Textos Gabriel Garcia
SAUDADE
Uma dor que não se descreve,
Que não sentimos diretamente,
Que guardamos com a gente,
Ficamos sem reação,
Sem chão,
Sem ar,
SAUDADE
Diferente do que possamos imaginar,
Intensamente, não se constroi,
Não conseguimos controlar...
Ando pelas ruas a procura de um vasto seu,
Olho em minha volta, e na multidão ainda te procuro,
Mais ja sabendo que não encontrarei,
Sem destino, sem você
Saudades de um beijo seu!
( pode copiar, peço para que revele a autoria, Grata!)
CLICK AO PLAY, VIVA A VIDA!
Na vida tudo tem um basta,
Onde você faz a diferencia,
Pequenas ações e fortes palvras,
Arrependimentos, sim!
Mais nada como voltar no tempo e refletir,
Peça perdão,
Tudo se tornará perfeito, apenas um click, um click apenas.
Da play a sua felicidade e pause seu orgulho,
Caminho a favor do seu coração, ele és grandioso,
Perdoe e peça perdão!
Não temas uma não, aceite e deixa tudo acontecer,
E o tempo, ahhhh o tempo mestres dos mestres,
Ele vai te dar a resposta certa!
Não deixes de contemplar quem te ama,
Para admirar quem te odeia,
Não aceite opiniões alheias, vive por si,
Faça somente o que seu coração mandar,
E deixa, rs deixa tudooo fluir,
Apenas um click, e tudo, tudo se tornará perfeito novamente!
( podem copiar, lembrando que divulgar a autoria é importante)
PENSAMENTOS
Pensamentos malucos, pensamentos comprometedores, pensamentos do dia a dia, pensamentos, Ó pensamentos, Bons e ruins.
Eles que dominam meu ser quando estou desorientada com as injustiças da vida, as fases, acontecimentos.
Meus pensamentos dominam a minha alma,
Meu físico, eles influenciam em toda parte de mim.
Pensamentos, ó pensamentos,
Hoje estou sem rumo, sem chão, Hoje estou sentindo falta de um alguém.
E quando estou feliz me recuso transportar boas idéias do cotidiano, será que tudo que falo é banal?
Quero me encontrar, me perdir nos meus pensamentos,
O que devo fazer?
Louca, louca e alucinada.
Pensamentos: já dizia o filoso,
Que é uma das maiores faculdades,
Ó pensamentos,
Perco-me totalmente, e não consigo tirá-la do meu mundo, quem sou eu sem ela?
SAI,SAI,SAI dos meus pensamentos, sai da minha vida...
Não, não faça isso, porquê através de você eu viro um grande intelecto.
Ó pensamentos,
Tão nobre és tu,
Faz-me pensar nela o dia inteiro,
A certeza que terei em mente pelo resto da vida.
É amor,
Meus pensamentos é você!
(Podem copiar, lembrando que divulgar a autoria é importante) @jadythais - msn: jadygatonadasul@hotmail.com
DEPENDENTE DO AMOR
Hoje quero falar de dependentes,
No mundo em que vivemos encontramos dependentes de drogas,
Alcoólatras, e alguns outros.
Todos dizem que devemos nos tratar quando nos tornamos dependentes de algo, viciamos!
Ao expressar tais vícios, Me encontro em uma certeza,
Que tenho um grande vicio, dependo de um alguém...
Já fiquei sem se alimentar,
Larguei tudo e todos,
Nas maiorias das circunstancias eu viciei em um grande amor,
Ou me tornei dependente do mesmo.
Creio que muitos carregam esse vicio dentro do coração.
Depender do amor,
Acreditar em promessas,
Temer a solidão,
Viver sonhos,
Amar...
Dependo do amor,
E não tenho coragem de olhar no fundo de seus olhos e dizer as três incríveis palavras,
EU TE AMO.
Antes que o sol se vá,
No fim da tarde quero ter forças e permissões dos deuses,
Para expressar o quanto eu dependo do amor,
E para acreditar nesse fato, é preciso você estar do meu lado,
Porquê sua ausência,
Faz com que eu desanime de viver...
Mesmo que frente a frente faltar fôlego para dizer o quanto eu te amo,
Eu vou ter tirado 1 minuto da minha vida,
Para você sentir meu coração palpitar muito forte,
Faltar palavras, não é problemas,
Vou conduzir minhas mãos até sua face,
E sentir com os olhos fechados o quanto o amor é poderoso.
