Textos Engraçados sobre a Vida
Teus sonhos? Há, brilham como a estrela da noite,
Mesmo que chores a lágrima da possibilidade,
Tua luz engrandece quanto mais anoitece,
O tempo tampa e tenta ação,
A vida tapa, topa coração.
A voz fala e define,
O olhar penetra e faz brotar,
A ação do momento compreende o que é,
Enquanto às cegas o pensamento maquina.
Na dose e na bebida.
Eu transformei minha vida.
Num caminho só de ida.
E sem desejar voltar.
Noites e noites a me embriagar.
Eu vivo este meu destino.
Não pensei que fosse terminar assim.
Sinto-me homem, menino.
E que por causa do amor.
Eu fosse encontrar o fim.
Nas doses dessas bebidas.
Que hoje são companheiras.
E parte da minha vida
Desta vida derradeira.
Solidão , tédio...essa é minha rotina dentro de mim , tenho varios pensamentos em minha mente ,muitos conflitos...Descubro que a cada dia a vida é tão rara, podemos perder pessoas que amo em um minuto ,uma hora , ou em um dia sem a gente perceber.
A vida não é fácil de ser vivida, Descubro que sou novo demais e ja tive experiência com o sofrimento do meus pais e isso me amadureceu...
Vivo em conflitos comigo mesmo e ninguem entende isso... Só eu mesmo.
Você já parou para pensar como esta vida é cruel.
Você estuda, trabalha, cria uma família e depois de muitos anos
chega o julgamento da vida, a morte.
É por isso que eu penso muito antes de prejudicar
alguém que já me ajudou, uma frase bacana que não esqueço:
Há três coisas na vida que nunca voltam atrás:
a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
Não é lição de moral é a realidade, e para todos.
Eu já precisei muito das pessoas, alias ainda preciso e por isso
nunca digo que não preciso.
Lembre-se, ninguém progride sozinho.
Poema Sobre Você
Um dia percebi que no fundo eu sou aquela pessoa simples que chora quando escuta a quela musica, ri quando ouve aquela piada, sente saudade quando lembra dos familiares que estão longe. Logo, percebi que sou do único jeito que poderia ser e que não vale a pena tentar ser o que os outros gostariam que eu fosse. Assim, como as folhas do outono cai e passa, como as chuvas de verão cai e passa,
como as nuvens se desfazem e passam, como todas as coisas se desfazem e passam a vida a de passar. Metade de mim é a lembrança do que fui, mas a outra metade é um vulcão.
O tempo
Olho para os relógios os ponteiros continuam a se movimentar nunca param isso implica que estamos ficando mais velhos os aniversários chegaram a festa acabou mais um ano de vida se foi mais um ciclo cumprido. Pessoas correm desesperadas em busca do dinheiro, riquezas, fama e poder grande multidão para onde irão? para onde irão grande multidão? o tempo se passa a festa acabou e agora José você que é sem nome que zomba dos outros.
Ao Amigo
Em uma linda madrugada como essa a tristeza paira no coração do poeta. Tenho tantas perguntas, tantos desejo, tantas críticas, tantos devaneios. Olho pela janela o vento paira tentando negociar a temperatura com o meu corpo, porém a natureza, um exército contra, infinitamente mais forte. Acho melhor eu agasalhar-me talvez deitar-me e repousar. Meu coração é como se fosse uma brasa que não se apaga, é aquele grito que não se cala, é o choro que ninguém consolou, é o barulho na escada. quem sabe um dia chegaremos, quem sabe um dia acharemos, quem sabe um dia viveremos, quem sabe um dia morreremos. Você me diz com os lábios fluentes que está desanimado, você me diz que ninguém entende. Meus ouvidos escutam, meu coração diz muito, mas meu lábios não dizem nada. Talvez Epicuro estivesse certo.
ABORTO NÃO - Respeito a opinião de quem é a favor do aborto.
Mas discordo que a mulher deva escolher entre abortar o filho ou ter. Eu acredito que o correto é ela ter a liberdade de escolher, em fazer um filho ou não fazer. Outra coisa, as situações mudam, e nos surpreendem a cada segundo, então o que ontem era desespero hoje é felicidade.Quem tem filhos,deve entender o grandioso amor incondicional que sentem por eles. Lembrei-me de algumas avós, que quando descobrem que a filha engravidou, brigam, xingam mas quando o netinho(a) nasce, transformam o coração de vó em o de uma segunda mãe.Eu sou a favor da VIDA e entrego a Deus a decisão de retirá-la.
