Textos Escritos por Paulo Mendes Campos
Amizade
Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro se há de lembrar.
Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Existência
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, construiremos tudo novamente,
Com nossa amizade,
Sendo único e inesquecível,
Em cada momento,
Cada vez de forma diferente.
Lembraremos para sempre,
Se juntos eu e você,
Nos, vivermos sendo um só.
O sonho
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce,
Sonhe com aquilo que você quer ser,
Você possui apenas uma vida,
Nela só se tem uma chance,
De fazer aquilo que se quer.
Esperança suficiente para fazê-la feliz,
Tristeza para fazê-la humana.
Dificuldades para fazê-la forte.
Pessoas felizes não tem as melhores coisas,
Sabem fazer o melhor das oportunidades
Que aparecem em seus caminhos,
Em seus sonhos.
Amor de passagem.
Sensação boa mesmo é te olhar de cantinho, te observar devagarinho, sem pressa de acabar.
Coisa gostosa é ter mesmo que pouquinho, o teu abraço, teu carinho, duas coisas, num só ninho.
E de vez em quando, te espero sorridente, ou seria melhor falar, de vez em sempre?
Mas sei que as vezes você não vem, espero isso também, pois ao invés de te admirar sempre linda, escrevo poesia e mais ainda, linda você fica nela também.
O que separa o amor do ódio é uma tênue cortina.
Meu coração está cheio de ódio
e por DEUS, isso não é pecado,
pois ELE me fez do amor e me deu amor.
E por amar tanto, estou cheio de ódio.
Me sinto um trapo inútil por sentir tanto ódio e não poder me
esvaziar.
Esvaziar a ponto de matar para sentir o arrependimento…
Mas finalmente matar para que o amor vença.
Não existe paz sem liberdade.
E liberdade não se ganha, se luta por ela.
ETERNIDADE
Gosto como as coisas acontecem, e se acontecem, gosto quando as sinto durar. Gosto quando tímida, toca o cálice, quando aperta os olhos só pra me encontrar.
Amo quando escuta aquela música, e vicio quando fala sem parar, aquele assunto que só você sabe falar.
Amo quando vem ao meu encontro, e as vezes sem jeito, ri para não me intimidar.
Acho engraçado suas manias, tipo aquela de sempre fazer bico, para que eu possa beijar.
Acho que não gostam do nosso jeito, amor leve, desprendido, sem muita frescura para estragar.
A única coisa que odeio, é quando vai embora e não fica para o jantar, posso te oferecer um copo, uma toalha, e um amor eterno, se puder ficar…
Meu mundo
Cada passo que dou,
Cada olhar,
Cada gesto,
E cada pensamento,
É seu.
É sua,
As minhas pernas,
E em cada passo que dou,
Você que sustenta meu corpo.
Como é seu o meu olhar,
Olhar que de tanto se deslumbrar com sua beleza,
Sente tristonho quando não esta por perto.
E cada gesto meu,
Cada carinho, é seu,
Somente seu.
Meus pensamentos que me guiam,
Que me mostram a grandiosidade do sentimento que sinto por ti,
Porque é parte de meu todo,
E em todo pensamento,
É parte integrante dele.
Cada passo que dou,
Cada olhar,
Cada gesto,
E cada pensamento,
É seu.
Como é sua a minha vida,
Meu sorriso,
Minhas lágrimas,
Meu sucesso e minha derrota,
Tudo que sou é graças a você.
O meu mundo gira ao redor de uma pessoa,
Que sempre foi minha amiga e companheira,
Que chegou meio sorrateira,
Mais que me faz o homem mais feliz e realizado do mundo.
Cada passo que dou,
Cada olhar,
Cada gesto,
E cada pensamento,
É seu.
Eternamente seu.
Título: Confissão da Encantada
Vejo-te em cada gesto e poesia,
Nas entrelinhas infinitas da vida.
E, tendo-o para mim, vivo em maresia,
E parece-me que seus olhos são a única saída.
Pois lhe afeiçoo em demasia,
Seu amor, é minha alçada.
Quisera estar junto a ti em uma só badalada,
E lhe encontrar em cinestesia.
Com prazer, tocar-lhe a pele macia,
Mirar sua alma imaculada,
Desvendando seu âmago com primazia.
Tornaste-te minha vereda,
Sem ti, viveria em profunda abstinência.
