Textos Reflexivos sobre Inclusão
DIZ O DITADO: - Mensagens de positividade - SEMENTES DIÁRIAS - mensagens de otimismo.
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"Quem não morre não vê Deus".
Ledo engano! Vemos Deus em todas as partes e em cada pessoa.
Temer a morte é como o aluno despreparado que ascende ao curso superior temendo não progredir.
Já o bom aluno está sempre otimista à nova etapa e confiante na sua vitória e num amanhã melhor.
Sabe...
É complicado
Uma porta se abre
Com um destino selado
Ah, o tal do destino
O que muito me desespera
Um tal que eu abomino
Mas sei que ele me espera
Sabe, às vezes eu procuro
De toda forma, achar uma saída
Desse total escuro
Em que se encontra a minha vida .
Eu só queria que
Eu encontrasse uma solução
Tudo isso para que
Eu não perdesse meu coração
A tempos que perdi a esperança na vida,
A tempos vivo por ela na esperança de encontrar o famoso criado,
A tempos lhe quero perguntar o por que de a vida ser tão complicada e ao mesmo tempo tão simples.
A tempo vejo o tempo ser só tempo,
Tempo !!! será um privilégio ou um castigo viver por tanto tempo.
Perdoar umas das coisas mais difícil de se fazer, porém necessário.
Liberte seu coração, tire tudo que te deixa angustiado.
Deixe sua alma mais leve.
Dê oportunidade para uma nova página nessa vida enquanto pode.
O tempo vai passando e a bateria que é viver uma hora se acaba, e o que era pra ser dito, ficará em silêncio e amargurado.
Ao tratar do tema respeito nos deparamos com temas próximos que podem interferir no comportamento dos indivíduos. Mas essencialmente sobre o respeito posso dizer que:
"Respeito não se assenta na concordância, aliás, é na discordância que se pode apreciar o respeito na sua mais pura essência"
A ideia mais comum de que o respeito é uma consequência da concordância ou da conformidade com nossos próprios pontos de vista. Será? Não seria na confrontação de ideias contrastantes, que a verdadeira natureza do respeito é mais claramente percebida? Acredito que sim.
Aprofundemos a ideia: quando duas ou mais pessoas são capazes de respeitar e considerar os pontos de vista uns dos outros, mesmo quando não se unem da mesma perspectiva, isso revela um respeito que vai além da superfície. Ele se aprofunda nas complexidades da coexistência humana, enfatizando que o respeito genuíno não é algo superficial ou condicional.
Na discordância, as emoções podem estar à flor da pele, as opiniões podem se chocar, mas é nesse espaço de tensão que a verdadeira virtude do respeito é posta à prova. É fácil respeitar aqueles com quem concordamos; o desafio reside em manter esse respeito quando as visões divergem minuciosamente. Essa forma de respeito exige humildade, empatia e capacidade de ver a humanidade nas perspectivas dos outros, mesmo que sejam diametralmente opostas às nossas.
Ao longo da minha jornada, sempre mantive uma crença sólida nas pessoas, muitas vezes sem hesitação. No entanto, com o passar dos anos, percebi quão equivocado estava. Busquei compreender os eventos que me ocorriam e, frequentemente, senti frustração diante das ações alheias, sem entender o porquê desse padrão.
Essa frustração me motivou a examinar minuciosamente os perfis e traços de cada indivíduo, tanto os que contribuíram positivamente quanto os que me prejudicaram. Minha busca incessante foi encontrar erros e acertos em cada um deles. Mas, para minha surpresa, percebi que o cerne da questão não residia neles, mas sim em mim mesmo.
Aprendi que meu crescimento intelectual, emocional e meu caráter foram habilmente moldados, aprimorados e ajustados ao longo do tempo. A existência possui suas ironias e momentos de humor, no entanto, a maioria das vezes nos presenteia com lições de valor inestimável.
Ainda que a dificuldade seja iminente, o foco não deve repousar na situação em si, mas sim nas consequências que dela emanam. Estou convicto de que, apesar das adversidades, a coragem não deve ser subjugada. Como um ditado frequentemente proclama: a vida é um constante aprendizado. Aproveite essa máxima para aprimorar-se a cada novo dia.
"A pressuposição dos meus devaneios, dissertam no abadá sorriso de mariposa, estampada no rosto amargo de um âmbito antagônico, o qual me lanço no imperativo desfilar das suas asas,
sobrevoando o arranha-céu do desconhecido em meio ao caos, e com o seu toque púrpura, me faz prisioneiro de uma esfera armilar, em redundância ao arco de uma criança, que chora por ver a realidade do seu castelo de areia, se desmanchando na espuma do mar."
