Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
O encontro.
Em um desses dias despretensiosos eu o avistei na parada de ônibus, aquela cena nunca saiu da minha mente. Ele tinha uma distração interessante, as pessoas, o movimento que elas faziam ao seu redor, o meu olhar fixado e obsessivo não chamavam sua atenção. Eu fiquei ali, a observar, percebi que estava com a concentração voltada para um livro, Kafka, ótima escolha, certamente não era um leitor iniciante. Permaneci alguns minutos no mesmo local e ele também, nossas visões não se modificaram nesse meio tempo, a minha para ele, e a dele para o livro. Quando finalmente um ônibus de cor escura se aproximou, isso foi o bastante para rouba-lhe atenção, guardou o livro que estava em mãos dentro de uma mochila ao lado de sua perna esquerda e seguiu em direção ao ônibus, foi quando percebeu que o olhava, me lançou um olhar atento e um sorriso no canto da boca e foi-se. Ele nunca saiu da minha mente, dediquei alguns textos a ele, como este agora, voltei ao ponto de ônibus por alguns dias na tentativa incansável de reencontra-lo, mas nada foi possível.
Numa manhã de segunda-feira o despertador tocou às sete horas, o corpo me pedia mais cama, mas as obrigações me forçavam a sair da lá, por fim consegui levantar-me com a sensação de pesar cem quilos. Encaminhei-me para o banheiro, tomei um banho que durou menos do que eu esperava, tomei um café rápido e parti para a Universidade onde trabalhava, era professora do curso de Letras, especificamente de Literatura. Ao chegar lá nada me denunciou novidade, mais um dia normal, como durante aqueles últimos dois, foi quando avistei aquela figura que durante muito tempo se manteve viva em minha memória, fraca agora, mas viva, era o homem que um dia fitou meu olhar, não sei se ele havia me reconhecido, mas algo o deixou um pouco desequilibrado diante a minha presença.
- Olá professora Julia. É um prazer conhece-la pessoalmente, durante muito tempo acompanho seu trabalho e me sinto fascinado com tanta criatividade com a sua escrita.
Além de professora eu me dedicava à escrita, havia publicado dois livros, “Três contos de pura solidão” e “Cem anos de amor & dor”, romances clássicos.
- Olá, obrigada por acompanhar meu trabalho. Perdoe-me, embora me conheça devo dizer que não reconheço ou não me recordo do seu nome e/ou de você. – Além de uma boa escritora eu também era uma boa mentirosa, ele permaneceu presente em minha memória por longos dois anos.
- Não, claro. Que tolo! Não nos conhecemos, me chamo Gustavo, sou professor também, agora professor substituto aqui na Universidade. Irei substituir o professor Fernando na disciplina de Literatura Brasileira. É uma honra conhece-la.
- Que legal, um companheiro para discutir sobre literatura. Isso não pode ser melhor.
- Enfim, preciso ir para a aula, posso pagar uma cerveja hoje à noite para você enquanto conversamos um pouco?
- Sim, claro. – Aquela certamente seria uma oportunidade de contar-lhe tudo que havia acontecido há dois anos atrás no ponto de ônibus.
Logo depois das seis horas da tarde eu o reencontrei na sala dos professores, curiosamente da mesma maneira que teria visto há dois anos, cabeça baixa, lendo, a movimentação e presença de outras pessoas não chamavam sua atenção, nem que por um instante. Aproximei-me e o toquei, só assim pude roubar um pouco daquela atenção para mim. – Vamos?
Ele não conhecia a cidade, como presumi. Entramos no meu carro e levei-o a um restaurante famoso, mas calmo da cidade. Algo me dizia que o conhecia há muito tempo, não sei se pelo fato de muito tempo imaginar aquele momento ou se pelo fato de ele ter se mostrado à vontade demais, embora que ainda assim estivesse um pouco nervoso, percebi pela maneira que batia nas pernas com as pontas dos dedos. Ao chegarmos ao restaurante ele pareceu um pouco quanto curioso, mas não o julgo, senti a mesma sensação quando estive ali pela primeira vez, era um lugar um tanto quanto casual, demonstrava um pouco de cultura em sua decoração.
