Textos Reflexivos sobre Crianças

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Sou tudo que preciso ser
Sou mãe
Sou filha
Sou amiga
Sou criança
Sou mulher ...
Tenho tudo que preciso ter
Sensibilidade
Simplicidade
Leveza
Gentileza
Amor
Fé...
Deus me presenteou com a vida e
de brinde ...
Me deu a força e
alegria de viver !
E por mais que meus dias sejam difíceis ...
Ele sempre me mostra a saída
Acho que por isso...
Jamais desisto de amanhecer!

Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz da sua existência anterior. A estudá-los devem os pais aplicar-se. Todos os males se originam do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores do gérmen de tais vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que lancem raízes profundas.
Façam como o bom jardineiro, que corta os rebentos defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Se deixarem que se desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se espantem de serem mais tarde pagos com a ingratidão. Quando os pais hão feito tudo o que devem pelo adiantamento moral de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm de que se culpar a si mesmos e podem conservar tranquila a consciência.
À amargura muito natural que então lhes advém da improdutividade de seus esforços, Deus reserva grande e imensa consolação, na certeza de que se trata apenas de um retardamento, que concedido lhes será concluir noutra existência a obra agora começada e que um dia o filho ingrato os recompensará com seu amor.

Quisera Eu

Quisera eu ser sempre uma criança, livre de todos os sentimentos e prazeres da vida. Com minha atenção totalmente voltada a diversão e ao presente, sem preocupação alguma em relação ao futuro.
Quisera eu ser um sábio, conhecedor de todas as verdades, nunca me confundir, nunca ter dúvidas, nunca me decepcionar com minhas escolhas.
Quisera eu ter nascido sem coração, nunca me apaixonar, nunca me magoar, nunca sofrer. Não estar envolto nesse mar de ilusões que chamamos de amor, que todos nós mergulhamos e acreditamos que seja algo real.
Quisera eu ser livre de todas as minhas responsabilidades. Curtir mais minha vida e aproveitar tudo o que ela tem a oferecer.
Quisera eu voar, viver longe dessa violência, dessa maldade que assola a humanidade, viver entre as nuvens, não precisar me vestir ou me portar de outro modo para as outras pessoas me verem. Explorar e imensidão do céu, enxergar sempre a luz do sol e nunca viver dias frios e cinzentos.
Quisera eu mudar o mundo, acabar com todos os problemas, toda a falsidade, todo falso moralismo, mostrar as pessoas que nosso tempo é curto demais pra perder com tanto mau-humor, tanto orgulho e com tantas outras coisas tão pequenas.
Quisera eu cuidar dos meus próprios problemas, dos meus sentimentos e dos meus desejos.
Quisera eu encontrar logo a pessoa certa, e parar de perder tempo com as erradas, assim evitaria mágoas, noites em claro e ficar sofrendo por alguém que não merece.
Quisera eu conhecer o futuro, e não ficar tão ansioso e cheio receios, não ter tantas dúvidas, incertezas e decepções.
Quisera eu ser eu mesmo, sem precisar me preocupar com o que os outros pensam ou acham de mim, sem precisar agradar ninguém, sem precisar ser outro eu.
Quisera eu entender a essência da vida, o sentido de amar, a importância das amizades, o fundamento familiar, saber de onde viemos, quem somos e pra onde vamos. Entender o motivo de estarmos aqui e não apenas estar.
Quisera eu sair dessa rotina chata que nós vivemos. Viver mais e sobreviver menos.
Quisera eu não ter tantas dúvidas. Realizar todos os meus sonhos e satisfazer todos os meus desejos.
Quisera eu ser mais certo e seguro sobre mim mesmo, deixar o comodismo de lado um pouco, agir mais e querer menos.

Ingênuo Inverso...

Você, ingênua criança
Não descobriu o perigo que é amar,
Ainda nem imaginas,
Quanto o amor irá te machucar.

Eu, inverso do seu verso
Trago no olhar mil horizontes desconhecidos,
No continente de minha alma.
Alma de quem não ama,
Por ter se perdido por tanto amar.

Você, que imagina percorrer
Distâncias imensuráveis,
Para adentrar em meu coração,
Frio, maltratado, duro
Como uma pedra pontiaguda,
Que fere, mata e maltrata.

Eu, apenas um choro esquecido
Com olhos de lágrimas molhados,
Por seu amor ter perdido,
Pelo medo que tive,
De entregar-me a ti.

Você, por onde andas não sei
Alguns dizem ter enlouquecido,
Outros que já voltaste a amar,
A verdade só saberei
Se um dia que te encontrar.