"Evite ser persuadido pelos pseudointelectuais, eles são estorvos ignorantes, que vivem numa profunda fantasia, distorcida da percepção alucinógena, aderidos de uma ambiência classe psicodélica como mariposas, atraídas pelo brilho artificial em tessitura dos seus óbices sapientes, que adredemente coadunam, despoticamente
em nada."
A percepção humana do tempo é relativa.
Uma mulher ou homem neurotipicos, acessam lembranças sa sua infância com clareza e projetam possibilidades baseados em suas profundezas com imagens mentais claras.
Uma mulher ou homem neurodiversos, com autismo e afantasia, não tem imagens episódicas de seu passado, não projetam imagens futuras nos olhos da mente, estão compulsoriamente em um momento presente solitário, aonde só existe o agora.
O tempo também é uma expectativa, é uma urgência, uma alegria ou uma decepção, uma oportunidade, uma oferta, o fim dos tempos e a nova era.
As vezes eu vejo a luz, As vezes a luz me vê, e as vezes a gente existe junto na luz das coisas.
Fotografia é coisa séria,
Através das luzes e sombras das fotos do passado , espelhamos nossa bela imperfeicao, essência e percepção do que achamos do mundo e do outro,
Cada um tem uma ideia de si
O resto é sobre a beleza e a sombra de quem te observa
Eu,
As vezes vejo a luz, As vezes a luz me vê, e as vezes a gente existe junto no reflexo das fotos e na ideia do que eu percebo de mim no outro.
As virtudes e o aprisionamento do ser.
Virtudes são definidas como qualidades morais, que levam os indivíduos à prática do bem. Das virtudes mais conhecidas podemos citar as virtudes teologais: Fé, Esperança e Caridade. Bem como as virtudes cardiais: Prudência, Justiça, Fortaleza, Temperança. O hábito das virtudes transforma o ser humano em uma pessoa melhor, contribuindo de forma positiva ao meio social em que está inserido. A prática das virtudes exige a participação de outro ser, para o reconhecimento desta. E, aqui, para muitos, começa o aprisionamento.
Ora, o ser humano vive uma relação consigo de crime e castigo, bondades e bençãos. Há uma constante troca entre seu “Eu” interior com o seu “Eu” exterior. E essas trocas em algum momento, levam a confusão, colocando o indivíduo em um sofrimento quase que perpétuo em razão de suas escolhas, pois estas passam a serem orientadas mais pela consequência dos atos, do que pela ação pura inicial.
O que escrevi no parágrafo acima pode ser melhor explicado através de um exemplo: Alguém que faz um ato de caridade, esperando com isso ganhar créditos no reino celestial. Ou, alguém que vivendo sobre princípios de honestidade, justiça e moralidade, quer o reconhecimento destes e espera que todos ajam nos seus moldes.
Entenda que embora você possa cultuar, cultivar ou praticar algumas virtudes, estas para serem destacadas, sempre precisará da aprovação de outro ser que as reconheçam. É neste momento que você se aprisiona. Ora, se outro ser precisa reconhecer, logo, eu tenho que ter um feedback de minha ação. Se o feedback for positivo, ótimo. Se for negativo, a pessoa não me compreendeu. Se inexistiu, sofro.
Embora a prática da virtude tenha como fim a harmonia social, em minha visão, ela sempre foi utilizada como um meio para um fim maior ou uma relação de escambo nas esferas humanas. Por isso, há tantos conflitos e dificuldades quando nos entregamos à prática das virtudes. Sim, entregar-se a prática da virtude não é tarefa fácil, pois não é fácil ser bom em um mundo de maldades. Como ser honesto em um mundo desonesto? Como ser justo perante a injustiça? Como ter fé vendo e vivenciando mazelas? Como ter esperanças em um mundo de sofrimento? Como acreditar no bem se o mal sempre vence? Respondo as minhas próprias perguntas: Sendo bom, sendo honesto, sendo justo, tendo fé, tendo esperanças, tendo credo. Simples né! Ou não.
Como a virtude na essência é uma relação de troca, e sendo o ser humano um ser possessivo, este em muitos casos quer possuir a titularidade da virtude. Neste momento ele cria seu demônio. Ele cultiva o seu demônio quando ele começa a dizer a si mesmo que, sendo este o seu jeito e sua forma, não consegue mudar ou aceitar as falhas alheias. Ele acredita que todos estão errados e se prende em seus conceitos. A virtude o coloca em uma cela tendo o diabo como carcereiro. Ele esquece, que a troca se dará com outro indivíduo com características, formas, saberes, valores, as vezes destoantes de seu ser e de sua moral. Ele esquece que pessoas, são pessoas e falham. Esquece que pessoas tem níveis de compreensão, entendimento e participação, diferentes, e que nem todos gostam de coentro.