Quando sentamos em uma mesa próxima da varanda com vista para a cidade eu iniciei a conversa.
- Sinceramente eu não sei como dizer isso, mas hoje pela manhã eu não fui honesta com você, não uma foi mentira absoluta, mas uma meia mentira, se por assim posso classificar. Já conhecia você, mesmo que só de vista, uma breve vista. Há dois anos eu o encontrei no ponto de ônibus dessa mesma cidade, eu estava chegando para ensinar na Universidade e encontrei você em um dos bancos, com a cabeça baixa, lendo um livro de Kafka, nada tomava sua atenção, mas você me tomou muita, na chegada do seu ônibus você me lançou um olhar penetrante e um sorriso de canto da boca, aquela imagem ficou viva durante dois anos em minha mente, desejei encontra-lo por muito tempo e agora você “cai em minhas mãos” se por assim posso dizer, é estranho e ao mesmo tempo reconfortante. - Sem me dizer nada, apenas a me observar eu continuei. – Você permaneceu presente em meus pensamentos até o presente momento e hoje eu reencontro você, está comigo agora, existe destino maior que esse? – Por um instante eu só queria que ele me calasse com um beijo e/ou abraço, e assim fez, em um movimento minucioso ele me beijou, o seu beijo foi tão intenso, tão penetrante que por um instante ali eu desejei morrer, havia imaginado aquele instante por muito tempo, mas nunca havia chegado nem perto do que realmente aconteceu.
Por um instante ficamos ali, calados, apenas refletindo o que acabara de acontecer, mas o silêncio em alguns momentos se torna agressivo e nada confortante, então retornei a falar.
- Eu não peço que me entenda, nem muito menos que faça esforço para recordar de algum momento. Por favor, não. Só não me ache estranha e isso será de grande importância para mim.
Ele me olhou agora com um olhar diferente, um pouco assustado, mas com leveza. – Não seja boba, acho que eu esperava por esse momento tanto quanto você, sempre fui um grande admirador do seu trabalho e agora eu descubro que você sempre manteve em sigilo um interesse por mim. Enquanto eu, pouco me recordo daquele momento na parada de ônibus, sempre soube tanto de você. Você por outro lado recorda-se perfeitamente do momento, mas pouco me conhece, o destino parece brincar com nós dois, mas finalmente nos uniu.
Destino. Nunca acreditei nisso, sabe? Mas agora, percebendo que ele nos deu outra chance, que nos proporcionou outro encontro, agora eu percebo o quanto foi generoso conosco. Se assim posso dizer, o destino está ao nosso lado, e agora do seu lado não quero mais sair.
É que eu,
por enquanto
vou vivendo,
vou sorrindo,
vou cantando!!
às vezes escorregando,
passando raspando...
Com um toque leve
e sutilmente..!!
Enquanto a minha consciência estiver limpa!!
sobre meus atos..
Eu vou em frente,
não importa
o julgamente de parentes,
aderentes,
terceiros...
ou seja; não me interessa
a opinião alheia, mesmo porque
quem me mantem viva sou eu!
..
Desculpa
A falha
Tive segundas intenções..
Que cada abraço que eu te dava
Que cada abraço que você me dava,,
A cada instante tudo mudava
Tinha uma vida sombria, noite e de dia..
Nada mudava.
Então você sem mais nem menos apareceu..
E aconteceu, tive a impressão de que
Você juntaria os pedaços dos cacos
Que você conseguiria, colar tudo o que restou...
Que você tivesse sentindo que eu estava toda machucada..
Que você entenderia
Que me fazias falta,
Porque acreditei naquele abraço apertado
Pensei que fosse real..