Surpreenda-me

Surpreenda-me
Com o seu jeito de ser,
Como uma criança,
Na descoberta da vida,
Como um homem,
Na descoberta do amor

Surpreenda-me
Como se eu fosse única
Com o seu gostar
Como olhar de
Quem olha pela ultima vez

Surpreenda-me
Como o poeta
Em sua poesia

Surpreenda-me
Arriscando,
O seu futuro
Comigo

Surpreenda-me
Com o seu olhar
Com o seu sorrir
Com o seu respirar

Surpreenda-me
Apenas...
...Sendo unicamente
Você.

Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por esperar que as coisas aconteçam...

Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por ficar contente com as coisas que acontecem...

Só que agora já não sou mais uma criança e sim uma pessoa adulta que faz coisas erradas e coisas certas, que pensa nos próximos dias de amanhã e que chora a cada refrão que escuta.

A solidão é algo que fa zdoer tanto que a gente já nem sente quando alguém nos fere...

E fui ferida com ferro, o mais quente possivél para ver se meu coração se tornava pedra mas acontece que a dor de sentir algo lhe queimando é tão insessante que você já nem percebe que escorriam lágrimas em seu rosto... só que desta vez as lágrimas que escorreram de mim foram as lágrimas que meu coração soltou.

Pensamento solitário

Vejam a sociedade amontoada
em esquinas sujas e perigosas
São crianças sem espaço
São jovens sem idéias

E os adultos? Estão sempre sem tempo
Escória! Desilusão! Medo!
Crianças reprimidas, jovens alienados
Gente sem nada para pensar

É o mal...
São flores da falta de futuro
E frutos nascem como pobreza
Como tristeza

É na Terra e no Universo
Planeta solitário
Assim como os habitantes
Cada um em seu viver...

É um mundo realmente triste...
Apatia... chega de miséria
Por favor, dê- me a mão
E converse um pouco comigo... um pouco!

"Diminua o Passo..."
Alguma vez você já observou crianças num carrossel?
Ou ouviu a chuva batendo no chão?
Alguma vez já seguiu o vôo errático de uma borboleta?
...ou fixou o olhar no sol no crepúsculo?
É melhor você diminuir o passo. Não dance tão depressa...
o tempo é curto, a música vai acabar.
Você corre através de cada dia voando?
Quando você pergunta “Como vai?”
Você escuta a resposta?
Quando o dia finda,
você fica deitado na cama,
com os próximos afazeres rolando por sua cabeça?
É melhor você diminuir o passo.
Não dance tão depressa...
...o tempo é curto, a música vai acabar
Você disse alguma vez a uma criança:
“Vamos deixar para fazer isto amanhã?”
E na sua pressa, não viu a tristeza dela?
Perdeu contato, deixou uma boa amizade morrer
porque você nunca tinha tempo para ligar e dizer “Oi” ?
É melhor você diminuir o passo.
Não dance tão depressa...
o tempo é curto, a música vai acabar...
Quando você corre tão depressa
para chegar a algum lugar,
você perde metade da satisfação de chegar lá.
Quando você se preocupa e se apressa em seu dia todo,
é como se fosse um presente que não foi aberto...
um presente jogado fora!
A vida não é uma corrida...
... Leve-a mais devagar...
... Ouça a música...
... Antes que a canção ACABE!

Esse seu sorriso
Que a todos encanta
Me fascina
Pele morena
Jeito de criança
És minha menina
Dona de um brilho
Que alguns olhos ofuscam
E os meus ilumina
Sei que nunca
Se prenderás a ninguém
E não serás também minha
Precisas, livre voar
E conhecer o mundo
Se alguém te prender
Sua luz apagarás
E junto a ela teu sorriso
Ninguém nunca mais verás

Saudades do tempo de criança
Saudades do tempo de escola, saudades dos amigos que se afastaram, o tempo vai passando e muitas coisas vão se modificando em nossas vidas, e a unica coisa que continua sempre é a saudade de alguém que marcou, a saudade de um sorriso Saudade de uma brincadeira ate mesmo saudades de uma briga, saudades do tempo que nunca mais viverei saudades de quem já foi, saudades de quem se afastou, Saudades de tudo porque as coisas vem e se vão ?
Tem muitas coisas que não entendo !
Quem nunca sorriu e chorou pelo mesmo motivo ?
Acho que tem coisas que nunca entenderei mais acima de tudo busco felicidade busco alegria busco viver !

A criança interior



A quando crescemos, as vezes perdemos, as vezes ganhamos, nem sempre entendemos, mas, aprendemos a seguir em frente mesmo assim. Não que seja muito, mais que seja forte. Devemos cuidar da criança interior, não igualar a uma criança, mas, continuar com a ternura no olhar.