Oi...sou apenas a vida,vim te avisar que as coisas podem mudar pra ruim ou pra melhor, mas depende de você...Não fique parado vai viver,vai procurar motivos bobos para sorrir não deixe nada te abalar..afinal a vida não é para sempre assim como nada é para sempre,tudo muda,saia da rotina,desapega daquilo que te traz aflições,desesperos,mal-humor e insegurança.Procure o amor acolhedor e a felicidade infinita,um sonho realize,corra atrás,mas do que te traga paz.
Tá esperando o quê??? Vai Viver.
Detalhes.
Nem sempre conseguimos o que queremos.
Dificilmente queremos o que precisamos.
Às vezes, um pequeno gesto pode mudar o dia.
Pensamos que tudo está ruim, mas a verdade é que nós não estamos bem.
Talvez, viver não seja o problema, e sim a maneira como nós vivemos.
Talvez, estejamos procurando algo que está a nossa frente, e não somos capazes de ver sozinhos.
Talvez, o que está bom pra nós agora, daqui a um ano não vá estar mais.
Talvez, a verdade seja momentânea, enigmática, vazia.
Fico imaginando, o mundo vivido por uma só pessoa.
Fico imaginando, será que podemos ser feliz sozinhos? Será que vale a pena dividir o mundo com alguém?
Será que algum dia vamos achar esse alguém?
Será que vamos ser diferente dos outros? Será que vamos mudar o mundo?
Que possamos abrir os olhos, observar, analisar e refletir, por fim, tomar uma atitude.
Uma vida sem atitude não é vida. Uma vida sem riscos não merece ser vivida!
A vida muda, mudamos como ela... as coisas jamais serão como foram, nada retorna ao seu estágio inicial na física da vida.
Desejamos muitas coisas incertas, deixamos incertas muitas coisas desejáveis, arriscamos coisas por motivo nenhum.
Tentamos coisas que jamais dariam certo. Acreditamos em pessoas erradas. Justificamos ações incabíveis.
Agimos em cima de incertezas. Construímos castelos em paraísos, sendo o que na realidade não passa de um deserto com sol escaldante e uma solidão sombria.
Achamos errado, vivemos sonhos, andamos em cavernas, somamos consequências a vida, tomamos coisas inaceitáveis como nossos sonhos,
saímos da realidade, gastamos com absurdos, ficamos com raiva de nós mesmos, nos isolamos, nos deprimimos, fizemos tantas coisas erradas, então nos arrependemos,
do que adianta? Podemos apenas aprender de nossos erros, entender a vida como é, pesar ações que as consequências se acumulam, tudo causa um efeito cumulativo em nós.
Quando nos percebemos estamos enterrados, incapazes de nos levantar sozinhos. Pessoas tentam nos ajudar com palavras erradas, tentam se por em nosso lugar sendo que elas próprias não resolvem seus problemas.
Coisas em vão! Quando o problema está em nós, devemos nos convencer disto, procurar remédios eficazes, e o principal, querer melhorar.
Para muitos a vida é apenas uma passagem afim de um melhoramento espiritual, para outros ela não é nada mais que uma simples passagem por este plano que não nos pertence, e ainda há os que acreditam que nossa existência não passa de nossa existência, onde tudo começa aqui e deste mesmo modo aqui termina. Mas observem que, mesmo sendo pensamentos tão antagônicos temos por intermédio um fator comum, que nos leva a resultantes incoerente e incomuns, chamaremos então este fator de "sentido da vida".
Para Tolstoi - 1882, a imortalidade é a representação do real sentido da vida, crendo então que, se somente-se, pode-se alcançar o "sentido da vida" aquele no qual crê e segue as leis de Deus, pelo simples fato deste Deus nos proporcionar a eternidade, não carnal mas sim psíquica. "E é assim que este Deus dá sentido à vida: Ele criou-nos com uma alma imortal, e deste modo não seremos reduzidos à morte e ao nada; do mesmo modo Deus irá recompensar-nos ou castigar-nos em função do modo como vivemos a vida, e assim o que fazemos ganha permanência, marcando para sempre a nossa existência após a morte)."