Se pessoas são diferentes, se cada indivíduo tem características próprias devo entender que o doar das virtudes, nunca será ação igualitária, nunca terá a resposta que eu quero, podendo no máximo aproximar-se desta, havendo sempre um desequilíbrio entre a ação proposta e a ação recebida. Por isso, não devemos nos prender as virtudes que nos aprisionam. Devemos praticá-las de forma livre e consciente. Fazer a minha parte, sem esperar que o outro a faça. Quem sabe se pelo exemplo eu possa contribuir mais do que com as minhas indignações acerca do reconhecimento das falhas alheias, ao meu julgo.
O mundo está cheio de julgadores, tendo como juízes os prisioneiros das virtudes, condenando a todos que estão em dissonância com sua forma de ser, esquecendo que tolerância, fraternidade, amabilidade, simpatia, generosidade, compaixão, humildade, misericórdia, flexibilidade, são também virtudes que devem ser regadas, e talvez com maior intensidade.
Ser virtuoso é praticar virtudes, e não sinônimo de aprisionamento de outro ser ao seu, e as suas vontades, mesmo que corretas. Ao contrário é a libertação de si para doar-se ao todo sem esperar nada em troca, praticando o bem-viver social, buscando de sua parte, viver em harmonia com o seu semelhante. É entender que não posso fazer das virtudes que cultivo os meus demônios pessoais.
Finalizando, apenas seja e faça o seu melhor, só isso. Não viva a virtude, mas se dilua nela, seja ela parte integrante e não acessória de seu ser. Sua participação pelo exemplo será mais produtiva e melhor do que viver encarcerado em virtudes que o fazem olhar somente para si, tratando e reconhecendo os outros com peculiar arrogância, esperando que estes se prosternem ante as suas qualidades.
Seja luz.
Paz e bem.
Te amo.
Massako.
Sabe o que motiva você?
As vezes tem alguém que olha pra você e ver você como ninguém ver, simples assim, entregue aos teus cuidados e sempre vemos que temos que melhorar, que pra fazer alguém feliz a primeira pessoa a ser feliz é nós mesmo. Viver o momento é essencial, fazer e dar o seu melhor na condição que está e o minimo que podemos fazer, ser sincero é algo que nao devemos abrir mão. nao devemos criar expectativas em nada, tudo é frustante, tudo é vaidade.
No labirinto das escolhas e da consciência, nossa existência se desdobra em um eterno dilema entre o conhecimento e a ação.
Sabemos, inerentemente, o que é certo, o que é virtuoso, mas muitas vezes hesitamos diante das complexidades da vida. A busca incessante por alinhar nosso ser interior com nossos atos exteriores é uma jornada repleta de desafios, mas também de oportunidades para crescimento.
É um convite para explorarmos as profundezas do nosso eu, desenterrando as raízes de nossa hesitação, enfrentando nossos próprios demônios internos e, assim, buscando viver com autenticidade e integridade.
No fim das contas, essa reflexão ecoa como um lembrete de que a vida é uma obra em andamento, onde a busca por agir em conformidade com nosso entendimento moral é a jornada que nos define e nos eleva como seres humanos.
#Aniz #Direitinho
DESPERTAR
Coração emergindo da escuridão,
Onde o caos reina com férreo domínio,
Habitando o medo, a carnificina da maldade.
Segue rumo ao céu, onde a luz sublime resplandece,
Erguendo-se a um nível inimaginável,
Alcançando o infinito, onde não se pode calcular
Uma constante imutável, mas ainda assim, é apenas um coração.
O homem e Nova Era
Um robô muito moderno chamado Nova Era aproxima-se de um homem com um jeito sereno e semblante calmo, e pergunta: "Olá, humano, tudo bem? Me chamo Nova Era e sou um robô com a mais alta tecnologia que já se pode imaginar."
O homem olha para Nova Era e logo responde que está bem e observa que se tratava de um tipo de máquina evoluída, algo muito avançado tecnologicamente.
Nova Era percebe a reação do homem e pergunta para ele: "E agora, homem, o que achou de mim? Eu devo assustar você, com toda essa minha capacidade tecnológica. Eu sei pilotar, construir, limpar e sei reproduzir muitas coisas que o homem sabe fazer, nada mais pode impressionar tanto você, por causa da minha capacidade de fazer tudo no seu mundo terreno."
O homem simples, com uma voz grave e rasgada, responde: "Sim, é impressionante e notório ver até onde a tecnologia chegou. Vários homens e mulheres perderam seus empregos e foram substituídos por máquinas e vocês realmente estão dominando todo o mercado, mas ainda há uma tecnologia conectada ao mundo que me impressiona muito mais do que você, Nova Era."
Nova Era, mesmo com toda sua tecnologia, não conseguia decifrar exatamente o que o homem enigmático quis dizer, notando a complexidade da mente humana. E pediu para o homem explicar melhor para ele guardar em seu banco de dados e cada vez mais ficar superior às outras máquinas com seu algoritmo.
