Textos Gabriel Garcia

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⁠ A principal diferença entre justiça e vingança reside nos seus objetivos e métodos.
A justiça busca uma reparação justa e imparcial, baseada em critérios legais e proporcionais, enquanto a vingança é motivada por emoções pessoais, como raiva e desejo de retaliação, podendo levar a consequências desproporcionais e fora de controle.

Inserida por GABRIELFLYROCHA

⁠As nossas tentações são os reflexos dos nossos próprios pensamentos, quando em algum momento a gente deseja alguma coisa e não a temos, ela vem a nós algumas vezes através de sonhos, mostrando que reprimimos e ganhamos se materializarmos!

Às vezes é o puro engano, não se ganha nada, é só a mente que é insaciável!

Inserida por Paulogabriel

⁠As pessoas quando estão magoadas fazem e dizem coisas que não fariam e nem diriam de outro jeito.

Vamos combinar algo?

Sempre que estiveres com mágoa, prefira focar em você, porque o arrependimento não retira o impacto negativo que as tuas acções e palavras podem ter sobre a outra pessoa!

Inserida por Paulogabriel

O cientista e o feijãozinho⁠
O cientista tinha uma missão: impedir o crescimento do feijãozinho, mas, ele só poderia usar de verbalização pra isso.
No primeiro dia, plantou o feijãozinho no algodão, e logo já iniciou com as argumentações:
— Você não vai crescer!
No segundo dia, ele voltou ao feijãozinho e argumentou:
— Você não é capaz de crescer!
No terceiro dia:
— Você foi plantado fadado ao fracasso!
E até então o feijãozinho não deu sinais de reação, e ainda não havia começado o seu processo de florir. Logo o cientista estava feliz e confiante de que iria romper o ciclo de crescimento do feijão.
No quarto dia, o cientista foi novamente ver o feijão e reparou que o feijão estava prestes a se abrir e por isso, intensificou as ofensas:
— Você não pode crescer! Você não é merecedor de ter boas raizes! Eu te plantei para fracassar e você será um fracasso sempre!
E pela primeira vez sentiu que estava prestes a perder a sua batalha contra o feijãozinho.
No quinto dia: o feijãozinho estava com o seu primeiro brotinho para fora, e era tão bonito.
O feijãozinho escutava? Eu não sei!
Mas ele não deixou com que nada que falavam a seu respeito interrompesse o seu processo natural que é: crescer.
E por quê nós deixamos as pessoas impedirem o nosso crescimento? Por quê damos ouvido aos cientistas que querem que sejamos cobaias para os seus experimentos de fracasso?
Todos nós somos somos um feijãozinho, e a maior lição que ele nos ensina é: independente do que falaram, de quem falou e como foi falado, nada é capaz de mudar o nosso propósito, nada vai nos fazer ser diferentes do que viemos para ser. A gente precisa aceitar o nosso processo de crescimento e simplesmente deixar fluir.
Seja você! E entenda que a boca fala do que o coração está cheio, o cientista falava sobre ele, e o feijãozinho pode ser o experimento que liberta o cientista das suas próprias cadeias emocionais.

Inserida por gabrielbica

⁠me apaixonei pela 1 vez em uma escola, como de costume. A pessoa por quem me apaixonei foi a primeira menina assim que entrei na sala... algo instantâneo. amei mesmo não sabendo o que significava, até porque tinhamos apenas 7 anos e eu não sabia de nada, porém eu senti algo que não sabia o que era... 5 anos, 5 anos gostando da mesma garota que eu vi ao entrar na sala e mesmo nesses 5 longos anos eu não conseguia nem falar com ela, era um nervosismo que não me deixava falar e mesmo assim não deixava de olha-lá nem por um minuto, ela, apenas uma criança, sempre fazendo bagunça e eu admirava achando tudo lindo. em um belo dia descobri que a menina que mora logo ali(ela mesmo), tava gostando de mim, fiquei tão feliz e que não sabia muito o que fazer, então corri pra falar pra minha familia. sim, namoramos e eu apenas tinha falado algumas palavras a ela durante tanto tempo e no fim me despedi por motivos de mudanças. primeiro ano em uma nova cidade triste por ter ido, e mesmo gostando de algumas outras pessoas eu comentava sobre ela todas as vezes, até porque foi meu grande e primeiro amor de infância. anos depois, pela primeira vez que entrei na sala na quele ano..... ela, sim, ELA... e virei o menininho novamente, nervoso e não consegui falar com ela, porém o caração a mil, uma vontade de beija-lá, acho que pensei muito nisso, beijar ela... e calma, eu nem falei o nome dela e nem o meu, meu nome é Lucas e o dela é N.....

