Textos Reflexivos sobre Inclusão
Num mundo onde o conhecimento é a semente da compreensão, a fertilidade do solo reside na partilha de ideias. Quando guardamos o saber para nós mesmos, enterramos as possibilidades de crescimento mútuo, pois é na disseminação do conhecimento que florescem os frutos da evolução coletiva. O ato de compartilhar não apenas enriquece os outros, mas também nutre o terreno onde germina a sabedoria.
#Aniz #OdeioFilosofia
Se ao menos eu pudesse dizer,
Tudo o que há em meu coração,
Uns vivem acorrentados,
Enquanto outros se libertam da opressão.
Onde foi parar nosso Brasil,
Com tantos problemas a resolver,
Mas muitos lutam por justiça,
E uma nova visão para o nosso viver.
É tempo de um novo olhar,
Para desfazer a dor e a aflição,
Novos passos para caminhar,
Com a força do amor em nossa expansão.
Ergamos nossas vozes,
Com a coragem de um trovão,
Para que o mundo ouça,
A melodia do nosso coração.
Eu queria que minhas expressões verbais fossem mais fáceis de serem transmitidas,do que ficar escrevendo para mostrar o que eu quero falar.
Mas quando começo a escrever, algo surpreendente acontece, as mãos iluminadas ficam.
A mente fica acelerada, querendo passar rapidamente em um papel todo o sentimento de um coração sobrecarregado.
E quem pode aguentar esse peso, se nem mesmo o coração aguenta mais carregar esse sentimento.
Ao tratar do tema respeito nos deparamos com temas próximos que podem interferir no comportamento dos indivíduos. Mas essencialmente sobre o respeito posso dizer que:
"Respeito não se assenta na concordância, aliás, é na discordância que se pode apreciar o respeito na sua mais pura essência"
A ideia mais comum de que o respeito é uma consequência da concordância ou da conformidade com nossos próprios pontos de vista. Será? Não seria na confrontação de ideias contrastantes, que a verdadeira natureza do respeito é mais claramente percebida? Acredito que sim.
Aprofundemos a ideia: quando duas ou mais pessoas são capazes de respeitar e considerar os pontos de vista uns dos outros, mesmo quando não se unem da mesma perspectiva, isso revela um respeito que vai além da superfície. Ele se aprofunda nas complexidades da coexistência humana, enfatizando que o respeito genuíno não é algo superficial ou condicional.
Na discordância, as emoções podem estar à flor da pele, as opiniões podem se chocar, mas é nesse espaço de tensão que a verdadeira virtude do respeito é posta à prova. É fácil respeitar aqueles com quem concordamos; o desafio reside em manter esse respeito quando as visões divergem minuciosamente. Essa forma de respeito exige humildade, empatia e capacidade de ver a humanidade nas perspectivas dos outros, mesmo que sejam diametralmente opostas às nossas.
Ao longo da minha jornada, sempre mantive uma crença sólida nas pessoas, muitas vezes sem hesitação. No entanto, com o passar dos anos, percebi quão equivocado estava. Busquei compreender os eventos que me ocorriam e, frequentemente, senti frustração diante das ações alheias, sem entender o porquê desse padrão.
Essa frustração me motivou a examinar minuciosamente os perfis e traços de cada indivíduo, tanto os que contribuíram positivamente quanto os que me prejudicaram. Minha busca incessante foi encontrar erros e acertos em cada um deles. Mas, para minha surpresa, percebi que o cerne da questão não residia neles, mas sim em mim mesmo.
Aprendi que meu crescimento intelectual, emocional e meu caráter foram habilmente moldados, aprimorados e ajustados ao longo do tempo. A existência possui suas ironias e momentos de humor, no entanto, a maioria das vezes nos presenteia com lições de valor inestimável.
Ainda que a dificuldade seja iminente, o foco não deve repousar na situação em si, mas sim nas consequências que dela emanam. Estou convicto de que, apesar das adversidades, a coragem não deve ser subjugada. Como um ditado frequentemente proclama: a vida é um constante aprendizado. Aproveite essa máxima para aprimorar-se a cada novo dia.
