Textos para Amigas
PERFUME
(Luís Felipe)
São tantos textos escritos por mim.
Como não me perco?
Nenhum contradiz o que fui, o que sou.
Talvez, minha maturidade sempre esteve aqui.
Apenas surgindo e surgindo a cada dia.
Cada vez que vou colocando as letras em ordem,
Formando as palavras, os escritos...
Nasce uma nova ideia. Um novo pensar.
Sempre agregando aos manuscritos passados.
Enriquecendo meu livro.
Acrescentando.
O meu legado já está sendo lançado.
Como folhas que caem duma árvore,
e se vão, com o vento.
Ou, como aroma das flores,
que perfumam e perduram.
Eternizadas pela extração,
colocadas num vidrinho...
Assim, são meus dizeres, deixados gratuitamente.
Meus pensares e pesares.
Como não me perco?
São tantos textos escritos por mim.
As estrelas, testemunhas silenciosas, piscam como lágrimas no firmamento, e o coração, em sua solitude profunda, sussurra segredos ao vento noturno, onde o silêncio é mais denso que o abismo, e a alma se perde em sua própria escuridão.
Nas ruas desertas, os passos ecoam, como memórias perdidas em um livro antigo, e o olhar solitário busca nos rostos anônimos a promessa de um encontro que nunca virá.
O mundo, um palco de sombras e ilusões, nos afasta uns dos outros, como náufragos solitários. E o desejo de conexão se transforma em saudade, uma ânsia inextinguível por algo que não sabemos nomear. Na promessa de um amanhã que nunca envelhece, apenas um refúgio contra a indiferença do universo.
Na névoa dos meus devaneios soturnos, sou o eco vazio dos risos noturnos. Marionete, sim, fui um dia, em gestos incertos, mas agora sou tempestade, em meus próprios desertos.
Rebeldia com causa, na alma se entrelaça, ergo meu ser, em desafio ao absurdo, não temo sofrer. Na escuridão profunda, vou além do plano. Sou o vazio, a negação encarnada, em meio ao caos, minha alma desolada. A marionete que um dia se libertou, do controle do destino, enfim se encontrou, despertou, se revoltou, é meu dedo do meio erguiado para o gepeto.
Leviatã indomável, grito corrosivo, nas profudenzas do meu ser. Anos passam, e ainda persigo. Nos mares da existência, desprezo os levianos, que ousem me deter.
Eu vou alcançar o lugar que almejo, mesmo que isso me leve anos. Você pensa que me matou, mas só me causaram leves danos.
Minha busca é insaciável, implacável, ferido, mas não derrotado. Eu sou como a cena do Thor chegando em Wakanda. Então, leve-me a Thanos. Na suposta arrogância insana, que venham os desafios, eu vou e mostro que sou a própria chama, pois sou imparável. Anos podem passar, mas eu persistirei, na busca incansável pelo que desejei. Alcançarei meu destino, a despeito do que inclusive pensei. Desafiando a esperança, dançando na dor, pensaram que eu sucumbia, que desvanecia, enquanto a cada dia só florescia. Aprendi com meu fardo, sou libertado, não estava rendido, dos escombros, renascido.
Pensaram que eu tombava, que estava condenado, mas apenas feriram a superfície.
Na escuridão do abismo encontrei meu refúgio, onde o mundo treme e outros temem entrar, é lá que encontro minha verdade. Onde outros não ousam eu vagueio, minha liberdade floresce, enquanto outros se perdem, minha alma engrandece. Assim como Harry, no sussurro das cobras, nas estranhezas do mundo, encontro minhas obras.
A liberdade reside onde outros não ousam pisar, eu escolhi o caminho da serpente, foi no abismo que encontrei a força para criar.
A morte é o fim de tudo, ou o começo de nada?
Não há resposta, só silêncio, e o vazio que nos devora.
O vazio é a essência da vida, ou a negação do ser? Não há sentido, só angústia, e o vazio que nos consome
O vazio é o destino final, ou o eterno retorno?
Não há saída, só abismo, e o vazio que nos espera.O existir é um erro?
Não há sentido na vida, por que teria esperança na morte?
Somos apenas sombras errantes em um mundo sem luz, buscando um alívio ilusório em um abismo sem fundo.
Nada nos salva da angústia; nem a fé, nem a razão, nem o amor. Somos condenados ao sofrimento e à insignificância do ser. Alguns contentam-se com verdades que não são mais que sombras, afogando-se na superficialidade de explicações tolas. No fundo, a busca por respostas vazias é uma fuga desesperada da angústia que nos consome. Eles são os cegos da luz e os surdos da paixão. Não conhecem a si mesmos, nem o mundo em que vivem. Eles não sofrem, nem gozam, eles apenas sobrevivem.
