Textos para os meus Amigos Loucos
John Wesley e a Importância dos Amigos
John Wesley reconheceu a importância de ter amigos para discutir assuntos espirituais, que orem uns pelos outros, encorajando uns aos outros na fé. Esses amigos de caminhada de fé devem manter a comunhão e estarem sempre se ajudando. Em suas cartas, ele frequentemente falava desse aspecto vital da caminhada cristã.
Vejamos uma de suas falas:
“Você deve se lembrar de que não pode se aquecer sozinho; você precisa encontrar um, se não mais, com quem possa conversar livremente sobre as coisas de Deus. Você pode fazer isso apropriadamente pela oração; e mais cedo ou mais tarde sua oração será ouvida, embora alguns daqueles com quem conversou uma vez tenham esfriado. Mas Deus é capaz de fornecer a você outros que não serão tão instáveis quanto a água. É uma grande bênção que Ele tenha apoiado suas ações no caminho e permitido que você ainda prossiga para o alvo. Que Ele possa estabelecer, fortalecer e estabelecer você! John Wesley (carta para Harriet Lewis, 2 de abril de 1789).
Eclesiastes 4:8-10: isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho. Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
—Sabe, eu não tenho mais paciência para conversar com algumas pessoas. —Como assim? —Sei lá, ninguém está conseguindo prender a minha atenção, despertando vontade. Quando meu instinto diz que nada é real, por exemplo, não consigo manter um diálogo. Minha mente explode. —É por isso que você está se afastando com mais frequência? —Sim. Eu não sinto nada profundo mais, não sinto absolutamente nada por algo ou alguém. E eu não sinto que alguém sinta isso por mim. É como se as pessoas só nadassem no raso, e eu não tenho mais paciência para observar nada que não seja interessante.
A transparência das gotas de chuva me lembram sua sinceridade, me encantam igual. O tempo fechado me faz lembrar do seu mau humor, começa chuviscando e depois engrossa. Oh, moreno temporal. Nesse frio eu queria estar enrolada nos seus braços, você é o meu casulo. Mas não me deixa voar quando o sol aparecer, cuida de mim. Na tempestade eu me molho por ti, no calor, eu reclamo com você.
Você deveria saber que é normal não ser interessante para todo mundo, ok? É tipo quando você conhece alguém, tem gente que é parecido com você e você sente mais atração, tem outros que não te atraem tanto. Não é uma questão de ser péssimo, horrível e não nasceu para alguém. É uma questão de encontrar alguém que se conecte contigo, e isso não é fácil, eu sou a prova viva disso. Mas não é impossível, então continue mostrando a sua beleza e o seu jeito de ser, porque para você achar esse alguém, você precisa se mostrar para o mundo, e não ficar em casa reclamando da solidão.
Os cacos são difíceis de juntar, quase desistimos ao ver as nossas mãos com vários machucados. E começamos a pirar ao ver o sangue, é normal, o desespero sempre bate. Mas sabe, os machucados se curam, não na velocidade que queríamos, mas eles se curam. Seja de forma natural, ou com remédio, e nesses casos, o remédio é a combinação de nós com a força de vontade.
" A pior situação que podemos viver é passar toda uma existência sem nos dar o devido amor e respeito, fazendo coisas completamente diferentes do que sentimos. Se não nos aceitarmos, quem nos aceitará? Se nós não nos amarmos, quem nos amará? Somente optando pelo autorrespeito é que conseguiremos o respeito alheio."
Sabe por que o barco flutua e a pedra, não? Porque a pedra só olha para baixo. A escuridão da água é imensa e irresistível. O barco também percebe a escuridão, que tenta a todo momento dominá-lo e afundá-lo. Contudo, o barco tem um segredo. Ao contrário da pedra, seu olhar é pro alto, não pra baixo, fixo na luz que o guia, que promete maravilhas que a escuridão desconhece.
Não se conversa sobre espíritos, seres, vidas passadas, entidades, guias, evoluções, transcendência, vidas futuras, religiões, multiverso e tudo mais que envolve a espiritualidade e coisas sobrenaturais em alguns minutos ou horas, chega a ser até uma falta de respeito com o multiverso. Bora comer uma pizza, tomar uma cerveja, bater um papo construtivo sobre essas coisas e navegar juntos na dimensão do conhecimento e do aprendizado e em alguns anos ou décadas conseguiremos falar tudo sobre o que é conhecido dos espíritos e mais algumas décadas ou milênios das vidas passadas e assim iremos progredindo nos assuntos até o momento em que o conhecimento nos mover para um outro assunto, para uma nova evolução.
''Senhor guia os meus passos nessa viagem chamada vida e iluminai o meu caminho Que eu aprenda a ultrapassar cada pedra que encontrar sem tropeçar e sem atira-las em ninguém. Que as oscilações da estrada não me façam perder o controle.Ensina-me Pai a contornar cada obstáculo, sem perder o controle e sem ferir aos outros.E se for da vossa vontade que haja chuva, ela vai me ensinar a ter mais paciência,e a reduzir a minha velocidade E que eu nunca chegue atrasado ao meu destino, ou cedo demais. E no final da caminhada, que eu saiba agradecer a Vós por tudo, pois a minha vida e meu destino eu entreguei nas vossas mãos.Cuida de mim Senhor''!