O que preciso fazer para me curar desse vicio?
Ou melhor, ele não tem cura...
EU TE AMO. Por: Jady tahis Garcia
(Podem copiar, lembrando que divulgar a autoria é importante. Criticas construtivas ou negativas rs podem comentar - @jadythais ou msn:jadygatonadasul@hotmail.com)
"Quem sou"
(Marcus Demétrios)
"Nenhuma antipatia pessoal,por sectarismo ou vassalagem,será capaz de apagar do meu escopo o estilo marcante de provocar o amor e o ódio e fazê-los sangrar.Pode não ser a melhor ou a pior das qualidades,mas é,certamente,um traço da minha personalidade que a ninguém é dado desconhecer.Personalidade forte na plenitude da expressão,nada me falta:nem os grandes pecados que os meus inimigos derramam sobre os meus ombros,nem as grandes virtudes com que os que me amam(e me suportam) alinham o manto com que me vestem.Por isso,pelas contradições,me é tão legitimo o rótulo,por mais que os rejeitem,de humano.Não tenho mais pecado do que me atiram pedras,e a esses eu chamo de levantadores de infámias,nem menos virtudes dos que me afagam,e por isso me dou por inteiro a esses.Quem em mim atiraria a primeira pedra?Os desafetos que ontem faziam juras de amor eterno e cantavam minhas virtudes?Ou os amigos de hoje que em outroras assacavam contra mim todas as leviandades.Eu mudei muitas vezes.Os outros também.Todos nós mudamos várias vezes quando as circunstâncias impõem a urgência do fascinío do renascimento.Sou humano porque forjado no calor subidas e descidas impostas pela vida,sou amado e odiado a cada dia e a cada nova curva.Porque aprendi com a vida os ardis e a frieza de engendrá-la sem medo.Sou o espelho que alguns teimam em não enxergar.Ora se o amor e o ódio são eternos e o ódio é um amor enlouquecido,e mesmo que todos se perguntem até hoje-Quem é Marcus Demétrios?-os respondo que sou um ser humano.E é preciso ver os humanos como são.Sem maquiá-los de anjos ou demônios com o verniz vivo da admiração ou a tinta morta do desprezo.O humano não tem disfarces.Sou feito de ousadia e me entrego sem máscaras aos carinhos dos que me admiram ou ás garras dos arbutres.Tudo em mim é um destino."
Natal,04 de abril de 2010.
Você é uma poesia.
Você é uma melodia.
Você é uma esbelta mulher 👩,
Te desejar não é sinônimo de curtir, mas sim de uma doce e bela aventura para a maturidade e aprendizado.
Quero poder te conhecer melhor,
Esquecer por algum instante a ligação que nos fez conhecer ao longo dos anos e aproveitar a nova amizade e nos darmos a oportunidade de conhecer você melhor… Dj...
Será?
Estou curioso.
Cadê a poha do brilho que conheci?
Me conflita essa vaga percepção.
Que não está em questão.
Alienado, vago.
Só não me mato.
Acho que tentei.
Consegui?
A dor se foi.
Está aqui.
Não percebi.
E agora?
Consumir
Produzir
E por aí vai.
Meu universo é o pensar
Tem que estar
A maioria não está
Nem de longe
Algo?
Alguém?
Quem?
Ninguém.
ja percebeu, tem dias que a melhor decisão é ficar só?Tirar um momento com você mesmo ?
Coloque seus pensamentos em dia, se desligue por apenas um momento de tudo e de todos.
Lembre-se que primeiro você deve arrumar a casa ( mente ), depois sim estará pronto para tomar as decisões.
pare por um momento, repense tudo sobre você, veja se o que está vivendo é realmente o que você quer viver, se realmente este é o propósito de Deus para sua vida.
Nunca é tarde para mudanças, nunca é tarde para mudar a rota da sua vida.
Veja qual o tipo de semente você está plantando hoje para colher amanhã.
Não há como colher frutos doces semeando semente de frutos amargos.
Lembre-se que a vida é feita de escolhas, de decisões tudo o que você escolher hoje vai refletir no dia de amanhã.
Tenha um excelente dia Deus te abençoe
Dizem que existe três fases de Amor carnal !