Meu vício, sou tua eterna encantada,
Amo-te em qualquer existência...
O Fim do Ocidente
Estamos entrando em uma era pós-liberal. Entretanto, essa era pós-liberal não coincide de forma alguma com asexpectativas do marxismo comunista. Em primeiro lugar, o movimento socialista em escala global entrou em colapso, e seus postos avançados – a União Soviética (URSS) e a China – abandonaram as formas ortodoxas e adotaram omodelo liberalem maior ou menor grau. E, em segundo lugar, a principal força motriz responsável pelo colapso do liberalismo foram os valores tradicionais e as identidades civilizacionais profundas.
A humanidade supera o liberalismo não por meio de uma fase socialista, materialista e tecnológica, mas por meio da reativação de estratos culturais que aModernidade ocidentalconsiderava superados, desaparecidos, abolidos, ou seja, mais por meio da Pré-modernidade, que afinal não foi destruída, do que por meio da Pós-modernidade, que é completamente derivada da Modernidade ocidental. OPós-liberalismoacaba sendo bem diferente do que o pensamento progressista de esquerda imaginava que fosse.
O Pós-liberalismo geralmente coloca entre parênteses a era dodomínio ocidental na Idade Moderna, considerando-a apenas um fenômeno temporário, um estágio em que não há nada de geral e universal. Uma determinada cultura, que se baseia na força bruta e no uso agressivo da tecnologia, alcançou por um certo período de tempo seu domínio em escala planetária, tentando tornar seus fundamentos, técnicas, métodos e objetivos universais. Assim começou a história doimpério mais bem-sucedidodo mundo. Porém, depois de mais de cinco séculos, a hegemonia do Ocidente chegou ao fim, e a humanidade voltou (apenas está voltando ainda) às condições que em geral caracterizavam a era que precedeu a brusca ascensão do Ocidente.
O liberalismo, por outro lado, se tornou historicamente a última forma deimperialismo planetáriodo Ocidente, absorvendo todos os princípios básicos da modernidade europeia e levando-os às suas últimas conclusões lógicas: política de gênero, woke (cultura), cancel culture (cultura do cancelamento), teorias raciais críticas, transgenerismo, quadrobics, pós-humanismo, pós-modernismo e "ontologia orientada a objetos". O fim do momento liberal é mais do que apenas o fim do momento liberal.É o fim do domínio exclusivo do Ocidente sobre a humanidade. É o fim do Ocidente.
🌿🕊️A cada novo dia, uma nova chance. Comece o dia com um sorriso e uma oração Hoje é um novo recomeço!
O que você semeia, colherá Semeie amor e terá amor... Não esqueça que a gratidão é a chave para a felicidade. Seja grato pelo que tem, não pelo que falta! Forte abraço, fica, bjs no coração, com Deus.🌿🕊️
*UMA REFLEXÃO SOBRE O NATAL*
*Os filmes de Natal*
Nesse ano de 2024 assisti a vários filmes com a temática do Natal.
E em absolutamente todos os filmes que eu vi, uma coisa pode-se perceber, claramente, em todos eles: a ausência do aniversariante!
A data de 25 de dezembro era para ser comemorada como uma festa inesquecível a cada ano, com toda pompa e grandiosidade que o Salvador da Humanidade tem a dignidade única de receber.
No entanto, é impressionante o esforço descomunal que eles fazem para não mencionar o nome de Jesus Cristo em hipótese alguma.
Então, para quê produzir filmes de Natal?
O que vemos é a presença quase de um semideus na pessoa do papai Noel, pelo menos um casal que se apaixona tendo ao fundo um cenário natalino com um enredo puramente romântico e, para finalizar o óbvio, dezenas de presentes trocados numa alegria artificial típica de filmes do gênero.
Isso é zombar de Deus!!!
Até mesmo no meio dos chamados "cristãos" a indiferença já tomou conta de muitos corações, estando suas mentes, conscientemente, preocupadas somente com festas, presentes e o ambiente natalino que enfeita casas e empresas, contagiando suas emoções e virando as costas para o único personagem que é deliberadamente ignorado: o Senhor Jesus Cristo!
Como um cristão convicto que crê e segue a Jesus Cristo há 42 anos, e que estuda os tempos finais que estamos vivendo, tenho a plena convicção que será dado um basta nessa zombaria.