Logo, a vida faz sentido se, e só se, Deus existe.
Já para Kurt Baier, ao contrário de Tolstoi, é ofensivo para o ser humano ser postulado como meramente um meio para os fins de Deus, e não um fim em si, Baier afirma que, "qualquer finalidade única ou propósito que nos tenha sido atribuído por Deus é degradante porque nos trata como objetos ou artefatos e não como pessoas que realizam os seus próprios propósitos)."
Logo, só se Deus não existir é que a vida pode ter sentido.
Para Susan Wolf Uma vida tem sentido quando é uma entrega ativa a projetos de valor. Essa entrega ativa a projetos de valor não está dependente da existência ou da inexistência de Deus.
Logo, a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não.
Observamos então que estes três renomados filósofos postulam seus pensamentos e procuram de forma racional dar sentido a esse fator comum, mas percebam então, que o real e verdadeiro sentido da vida está aí, no desenvolvimento da busca por si só, creio que o sentido no qual tanto buscamos está além de nós, mas a busca por si já é o caminho de se alcançar o além.
Ao longo dos séculos o homem vem procurando respostas a varias das indagações que lhe são feitas, e são estes questionamentos que nos trazem a clara visão deste fator. Chegamos a conclusão de que o sentido da vida esta nesta constante busca de si, pois só por meio dela justificamos o desenvolvimento psíquico humano. A busca pelo sentido da vida é o sentido no qual nunca deve se alcançar. Pois o homem depende dela para evoluir, a constante busca por algo nos leva a evolução, e o passado nos prova isso. Platão já pregava estes ideais de questionamento, venho eu então para completa-lo e formular uma nova teoria do sentido da vida dizendo logo, que o sentido da vida é a constante busca pelo seu seu próprio sentido.
O CANTO DA VIDA.
(Exaltação à Vida)
Márcio Souza 09.03.17
Cantas ó vida, enquanto vives,
Tuas cantigas e cantas alegremente,
Não deixas que essa tristeza te conquiste,
Tiras essa dor que trazes e que agora sentes.
Não deixas o coração saber a dor que sentes,
Navegues feito um barco a velas no oceano,
Enfrentando as bravas ondas e correntes,
Finjas que internamente não estás chorando.
E na alegria do teu canto, vais cantando,
Porque ainda, vale a pena entender,
Que apesar dos pesares e os desenganos,
Tu és a dádiva de Deus pra se viver.
Sigas feliz com o coração cheio de amores,
Que por aqui também sigo o meu norte,
Num ritmo de um canto te seguindo aonde fores,
Até o dia em que EU ou TU, cheguemos à morte.
Cantas mesmo sentindo que estás chorando,
Cantas sempre e vivas todo o amor do mundo,
Cantas e Vivas como a flor desabrochando,
Porque mesmo que morras não se acaba tudo.
Márcio Souza.
QUASE TANTO QUANTO EU
Os dias passam e o mormaço do tempo ensolarado
infiltra-se nas almas desacreditadas.
Meus pulsos sedem a repulsa do tempo
e a, antes tradicional, cabeça dura,
mostra-se a cada dia mais firme,
embora, ao mesmo tempo, frágil.
E as almas acaloradas setem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é firme, quase tanto quanto eu.
Os dias passam e o tempo encurta as pernas,
dobra-as e não sede.
Deixa, as pessoas desesperadas a sua procura,
por sua ajuda, por sua ida, que fica pendente,
nas paredes corroídas por excesso de respiração e
as pessoas desesperadas sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é cabeça dura, quase tanto quanto eu.
As noites se estendem, mas permanecem rápidas
para abrigar os sonhos que o sol queima.
“Soul”,
raios soltos, os quais agrupados nos impedem de ver.
A luz clara não ilumina os pensamentos confusos,
só quando a luz se apaga voltamos a cair
no maldito clichê, que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é previsível, quase tanto quanto eu.
E que maldito,
pobrezinho,
dizem tão mal mas não bendizem,
mesmo que peça bença aos seus padrinhos.