A única saída é o silêncio. O silêncio da alma e da mente. O silêncio que precede a morte, e que sucede o vazio.
Você, em quem eu confiava,
Acreditei que fosse o ser que me apoiava,
Mas você apenas me insultou, criticou e me iludiu.
Acreditava em você,
"Pensava que você via em mim uma pessoa de bons gostos",
Mas você apenas transparecia a realidade,
De forma cruel e triste, mas tudo bem!
Mas como Augusto dos Anjos disse,
"A mão que afaga é a mesma que apedreja",
E está tudo bem,
O erro foi meu, de achar que a pessoa certa era você."
Meu Vazio
Nunca entendi o meu vazio.
Toda noite penso e repenso,
Por que sou vazio?
Corro,
Corro,
E corro,
E percebo que não há para onde fugir.
O vazio vem de mim.
Sem amor,
Sem ninguém,
Apenas eu e o meu vazio.
Esse vazio me assusta,
Me angustia,
E o pior de tudo, me sinto só.
Será que vou me encontrar?
Quase tudo em mim é fogo que arde sem se consumir, mas também é luz e calor, que podem iluminar e aquecer. Em frustrações distintas, a velha confiança, silente, não mais me cativa no olhar; minha mente cansada, sem saída a vislumbrar.
Em busca de algo mais, sem se conformar, que tal outro mundo possível sonhar?
Tudo em mim incendeia, uma chama incontrolável, um sonho por um mundo novo, onde o absurdo seja condenável.
Imagino um crime, não de sangue ou de maldade, mas de estupidez e ganância na sociedade, como a busca pelo ter ou por ganhar, esquecendo o mais hábil, o simplesmente ser, simplesmente o que é sábio. Um lugar diverso, onde o viver seja um belo verso. Consegue ter a noção? Do viver pelo viver, como a mais bela canção. Como faz o pássaro que canta, sem saber que encanta, ignorando sua arte pelo simples cantar. A criança que brinca sem saber que inventa, sem saber que é parte, simplesmente pelo brincar.
Com alimentos, palavras, arte e educação não sendo commodities, onde a beleza do simples nos dê suporte. Um lugar onde os sonhos se realizam, onde não há mais fome, nem guerra, nem opressão, onde todos os povos vivem em paz e cooperação, que possam andar nas ruas sem medo de balas ou bombas, como num campo de guerra em ação.
Sem egoísmo ou exploração. As mulheres são livres e respeitadas, sem violência ou discriminação.
A natureza preservada sem poluição ou destruição. Os animais são amigos e companheiros sem crueldade ou extinção. A arte é valorizada e compartilhada, sem preço, censura ou limitação.
Os desesperados seriam, por fim, os esperados. Os perdidos, enfim, seriam resgatados.
Porque eles se desesperaram de tanto esperar, e eles se perderam por tanto buscar. Por este lugar, onde todos têm o direito de sonhar. Onde ninguém é explorado, nem oprimido, nem excluído. Onde a diversidade é celebrada, e a solidariedade é praticada, onde o viver é uma questão sagrada.
Esse é o meu mundo, e o de muitos outros, que sonham com um mundo melhor, mas que não possuem os meios de ação para torná-lo realidade, mas que querem alcançar enfim esse stop da animalidade.
Lembro-me de um dia, um sábado, quando era criança, e tinha medo de dormir sozinho, então dormi com meus pais. Ao acordar, senti uma confusão. Um pesadelo havia me assombrado. Sonhei que tinha perdido tudo - minha casa, meus pais, até o meu querido gatinho chamado Nego, e a minha vida. No entanto, era apenas um pesadelo. Apenas um pesadelo.
Minha mãe me chamou para o café da manhã.
- Feeee, vem tomar café.
Eu, ainda sonolento mesmo depois daquele sonho terrível, fiquei deitado. Lembro-me claramente de pensar:
-Será que tem pão com presunto e queijo?
Levantei-me rapidamente, mas logo desisti e fiquei sentado na cama. Não se passaram nem 10 minutos, sério, acho que nem 5 minutos, e meu pai apareceu, como sempre fazia. Ele me pegou e me encheu de cócegas até eu ficar sem ar.
Lembro que ficava bravo, mas lá no fundo, eu gostava de ser acordado todos os dias daquela forma.
Eu tinha menos de 10 anos na época. Mas éramos felizes, não faltava nada, talvez apenas um pouco mais de atenção. Sentia muita falta do meu pai. Ele estava sempre ausente, e quando estava em casa, passava a maior parte do tempo dormindo.