Mas se tu não tiver o 3° amor, é não querer se aventurar novamente, se ame, ame Deus em 1° lugar, e em 2° se ame mas que tudo nessa vida, pois tu se amando e tendo seu amor próprio elevado e sendo apaixonada por tu mesmo, tu jamais permitirá que ninguém lhe trate mal, pois quem se ama se dá valor , e não é tão carente, è exigente pois se sente bem consigo mesmo.
Volta logo Jesus
Tu és o ar que eu preciso respirar
És minha força ao acordar
És meu refúgio, meu abrigo, meu amigo
Tu és o ar que eu preciso respirar
És minha força ao acordar
És meu refúgio, meu abrigo, meu amigo
Na minha dor és o alívio, na tristeza o sorriso, na fraquezas és minha força, eu necessito desse amor
Na minha dor és o alívio, na tristeza o sorriso, na fraquezas és minha força, eu necessito desse amor
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero e sigo esperando a sua volta
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero E se ines esperando a sua volta.
Volta logo Jesus
Volta logo Jesus
Para que serve o dinheiro sem tua presença?
Para que servem aplausos que não sobem ao teu trono?
Para que serve minha voz se não for para te adorar Senhor?
Para que serve minhas mãos se não for para erguer e te adorar?
Que ele cresça, que ele apareça, que eu diminua até que não se encontre mais de mim...
Que ele cresça, que ele apareça, que eu diminua até que não se encontre mais de mim.
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero e sigo esperando a sua volta
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero E se ines esperando a sua volta.
Volta logo Jesus
Volta logo Jesus
A vida é feita de mudanças e desafios,
quando menos esperamos tudo muda, tudo se transforma.
Novos caminhos, novos planos.
Recomeçar, mudar, se adaptar, crescer.
Quando tudo se fizer novo, continue adiante, com fé, otimismo e determinação.
Assim como o Sol que nasce a cada manhã recomece quantas vezes for necessário,
com mais intensidade, com mais sabedoria e
com mais amor.
dia das avós
seu rosto adormecido e sereno
me faz esquecer do coma induzido
e me traz alívio
as agulhas que fisgam seu braço
o tubo que leva oxigênio à sua boca
não incomodam
você não sente
o calor da minha mão
minha voz no seu ouvido abanando os dias
cantando a música
que você costumava dançar
enquanto fritávamos pastéis
de queijo com goiabada
o pior momento é quando a noite chega
você aí no leito
eu aqui em casa
água que escapa entre os dedos
assisto de pé os minutos e a chegada
de mais um sol gelado de julho
não sei se está protegida
ou desamparada
sua ausência pulsa na aorta
de mãos dadas com sua neta
nesta tríplice fronteira que nos cerca
coroa imperial
lírio-de-natal ou lírio-sangu-salmão
os ramos sustentados por longos estames
reunidos em grande umbela
na ponta de um pecíolo grosso e forte
floresce no verão bem na época do natal
e depois desaparece num suspiro
entra em estado vegetativo
deixando o caule à mostra e solitário
no outono perde as folhas restando a terra firme
e o vaso sem ornamentos
reabre lentamente no fim da primavera
foi meu avô quem a encontrou
em um passeio
numa manhã dominical
de mãos dadas ao acaso
viu no canteiro de um vizinho do bairro
e agachado roubou uma muda
entregou à minha avó
presente de reconcialiação:
a árvore genealógica da família
"O tempo nos mostra a delicadeza da vida,
a importância das coisas simples,
o significado das atitudes,
a sabedoria de como agir,
aumenta nossa fé,
nos mostra novos horizontes,
nos ensina a ressignificar cada local,
cada momento, cada companhia.
Nos faz ver além,
menos matéria, mais espírito,
mais paciência, mais compreensão,
mais amor."
(Leonardo da Silva Garcia)
O Verdadeiro Nome da Raiva
Há palavras que têm o poder de desarmar até as emoções mais densas. Quando li pela primeira vez que “eu sentei com minha raiva por tempo suficiente até que ela me disse que seu verdadeiro nome era dor”, senti um silêncio profundo se abrir dentro de mim. Essas palavras de C.S. Lewis não são apenas belas — são um convite à introspecção, à coragem de enfrentar aquilo que nos assombra.
Quantas vezes confundimos nossas emoções? A raiva, com seu grito e sua urgência, parece fácil de entender. Mas é uma máscara, uma armadura que cobre algo muito mais delicado: a dor. Por trás de cada explosão, de cada ressentimento, há uma ferida que clama por atenção, por cuidado.