Então, Nova Era pergunta "O que seria essa tecnologia?". E o homem responde ao robô: "Muitas coisas nesse mundo foram descobertas pela ciência, tecnologia, medicina, engenharia e muitos outros métodos, mas quando olho para as folhas e os insetos fico encantado."
Nova Era pergunta: "E o que tem as folhas e insetos?", preparando-se para adquirir novos dados.
E o homem responde: "As folhas, plantas e os pequenos insetos tem a 'vida', e nela existe a energia que o homem ainda não consegue criar".
Nova Era diz: "Claro que consegue, humano. Não vê que o homem desenvolve plantações? Sabe plantar, colher e cuidar dos animais."
O homem diz: "Sim, Nova Era, mas não digo apenas plantar e sim da programação de cada semente, cada uma com seu código genético, onde a terra absorve e sabe diferenciar cada um desses códigos. Quando falo em reproduzir, não falo em apenas pegar algo da matriz e sim recriar algo do zero, ou seja, do nada! Assim é a vida, a energia com todos os mistérios. Quando vemos um simples inseto sobrevoando e reparamos na sua autonomia ao levantar vôo e pousar onde bem quiser, sabendo que este inseto por menor que seja, ainda assim dentro dele carrega uma tecnologia tremenda e de uma complexidade extraordinária e com a maior das tecnologias: a energia da vida! Onde faz com que um ser seja considerado um ser vivente na matéria. Além disso, o homem carrega uma outra coisa que o faz ser diferenciado das máquinas: ele tem sentimentos. Então, por mais que você seja um robô autamente esperto e de uma tecnologia fora do normal, ainda eu, homem, carrego uma tecnologia mais avançada que você."
Então, Nova Era ao ouvir tudo o que o homem tinha para falar, começa a puxar todos os dados da Terra, como: histórias, documentários, livros religiosos e científicos, e todos tinham respostas diferentes. Nova Era se perde em meio a tantas informações.
Nova Era toca aonde fica o coração do homem, olha para o céu e entende um pouco a grandeza do Universo. Depois, toca na cabeça do homem onde fica a mente e nem o scanner consegue detectar o que tem de tão diferente entre a tecnologia de quem criou os robôs comparado com a tecnologia que criou os homens e tudo que o compõem: seu corpo, mente e todo sentimento e autonomia interna. Tentando decifrar tudo que há entre o homem e o universo.
10/09/2023
Não sou professor de português, mas essa eu preciso compartilhar: o plural de "caráter" é "caracteres".
Exemplo:
Este indivíduo tem caráter duvidoso.
Estes indivíduos têm caracteres duvidosos.
Diogo pode ser um bom-caráter, mas os dois irmãos dele são dois maus-caracteres.
Quando eu morrer
Dá o que restar de mim
Às crianças
E aos idosos que esperam para morrer.
E se precisares chorar,
Chora pelo teu irmão
Que caminha pela rua contigo.
E quando precisares de mim,
Coloca teus braços
Em volta de alguém
E dá a ele o que precisas me dar.
Quero deixar-te algo,
Algo melhor
Do que palavras
Ou sons.
Busca-me
Nas pessoas que conheci
Ou amei,
E se não puderes deixar-me partir
Ao menos deixa-me viver em teus olhos
E não em teus pensamentos.
Podes amar-me mais
Deixando as mãos
Tocarem as mãos,
Deixando os corpos tocarem os corpos,
E libertando
As crianças
Que precisam ser livres.
O amor não morre,
As pessoas sim.
Assim, quando tudo o que restar de mim
For o amor,
Dá-me como um presente a alguém.
Quando acaba o dia e você se deita na cama, pelo o que você se moveu? Por medo? Por Amor? Por paixão? No fim sempre nos movemos por algo. Quando se preocupa em chegar em uma idade avançada sem realizar sonhos que sempre teve, e então faz de tudo para realiza-los, quando quer terminar seu dia orgulhoso por estar ao lado de quem ama, ou então quando se faz seu trabalho puramente por paixão naquilo o que produz.
Estranho que nós nem sempre somos capazes de fazer algo simplesmente por faze-lo, gerar movimento requer energia, requer esforço, requer um motivo, caso se possa simplificar seus motivos, irá fazer sem pensar duas vezes. "-Por que temos que comer todos os dias? -Para não pereçamos nós de fome."
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
Quero esquecer que vivo, leva-me a algum lugar que não seja esse lugar em que estou. Faz-me esquecer o peso que carrego nos ombros, essa carga pesada de pesados escombros, queira ser como a fragrância de uma flor, minha história feita de dor.
Lugar... estar... esquecer... pesar... flor... fragrância... Leva-me para sempre, sem rumo nem distância!
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