Nesse pano de fundo da história atual, uma escolha precisa ser feita: ou a pessoa decide por dar as costas em definitivo para o Rei dos reis, ou decide aceitar seu nobre convite, tal como aceitaram seus doze discípulos, e partir para uma viagem, tendo a Terra como ponto de partida e a eternidade como destino final...
Lembre-se:
" _Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará_ ." Gálatas 6:7
E para não perder o costume...
*FELIZ NATAL COM JESUS CRISTO EM SEU CORAÇÃO!!*
De Paulo da Silva Pinho
Para todo aquele que quiser refletir
Em tempo: se você não concorda com essa reflexão, respeito sua opinião.
BH(MG), 24/12/2024
A vida é uma indomável busca do prazer.
Nós no sufocamos pela garganta como uma serpente.
O medo de encontrarmos nossa face do outro lado do espelho;
O medo de respondermos tudo como um "Sim".
Prefiramos uma alma mau vista que mil vícios em uma bem vista.
Estas são as quatro leis da convivência com os outros.
A Lei do Fraco e do Forte.
Quanto mais pensamos, mais debatemos e mais se tornamos fracos, é na fraqueza que encontramos o real valor para nos tornarmos mais fortes e agradáveis perante os outros.
Alvíssaras chuvas fortes que caem como chamas ardentes, fortes almas que clamam por atenção e vício.
Chuvas fracas que perduram por milênios de gerações, que permeiam todos os seres da terra.
Já as ardentes chamas do inferno de Palpudueno, clamam para que encontremos o nosso fardo e o feno.
O Conto da Bicicleta
Em um mundo distante, num tempo remoto, em outrora sociedade de um universo contemplado, hás de ter um carteiro, que carregava uma bicicleta nas costas, então, ele encontra uma criança de vinte e sete anos e a criança pergunta ao carteiro:
- Por quê carregas em mais de dois mil metros uma bicicleta de vinte quilos nas costas?
Então ele responde:
- Por quê até agora não encontrei a carta ideal para entregar ao homem ideal. Mas também, não sei andar de bicicleta.
Ignorando tudo o que o carteiro falou tirando a parte que lhe convinha, o menino fala:
- Me dê essa carta e eu lhe ensinarei a andar de bicicleta.
Assim falou o menino sem nem saber o que ele tinha de entregar, então, o carteiro entrega a carta ao menino.
- Tome esta carta e me ensine a andar de bicicleta.
Logo após o menino pega a bicicleta das calejadas costas do carteiro e coloca no chão, apoia em sua mão esquerda, o carteiro, com suas costas sangrando, senta na bicicleta e o menino começa a empurrar a bicicleta.
- Está conseguindo? Carteiro.
E assim o carteiro vai andando pelo resto da pista e assim aprendendo a andar de bicicleta. Depois de ter acontecido isto e o carteiro ter desaparecido no horizonte, a criança abre a carta e nela diz:
- Obrigado por ter me ensinado a viver.
Moral: Aprenda a viver apoiando-se nos outros, mas sempre ensine quando uma pessoa com as costas calejadas de tanto aturar sua vida aparecer no meio da estrada do infinito.
A morte para os que não conhecem à Cristo e a sua palavra é o ponto final, é o fim de tudo, mas para os que o serviram e creram em suas promessas nesta terra, é o começo de uma nova vida sem dor, sem sofrimento e eterna com Deus já pensou nisto? Nunca mais a morte terá domínio sobre ele?
Mamãe,escolhida por Deus, seu amor foi incondicionalmente, não mediu esforços e em seus sacrifícios diários só amou , pois seu amor vem da essência de um Deus, santo, puro, foi demostrado, no prazer em viver , cantar, dançar, no seu sorriso lindo , no pegar em nossas mãos, nos seus beijos, na alegria ao recitar os seus longos e curtos versos , poemas e poesias, sua missão de cuidar, proteger, se preocupar como o próximo, de ser pacificadora, uma mulher sem igual, santa que cumpriu o seu chamado e que de joelhos dobrados orava por mim, pelos meus irmãos(ãs) como também por toda à família todos os dias.
7° Filho de Dna.Conceição (Campanha) da Rosa Vanderlei
As mulheres são as cartilagens e os ossos do tecido social. Tanto os ossos quanto as cartilagens são componentes fundamentais para o funcionamento do corpo humano.