Não esquecendo de brincar com as coisas mais simples. Seguindo em frente um caminho “adulto” porém brincando de gente grande. Quando deixamos a criança de lado dentro de nós, deixamos a ternura ausente, esquecemos de levar a vida como uma “brisa”.

Nos tornamos pessoas com um “relógio na cabeça” perdemos o pôr-do-sol, os pássaros a cantar e até mesmo a leveza no olhar. Procure sua criança interior e compare a criança do passado, veja o que ela se tornou, doce ou amarga?

Páginas por páginas, a história continua, mude um capítulo, mude o fim, não perca o “tema principal” mude do drama a comédia, acrescenta personagens felizes, dias de amor, cheio de luz, e terás um belo livro .

FORMAS DE VIOLÊNCIA

O que se pode esperar de milhares de crianças que estão abandonadas nas ruas, carecendo de educação, de amor e de respeito?

É ilusão se pensar o Brasil menos violento quando as nossas crianças não estão sendo educadas para uma vida digna e humana.

A violência contra as crianças, os adolescentes e os idosos é uma triste realidade no nosso país.

Entretanto, a violência se dá de diversas maneiras e tem sua origem nas classes mais favorecidas da sociedade brasileira.

Uma das instituições mais violentas do país é o atual Congresso Nacional com suas falcatruas, trapaças, manobras e corrupção sem limites.

A violência também se dá na inversão das prioridades quando se usa recursos públicos, pois deveriam ser alocados em obras sociais, tais como: educação pública de qualidade para todos, saúde de qualidade para todos, transporte público de qualidade para todos, e não em obras pontuais para atender interesses pessoais de uns poucos.

A violência se dá também no baixo nível da mídia brasileira que é uma das maiores incentivadoras da violência e de baixos valores. A mídia brasileira não tem ética e não contribui em nada para o progresso social, espiritual e mental dos nossos jovens.

Existem diversas formas de violência no Brasil, mas seria longo demais descrevê-las.

Utopia

Das muitas coisas
Do meu tempo de criança
Guardo vivo na lembrança
O aconchego de meu lar
No fim da tarde
Quando tudo se aquietava
A família se ajeitava
Lá no alpendre a conversar

Meus pais não tinham
Nem escola, nem dinheiro
Todo dia, o ano inteiro
Trabalhavam sem parar
Faltava tudo
Mas a gente nem ligava
O importante não faltava
Seu sorriso, seu olhar

Eu tantas vezes
Vi meu pai chegar cansado
Mas aquilo era sagrado
Um por um ele afagava
E perguntava
Quem fizera estrepolia
E mamãe nos defendia
Tudo aos poucos se ajeitava

O sol se punha
A viola alguém trazia
Todo mundo então pedia
Pro papai cantar com a gente
Desafinado
Meio rouco e voz cansada
Ele cantava mil toadas
Seu olhar ao sol poente

Passou o tempo
Hoje eu vejo a maravilha
De se ter uma família
Quanto muitos não a tem
Agora falam
Do desquite ou do divórcio
O amor virou consórcio
Compromisso de ninguém

E há tantos filhos
Que bem mais do que um palácio
Gostariam de um abraço
E do carinho entre seus pais
Se os pais amassem
O divórcio não viria
Chamam a isso de utopia
Eu a isso chamo paz.

Hoje vejo coisas que antes eram tão engraçadas quando era criança
Coisas que eu nunca achei que fariam mudanças
As folhas caindo em volta da árvore tao linda essa infância
Ainda consigo ver nos olhos de outros mais velhos aquela esperança que brota novamente
De ir caminhando no mercado ao lado com sua mae e no final pedir chocolate
De ir jogar bola no campo com seu pai e brigar com ele por um passe
Infelizmente não ira voltar
A memória que ninguém no mundo pode apagar
A história de cada um de nós, começa ali mesmo
No nascer do nosso primeiro olhar

Da auto-observação:

Nunca gostei de quebra-cabeças, acho estúpido. Desde os tempos de criança, nunca me atraíra a fastiosa e insuficiente tarefa de juntar pedaços de uma imagem que já existia e fora vista e fotografada ou criada por outrem. A tarefa, de montar um quebra-cabeças, é de tal cretinice que oferece apenas uma lenta e torturante busca e encaixes de peças...
Por óbvio, nunca fui bom em montar quebra-cabeças e isso vez ou outra me rendeu uma crítica ácida e até cruel...

