Textos Escritos por Paulo Mendes Campos
AMORES DESCARTÁVEIS
No tempo das pessoas descartáveis, o que o outro sente pouco importa. Não há amor, nem tão pouca compreensão. Há apenas corpos vazios e fúteis em uma grande confusão, sem conseguir distinguir a aparência da realidade. Nessa época onde todos são facilmente substituíveis a própria necessidade vem em primeiro lugar. O ser humano em si é corrupto, perigoso e astuto. Não há o que perder quando o assunto é vencer, então apostam para valer. Não se importam com quem ou com quantas pessoas vão precisar usar, se no final conseguirem aquilo que tanto almejam. As pessoas passaram a existir apenas para ocupar um lugar esquecido em alguma lista de contatos ou então em alguma discagem rápida para saciar os desejos carnais, e a regra é clara; apenas uma noite e nada mais!. Números, e mais números enchem as agendas e lotam os aplicativos de mensagens. Ali há os mais distintos tipos de seres; os solitários, que estão em busca de uma companhia, os românticos que querem encontros clichês e os momentâneos, que só querem curtir o momento. Enfim, existem de todos os tipos prontos para servir e ser servidos, usar ou serem usados. O descarte é certo, uma hora vai ocorrer. Se tu não descartares, logo o descartado será você.
Florada
Florescer sem perder a essência
Não perder a fragilidade
Tendo a experiência
Com as flores, cultivar o aroma
Destilando beleza
Mesmo estando na lona
Suportando a rotina de inverno
Com o sorriso raiando
O néctar interno
Dias ruins que nenhuma outra tivera
Mas sempre a esperança
Renascida na primavera
Flor de Lis que me beija
Espera, não heis de morrer
A ti dei tudo que desejas
Na aurora do amanhecer
Apartei-me para que brilhastes
Retornando a si, meu alvorecer
"os olhos"
De quem são esses olhos?
Esses olhos negros como a noite,
Esses olhos com fragmentos de solidão,
Esses olhos que buscam algo em mim,
Por que esses olhos se fixaram no meu?
Por que permaneceram interessados em minh'alma?
Por que buscam conforto no meu ser?
Por que eu quero tanto descobiri?
A final de quem são esses olhos?
Quando me dei conta que eles existiam?
Como faço para ajuda-los?
A resposta disso tudo eu já sei.
De quem são esses olhos?
Esses olhos são meus
Março, é Outono
É março de dois mil e vinte
É outono no Brasil
O verde se funde ao vermelho castanho
Nuanças gradativas, nada linear
A tarde arde
A brisa do entardecer refresca, causa arrepios
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Meu coração se aquece com as lembranças dos beijos cálidos e do olhar sereno e doce dela
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
As flores se desprendem e caem lentamente...
Dançam como bailarinas, suavemente, até encontrar a superfície
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
As ruas estão vazias
As famílias se reúnem em torno da mesa
Já não somos os mesmos e
temos medo até de respirar...
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Temos que abdicar dos abraços, dos beijos...
aguardando para demonstrar afeto...
Por hora, sinta a poesia que alimenta a alma
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Apesar da solidão, tudo é intenso, pensamentos caem na alma
Observo a liberdade dos pássaros
E preso a esse papel, escrevo!
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Vamos lá poeta
Soou a trombeta para humanidade
A solidariedade agora é ficar
Observar de longe teu riso nos jardins
Sei que ficaremos bem
Juntos seremos um só novamente
É março de dois mil e vinte
É Outono no Brasil
Não teremos despedidas
Nem agradecimentos pela companhia
Nossa luz permanecerá acesa, tenha fé!
Mais alguns dias e a primavera virá
E tudo voltará a florir...
Eu nasci assim,
Não sou perfeito,
Nem espero ser,
Porém, mereço respeito,
ou talvez só precise de um amigo,
Fazer minhas feridas florescerem,
Esquecer tudo isso.