-apenas 2% da nossa história começando.

Inserida por Peixot0

Princípio

Há muito tempo atrás, antes dos sábios, dos magos e dos deuses, quando nem o nada ainda imaginava existir, uma ideia permeou pela primeira vez a realidade.
Não era luz ou muito menos forma, a ideia era apenas um sopro de sentido, uma ideia de consciência que acabara de tornar-se consciente.
Não abriu os olhos, pois não existia visão, nada foi ouvido, pois não existia som, nada foi dito, pois não existiam palavras, nada foi sentido, pois não existia existir, ainda.
Uma abstração tão pura de um único princípio primordial: existir.
Quando? No exato momento do primeiro questionamento que se incandesce!
Onde? Na presença de si, no interior de uma vasta necessidade de movimento que se expande na primeira oscilação de um refletir.
"Desejo criar!" - Bradou a silenciosa criação do desejo, inundando de intenção a existência que buscava existir.
Senciente informe e vazio, com um voraz desejo de preenchimento do não-eu.
Permear por si uma pele de possibilidades infinitas, criação e destruição, existência e não existência, eu e não-eu. E a cada imaginação uma imagem, seguida de uma ação, evolução e involução até a perfeita união de opostos que vibram ao se perceber. Ínfimo instante de percepção mútua.
Tudo e consequentemente: nada.
Nada individualmente existia, até que o ser ciente, senciente de si, de tudo e de nada, percebendo-se só, isolou-se de si como o primeiro ato de agir.
Expressar uma ação de desejo infinito, carregado de intenção e sentir-se como mergulhado em sensação, num puro êxtase de percepção da própria expansão infinita.
E como num ato reflexo, contrair-se de volta em si ao ponto de princípio do saber, pra então: ser.
Presente no tempo eterno de lugar nenhum.
Liberto em si mesmo e sem a possibilidade de prender-se a nada, buscou materializar-se até que sua intenção cristalizasse num sentimento, quase uma intuição, certeza, há luz.
Memória.
Fractais de experimentação da existência, um reflexo de si antes do agora.
Olhar para trás, também significa olhar pra frente e como numa infinita miríade de reflexos e reflexões, sem imagens, apenas o vazio imensurável sendo consumido pelo ardente desejo de se pôr em movimento e, munido da crença herdada para realização do que foi, imagina-se o que já era, uma densa abstração da luz imaginativa!
Vontade, pura e intensa vontade de realizar, de ir além do princípio.

Inserida por eusousalvi

⁠Inflexão de reflexos

Como ondulações causadas em um espelho d'água, a imaginação flui a partir do desejo.
Essas ondulações refletem infinitas possibilidades de existência, de criação e destruição.
Ondas carregadas do mais puro desejo de criar, transbordam realidades até que, no ponto de inflexão, um novo desejo surge, o de viver o que foi imaginado.
Neste momento, a consciência que pairava por sobre as águas do seu fluído imaginar, imagina-se no início do seu pensar, com vontade de vivenciar tudo o que sonhou e ainda assim, continuar sonhando.
Um paradoxo entre liberdade e auto-contenção, uma nova luz que brilha em meio as trevas, deixadas pelo vazio das memórias ainda não vividas e então um intenso desejo começa a ganhar forma através de fractais de matéria luminosa, atraídos pela intenção de experienciar uma possibilidade.
O mesmo e ainda assim, diferente. Novas memórias criadas através da experimentação de memórias realizadas. A coexistência entre o eu e o não-eu.
Os céus da imaginação continuam a se ondular infinitamente, enquanto que a matéria, ainda um puro desejo informe, unifica-se formando uma sutil projeção mental, uma ilusão, que quando confrontada ao limite, deixa de existir.
Insatisfeito com o não pertencimento em sua própria ilusão, escolhe vivenciar sua própria criação, desencadeando caos e ordem, decide elevar a criação ao ápice do conhecimento a fim de deleitar-se do prazer de uma companhia.
Com muita astúcia, desenha um ser semelhante a si e dentro dele define a existência de um paradoxo.
O masculino e o feminino, a atração e a repulsão, a construção e destruição. Mas assim como em si, em sua mais perfeita criação, também residia a solidão.
Então um se tornou dois, um espelho pra um reflexo, um todo complementar.
E assim a ilusão criada vivenciou o perfeito prazer, a não-solidão, até que as suas existências são postas a prova: deixar de ser quem somos pra nos tornar uma ideia de quem podemos ser.
A imaginação, agora inserida na criação, gera camadas infinitas de possibilidades e escolhas que podem ser materializadas através do desejo.
Uma ondulação que permeia a ilusão da existência, refletindo a infinita onda exterior de possibilidades.
A união entre a matéria ilusória e o divino.
Eis então a primeira escolha: ser mais!
E, ao almejar o infinito, reconhece então sua própria finitude. Paredes de ilusão que antes representavam liberdade, agora representam grades para sua percepção. Ao ser questionado sobre sua escolha, escolhe a amargura como resposta, semente que imaginou ao ressentir seus limites.
Um plano, regado a suor e sangue, começa a se desenrolar. Dois se tornam três, quatro, milhares, milhões, até que o criador desta ilusão decide vivenciar a ilusão que criara e assim, por um breve período, coexistem apenas as ondulações dos céus da imaginação, a ilusão da existência de possibilidades escolhidas e uma consciência singular que agora possui fractais de lembranças do futuro, do passado e do presente.
Novamente uma nova existência, nomeada, ilusória, mas tangível pela própria ilusão, percebe o amor, a fúria, a dor, a tristeza, a alegria e o silêncio.
Até que, desperto novamente no início, compreende o sentir e sente-se verdadeiramente vivo, vivo de tudo.
Ele então começa a compor, não mais um plano, mas uma música. Uma música capaz de tocar todas as possibilidades simultaneamente, onde cada existência representa suas próprias escolhas como vibrações melódicas do concerto cósmico.
Infinitas realidades vivas coexistindo, ainda sem interagir, até que o maestro, dotado de reflexos, diga: fim.

