Textos inteligentes
Dizer adeus é difícil, porque dói muito se despedir do nosso amor, da nossa vida juntos, da nossa casa. É sofrido acordar sem você e pensar que meu dia passará sem que eu ouça a sua voz, a sua risada e os seus conselhos. Nunca gostei de despedidas, mas esta é sem dúvidas a mais dolorosa de todas.
Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles nos advêm efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores por muito tempo.
Um dia já fui feliz tive prazer em acorda tinha você ao meu lado tudo era mais bonito. você sempre era a rosa mais linda do meu jardim hoje o cravo de tristeza chora por perde a rosa que tanto amou e quando sentir saudades do cravo que tanto te ama não espere não sinta vergonha venha para os braços do cravo que de saudades chora
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca às leis morais a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
Se as crianças fossem trazidas ao mundo apenas por um ato de pura razão, a raça humana continuaria a existir? Um homem preferiria ter tanta simpatia pela geração vindoura, a ponto de poupá-la do fardo da existência? Ou, de qualquer forma, não se encarregaria de impor esse fardo a sangue frio.
O que hoje sou, o lugar em que me encontro — a uma altura em que já não falo com palavras, mas com raios — oh! Como então estava ainda longe disso! — Mas eu percebia a Terra prometida — em nenhum instante me enganei sobre o caminho, o mar, os riscos — e o sucesso! A grande tranquilidade no prometer, a feliz visão em direção a um futuro que não há de ficar em simples promessa! — Aqui cada palavra é vivida, profunda, íntima; nem faltam coisas dolorosíssimas, havendo palavras que propriamente sangram. Mas um vento de grande liberdade sopra sobre tudo; a própria ferida não age como objeção.
“O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas, e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas
vou dizer qual é o pensamento que deve tornar-se a razão, a garantia e a doçura de toda a minha vida! É aprender cada vez mais a ver o belo na necessidade das coisas: é assim que serei sempre daqueles que tornam as coisas belas. Amor fati: seja esse de agora em diante o meu amor. Não quero fazer guerra ao feio. Não quero acusar nem mesmo os acusadores. Desviarei o meu olhar, será essa, de ora em diante, a minha única negação! E, numa palavra final, não quero, a partir de hoje, ser outra coisa senão um afirmador.
A verdadeira riqueza é apenas a riqueza interior da alma, todo o resto traz mais problemas do que vantagens (Luciano). Alguém assim rico interiormente de nada precisa do mundo exterior a não ser um presente negativo, a saber, o ócio, para poder cultivar e desenvolver as suas capacidades espirituais e fruir a sua riqueza interior. Portanto, requer propriamente apenas a permissão para ser ele mesmo durante toda a sua vida, a cada dia e a cada hora. Se alguém estiver destinado a imprimir, em toda a raça humana, o traço do seu espírito, haverá para ele apenas uma felicidade e infelicidade, ou seja, a de poder aperfeiçoar as suas disposições e completar as suas obras - ou disso ser impedido. O resto é-lhe insignificante. Sendo assim, vemos os grandes espíritos de todos os tempos atribuírem o valor supremo ao ócio. Pois este vale tanto quanto o homem. A felicidade parece residir no ócio, diz Aristóteles, e Diógenes Laércio relata que Sócrates louva o ócio como a mais bela posse.
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