Sei que mereço amar,
Todos tem o direito de sentir,
Não use seu preconceito,
Não tente me fazer mudar de ideia,
Eu sei que isso é certo,
Então não me diga o contrario,
Apenas me aceite,
Ainda sou do tempo, dizia ele, em que não havia tempo. Todo o tempo era meu. Tinha todo o tempo do mundo para mim. Para ti. Para nós. Dizem, agora, que o tempo foge. Que não há tempo. Que seria preciso mais tempo ao tempo. Que o tempo não chega. E chega então o tempo do fim do tempo. Trata-se o tempo como um inimigo. E o tempo só existe no tempo que lhe dás. Eu e tu existimos porque o tempo nos deu o tempo de viver.
Vive. Ainda vais a tempo.
Clausura
Sentado na ponta da mesa
Eu e minha habitual taça de vinho
Recluso, angustiado...
A cidade escura e tímida
As calçadas vazias, sem passos,
Sem alma
De súbito, todos se foram.
No outro continente: dor e choro...
Nos jornais, o mesmo refrão...
A humanidade chora.
Dias turvos...
Na playlist toca
“Estamos quase sempre otimistas
Tudo vai dar quase certo...”
Estás triste poeta?
Pela janela, a beleza do luar e do céu estrelado.
Os lábios untados de Merlot
Oro para que esse pesadelo acabe
Para que possamos sair da clausura
abraçar, beijar, cantar, dançar no ritmo e no enlace dos corpos
Por ora, deixa arrelvar tua alma de carícias, para que eu possa me manter longe das sombras...
As trombetas alarmam, sim,
Mas ainda temos a ciência, a fé e a esperança!
E nossa quota de versos para dar alento e alegria pro futuro!
UMA VERDADE DIVULGADA
(Para a amizade falsificada)
"Quem avisa amigo é"
(Sabedoria Popular)
"O falso amigo e a sombra só nos acompanham quando o sol brilha."
(Benjamin Franklin)
"Quando eu estiver contigo no fim do dia, poderás ver as minhas cicatrizes, e então saberás que eu me feri e também me curei"
(Rabindranath Tagore)
Quem já se decepcionou com alguém que o enganou, ofertou correta consideração a um amigo que o pagou com desonesta traição, entenderá o que digo nesta publicação.
Estou repleto de cicatriz de punhalada de falsa boazinha amizade. Todavia, por certo, sou feliz. E por que eu não haveria de ser se alguém me "apunhalou"? Sigo, em liberdade, a meta de vencer qualquer dialeto infeliz de pirraça, de picuinha e nem dou abrigo à falsidade... Nada abala a graça da minha vontade correta de aprender com a verdade descoberta.
Eu consigo entender a lição da Sabedoria Popular, nem dou abrigo a intenção da patifaria e a quem quer me enganar eu digo: "Amigo é meu umbigo".
Isso não significa que não tenho um bando bom de amigo. E tal bando não é omisso e nem fica idolatrando o próprio umbigo, é legal e não egoísta, nem interesseiro, repreende vigarista e não se vende por nenhum dinheiro.
Tenho apreços pelos amigos que têm valores e não preços, como muitos que circulam sorrateiros pelos bastidores corruptos, bajulam e dão abrigos aos politiqueiros das atuais raças dos fariseus ... Meus amigos são legais, leais e verdadeiros... Graças a Deus...
Eu já fui traído e lamentei tal aprendizado. No entanto, nem por isto fiquei decepcionado, por ter sido ferido pela traição da considerada amizade ruim e fingida. E por que eu ficaria, se até o Santo Cristo, bem sei, foi crucificado, depois de ser traído? Uma ação considerada covarde, por mim sofrida, se me deixa bem entristecido, sempre me deixa também fortalecido, pois faz com que eu aprenda a ser precavido contra quem pretenda me ver vencido numa contenda...