Prove todos os dias algo que te faz ter medo de verdade. Tenho meus medos, mas são eles que me fortalece, é o medo de ser fraco, que me torna forte, é o medo que fracassar que me faz ser melhor, e o medo de ser infeliz que me faz lutar e ser feliz, tenho medos, mais isso não me torna um covarde!.
Meus segredos. Sou fascinado por você. E por te desejar. A sua suavidade não consigo a descrever. Te imagino o seu corpo com o sabor de mel. Quando te vejo fico confuso. Não consigo diferenciar o que é mais bonito em você. Se é sua voz quando a ouço. Ou seus olhos. Ou teus seus sentimentos que me cativa. Tento ler os seus olhos. E neles tentar de ti roubar os teus sonhos. Sei que os meus segredos é estranho. Mais estranho mesmo é o que sinto por ti.
Tenho 50anos, sei ler,escrever,fazer contas,mas não tive o prazer de poder estudar.Aos 11 anos de idade, minha mãe me deu a notícia que não iria mais na escola, pois teria que tomar conta do sobrinho. Eu decepcionada respondi, eu preciso estudar,então ela disse, não temos dinheiro para comprar os livros. Impressionante é que eu nunca consegui retornar a escola, pois o trabalho estava sempre em primeiro lugar. Aos 7 anos andava 6 kilometros para chegar na escola num pequeno município. A moda era uma conguinha azul, meu sonho colocar uma nos pés, mas nunca realizei, ia com os pés no chão. E pelos caminhos, trilhas,haviam muitos espinhos de sapê, juá...subia e decia,era cansativo mas as vezes até divertido. A minha sala era no salão da igreja, tínhamos 5 minutos para fazer xixi atrás da igreja, não havia banheiros . Eu nunca pude levar merenda pra escola,antes de ir eu comia hiame que meu pai cozinhava também para os porcos . Minha mãe sempre adoecia e meu cunhado a levava para a cidade para ir ao médico. Com o tempo eu percebi que a doença dela era não ter o que fazer para comermos. Assim que ela saia eu ia pra cozinha preparar o jantar, abria o armário e só encontrava os restinhos dos alimentos. Eu pegava o restinho do arroz, que era um bem quebradinho, que meu pai comprava na máquina, era mais barato. Juntava com o feijão, ia na horta e pegava cheiro Verde,aqueles tomatinhos azedinhos,não me esqueço da enxadinha que eu usava para arrancar batata doce e hiame,resumindo ,fazia um belo sopaõ. Enquanto isso Meu pai dava seus pulos e minha mãe voltava aliviada, pois a sopa ainda sobrava. As 17horas eu colocava querosene nas lamparinas. A água esquentava no fogão a lenha, para lavarmos os pés rsrs . E a noite eu lia os romances Sabrina, dormia num colchão de palha, e a lamparina ficava sobre meu peito, é eu lia até tarde sem maldade alguma,sem noção do perigo.
E o tempo ia passando, as dificuldades aumentando, meu pai enfraquecido e minha mãe do mesmo jeito. Apesar de 7 filhos, apenas eu,a caçula de 13 anos convivia com a tal situação. Meu pai cortava cana para um fazendeiro, roçava os pastos ,era o dinheiro que entrava. Os frangos que tínhamos no terreiro era pra vender na cidade, os ovos, as bananas também. Eu procura no bananal algumas antes do meu pai ,lembro que amassava em uma caneca com água e açúcar rsrs ,saboreava como vitamina. Em setembro era a época de preparar a terra para o plantio, eu amava essa época. O canto do sabiá, ate hoje quando ouço, me vem a saudade. Quando o arado passava,eu achava batata doce. No plantio meu pai cavava a cova, e adubava,meu irmão colocava o milho e eu o feijão. Era legal! Mas quando a plantação brotava, aí sim eu sofria,eu passava dias no alto da colina com uma lata e um pau na mão, quando o bando de pássaros deciam eu batia na lata e gritava ,puuuuulêeee ,assim eles não conseguiam arrancar nossa plantação. Não era fácil. Minha casa era simples, os quartos era de assoalhos de madeira bruta, a cozinha era de chão. Toda sexta eu passava argila amarela nas paredes para cobrir a parte escura que o fogão a lenha fazia, e no chão também. As vezes passava cocô de boi,o chão ficava verdinho e quentinho. E eu fingia que era carpete. Na minha casa não tinha banheiro, a noite usávamos o penico, e durante o dia era no mato . Muitas vezes eu encontrava cuecas do meu pai penduradas nas bananeiras kkkk,acho que não dava tempo dele chegar num lugar reservado, então já cagado ele abandonava por la mesmo. Ahhh tenho muitas historias pra contar...