Eu também não sei pintar, mal consigo controlar, finamente, uma caneta para desenhar simples letras, por isso nem me atrevi a aderir a onda de pintar esse livrinhos de colorir, tão em evidência na atualidade. Preencher espaços delimitados, colorir a realidade criada por outrem ? Não, não é para mim, desprezo, recuso !

E ainda assim, quando escancaro que a solidão é dor terrível, que por vezes me toma de assalto, quando digo que a vida insuficiente não me basta e grito por paixão, romanticamente, me oferecem pedaços de pessoas destruídas, dilaceradas, para que eu os junte, a fim de realizar algum amor medíocre...

O óbvio mais uma vez se põe, não me permito tamanha indignidade.

A voz que me canta
Tem cheiros
Capim e mato
Beijos
Flor
A voz que me canta
É livre
Criança
Brinca no tempo
Traz o passado
Presente
Joga flores
Beija o mar
A voz que me canta
Tem pecado
Melodias
É encanto
Poesias
Dança na rua
No vento
No ar
A voz que me canta
É arco-íris
Tem mel
Sabor
A voz que me canta
É peixe
É céu
É chuva
É sol
Rios a cantar
A voz que me canta
Tem um quê diferente
Sorrisos
Toca de leve
Mansinho
Me cobre de beijos
Carinhos
A voz que me toca
Fala calado
Carrega meus medos
Toca meu corpo
Segredos
Me ensina poemas
Me deita nos sonhos
Me faz...cantar !
12/05/2017

Quando somos crianças somos a mais pura alegria, a mais pura fonte de carinho e afeto, talvez seja porque não entendemos direito o que é a vida ou entendemos o suficiente para concluir que é melhor brincar e sorrir. Quando somos adolescentes queremos o mundo, mas talvez o mundo não queira nós, e a sua mãe, pai, tio, avô e avó tentam alerta-lo, mas você não ouve, é imbatível, implacável e se dá de cara com o mundo e vê que não é o que você pensava, é cruel e frio, nem todo mundo é seu amigo e nem querem ser, todo mundo se relaciona em troca de algo e tudo é uma questão financeira. Claro, não é sempre assim, num momento ou outro você se alegra, mas é apenas uma gota num mar de tristezas que te assola e assombra num caminho único que te levará a morte. As pessoas que te amam vão morrendo aos poucos, e se caso tenha grana ao menos dará uma morte digna há aqueles que ama, caso contrário morrerão em um leito sujo e mal acabado em algum hospital público, num enterro sem velório de um dia pro outro sem despedidas, apenas choro e uma sensação amarga de impotência.
É triste o que eu escrevo? Imagine o que sinto, pois nem tudo que sentimos conseguimos verbalizar. Qualquer analogia seria insuficiente para mensurar o sentimento.
Eu questiono e tento aprender como é a vida, há diversos gurus que dizem: “faça isso e seja feliz”, “seja feliz em 10 passos”, ou até mesmo aquelas pessoas que dizem para você fazer isso ou aquilo. O que eu sei da vida é que todos somos diferentes e que cada indivíduo é singular, cada sente o impacto de algum jeito e quem se recuperar mais rápido se sobressai, mas será que nos recuperamos? Tudo de fato é passageiro? É pra você? Ou pra quem?
Sempre há perguntas, mas e as respostas?
E Deus?

Por todos os depressivos do mundo
Por todas as crianças pobres e esfomeadas
Por todos os negros e humilhados
Por todos os animais e crianças abandonadas
Por todo tipo de agressão verbal e física proposital
Por todo sofredor que sofre por si e pela dor alheia
Mas, principalmente, por todos os amores impossíveis.

Nostalgia de uma manhã de domingo

Quando se é criança, as simples coisas, deixam de ser simples e passa maravilhosamente coisa, me lembro dos sentimentos do lindo. Com as coisas simples e sem beleza alguma para crescidos sem sentimento nostálgico da casa de vó. Na casa da minha vó, via o sol nascer entre as arestas do telhado e eu achava lindo, via borboletas a voar mas pedras do quintal aquilo era belo e via a minha vó a cozer para seus netos e eu ainda acho lindo. Devemos viver com os olhos de uma criança, que com uma simples coisas elas as transformam em maravilhosamente coisas. O belo, o simples são maravilhosas dádivas de uma eterna criança encantada.

Peço a Deus amado e querido
Que proteja sempre meus filhos
estudiosos,crianças e amigos
Que eu possa estar sempre contigo
Orientando,ajudando e curtindo
As alegrias, tristezas e sorrindo
Da estrada que estamos construindo
Aos meus filhos Sawyo Fernands Carvalho e Samarion Junior Carvalho. Marlene Naiva Carvalho.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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