"A pressuposição dos meus devaneios, dissertam no abadá sorriso de mariposa, estampada no rosto amargo de um âmbito antagônico, o qual me lanço no imperativo desfilar das suas asas,
sobrevoando o arranha-céu do desconhecido em meio ao caos, e com o seu toque púrpura, me faz prisioneiro de uma esfera armilar, em redundância ao arco de uma criança, que chora por ver a realidade do seu castelo de areia, se desmanchando na espuma do mar."
"Evite ser persuadido pelos pseudointelectuais, eles são estorvos ignorantes, que vivem numa profunda fantasia, distorcida da percepção alucinógena, aderidos de uma ambiência classe psicodélica como mariposas, atraídas pelo brilho artificial em tessitura dos seus óbices sapientes, que adredemente coadunam, despoticamente
em nada."
A percepção humana do tempo é relativa.
Uma mulher ou homem neurotipicos, acessam lembranças sa sua infância com clareza e projetam possibilidades baseados em suas profundezas com imagens mentais claras.
Uma mulher ou homem neurodiversos, com autismo e afantasia, não tem imagens episódicas de seu passado, não projetam imagens futuras nos olhos da mente, estão compulsoriamente em um momento presente solitário, aonde só existe o agora.
O tempo também é uma expectativa, é uma urgência, uma alegria ou uma decepção, uma oportunidade, uma oferta, o fim dos tempos e a nova era.
As vezes eu vejo a luz, As vezes a luz me vê, e as vezes a gente existe junto na luz das coisas.
Fotografia é coisa séria,
Através das luzes e sombras das fotos do passado , espelhamos nossa bela imperfeicao, essência e percepção do que achamos do mundo e do outro,
Cada um tem uma ideia de si
O resto é sobre a beleza e a sombra de quem te observa
Eu,
As vezes vejo a luz, As vezes a luz me vê, e as vezes a gente existe junto no reflexo das fotos e na ideia do que eu percebo de mim no outro.
Sabe o que motiva você?
As vezes tem alguém que olha pra você e ver você como ninguém ver, simples assim, entregue aos teus cuidados e sempre vemos que temos que melhorar, que pra fazer alguém feliz a primeira pessoa a ser feliz é nós mesmo. Viver o momento é essencial, fazer e dar o seu melhor na condição que está e o minimo que podemos fazer, ser sincero é algo que nao devemos abrir mão. nao devemos criar expectativas em nada, tudo é frustante, tudo é vaidade.
No labirinto das escolhas e da consciência, nossa existência se desdobra em um eterno dilema entre o conhecimento e a ação.
Sabemos, inerentemente, o que é certo, o que é virtuoso, mas muitas vezes hesitamos diante das complexidades da vida. A busca incessante por alinhar nosso ser interior com nossos atos exteriores é uma jornada repleta de desafios, mas também de oportunidades para crescimento.
É um convite para explorarmos as profundezas do nosso eu, desenterrando as raízes de nossa hesitação, enfrentando nossos próprios demônios internos e, assim, buscando viver com autenticidade e integridade.
No fim das contas, essa reflexão ecoa como um lembrete de que a vida é uma obra em andamento, onde a busca por agir em conformidade com nosso entendimento moral é a jornada que nos define e nos eleva como seres humanos.
#Aniz #Direitinho
DESPERTAR
Coração emergindo da escuridão,
Onde o caos reina com férreo domínio,
Habitando o medo, a carnificina da maldade.
Segue rumo ao céu, onde a luz sublime resplandece,
Erguendo-se a um nível inimaginável,
Alcançando o infinito, onde não se pode calcular
Uma constante imutável, mas ainda assim, é apenas um coração.
O homem e Nova Era
Um robô muito moderno chamado Nova Era aproxima-se de um homem com um jeito sereno e semblante calmo, e pergunta: "Olá, humano, tudo bem? Me chamo Nova Era e sou um robô com a mais alta tecnologia que já se pode imaginar."
O homem olha para Nova Era e logo responde que está bem e observa que se tratava de um tipo de máquina evoluída, algo muito avançado tecnologicamente.
Nova Era percebe a reação do homem e pergunta para ele: "E agora, homem, o que achou de mim? Eu devo assustar você, com toda essa minha capacidade tecnológica. Eu sei pilotar, construir, limpar e sei reproduzir muitas coisas que o homem sabe fazer, nada mais pode impressionar tanto você, por causa da minha capacidade de fazer tudo no seu mundo terreno."