Eu fui ficando mocinha e as vezes minha irmã me fazia de babá. Eu achava que um dia fosse morar com ela pra estudar,mas isso para ela nem pensar. No Natal era sempre a mesma coisa, minha mãe ia pra cidade e eu passava com minha madrinha, ela fingia ser o papai Noel. Nunca tive coragem de pedir uma boneca pro meu pai, sabia que ele sofria por não poder me dar presente. Não tínhamos TV,mas todas as noites deitavamos com a janela aberta e meu pai me mostrava todas as estrelas, dando nome a cada uma delas. Eu sempre achava as 3 Marias, o Cruzeiro do Sul...Ahhh eu era feliz! Mas meu pai começou a tossir, foi piorando, ficando sem ar,foi ficando tudo mais difícil. Era triste ver a tristeza dominando meu pai. Então meus irmãos decidiram que eu teria que trabalhar para ajudar nas despesas. Passei um ano implorando uma vaga na lapidadodora. Até que um dia fui abençoada. Mas infelizmente não pude ajudar meu pai, pois com menos de seis meses, teve um infarto. Meu querido pai partiu com apenas 59 anos. Então eu perdi meu pai,minha casa,perdi tudo. A luta da sobrevivência começava ali.
Com 50 anos de idade, luto por um dia tranquilo, sem preocupações se o dinheiro vai dar. Tantos sonhos, tantos planos, mas o que mais quero no momento, o que peço a Deus em todos os momentos em que estamos a sós, é a oportunidade de ter um trabalho que me dê tranquilidade e resultado. Vivo na incerteza se vai dar certo, se vou conseguir. Deus e eu conversamos o tempo todo, ele nunca foge de mim. E na minha euforia,mesmo eu não querendo ouvir, ele me responde baixinho . Eu vou tentando, esperando, cabisbaixa mas acreditando que vai acontecer. 🙏
Um dia cheguei em casa depois do trabalho, e minha irmã me deu a notícia que estaria de mudança para o Rio de Janeiro na próxima segunda-feira. Eu não tinha para onde ir, mas ela também não tinha uma vida fácil, submissa ao marido, que não parava em nenhum emprego. A segunda chegou e eu fui trabalhar. Sem saber para onde ir,sem comentar com ninguém, apenas chorava com medo da hora que passava. O que eu não queria era que alguém sentisse pena de mim. Naquele momento eu só precisava de uma mão que me entendesse de verdade. As 12 horas,todos seguiram seus destinos, eu sai sem saber para onde ir,deixei minhas pernas me levar,como não tinha para onde ir e nem dinheiro para pagar um almoço, cheguei até a casa em que uma amiga trabalhava como doméstica. Não sei onde encontrei forças, mas conversei com ela naturalmente, como se estivesse calma,sem desespero algum. Ela também morava de favor na casa do irmão. Voltei pro trabalho, aí sim,meu desespero bateu. Minha irmã havia deixado minhas bolsas na casa da vizinha e eu teria que busca--las, mas pra onde meu Deus?
A religião é apenas uma parte do processo de evolução mental e permanecer dentro dela é parar de progredir, deixar de avançar. A evolução metal e a espiritualidade estão muito além de livros religiões e orações ao ser transcendente, ela também envolve conexão com pessoas, natureza, seres vivos e todo o multiverso ao nosso redor. A religião é apenas uma parte da evolução, eu já passei dessa fase, continuo avançando, continuo crescendo.
A única forma parcial de conhecer o ser humano ou os cômodos da alma que ele decidiu revelar, é se livrando de todos os falsos conceitos que herdamos de uma sociedade presa e escrava de um sistema controlador e hipnotizador. Para conhecer o ser humano será necessário revelar os nossos pensamentos, para que ele revele os seus.
A compreensão da realidade depende da forma de como enxergamos todas as pessoas, seres, plantas e tudo o que faz parte da realidade ao nosso redor. Eu posso está diante de um deserto, mas se eu enxergar uma grande floresta cheia de vida e um grande rio cheio de peixes passando por dentro dela, essa será a minha realidade e o abstrato ganhará vida. Envie boas energias para o universo e ele lhe responderá de maneira positiva. Viva o agora, construa sua história diária. Como você vê o mundo?
Nem sei porque Deus foi nos escolher tem tanta viva no multiverso que poderiam ser, mas ele disse assim talvez "terras vão ser apenas vocês." Infelizmente deu tudo errado, o falso conhecimento deixou o homem cego e fácil de ser manipulado. Me disseram que tecnologia é o futuro e a libertação, queria mesmo que isso fosse uma verdade, mas essa ideia não passa de uma grande ilusão. Percebi que a realidade é apenas uma percepção e que a tecnologia uma escravidão, sou a favor da liberdade e da verdadeira da informação livre para o cidadão e no final de tudo é um grande sistema brincando de polícia e ladrão, é o falso rei protegendo o seu império deixando todos debaixo de uma escravidão cheia de preconceitos e o Robin Hood lutando para ajudar todos os seus irmãos sem julgar ou criar conceitos vivendo em uma dimensão livre cheia de amor, paz, carinho, união, gratidão e muito respeito.
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