Inserida por eusousalvi

Eu tenho um pecado que não consigo vencer que é a pornografia eu sou dependente disso, o estrago que isso faz na cabeça não é brincadeira, eu decidi ir para igreja a 1 ano ver se eu conseguia vencer isso, e lá eu descobri que eu preciso de uma mulher para vencer isso, e na igreja é quase impossível e ainda mais para mim, eu ia esperar mais 5 anos arrumar uma mulher e mais 5 para casar, Jesus ia voltar eu ia ficar kk por esse motivo decidi sair da igreja!

Inserida por Pedro_Gabriel77

⁠No jogo do amor, sempre me decepciono,
Cada vez que tento, meu coração se quebra,
Promessas vazias, ilusões que desmoronam,
Em busca de afeto, mas o amor me foge e se evapora.

Eu me entrego profundamente, sem reservas,
Acreditando que finalmente encontrei o certo,
Mas o destino cruel ri das minhas curvas,
E tudo o que resta é um coração deserto.

As lágrimas que derramei, as noites sem dormir,
São testemunhas silenciosas da minha jornada,
Em busca de um amor que nunca vai me ferir.

Mas apesar das cicatrizes que o amor deixou em mim,
Continuo a buscar, esperando que um dia possa encontrar,
Um amor verdadeiro, que me faça finalmente sorrir.

Inserida por Gamorim99

"Não Aceite Menos do Que Você Merece: Valor Próprio em Relacionamentos":

Na complexa dança da vida, os relacionamentos desempenham um papel central. São os fios invisíveis que conectam nossas histórias, nossos corações, nossas almas. E, em meio a essa trama intricada, uma lição fundamental emerge: não aceite menos do que você merece.

Nos caminhos sinuosos do amor, é fácil se perder, permitir que a carência supere a autoestima, cedendo à tentação de uma conexão superficial em detrimento de um relacionamento que nutre a alma. Mas aqui está o segredo: o amor verdadeiro não é ceder à solidão, mas sim encontrar alguém que admire a beleza intrínseca que você carrega. É reconhecer que você merece alguém que celebre sua singularidade, que o aceite, com todas as suas imperfeições, e o ame incondicionalmente.

Esse princípio não se limita ao romantismo; ele ecoa em cada interação. No trabalho, não aceitar menos do que você merece significa acreditar no seu potencial, buscar oportunidades que valorizem suas habilidades e contribuições. Em amizades, significa estabelecer limites e se cercar de pessoas que genuinamente se importam com o seu bem-estar. Na família, significa manter relações baseadas no respeito mútuo, onde o amor é incondicional e o apoio é inabalável.