Os ossos representam a base sólida que mantém a sociedade de pé. Historicamente, mulheres têm desempenhado papéis cruciais na educação, no cuidado dos filhos, na manutenção da família e na transmissão de valores culturais. Mesmo em contextos de desigualdade, elas frequentemente são as principais responsáveis por sustentar lares, comunidades e redes sociais. Assim como os ossos, sua força é silenciosa, mas indispensável, muitas vezes ignorada ou subestimada até o momento em que falha.
A cartilagem, por sua vez, simboliza a flexibilidade e a resiliência das mulheres. Elas frequentemente ocupam posições que exigem conciliação, paciência e adaptação, seja no âmbito familiar, profissional ou comunitário. A capacidade de amortecer tensões e construir pontes entre indivíduos ou grupos conflitantes é um aspecto frequentemente associado ao papel das mulheres. Esse traço, embora por vezes romantizado, reflete um peso emocional e social significativo que muitas carregam.
Embora simbolicamente traduza um papel feminino vital, essa analogia não abarca toda a diversidade de experiências e contribuições das mulheres, especialmente em um mundo contemporâneo onde elas também desempenham papéis de liderança, inovação e ruptura de paradigmas como agentes transformadores em todas as esferas sociais, e não apenas como sustentação. As mulheres também são força criadora e disruptiva.🔥
👉cheguei a essa conclusão ao ver as mães, esposas e filhas da Palestina, após 460 dias de genocídio e permanente resilencia
Livra-me da angústia, que me gasta,
e de toda a inquietação me afasta.
Reveste-me, ainda, de fé mais vasta,
com a intensidade que o amor arrasta.
Em meu ser, “o mistério me basta”!
(A frase "entre aspas" - desconheço o autor - não é minha e foi o ponto de partida para os demais versos que foram escritos)
FAZ DE CONTA
Outro dia mesmo estava me divertindo,
assim meio descuidado, meio distraído,
e pelas brincadeiras de infância atraído.
Vieram outros dias, outras noites,
e, então, o tempo, sorrateiramente,
foi levando para longe de mim, dia após dia,
o pião que fazia girar as minhas fantasias;
as bolinhas de sabão, que eram meu alento,
foram desmanchando-se ao sopro do vento.
O faz de conta, os pés descalços, as ‘partidas’,
o ‘bate-bola’ nos campinhos de terra batida;
as alegres brincadeiras de ‘esconde-esconde’,
me escondiam do mundo adulto, não sei onde.
Enfim, até me dar conta que chegou o dia
de que esconder já não mais conseguia.
Eu não gostei de ter crescido, realmente.
Vez por outra eu me perco à minha procura.
Eu queria ter de novo aquela estatura,
aquela inocência, aquela candura.
Não queira esse mundo de loucura,
onde a verdade se vai e a mentira perdura.
Eu queria ser um menino eternamente.
Na verdade sou criança, apesar da aparência,
e luto para não ser adulto, com veemência,
para não adulterar de vez a minha essência.
O pião perdeu-se num mundo que continua a girar,
as bolinhas de sabão desfizeram-se de vez pelo ar
e nas ruas asfaltadas meus pés calçados vêm pisar.
Mas eu sigo brincando de esconde-esconde, contudo,
com o tempo que insiste em transformar tudo;
faz de crianças felizes, adultos sisudos.
Meu corpo de adulto pelo tempo foi esculpido,
embora me sinta criança, num corpo crescido,
com roupas de adultos, mas espírito despido.
Quanto mais ele muda, mais me contraponho,
pois muda um reino encantado de sonhos,
em um mundo ainda mais infeliz e tristonho.
Cresci e não gostei; isso me desaponta.
Por isso mantenho esse desejo oculto,
insistindo em brincar de faz de conta,
‘fazendo de conta’ que sou adulto.
O VELHO E O TEMPO
O vento do tempo soprou à distância,
todos os sonhos de minha infância
e os ideais de minha mocidade,
trazendo o vendaval da realidade.
Minhas pernas estão lentas, ao andar,
e já não conseguem acompanhar
a rapidez que o tempo passa,
feito um caçador que me fez caça.
Assim têm sido cada um dos meus dias:
adormeço quando a escuridão se inicia
e acordo tendo o sol por companhia.
Porém, sei que, tão logo vai acontecer,
eu adormecerei com a lua, ao anoitecer,
e o sol acordará sozinho, quando amanhecer.
(Livro “Arcos e Frestas”, página 14)
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