Lembro de um dia em que tentei acordá-lo. Não lembro o motivo exato, mas ele me xingou, mandou eu sair e disse que precisava trabalhar, que eu estava atrapalhando. Hoje, agradeço por ser criança naquela época, porque as crianças são tolas, ou melhor, inocentes. Eu era um garoto bobo e inocente. Isso tornava mais fácil para mim me distrair e esquecer toda aquela situação, sem deixar que me afetasse.
Minha mãe era tudo. Tudo e mais um pouco. Arrisco dizer que ela era tudo, tudo, tudo e um pouquinho mais. Sinto falta dos finais de semana em que ela me acordava às 7 da manhã para irmos ao centro da cidade.
Acredite ou não, eu só ia por causa do salgado que comia antes e depois de sair. E também para puxar a cordinha do ônibus, e, principalmente, para estar ao lado dela, para passar algumas horas com ela. É triste pensar, mas era assim.
No final, o pesadelo se tornou realidade. O que era feliz agora é triste. O que estava vivo agora está morto. E o que irradiava luz agora está na escuridão.
Todos os dias me pergunto como seria se ela não nos tivesse deixado. Talvez essa pergunta não tenha resposta. Às vezes, olhando para trás, podemos perceber como a vida nos leva por caminhos inesperados, desafiando-nos a crescer, a aprender a superar obstáculos e a encontrar força no meio da escuridão.
Eu caminho sem rumo, sem destino, sem saber o que me espera além do horizonte, além do ser. Eu busco novos ares, novas terras, novas cores. Eu fujo das prisões, das dores, dos horrores.
Eu sinto o desejo de viajar, de me aventurar, de conhecer o desconhecido, de me deslumbrar, de ver o mistério se revelar, de me surpreender, de sentir a vida pulsar, de me renascer, de sentir a vida que se move, que se renova.
Mas eu sou um cativo, um refém, de um corpo, de uma mente, de um lar, de um alguém, de um presente. De uma realidade que me oprime, que me consome, de uma humanidade que me afasta, que me abandone.
Eu sonho com a natureza, em sua beleza. Eu lembro da época em que eu era parte dela, em que eu era uma centelha. Eu anseio por voltar a ela, por me integrar a ela, por me libertar dela.
Eu quero viajar sem fim, sem limite, em busca de um caminho sem razão, parece que em parte alguma estou em paz, sempre a desejar um novo cais. Uma ânsia sem fim, pelas terras desconhecidas, o mistério, o desconhecido me atrai, enquanto minha alma se perde, se vai.
Aprisionado em tudo o que não sou. Eu sou um estrangeiro, em todo lugar, em todo tempo. Em busca do Éden perdido, vagando sem destino, pois somos todos eternos nômades, em busca do divino. Enquanto me perco nas ruas de concreto, a minha alma anseia pela simplicidade da terra, o aroma das flores, a luz do dia.
Alguns dias eu gostaria de poder mudar
A fome e a dor do céu acima
Leve toda a dor enterrada na sujeira
Acenda as luzes e espalhe amor
Jogue essas armas no chão, vire-as,
abra seu coração
Dê a essa alma um pouco de vida,
Não há necessidade de lutar, alcance as estrelas
Halo Halo Halo Halo acima....
Amor Louco, Amor Puro 💎
Vanessa Silberman❤️❤️
@vanessasilbermanofficial Amo Música 💎
Aquele era o meu momento!
Foi o momento de maior encontro comigo mesma
Eu só queria ficar bem quietinha dentro do meu abraço
meu maior aconchego e ouvir meus pensamentos compreendendo
que só eu mesma poderia me entender naquele momento.
Foi tão profundo e único quando EU percebi
que a única pessoa que eu precisava
Era de mim mesma...
ACEITE OS MEUS OLHOS
Mulher !
Se pudesse ver com meus olhos...
Porque te cobres assim?
Não é vergonha suas marcas, não há vergonha merecedora de ti.
Meus olhos, queria arranca-los. Queria dar-te o privilégio de se ver como te vejo.
Quanto mistério há em seu corpo, cada detalhe esconde uma experiência.
É tudo seu!
Faz parte do seu mundo, é o que te tornou essa mulher!
Você foi mãe, e dos seus seios já saíram vida!
Tu és poesia, é beleza a ser decifrada...
Escrevo isso agora enquanto meu corpo se arrepia, meu coração acelera e minhas pernas ficam trêmulas...
Hó mulher não se escondas !
Aceite logo meus olhos não seja ingênua, se olhe com esse amor, se enxerga poderosa como te vejo.
Não a ninguém como você no mundo, ninguém com os seus detalhes, tu és beleza inconfundível e inimaginável...
Aceite logo meus olhos...
Estenda as mãos pare de se cobrir..
Saiba que podes fazer isso diante de mim, pois agora não te vejo mais com esses olhos..
Estique as mãos...
A dor é insuportável não sei se resistirei, mas eles são seus..