É lógico, devo dizer, que (para não ser paranóico a ponto de nem crer em nenhuma amizade) indefiro com prazer o som proferido por quem pensa que me ilude a ter expectativa. E para eu vencer, enfim, o perigo de nem vir a ser iludido e/ou traído, prefiro viver bem com uma imensa atitude preventiva. Assim cada amigo de fé e solidário que está comigo confia bem no que digo e neles confio também... Até prova em contrário.
Uma frase inspirada que aprecio é essa bela,
de Guimarães Rosa, considerada de utilidade para uma catarse praticada, resumindo tão bem uma verdade simplificada: "Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa." Ela tem base adequada para quem nem se interessa pela balela dos fãs da prosa fiada, que vem fluindo da amizade falsificada...
Desconfiar do engodo é o caminho a ser seguido para quem quiser vencer uma peleja contra a falsidade, passar o roldo na má fé de qualquer sonhinho conhecido, ou seja: buscar, na verdade, desmascarar todo "amiguinho" fingido...
S eaudades sentimentos de um ɑmor
ɑ usente... no teu ɑfɑgo é
U nicɑ, e em minh'ɑlmɑ e pensɑmentos está presente
D eslumbrɑnte, meigɑ pequenɑ mulher, e
ɑ brɑços que me envolve-me.
D eus ɑ criou com um propósito, de ser
E ssɑ outrɑ metɑde que completɑ o meu
S er.
17/06/2016
SONETO DA CREDIBILIDADE PERDIDA
(Para dar um jeito na amizade fingida)
Um traidor chegou todo faceiro numa quitanda/e quis comprar alguns quilos de credibilidade./O vendedor o expulsou. Num terreiro de umbanda,/o Infeliz foi solicitar o apoio de uma "entidade".
-"Por favor, seu 'caboco', eu preciso de sua ajuda,/não entendo como conseguir a capacidade de mudar de vida./Estou sentindo a dor de um sufoco que não muda/e então eu pretendo readquirir a minha credibilidade perdida".
Após escutar a solicitação do cabra da peste,/a "entidade" impedida de dar a ajuda solicitada,/ disse: - "Tu irás penar por cada traição que fizeste."
A credibilidade perdida não pode ser comprada/pela Infernal escória, sem respeito e nem consideração./Eis a bela a moral da história pra quem tem feito traição.
Paulo Marcelo Braga
Belém, 17/03/2015
( 03 horas e 42 minutos)
Tal como um capítulo de um livro chega ao fim,
Tal como um filme de uma grandiosa saga se encerra,
Mais esse ciclo se fecha.
Uma coisa é comum à todas as obras:
As melhores histórias, tramas e enredos
São as que transformam os personagens.
“Grandes mudanças, grandes histórias”
Mais um ano termina...
Houveram páginas sombrias,
De dor, luta e sofrimento.
Mas também houveram páginas douradas,
De glória, alívio e alegrias.
Perceba que a cada percalço no caminho,
E a cada bênção recebida,
Seus personagens se modificaram.
Já não somos os mesmos de um ano atrás...
O tempo é contínuo.
Nossas histórias também.
Evoluindo em constante movimento.
O tempo dividido em anos nos permite escolher
Se o próximo capítulo de nossa saga
Será uma sequência ou algo novo.
Não importa.
Serão 365 novas páginas em branco
Com infinitas possibilidades e oportunidades,
Onde você é o personagem principal,
Mas também é o autor.
Então que venha o ano novo...
Com novas lutas...
Novos desafios...
Novos sorrisos...
Novos personagens...
E novas histórias!
Façamos um capítulo de tirar o fôlego!
Façamos cada palavra,
Sentimento,
E emoção
Valerem a pena
Na história de nossas vidas!
Um ano grandioso à todos!
Não desanime, é normal que algumas situações do dia a dia possa nos deixar sem ânimo para continuar. Porém, não devemos deixar esses sentimentos fazer morada em nós.
Levante a cabeça, mostre para seus problemas que você tem um Deus muito maior que tal, siga, nunca pare, nunca desista de ser feliz, nunca desista de sorrir, nem por um segundo qualquer.