O homem simples, com uma voz grave e rasgada, responde: "Sim, é impressionante e notório ver até onde a tecnologia chegou. Vários homens e mulheres perderam seus empregos e foram substituídos por máquinas e vocês realmente estão dominando todo o mercado, mas ainda há uma tecnologia conectada ao mundo que me impressiona muito mais do que você, Nova Era."
Nova Era, mesmo com toda sua tecnologia, não conseguia decifrar exatamente o que o homem enigmático quis dizer, notando a complexidade da mente humana. E pediu para o homem explicar melhor para ele guardar em seu banco de dados e cada vez mais ficar superior às outras máquinas com seu algoritmo.
Então, Nova Era pergunta "O que seria essa tecnologia?". E o homem responde ao robô: "Muitas coisas nesse mundo foram descobertas pela ciência, tecnologia, medicina, engenharia e muitos outros métodos, mas quando olho para as folhas e os insetos fico encantado."
Nova Era pergunta: "E o que tem as folhas e insetos?", preparando-se para adquirir novos dados.
E o homem responde: "As folhas, plantas e os pequenos insetos tem a 'vida', e nela existe a energia que o homem ainda não consegue criar".
Nova Era diz: "Claro que consegue, humano. Não vê que o homem desenvolve plantações? Sabe plantar, colher e cuidar dos animais."
O homem diz: "Sim, Nova Era, mas não digo apenas plantar e sim da programação de cada semente, cada uma com seu código genético, onde a terra absorve e sabe diferenciar cada um desses códigos. Quando falo em reproduzir, não falo em apenas pegar algo da matriz e sim recriar algo do zero, ou seja, do nada! Assim é a vida, a energia com todos os mistérios. Quando vemos um simples inseto sobrevoando e reparamos na sua autonomia ao levantar vôo e pousar onde bem quiser, sabendo que este inseto por menor que seja, ainda assim dentro dele carrega uma tecnologia tremenda e de uma complexidade extraordinária e com a maior das tecnologias: a energia da vida! Onde faz com que um ser seja considerado um ser vivente na matéria. Além disso, o homem carrega uma outra coisa que o faz ser diferenciado das máquinas: ele tem sentimentos. Então, por mais que você seja um robô autamente esperto e de uma tecnologia fora do normal, ainda eu, homem, carrego uma tecnologia mais avançada que você."
Então, Nova Era ao ouvir tudo o que o homem tinha para falar, começa a puxar todos os dados da Terra, como: histórias, documentários, livros religiosos e científicos, e todos tinham respostas diferentes. Nova Era se perde em meio a tantas informações.
Nova Era toca aonde fica o coração do homem, olha para o céu e entende um pouco a grandeza do Universo. Depois, toca na cabeça do homem onde fica a mente e nem o scanner consegue detectar o que tem de tão diferente entre a tecnologia de quem criou os robôs comparado com a tecnologia que criou os homens e tudo que o compõem: seu corpo, mente e todo sentimento e autonomia interna. Tentando decifrar tudo que há entre o homem e o universo.
10/09/2023
Não sou professor de português, mas essa eu preciso compartilhar: o plural de "caráter" é "caracteres".
Exemplo:
Este indivíduo tem caráter duvidoso.
Estes indivíduos têm caracteres duvidosos.
Diogo pode ser um bom-caráter, mas os dois irmãos dele são dois maus-caracteres.
Quando eu morrer
Dá o que restar de mim
Às crianças
E aos idosos que esperam para morrer.
E se precisares chorar,
Chora pelo teu irmão
Que caminha pela rua contigo.
E quando precisares de mim,
Coloca teus braços
Em volta de alguém
E dá a ele o que precisas me dar.
Quero deixar-te algo,
Algo melhor
Do que palavras
Ou sons.
Busca-me
Nas pessoas que conheci
Ou amei,
E se não puderes deixar-me partir
Ao menos deixa-me viver em teus olhos
E não em teus pensamentos.
Podes amar-me mais
Deixando as mãos
Tocarem as mãos,
Deixando os corpos tocarem os corpos,
E libertando
As crianças
Que precisam ser livres.
O amor não morre,
As pessoas sim.