Sentar com a raiva exige força. É um ato de coragem desacelerar o turbilhão, olhar para ela como quem olha nos olhos de uma fera, e perguntar: “Por que você está aqui?” No início, ela resiste. Berra, grita, tenta nos convencer de que está certa. Mas se permanecemos em silêncio, esperando, algo mágico acontece: ela começa a sussurrar a verdade.
E a verdade quase sempre dói. Dói porque a raiva não nasce no vazio. Ela é filha do abandono, da rejeição, da humilhação. Ela se alimenta de palavras não ditas, de abraços que não vieram, de expectativas desfeitas. Reconhecer isso não é fraqueza — é humanidade.
Lewis nos lembra que, muitas vezes, o que mais tememos não é a raiva em si, mas a vulnerabilidade que ela esconde. Afinal, é mais fácil gritar do que chorar. É mais simples culpar o mundo do que admitir que estamos feridos.
Mas, ao dar nome à nossa dor, começamos a nos libertar. Não porque ela desapareça, mas porque, ao reconhecê-la, começamos a cuidar dela. E, ao cuidar, transformamos.
Talvez a raiva, quando ouvida, possa se tornar compreensão. Talvez a dor, quando aceita, se transforme em força. E talvez, ao sentarmos com nossas emoções por tempo suficiente, possamos descobrir que seus verdadeiros nomes não são monstros, mas fragmentos de nós mesmos pedindo para serem amados.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O presente da paz
O ano se despede. Entre luzes, promessas e champanhe, as pessoas pedem prosperidade, amor, saúde. Mas há algo ainda mais precioso que muitos esquecem de buscar: a paz. Aquela que não mora em lugares tranquilos ou em silêncios forçados, mas que nasce dentro de nós, quando escolhemos nos perdoar.
No réveillon, fazemos listas intermináveis de metas. “Vou emagrecer, mudar de emprego, viajar mais.” Tudo válido. Mas e se, dessa vez, a meta fosse menos sobre fazer e mais sobre ser? Ser alguém em paz com a própria história.
Porque, sejamos honestos, ninguém atravessa o ano sem carregar algumas culpas. Aquele dia em que você disse algo que não deveria. Aquela escolha que não deu certo. Aquela versão de si mesmo que você tenta esconder. Mas o que adianta carregar pesos do passado para o futuro? O tempo já passou, e você não é mais aquela pessoa.
Perdoe suas versões antigas. Elas fizeram o que podiam com o que sabiam. Erraram, tropeçaram, mas também abriram caminhos. Sem elas, você não estaria aqui, de pé, mais sábio e mais forte.
Agradeça quem você se tornou. Não porque você é perfeito, mas porque está em constante evolução. Celebrar a si mesmo é um ato revolucionário. Reconhecer as cicatrizes não como falhas, mas como marcas de sobrevivência, é a chave para abrir as portas da paz interior.
Então, neste réveillon, enquanto os fogos estouram no céu e os segundos correm para o novo ano, faça um brinde diferente. Não apenas ao que virá, mas ao que ficou para trás e, principalmente, ao que você é agora.
Que você dê a si mesmo o presente da leveza. Que a paz seja sua maior conquista. E que o próximo ano não seja sobre começar do zero, mas sobre continuar sendo você, de forma mais gentil, mais verdadeira e, acima de tudo, mais em paz.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Eu Preciso de Sol
Eu preciso de sol. Preciso da luz que abraça a pele, da energia que aquece o coração e da alegria que se transforma em sorriso sem esforço. Há algo no verão que renova a alma, que espalha positividade como o calor que sobe do chão em um dia quente.
Sou praiana. Sempre fui. Gosto do pé na areia, daquele contato direto com a terra que parece nos conectar com algo maior. Gosto do sal do mar que pinica a pele, como se o oceano deixasse um lembrete: “Você esteve aqui, você é parte disso.” Gosto da leveza dos dias ensolarados, do barulho das ondas que parecem sussurrar segredos antigos.
Meu signo é Câncer, o caranguejo. Talvez por isso eu tenha essa ligação tão forte com o mar, essa necessidade de estar perto dele, de senti-lo e de escutá-lo. O mar é refúgio, consolo e celebração ao mesmo tempo. Ele me entende, mesmo quando eu não consigo me entender.