Que só você conseguiria..
De que você entenderia o que eu estava sentindo
..
Lembro vagamente..
que está guardado em
algum lugar do passado
que eu julguei,
condenei,
quase matei..
( Mas impossível ).
Ele ainda vive rondando a memória.
Faz parte da minha história.
De que lado eu coloquei,
Não sei,
porque hoje...
não quero lembrar.
Mas é preciso, resgatar!!
Qual o cofre
Que segredo
Eu escondi,
Pra ninguém saber..!
..
NO BALANÇO DA NOITE
Passam as horas passam,
os dias passam.
E,
Eu fico aqui, olhando
As recordações
Você não sabe o que é perder tempo e,
só vivendo por ti..
esperando
Esse dia chegar!
No balanço da noite.
Olhando o céu sem estrelas
Passando por nuvens escuras
Escorregando na calçada
Dançando na chuva,,
E o tempo lento que não quer passar..
Perdendo limites, perdendo a vontade...
Enquanto eu ia você voltava,
a gente só se desencontrava..
E eu aqui...sozinha
Esperando acontecer,
e você não vem.
e para te esquecer
eu vou colocar as lembranças
Em lugares bem altos,
distantes,
onde eu não possa pegar!!
Onde eu não possa voltar.
Onde eu não possa recordar!
Depois vou sair me encontrar
Com o Sol e sorrir!
Sonia Solange da Silveira - ssolsevilha poetisa do cerrado
Direitos resrvados
São paulo, 03 de julho de 2015
DIGA: eu sei, eu posso fazer, eu posso reacontecer, numa geral.
E vai, siga em frente porque o céu é logo ali adiante para os que crê!
Sinta-se mais leve. E voe..Coloque tudo novo na mochila nova, com muita peso, de verdades muita fé, muita força de vontade, muita coragem e persistência, e principalmente paciência..humildade.
Fazer acontecer.
Sorria de tudo e de todos que te fizeram chorar, tenha pena, todos nós somos fracos e pecamos.
Siga pela vida desprendido, despreocupado e, vá se banhar num rio de águas claras e limpas..
Se puricar!
E
RECOMEÇAR.
..
A CHAVE DO MEU CORAÇÃO
Quando eu te dar a chave do meu coração,
entre sem fazer barulho.
Ele está adormecido e entorpecido de dor.
Feche a porta, silenciosamente
para que ninguém veja o seu amor entrar.
Ignore comentários a respeito de tudo que ele já viveu.
Depois o regue com muito carinho, ternura e fidelidade, para que se cure do mal que lhe fizeram.
Tenha cuidado, ao tocá-lo, não o machuque mais.
Ele está cheio de cicatrizes e arranhões,
embora tenha amado muito,
mas também...já sofreu de mais da conta.
Nem sei como ele vai o receber se é com o mesmo
entusiasmo de antes....está tão triste.
Passou muito tempo a bombear sozinho, apenas se encantando, se apaixonando por pessoas que não
o queriam.!!
..
Eu sabia que era amor antes de ser.
Sabia que era amor. Antes de sentir o primeiro toque do teu ser.
Conseguia ouvir sua voz com um olhar.
Eu sabia que era amor. Por que em mim tudo doía quando sabia que você não estava bem.
Sabia que era amor, por que larguei tudo pra te acompanhar.
Sabia que era amor por que sabia, que no meio das futuras brigas iria me lembrar. Que seria apenas o seu abraço que teria a cura pra montar meus pedaços .
Sabia que era amor. Pq teu sorriso se tornou a felicidade que tenho.
Sabia que era amor. Pq a tua presença é algo que me faz querer viver.
E como pode ser amar alguém sem conhecer.
Simplesmente a gente sente.
- Ingrid Laura
Se eu brigo, cobro falo quando acho que algo ta errado é porque quero que as coisas dêem certo pra nós, tento o tempo todo eliminar qualquer possibilidade de algo ameaçar a nossa relação, eu quero reciprocidade sempre em tudo, porque ouvi dizer por ai que quando se luta junto permanece junto. Só quero que tu esteja nessa comigo.