Não aceitar menos do que você merece é um lembrete para proteger seu coração e sua dignidade, para abraçar a sua própria voz e valorizar sua própria história. É uma jornada de autoconhecimento e autoaceitação, onde você se torna o guardião do seu próprio valor. É uma promessa a si mesmo de que você merece o melhor que a vida e os relacionamentos podem oferecer, e não se contentará com menos. E, assim, na teia da existência, você encontra aqueles que valorizam e respeitam a joia preciosa que é você.

Inserida por Gamorim99

⁠No Senhor, encontro meu doce deleite,
Nele repousa minha alma, sereno abrigo.
Seus caminhos são bálsamo, fonte de paz,
Em Sua presença, meu coração se aquece.

Em Sua presença, encontro descanso,
Meus desejos, Ele atende com amor,
Como a alvorada, ilumina meu passo,
Revelando que sou justo em Seu louvor.

Ao meio-dia, como sol resplandecente,
Sua graça me envolve, tão inocente,
Clareando o meu ser em luz fulgente.

No Senhor, encontro paz e contentamento,
Em Seus braços, meu coração se eleva,
No doce abrigo do amor infinito, o alento,
E em cada verso, Sua glória se escreve.

Inserida por Gamorim99

⁠Em Ti, encontro o caminho da vida,
Teus passos guiam-me com amor divino,
Em Tua presença, alegria redobrada,
Contigo, desfruto o prazer genuíno.

Tu me mostras os caminhos a seguir,
Com sabedoria e ternura infinita.
Em Tua luz, encontro o verdadeiro existir,
E na Tua paz, minha alma se agita.

A cada passo, Tua mão me conduz,
Alegria transbordante em cada momento.
E na Tua presença, meu ser se traduz,
Em uma comunhão que ultrapassa o tempo.

És o refúgio seguro em meio às provas,
O prazer de viver contigo é eterno,
Na Tua graça, minha alma se renova,
E contigo, vivo para sempre, sublimado e pleno.

Inserida por Gamorim99

⁠Há tempos atrás, o Senhor me falou,
Com amor eterno, Seu coração tocou,
Em Sua bondade, fui atraído e cativado,
Por Seu infinito amor, fui resgatado.

Seus olhos compassivos me encontraram,
Sua voz suave, ao meu coração sussurraram,
Com ternura divina, me acolheu em Seu abraço,
Com amor eterno, me envolveu em Seu laço.

Nas sombras da vida, Ele se manifestou,
Sua luz radiante, meu caminho iluminou,
Com cuidado e zelo, me protegeu e guardou,
Por Seu amor eterno, fui transformado.

Nada pode separar-me desse amor sublime,
Pois com benignidade, Ele me atraiu,
Seu amor é a força que em mim se exprime,
Eternamente, em Seus braços, eu flui.

Oh, amor eterno que me envolve e consola,
Pela vida inteira, em Ti me acolho e me rendo,
Em Teu amor, minha alma se renova,
Pois com amor eterno, Tu me tens envolto.

Inserida por Gamorim99

⁠O Infinito Amor.
Queria poder te falar tudo, mas eu não tenho nada
Nenhum saber interessante, apenas conviva comigo
Sou o que quero ser, alguém de bom coração puro
Amar é uma escolha, eu escolhi te amar até o fim
Se é que há o fim para o amor, ele é onipotente
Hei de amar-te até morrer e o que há depois do fim
O amor é infinito, algo que pode durar a eternidade
Cura a ferida que não se vê e não se enxerga
Cicatriza a dor indolor do mais puro ataque feroz
Faz os cegos enxergarem o colorido mundo lá fora
Ilumina os sem luz, o amor é a luz do mundo

Inserida por gbrdgez

⁠Num abismo sombrio de desespero,
O transtorno de Borderline se abriga,
Um mar de melancolia, vazio e austero,
O amor e a intensidade numa dança intriga.

Na alma, um vendaval de emoções devastadoras,
Amor intenso, mas fugaz como a madrugada,
A valorização se esvai como sombras fugidias,
Enquanto a desvalorização inflama a ferida.

A autoestima se esvai em fragmentos dispersos,
Como um espelho partido, cacos em agonia,
A busca incessante por uma identidade.

Mas na melancolia, há um chamado de esperança,
Na aceitação e compreensão do sofrimento,
A luz tênue brilha na busca da bonança.

Inserida por Gamorim99

Continue...