Eu sei, não é fácil. Mas lamentações não irão resolver o problema, muito pelo contrário você ficará presa a ele.
Alegre-se, vamos lá... Você é especial para Deus, ele quer te ver bem.
Tal qual lobo criado em matilha
Me julgavam normal pelo que parecia.
Incomodado, percebi maravilha:
Entre tantos latidos, meu uivo se ouvia.
Juram saber o que se passa comigo
Mal sabem por que não me calo
Uivo por saber mais do que digo
Uivo pois penso mais do que falo
Tento expressar minha opinião
Pedindo bastante atenção
Enquanto aos mais jovens ensino
Talvez não compreendam direito
Mesmo tratados com respeito
Alguns ladram em desatino
Um lobo não perde seus sonhos
Ouvindo a opinião de ovelhas
Dispensa conselhos risonhos
E idéias nem tanto parelhas
Mais faz um lobo calado
Do que muito cão ladrando.
Alvoroço pra todo lado
Faz o teu foco ir minguando
E em breve chegará o dia
Em que rumarei à terra fria
Atendendo ao chamado do norte
E então saberão de resto,
Que o lobo bom e honesto
Mudou sua própria sorte
Pois sou lobo e não um cão
Muito menos um grande felino
Ser domado em circo, como leão
Jamais será o meu destino
Jamais farei alguma ameaça
Sem cuidado e devido lastro
A quem ousa, procura e caça
Deixarei sempre o meu rastro.
Você calada,
é uma fábrica de destruição de mente,
é uma arma na cara do consciente,
é algo que nem o inexplicável explica,
é uma maldade quê se aplica,
o teu silêncio destrói meus ouvidos,
você calada, acaba com meu sentido ...
Saudades de suas palavras sonoras
Que pra voltar, minha poesia implora .
Quero amar de forma imprudente,
Tocar em seu corpo, ser
inconsequente
Girar o mundo e te levar ao paraíso,
Fazer o impossível e te arrancar um sorriso
Ser tua sombra quando o sol chegar,
Ser tua esperança quando desacreditar
Ser teu tudo quando nada restar
Ser tua vida em qualquer lugar
Mas antes, eu preciso te encontrar,
Não importa o lugar. Eu vou te achar...
-Carta poética
Só quero que me ame, como a lua ama as estrelas, quero quê seja minha noite mais perfeita, no apagar das luzes seus olhos possam me vê como eu te quero tanto.
tenho que me declarar pra você todos os dias, pois isso é importante para renovar e inovar meu sentimento por você ...
Querido Papai Noel,
Quando eu era criança, na minha cabeça sempre lúdica e meio "fantástico mundo de Bobby", eu te via como Deus. A verdade é que você também não ajuda, e seu lifestyle é meio plágio do dele. A barba, a cabeleira branca, tudo isso também não ajudava a te diferenciar. Vendo você como Deus eu sempre achei que já te pedia coisas demais. O engraçado é que tudo o que te pedia você me dava, menos as coisas materiais. Nada de carrinhos com controle remoto, nada de bonecos dos Power Rangers com mil articulações, nada daquela caixa de lápis de cor Faber Castell com todas as cores imagináveis no mundo. Em compensação você me dava corridas na chuva e futebol com a molecada na prainha de areia fina e branca do lado do rio. Você me dava uma disposição absurda pra vida e saúde pra ficar horas debaixo da água que corria na rua junto com lama sem pegar uma gripezinha sequer. Você me dava tudo o que era mais importante. No saco de presentes que você me trazia eu tinha tudo o quanto era necessário pra ser o moleque mais feliz do mundo. Mas te confesso que naquela época ainda era pouco pra mim. Eu queria os lápis de cor, os Power Rangers e a porcaria do carrinho de controle remoto.