Desde a infância, o mar foi palco das minhas memórias mais felizes. Nas férias de verão, minha família sempre ia para Florianópolis. Lá, minha conexão com o oceano foi forjada. Brincadeiras na beira da praia, castelos de areia que nunca resistiam à maré, e tardes infinitas sob um céu azul — o tipo de lembrança que não apenas fica, mas se transforma em parte de quem somos.
O verão é minha estação de renascimento. É quando me sinto mais viva, mais alinhada com aquilo que realmente importa. A luz do sol não ilumina só o dia, ela ilumina a alma. E o mar… ah, o mar me lembra que a vida tem ondas, altos e baixos, mas que, no fim, tudo encontra um ritmo.
Preciso de sol porque ele me lembra que a vida é para ser vivida, celebrada e sentida, como uma onda quebrando suavemente na areia.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Escute mais a sua intuição e menos o seu ego
No silêncio das escolhas diárias, há duas vozes que disputam espaço em nossas decisões: a intuição, que sussurra baixinho, e o ego, que grita alto. Enquanto a intuição é aquela amiga sábia que conhece o caminho antes mesmo de vê-lo, o ego é como um alto-falante, sempre cheio de razão e vaidade, sedento por aplausos e vitórias.
Quantas vezes, diante de um dilema, sentimos aquele “algo” dentro de nós dizendo o que fazer, mas escolhemos ignorá-lo? Seguimos pela rota mais enfeitada, mais aplaudida, mas nem sempre a mais verdadeira. O ego, em sua ânsia de se exibir, nos convence de que a validação externa vale mais que a paz interna.
A intuição, ao contrário, não se importa com os holofotes. Ela só quer nos conduzir para o que realmente importa, para aquilo que está alinhado com a nossa essência. Não é um pressentimento aleatório; é a nossa experiência silenciosa acumulada ao longo da vida, somada à sabedoria de um coração atento.
Quando ouvimos o ego, o resultado é um cansaço que parece não ter fim. Ficamos exaustos ao carregar máscaras, ao buscar ser quem não somos, ao viver de aparências. Já quando escutamos a intuição, a sensação é outra: leveza, certeza, mesmo que o caminho pareça difícil. Ela nos conecta ao que nos faz vibrar, ao que nos faz sentir vivos.
O desafio está em aprender a calar o ego para ouvir a intuição. Isso exige coragem, porque ela nem sempre nos leva por onde todos vão. Muitas vezes, nos desafia a romper padrões, a dizer “não” quando o mundo espera um “sim”, ou a dar um salto sem garantias aparentes.
Mas vale a pena. Vale muito a pena. Porque a intuição é nossa verdade, enquanto o ego é só o eco do que os outros esperam de nós.
No final das contas, a escolha é sempre nossa: queremos ser autênticos ou aplaudidos? Corajosos ou conformados? Siga a voz que te leva para mais perto de quem você é, e não de quem o mundo espera que você seja.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Todo cuidado começa com uma escuta genuína
Vivemos em um mundo onde a comunicação acontece em tempo recorde. Enviamos mensagens enquanto tomamos café, assistimos a vídeos enquanto fazemos compras e ligamos o piloto automático durante conversas importantes. Nesse ritmo acelerado, a escuta parece ter perdido sua essência. Não basta ouvir; é preciso escutar.
Escutar genuinamente é mais do que captar sons ou interpretar palavras. É abrir espaço para que o outro se sinta acolhido, compreendido e respeitado. É permitir que as dores, os sonhos e os medos encontrem um lugar seguro para se expressar, sem pressa ou julgamento.
Muitas vezes, diante de um desabafo, estamos tão ocupados em formular uma resposta que esquecemos o mais importante: estar presentes. Quando escutamos com a intenção de cuidar, silenciamos nossas respostas automáticas e nos conectamos ao que o outro realmente precisa. Essa é a base de qualquer relação que floresce.
Um olhar atento, um aceno afirmativo, um silêncio respeitoso no momento certo… pequenos gestos de quem escuta com a alma podem ser o remédio mais poderoso. Porque, na verdade, o cuidado não se limita ao que oferecemos; ele reside, sobretudo, em como estamos dispostos a receber o outro em sua totalidade.
A escuta genuína é uma ponte que conecta corações. É o primeiro passo para transformar relações e construir um ambiente onde o cuidado, a empatia e o amor sejam protagonistas. Quando escutamos de verdade, damos ao outro o maior presente: o reconhecimento de sua existência.
Então, antes de dizer qualquer palavra, pergunte a si mesmo: estou realmente aqui para ouvir?
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
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