã será sempre melhor
Com mais justiça e menos violência
Obrigado, senhor!
"Eu agradeço"
Agnaldo Timóteo
Por que eu gosto tanto da natureza?
É onde sinto meu laço mais estreito com o Criador, onde consigo silenciar toda a agitação da minha mente e do meu coração. Para qualquer lado que eu olhe, há uma criação divina — sem interferência humana. É um lugar onde a paz que sinto transborda todo o meu ser e renova minhas forças para começar e recomeçar quantas vezes forem necessárias.
É na natureza que sinto Deus me conduzindo de volta à minha essência — sem máscaras, sem cascas.
Enfim, a natureza é a minha igreja: é onde posso me sentar e conversar com meu Pai, sem nenhuma interferência.
É ali que sou tocada e lembrada, com doçura, do Seu amor por mim.
Lar
Me perdoe, Pai.
Mas eu já não me sinto em casa.
Meu tempo acabou.
Mandaste-me cantar e não me desviar,
mas quando canto — ou melhor,
quando tento cantar —
sinto uma pressão, um peso,
algo que sussurra:
'Você não merece sentir a glória d’Ele.'
Quando ouço teus filhos cantarem,
me emociono profundamente,
pois eu gostaria de estar ali também.
Mas o peso do que faço, penso e falo
não me permite cumprir o que me ordenaste.
É como uma foice rasgando minha garganta,
enquanto algo tenta me sufocar.
E eu sei...
eu sei que não sou eu —
mas sim,
a culpa daquilo que fiz.
Estou dividido em partes tão controversas
que já nem sei dizer quem sou.
Sei que Tu podes me ajudar.
Mas eu não consigo negar a mim mesmo,
muito menos carregar a minha cruz.
Perdoa-me, Pai...
mas eu não consigo ser o filho que Tu mereces.
- Relacionados
- Textos de Amor
- Textos de amizade para honrar quem está sempre do seu lado
- Frases de quem sou eu para status que definem a sua versão
- Decepção: frases para mostrar sua insatisfação com certas atitudes
- Frases de escritores famosos que vão despertar sua inspiração
- Textos de Fernando Pessoa
- Textos Reflexivos