⁠Tantas vezes eu te falei...
Quantas vezes você me ouviu...
De algumas coisas eu lembro, de outras vc esqueceu.
Foram mais perdas que encontros,
tantos e quantos desencontros,
Eu acho que te amava, mas eu fiquei confuso e não soube pra onde voltar.
Isso acontece com quem realmente ama?
Se perder de você e mesmo tão perto não conseguir te enxergar.
Eu senti dor, tive medo, revolta, saudade, desprezo e mais uma vez o medo, medo de não te esquecer e de se apaixonar de novo.
E mesmo depois de tudo, eu exigi mais de mim do que deveria, uma coragem que eu não tinha. Me abstive de tudo que eu era e abraçei de olhos abertos aquilo que passei a ser.
Por quê fingir que vc não foi nada, que te amar não foi quase tudo e que te perder não doeu? Foi isso de você que restou em mim, felizmente ou não, eu não carrego dor. Apenas fique atento, veja os riscos de seguir em frente e a impossibilidade de voltar atrás.
Quando se percebe que não há tanto amor em algo o sentimento de liberdade é maior que qualquer medo ou dúvida mas, por quê pra você não foi assim, por quê eu ainda ouço sua voz me dizendo:
"Não desiste de mim, vc que me faz continuar!"
???

Inserida por AntoniGabriel4

⁠VIDA

O que é a vida? A vida é tudo que existe ou a vida é só um ponto de vista? Essa é uma pergunta que me intriga e que eu não consigo responder. Será que nós temos capacidade mental para entender a vida ou a vida não foi feita para ser compreendida, ou seja, “simplesmente existimos”? A vida é muito complexa, alguns dizem que a vida é um ponto de vista, mas se essas pessoas se aprofundarem no assunto vão chegar em um resultado: “a vida não faz sentido”. Realmente é muito complicado entender a vida, é por isso que as pessoas preferem não se fazerem essa pergunta, mas enquanto as pessoas fecham os olhos para essa pergunta, eu me pergunto em meus pensamentos: “o que é a vida”?

Eu já sei que não chegaremos em resultado nenhum, eu acho que é por isso que existe a reflexão. A reflexão existe para que você reflita sobre algo que acontece com as pessoas no dia a dia ou coisas que você não vai ter respostas, porque são complexas demais para serem entendidas. Para muitos, a vida é seguir os passos de “DEUS”. Mas e se Deus não existe? Então você chega em um resultado: “Deus” é algo para que as pessoas não se sintam tão sozinhas, e para que acreditem que vão ter uma segunda chance. E são essas pessoas que são as mesmas que se fecham para que não respondam uma simples pergunta: “o que é a vida”? Bom, já que as pessoas dizem que a “vida” é simplesmente seguir os passos de “Jesus”, então deixa que eu reflita.

Eu já pensei em tantas respostas (e no final não cheguei em lugar nenhum), fica difícil para me expressar, porque quando você se desafia a se fazer essa pergunta, vêm muitas respostas em sua mente, mas aí você pensa: “minha mente é tão vazia, por que eu entenderia a vida”? Bom, eu sei que você deve estar se perguntando: “o que esse cara está arrumando”? Bom, eu não quero que você entenda a vida, até porque não tem resposta, eu só quero que você reflita.

A vida é um mistério que nos desafia a buscar o seu sentido. Talvez não exista uma resposta única ou definitiva, mas sim várias possibilidades e perspectivas. Talvez a vida não seja um problema a ser resolvido, mas sim uma realidade a ser experimentada. Talvez a vida não seja um destino a ser alcançado