-Ingrid Laura
Deixa eu balançar nos balanços do seu corpo, deixa eu aproximar meu arcano do seu, deixa que a sorte nos embebeda de fantasias.
Eu entendo meu amor, você está no topo, mas o que você me deu é a morte em prometer o que não se cumpre, e a morte em viver o que não presta, é a morte em testar o que nos testa.
Você fez com que eu perdesse a imagem, fez que eu perdesse os sentidos, e seu nome entra nos meus sonhos, faz eu lembrar de um sonho antigo, mas, não tem mal nenhum nos tristes, mas se você não os deixa em paz, não fazem as pazes, fazem as malas para a paz eterna, a celestial; então, eu concordo em me esconder nos teus braços, eu concordo em entender os seus traços, eu concordo em ser teu, me unir aos seus passos.
Beber da sua taça, segurar a sua mão, comemorar a nossa união como uma corda que nos laça prendendo meu corpo ao seu eternamente.
Meu corpo abriga amor,seu corpo coberta minha dor, me sinto mal em não ser o tal, mas a cada qual, eu vejo que o meu final, será o nosso começo.
Conselho calado
olha, menino,
eu se fosse tu,
tomava cuidado com essa mulher
tu brinca de mergulhar nos olhos castanhos e pequenos dela,
como se nunca fosse se afogar
tu brinca de achar graça nos rodeios que ela te dá,
como se não quisesse ir direto ao ponto
tu brinca de deitar no chão e deixar ela passar por cima,
como se nada te machucasse
olha, menino, cuidado,
que mulheres,
principalmente dessas geminianas,
são indecifráveis demais
tu não devia deixar essa menina
brincar com teu coração,
que isso é dessas coisas quebradiças demais
olha, eu se fosse tu,
tomava cuidado com essa menina-mulher-em-construção
porque de coração quebrado, menino,
a gente já guarda caco demais
Quisera eu desnudar,
os versos do teu corpo...
Percorrer cada centímetro
de tua fome insaciável!
Ser devorado e devorar...
Ser tua alma entregue!
Estar pleno em mim.
Só encontro sossego,
em teus braços...
E neles recomponho-me!
Só vejo o arco-íris,
com teus traços...
Só sol não há tempo ruim!
EU E A VIDA...Uma garrafa de Champanhe...
Cada dia que passa, me dou conta de que se, eu fosse estável prudente, e falsa.
Seria uma morta viva...
Por conseguinte aceito a confusão,
a incerteza,
o medo,
e os altos e baixos emocionais.
E até as acusações de pessoas fracas.
Porque este é o preço que estou disposta a pagar
por uma vida plena, perfeita e exitante.
Sem antidepressivos!!
Se eu pudesse acordar ao seu lado,
Se eu pudesse dizer em uma palavra o que eu sinto,
se eu soubesse calmamente olhar para você
Se eu pudesse dizer-lhe meus sentimentos
Se ele soubesse que no amor...
Só ganha quem não quer amar...
Se eu soubesse como não te querer,
Eu não,
como não te querer!
...
sonia solange da silveira ssolsevilha poetisa do cerrado
Talvez eu tivesse que inventar uma estrada para eu pisar...
Onde seria possível, andar nas núvens.
Talvez...eu segueria em frente...sem curvas, sem desvios, numa linha reta.
Talvez valha a pena planejar esse novo caminho, com você
quem sabe!!
Ou quem será que inventou um ser como minha pessoa de ser o descobrir do silêncio, que nos completa, das nossas faltas...das nossas vontades...
E por que não inventar um destino desorientado e nunca em vão.
Talvez, me sinta orgulhosa, sem pestanejar a enfrentar os obstáculos dessa estrada, com ou sem você...