Nunca mais sentiria vergonha de si !
Te vejo com a alma agora, com tudo que guardei de você dentro de mim !
Te vejo, como quero que você se veja..
Aceite os meus olhos...
     Você se foi, eu sei !
Hoje em dia, busco as lembranças de quando nós nos falávamos constantemente.
Quando você me contava do seu cotidiano.
Quando nossos risos eram frochos e nossas conversas fluíam.
Quando nossos problemas eram repartidos e as alegrias compartilhadas.
Quando os conselhos eram ouvidos, mesmo sem pôr-los em prática.
Tínhamos enredo e falávamos coisas um ao outro sem medo.
Hoje em dia, busco essas lembranças e esses momentos que eram só nossos.
Mas, algo mudou e percebi você diferente.
Hoje em dia, seu silêncio me diz muito. Me diz muitas coisas que não queria ouvir.
Letra e Música : Felix Di Láscio
QUANDO CHEGOU LÁ
Quando chegou lá
Não valeu a pena
ter ganhado o mundo
Quis mudar a cena
Ficou furibundo
Lá,la
Lá,la
Quando chegou lá
Não ganhou dinheiro
Esqueceu o pandeiro
Seu ganha pão
E fiel companheiro
Com calo na mão
Quis se apresentar
Lá,lá
Lá,lá
Quando chegou lá
Gritou "Deus mim acuda"
Botas todas sujas
De tanto caminhar
Pensou em Madalena
Em querer se safar
Foi até a novena
e aos prantos
Se ajoelhou
ao pé do santo
Lá,lá
Lá,lá
( Repete Todas)
Uma pessoa lhe ofende sem você entender qualquer sentido.
A raiva começa emergir, mas você se lembra quando estava com depressão e brigou com alguém por algo bobo e pensa: talvez esta pessoa está passando por algo que não faço ideia. Dessa pequena estória uma mensagem: seja gentil sempre!
ORAÇÃO DO AMULETO DA SORTE DO FLAMENGO
ORATIO VICTORIAM
Flamengo joga com a alma,
Flamengo joga na raça,
Flamengo joga para a taça.
Bate forte meu coração,
no meu peito rubro-negro de torcedor.
Fé para ganhar e,
sem pestanejar, eu vou acreditar,
que hoje meu Mengão vai brilhar.
Flamengo joga com a manha,
Flamengo joga na gana,
Flamengo joga para me encantar.
Quando este jogo acabar,
eu tenho certeza que vou gritar,
Flamengo é campeão, Flamengo é campeão.
Ouvi seu toque da espora.
Quando lhe colocou para fora.
Com meus olhos o vi.
E suas marcas não esqueci.
Na rota do denso mato.
Passou um cavalo manchado.
Dos cantos do Sul afastado.
Ouvi do tobiano pintado.
Quando em casa cheguei.
Naquele cavaleiro eu já pensei.
Cavaleiro ao partir trajou a manta.
E montou sua égua pampa.
Lembranças da época de menino.
De pequeno queria um equino.
Seu desejo era visto passageiro.
Mas adulto apaixonou no arreio.
Cresceu sem viver oque amava.
Mas a paixão ele amamentava.
Já velho conheceu um amigo.
Este para ele muito querido.
Empático chamou e lhe ofereceu.
Um cavalo que agora seu.
Disse para que possa começar.
E aquela criança passou a chorar.
O envelhecido voltou ao passado.
A seu amigo disse obrigado.
O desejo de coração ardente.
Agora podia seguir em frente.
Aquela criança eu pude voltar.
E adiante seguirei a sonhar.
Couro que foi preparado com gratidão.
Fibra que foi moldada com harmonização.
Aço que foi transformado com beleza.
Produto esbelto e de digna natureza.
Feita pela mão da maior paixão.
Ele disse ser seleiro por profissão.
Digno o homem que a criou.
Que nas minhas mãos me encantou.
Quando nesta peça decidi me subir.
Meu coração e alma pude sentir.
Bendito seja estes que amados seleiros.
Que nos dão luz como cavaleiros.
Tu pensas conhecer uma história de uma lenda e de um Rei, mas apenas sabes como ela acaba. Para chegares ao coração da história, precisas voltar ao começo.
Como humanista, eu tenho aversão à paz, poesia e aventura.
É muito mais difícil ter tudo do que não ter nada na vida.
Nós perdemos nossa juventude mas alcançamos a sabedoria e nos tornamos numa lenda.
De todas as perdas, o tempo é a mais irrecuperável, pois isso nunca pode ser resgatado.
Eu adoro a noite. Ela me faz pensar sobre a noite rebelde e aventureira.
Alguns acham que deveríamos ir para o céu em colchões de pena com taças da realeza cheias de vinho.
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