Assim, quando tudo o que restar de mim
For o amor,
Dá-me como um presente a alguém.
Quando acaba o dia e você se deita na cama, pelo o que você se moveu? Por medo? Por Amor? Por paixão? No fim sempre nos movemos por algo. Quando se preocupa em chegar em uma idade avançada sem realizar sonhos que sempre teve, e então faz de tudo para realiza-los, quando quer terminar seu dia orgulhoso por estar ao lado de quem ama, ou então quando se faz seu trabalho puramente por paixão naquilo o que produz.
Estranho que nós nem sempre somos capazes de fazer algo simplesmente por faze-lo, gerar movimento requer energia, requer esforço, requer um motivo, caso se possa simplificar seus motivos, irá fazer sem pensar duas vezes. "-Por que temos que comer todos os dias? -Para não pereçamos nós de fome."
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
Quero esquecer que vivo, leva-me a algum lugar que não seja esse lugar em que estou. Faz-me esquecer o peso que carrego nos ombros, essa carga pesada de pesados escombros, queira ser como a fragrância de uma flor, minha história feita de dor.
Lugar... estar... esquecer... pesar... flor... fragrância... Leva-me para sempre, sem rumo nem distância!
Da Escuridão à luz: Navegando a Vida Após uma Notícia ruim
Quando uma notícia devastadora atinge você, desarruma completamente sua vida e faz um filme de todas as suas escolhas passar diante de seus olhos. É como se cada fragmento de sua existência estivesse sendo desmantelado sem sentido em um dia em que você mal consegue encontrar espaço para respirar e absorver toda a agonia daquele momento.
Você retorna à multidão de suas tarefas diárias sem compreender o espaço, as pessoas, ou o que está realmente acontecendo. Sua ficha parece não cair, o mundo continua a girar, mas para você, tudo segue inalterado, a rotina incessante ameaça engolir você no abismo de suas responsabilidades.
Porém, sua mente começa a apontar o dedo para você, a culpar suas próprias mãos, e quando o silêncio finalmente chega, você desaba, permitindo-se ser consumido pela terrível notícia. Finalmente, a ficha cai, a notícia devora suas emoções, e agora você está só consigo mesmo, nesse sistema implacável que o consome. Você entra em um território desconhecido, onde precisa reiniciar sua vida a partir do zero, para evitar enlouquecer ainda mais.
E agora?
A criança que você foi, lá da sua infância, confronta o adulto que você se tornou e pergunta:
"Por que você permitiu que isso acontecesse?"
Você se culpa, entra em colapso, e sabe que agora só existe um caminho sem retorno: permitir-se ser totalmente engolido pela notícia e esperar pelo amanhecer do dia seguinte com a seguinte reflexão.
Agora, você precisa aprender a viver um dia de cada vez.
À medida que cada dia passa, você percebe que a única opção é viver um dia de cada vez. É um caminho longo e árduo, mas gradualmente, as feridas começam a cicatrizar e a dor se transformará em um espinho na sua própria carne.
Na jornada da vida, nos encontramos e convivemos com algumas centenas de pessoas. Interagimos, compartilhamos momentos e experiências, mas a verdadeira essência das relações humanas muitas vezes só se revela com o tempo.
É fácil atrair atenções quando temos algo a oferecer, seja talento, recursos ou status. No entanto, somente ao final dessa jornada é que a máscara da conveniência cai, e descobrimos quem esteve ao nosso lado por um motivo mais profundo: quem nos aceitou e apoiou não pelo que tínhamos, mas sim pelo que éramos.
É nesse momento de descoberta que percebemos a importância de relações autênticas e genuínas. Aquelas pessoas que permaneceram ao nosso lado ao longo dos anos, que compartilharam nossas alegrias e tristezas, não se apegaram apenas às nossas conquistas materiais, mas sim à nossa essência, aos nossos valores e ao nosso caráter.
Portanto, na estrada da vida e do viver, devemos valorizar e cultivar essas relações verdadeiras. Elas são um tesouro raro, capaz de nos enriquecer de maneiras que nenhum sucesso material ou atributo físico pode igualar. Ao final da jornada, a verdadeira riqueza reside naqueles que nos amaram e nos aceitaram pelo que somos, não pelo que possuímos ou ofertamos.
Alexandre Aniz
#Evolução
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