Inserida por ronald_gabriel

⁠Autoestrada

Uma grande autoestrada possui muitos afluentes,
É como a cabeleira de um grande rio, cheio de fio... e cada um diferente,
Existe o fio que vem da roça, vem de longe, estrada grossa,
Pra passar só com um trator, um trator que as planta roça...
Já tem um fio que é da cidade,
Moço jovem, pouca idade...
Aprendeu a ganhar dinheiro, na mais tenra mocidade...
Hoje vem de Ferrari,
Cavalo a mil!
Chegou na autoestrada e ó: você nem viu!
Outro fio mora bem perto,
Bem na beira da autoestrada,
Nem precisa sair cedo,
Uma preguiça retada! Mas foi!
Pegou a bike, deu uma olhada,
Encheu o pneu...
E partiu! Partiu pra autoestrada!
A autoestrada não tem fim, só que ninguém sabia...
Cada um fez o que pode e assim a vida seguia...
O fio da roça lá chegou, na autoestrada seu trator,
Ia bem devagarinho, nem ele mesmo se apressou...
O da Ferrari tava longe, longe até demais,
Pena que não viu o buraco, Ferrari nunca mais...
O da bike, tudo certo, continuou a pedalar,
As vezes até parava pra uma soneca tirar...
O tempo foi passando e autoestrada não acabou,
O da roça perdeu o diesel, então logo se apressou...
Mas só por um momento, pra deixar o seu trator, agora ia a pé... Quem da roça já cansou?
O da Ferrari tava parado, os 4 pneu furado,
Sentado com a porta aberta, parecia desconsolado...
O da bike acordou, hora de pedalar,
Mas agora ele já notou, os pneus tão a muchar...
O da roça chegou em prosa, bem pertinho da Ferrari... Olhou, pensou... E então fez um milagre!
"Bora moço jovem! Olha só como é que eu tou! Esse é o único caminho, o destino já chegou! Não se prenda a esse carro, o meu lá atrás ficou. Olha o tanto que andei e veja só o meu vigor! Eu sei que é difícil, para isso me esforcei. Mas segura aqui no meu braço, vamos juntos ver o Rei!"
O da Ferrari nem acreditava,
Nunca tinha visto alguém com tanta alegria brava!
Por um momento ele quase desiste,
Já não estava mais triste, andar não é tão ruim, se alguém que ama insiste.
O da bike tinha voltado, era mais rápido ir em casa, afinal não tinha ido longe, enchia o pneu e então voltava...
Voltando pra casa, esqueceu até aonde estava, a bomba, o pneu e até a própria casa...
Perdido... Agora que percebeu,
Isso já tinha acontecido antes,
É o vício do já morreu!
Mas então ele se lembrou,
Virou e encontrou,
A casa tava do lado,
Foi o pescoço que não virou.
Mais a frente... A autoestrada tava difícil,
Mas o da roça ajudava o jovem,
E o jovem ensinava o difícil...
Os dois aprendiam muito, seguindo na autoestrada,
Cada vez que um ia cair, logo via a mão esticada,
O jovem tinha tatuagem, piercing e calça rasgada,
O da roça um cigarro de palha, pouca roupa e mais nada...
O da bike conseguiu! De volta a autoestrada,
Mas bateu uma preguiça, outra soneca na beirada...
Enquanto ele tava dormindo, dois ratinhos o observava...
Assim que o sono pesava, um assobio se escutava...
O da bike então acordou,
É hora da pedalada!
Pena que o pneu murchou,
E os ratinhos, escondidos,
Caíram na risada...
A autoestrada ainda está lá,
Não se sabe até quando,
Enquanto o da roça e o jovem andam,
O da bike vive sonhando...
Engraçado é dizer, que ele mora mais perto,
Mas a distância que ele foi, dos outros dois nem chega perto.

Inserida por eusousalvi

⁠Querido vazio, não sei com quem conversar
Então lhe entrego versos com quais posso expressar
A verdade é que sim, machuquei-me com o amor
Mas outro alguém meu coração domou

Se pudesse descrevê-la, não haveria descrição
Até a palavra mais completa, não daria metade de sua perfeição
Até chamá-la de perfeita seria faltar a detalhes
Seu coração puro, transparece sua vaidade

Sua aparência me encanta, seu jeito me traz fervor
Querido vazio, me encontrei com o amor
Um amor que tem me preenchido
Que até em minha solidão, tem acolhido

Sou um simples poeta,
Ela a mais complexa poesia
Nunca fui profeta,
Mas meu amor tornou-se profecia

Olhando para o Sol, aprecio o dia
Olhando para a Lua, aprecio a noite fria
Mas quando a olho, sinto que aproveito a vida
Vida minha, por qual nunca foi vivida

Querido vazio, não sei se essa história dará certo ou errado,
Tudo o que sei é que ando apaixonado
Apaixonado por ela, apaixonado pelo amor
Querido vazio, esse sentimento me tomou.

Inserida por Nsupe

VIBRAÇÕES

Aquilo que é dito de forma prudente e consciente, quando exprimido, há de se notar um fato conciso ambíguo, inerente ao extremo existente que se propagou meio ao vazio, dando-se de exemplo, um belo quadro pintado que se esvai em suas admirações sobre o infinito córrego, há de se apreciar, assim se entende que há uma gama de ramificações de interpretação sem uma verdade absoluta de conclusão, acredito que a forma de expressar no dito, é dotada de vibração quando feita de pura paixão, a reciprocidade de retribuição sobre o mesmo cai perante a vasta e misteriosa escuridão, dádiva é o nome da arte da comunicação.

Flor⁠

Inserida por Gabriel_Flor

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