...
Agarre a si mesmo
Eu tenho pena desses caras que querem agarrar o mundo com as mãos, como se fosse perfeitamente possível ser feliz assim. Como se as pessoas fossem coisas, que você guarda na gaveta quando cansa, mas que sabe que vai estar ali à disposição quando der vontade. Uma espécie de brinquedo, que só serve enquanto não aparece um jogo mais sedutor, ou que desperte uma curiosidade maior. Esse tipo de gente não sabe como é gostoso saborear alguém, conhecer mais a fundo. É o tipo de pessoa que vive pulando etapas, se afoba e não consegue dar nem setenta por cento de si para tornar um momento mágico. Vive de metades, terços, quartos. Deve ser muito triste essa vida vazia, onde você não se permite desvendar os mistérios, não sabe como descobrir os pontos fracos, as manias, os gostos e gestos de quem escolheu ter ao lado. Porque por mais que você encontre uma pessoa especial, nunca será suficiente. Vida de gente medrosa, que prefere a certeza do vazio a uma tentativa de algo que possa valer a pena. Prefere quantidade à qualidade. Como se números fossem maiores que sentimentos. Ô povinho burro e egoísta. Não dá nem pra ter raiva. Ao mesmo tempo em que se tem muito, não se tem nada. Não se tem ninguém. Convenhamos, talvez nem se tenha. E não sendo seu de verdade, como se doar pra alguém?
Sei que está chegando o grande dia..
Por isso estou dando-te um par de asas..
Eu sei,
eu sinto que irás partir...
porque aqui, já cumpriu seu papel.
Agora irás voar para outro horizonte.
Sei também que vais se dar muito bem.
Amo-te muito, para prender-te a mim,
mas sei que serás muito feliz.
Quero ve-lo livre.
Porque eu não suportaria ver-te sem voar!
...
..
Então eu rasgo e queimo os versos do poeta que me fez
"encantada".
Que me julgou insana, oportuna e ignorante...
Chamou-me de roseira de espinhos.
Figueira sem frutos...
Eu disse: dei bons frutos
Disse-me para eu deixar de catar estrelas.
Que sou sonhadora.
Imagino coisas, falo com o invisível, vejo e sinto, anjos..
Sou sim uma poetisa abençoada...
Então me digas de onde vem as minhas inspirações...
Que mistério é esse indecifrável...
As palavras me vem sem eu saber como..
Queres me fazer ter esperanças perdidas,
ter por ter,
e ser e não ser?
Então que queres?
Quer eu saia, na rua, gritando pelo mundo, o que eu sei
que há dentro dos teus muros?
Não queira traduzir minhas palavras, com os seus sentimentos,
Aqui dentro sou eu a que sinto, imagino e vejo.
Se você conseguir olhar para dentro do tempo, e ver que o
seu amanhã já passou despercebido..
Que andastes pelas ruas da vida fazendo seu jogo sujo,
vagando a procura do nada..
Então basta,
você não é nem flor e nem fruto, já é uma folha morta!
...
Eu, o excesso para mim é fundamental...
Sou da tribo dos fortes,
dos que tem fé,
dos que lutam,
dos que caem,
dos que se levantam,
dos destemidos,
dos que sabem amar,
dos que sabem viver,
dos que sabem sorrir,
dos que choram de saudade,
dos que enfrentam, tempestades,
em resumo: dos intensos!
..
Vou pegar a estrada..
Aonde o nada vai dar?
é bem pra lá que eu vou...
e vou ficar!
Pego as minhas coisas,
sem data, e nem hora...
Não são muitas, não são nada..
Encho a mala que não vai...
Encho a mala da saudade..
Quer saber?
Não vou ficar, e nem vou ir...
Nem aqui estou, não estou aqui..
Vou me despedindo do nada,
do vazio,
da mala..
Vou pela estrada da minha vida,
sei que ela vai lá, e eu vou...ir
...
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