Tão malditos, com juras de amor que não se realizaram
e sonhos perdidos que voltam a estampar
os jornais imaginários, que guardamos em gavetas mofadas,
repletas das lembranças
daqueles que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é imaginária, quase tanto quanto eu.
Ensolaradas e sem óculos escuros.
Impossível de enxergar, impossível de não se ver.
Se move em um vai e vem descontrolado e descontrola-se
batendo a cabeça no som do rock que toca em sua alma
e não se perde, não se deixa ir, se faz voltar e
fica e sente, sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é descontrolada, quase tanto quanto eu.
Tão serena,
como se o próprio clássico aplaudisse
em suaves estalos uma sinfonia grave
e como eram.
Seus problemas intermináveis, em viagens de barco não saiam de sua maré.
Sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é grave, quase tanto quanto eu.
E eu sou grave
como o surto ensurdecedor de uma arma com silenciador,
a qual não deixa resíduos a não ser suas vitimais infiéis,
morreram e levaram, levaram ao além,
para o além, vão além do que a própria e mísera vida
pode proporcionar e sentem,
mais que alívio, mais que salvação,
mais que perdição e arrependimento,
sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é infiel, quase tanto quanto eu.
Como propina a almas desvalidas da própria crença pela vida,
que insisti em se torturar e voltar,
retornar sem deixar para trás o futuro que nunca chegara,
a não ser pelas contradições
que chegam e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é contraditória, quase tanto quanto eu.
E crentes não acreditam que possa haver vida,
naquilo que vivem e torcem, rezam, cantam
e fazem ritos, sambas, bossa-nova e velha,
apenas bossa sem idade ou sentimentos,
sonhos ou razão só fazem e sentem que voltaram a mesma contradição,
a mesma condição, ao mesmo sonho desvalido de qualquer crença reprimida
e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é reprimida, quase tanto quanto eu.
“Amanhã, dia de Corpus Christi. Não vou comungar, não tenho vontade, apesar da paz que sinto. A despeito das minhas dúvidas, dos meus erros, acredito, acredito. A verdadeira fé deve ser mesmo a vontade de crer, de aceitar com humildade como faço agora. É pensar: quero crer, portanto creio. Esta a força que nos leva à frente. Não se deter no pensamento do que é certo ou errado, verdadeiro ou não, mas querer com toda força, aceitar, aceitar. Mas mesmo assim, aceitando, não sei por que, não tenho vontade de comungar. Adio, adio sempre, para uma época que não sei quando, talvez quando não tiver mais tempo. Penso comigo: quando me aposentar irei diariamente à missa como mamãe, Tidoce e Dazinha faziam. Será que me aposentarei um dia? Para mim a aposentadoria é um prêmio tão esperado que chego a temê-lo. Serão dias de sol, de música, de alegria. A liberdade em parte, pois com Nonô na situação em que se acha não me é possível tê-la integralmente. Mas a liberdade exatamente como é mais bela, a liberdade que o amor dá. Não desejo nem nunca desejei a liberdade integral, desde a morte da minha mãe. Liberdade sim, mas presa pelo amor a alguém, a alguma coisa. Liberdade total para mim significa abandono, falta de amor. Preciso querer alguém, prender-me, sentir que necessitam de mim, mesmo apesar do meu receio, das minhas queixas. O que poderei fazer da liberdade total? Arrastá-la como um fardo, invejando as cadeias do amor dos outros e suspirando por elas. Sentarei num banco de praça numa manhã fria e de sol, vendo as árvores, sentindo o vento, ouvindo o vozerio das crianças que brincam, os rumores da vida meio distante através da névoa dos anos vividos. Andarei devagar pelas ruas, pisando as folhas caídas no outono, tentando adivinhas o mistério de cada casa adormecida na manhã fria. E à noite, sentada no quarto de música, ouvirei tudo que amo, olhando os quadros, os retratos na parede, pensando com doçura nos que já se foram, rebuscando na memória um som, um gesto, um sorriso esquecido no tempo.