Daí eu cresci e me disseram que você não existia, e eu ria por dentro porque sabia que você existia, sim. Essa certeza da sua existência me fazia rir porque meio que me tornava cúmplice de um segredo tão bonito e com uma pessoa da sua importância. Se te confundia com Deus e tenha plena convicção da existência de Deus então você existe, simples assim. Eu parei de te pedir coisas. As coisas simplesmente vinham e esses presentes mágicos que apareciam do nada na minha vida me davam a certeza de que eu era e sou especial pois acredito em você.
As coisas mudaram e eu não quis mais as coisas materiais, tudo o que eu tinha de mais importante não se comprava mais em prateleiras de lojas ou era fabricado por duendes anões. Tudo o que eu tinha de mais importante ficava a apenas um passo de distância. E tava tudo ali. Não faltava mais nada. E era tão mágico e tão surreal que eu achava que não merecia tanto, mas se vc achava q eu merecia quem era eu pra dizer que não, né, Papai Noel.
Na verdade, eu pra variar um pouco já me estendi demais. Essa carta foi te pra te agradecer, agradecer por tudo, se eu for nomear tudo aqui essa carta vai ser daquelas quilométricas e vai até o polo norte. Obrigado por esse ano, obrigado pela minha família, obrigado pelo meu trabalho, obrigado pelos meus amigos loucos, obrigado pela minha própria loucura, obrigado pelo Bento, obrigado pelo Di, obrigado pela felicidade sufocante que você me dá, obrigado pela melancolia necessária e pelos momentos de aperto que me fazem forte. Eu te amo, Papai Noel, e, sim, eu acredito em você pra caramba.
Feliz Natal e descansa um pouco depois do dia 25 porque sei o quanto é puxada essa época pra você rs.
P.S.: Sei que falei que não ia fazer nenhum pedido, mas não me contive e vou fazer só um.
Continua me abençoando e olhando por mim e por todos que eu amo. Você tem o poder de Deus pois na minha cabeça você é Deus. Ah, eu quero o iPhone 6 também rsrsrs.
As questões
E se feliz eu fosse?
Como saberia de tamanha imensidão?
E se infeliz eu fosse?
Como mediria tamanha tristeza?
As respostas estão não nas quantidades de sorrisos
Não nas quantidades de desconfortos
Estão na intensidade e nos motivos
No inesquecível e no relevante.
Deve-se pesar a balança com momentos
E não pensamentos arrebatadores
Não se guarda julgamentos preconceituosos
Nem se acumula infortúnios miseráveis.
Deve-se Libertar do caos e se entregar ao surreal.
A quadra, a sextilha e a oitava sobre o amor dos pais
De todos os amores do mundo
O amor por um filho prevalece
O ser pai, o ser mãe, vai mais fundo
O amor premeditado enaltece
De todas as pessoas do mundo
Os pais são os que mais amam
Se afogam no destrato dos filhos
Se deleitam na malcriação
E ainda assim, os amam
Se entregam a imensidão do coração
E por estarem a amar, brigam
Brigam por tudo e tudo um pouco
E por brigarem, revoltam seus filhos
Revoltosos, contrariam seus pais
Contrariando, se entregam ao ilícito
Encurralados, buscam o apoio dos pais
Apoiados, se sentem amados
Amados, assim são.
Preciso de você...
Pra que sempre que me sentir cansado
eu tenha em quem me apoiar.
Pra que toda vez que um obstáculo surgir
eu não venha a tropeçar.
Preciso demais de você...
Pra que sempre que eu esteja sendo testado
eu não venha a falhar.
Pra que toda vez que a escuridão emergir
sua luz esteja para me iluminar.
Preciso tanto de você...
Pra que todo objeto em mim atirado
não venha me machucar.
Pra que toda vez que meu coração partir
eu tenha você pra o remontar.
Preciso de você agora...
Por que tudo está se tornando complicado
e a tristeza insiste em ficar.
Por que a vida já está para ruir
e já não há força de onde tirar.
Preciso de você mais que tudo...
Pra que toda eternidade seja ao seu lado
e o medo da solidão se ausentar.
Pra que todo amor possa enfim ressurgir
e o elo de nossas almas jamais fraquejar.
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