A vitrola para e me levanto para tirar o disco. Nonô vem saindo do quarto, cheio de tinta. Vou ajuda-lo a lavar as mãos. Irrita-se porque tento enxaguar mais uma vez os dedos que ele julga limpos, me empurra, zanga-se. É sempre assim. Insisto e enxugo vagarosamente os seus dedos, tirando qualquer resto de tinta que por acaso tenha ficado, com um pano velho. Do banheiro encaminha-se para a sala de música, onde liga a televisão e senta-se na poltrona favorita. Acompanho-o me sentando também a seu lado e começamos a ver um filme onde um dos personagens num dado momento faça de inferno. Sacode a cabeça e escreve no caderno, me mostrando: “Não tem inferno, juro a você.”
Olho-o em silêncio e ele mantém o meu olhar, reafirmando com a cabeça:
- Não, não.
Estou com ele, mas quantas vezes não tenho discutido no confessionário a esse propósito! Foi mesmo origem de um desentendimento meu com um padre a quem detestei no momento. Passei muito tempo sem voltar ao confessionário, para quê? Se não admitiam que eu fosse sincera? Que me adiantava dizer que acredito na existência do inferno, se dentro de mim penso o contrário? Nonô, por exemplo, já tem o seu inferno aqui mesmo. Quase cinco anos emparedado vivo, haverá maior inferno? Nem mesmo a morte, libertação, apesar do medo que a precede.”
Vida Vida – pp. 201 e 202
Ausência da perda ....
Lágrimas secas um olhar sem brilho
Uma voz sem som um olhar sem vista
Um sorriso apagado um doce amargo
Uma vida morta e uma morte que
Daria a vida pois ate hoje não encontro saída pois o meu refugio era teus braços e tua boca o fogo e teu amor o fôlego da minha vida......
CORES À VIDA e VIDA AOS SONHOS.
Márcio Souza 22/04/17
Dê cores à tua vida, para que todos admirem o colorido do teu coração.
Dê cores à tua vida, para que todos percebam as luzes que trazes em tua alma.
Dê cores à tua vida, para que todos os teus sonhos se realizem e sejam mais bonitos.
Dê cores à tua vida, para que o brilho da tua imagem ilumine aqueles que se acercam de ti.
Dê vida às cores do jardim da tua vida, para colorir o astral daqueles que ainda estão vivendo em preto e branco.
O que é dado de coração será reconhecido e grandemente abençoado por Deus!
Pense nisso... e sentirás feliz.
Se assim o fizeres, farás também com que as pessoas sintam-se felizes!
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados)
https://www.facebook.com/marcio.souza.5437/videos/1681075505255472/
Só por hoje,
vou deixar a gratidão invadir meu coração.
Só por hoje, ficarei muito tranquila.
Só por hoje, ficarei animado.
Só por hoje, trabalharei honestamente.
Só por hoje, irei sorrir de corpo e alma.
Só por hoje serei bondoso comigo pois assim
poderei ser verdadeiramente com meu próximos
e para com todos os seres vivos.
Palavras inquietas, o tempo contexta;
Entre o ódio e o amor o perdão se confessa;
Eu não quero rótulo na minha testa, o caminho que nos resta? Não sei, nos roubam a beça;
Verdadeiros Amigos, fecha a conta, quantos ficam nessa?
Na saúde e na doença? Sei, depois vira amnésia;
O trabalho stressa, o estudo aperta, notificações diversas, as pessoas andam disperças, chamam cachorro de irracional, mas quem é que sempre está com pressa?
Eu não quero festa, o presente que me interessa? Plantar e colher sem me preocupar de rimar o final.
O que é a vida?
O que é a vida? — pergunta que ecoa,
No peito cansado, na mente que voa.
É brisa que passa, é chama que arde,
É dança de sonhos, tão doce e tão tarde.
Vivemos cercados por mil afazeres,
Repetem-se os dias, iguais os deveres.
Na roda do tempo, giramos sem ver
O tempo escapando sem a gente entender.
Esforços vazios, caminhos traçados,
São passos mecânicos, já programados.
Mas onde a mudança? Quem vem despertar
A alma que dorme sem se questionar?
Seremos eternos escravos da pressa,
Ou vamos enfim romper essa peça?
Quem somos no fundo? Quem vamos ser?
Se o mundo é espelho, por que não ver?
Talvez sejamos nós o vento que vira,
A mão que renega, a voz que inspira.
Pois se ninguém vem... então somos nós
Que temos a força, o grito, a voz.
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