Textos em Homenagem a Amigo em Cadeira de Roda
Às vezes, a felicidade transborda tanto que rimos sem motivos e sentimos que estamos sendo acariciados por dentro; é apenas a nossa alma transbordando por estar embevecida da fé. A fé é a nossa estrutura, é a mais linda prova de que a “felicidade” já fez morada em nosso coração, desde o primeiro instante em que resolvemos acreditar em Deus como o plantador de sorrisos, o único capaz de nos tornar felizes, porque não economiza momentos felizes em nossa vida, mas está sempre regando nossa felicidade para que os nossos sorrisos nunca morram de sede.
Atenção, políticos estreantes (e alguns veteranos): Nunca, nunca, nunca se ponham sob o julgamento de platéia, nunca tentem 'dar boa impressão'. Política não é concurso de simpatia, é duelo de vontades. Quem vence não é o mais bonitinho, é o mais forte, o mais seguro de si, o mais ativo intelectualmente, o mais rico em golpes inesperados.
Analisando o universo como um todo, percebemos embates entre fenômenos e matérias numa constante, qual vida própria manifesta, em constante modificação, sem contudo perder sua essência no todo. Quando efenece a vida animal, para onde esvae sua energia vital? Uma coisa é certa, o universo subsiste por infinita energia existencial, sem que humanos possam mensurar toda essa potência exponencial.
Nada melhor que ser grata pelas pessoas que nos ajudam, alertam para o bem de uma forma ou de outra. Pela consciência tranquila de ter feito e faria sempre o melhor. Por ter um Deus que sabe quem somos e o que poderemos ser. Por ter paz na alma onde teve e terá sempre os melhores sentimentos. Pelo lindo amanhecer que Deus nos proporciona a cada dia e nos permitem recomeçar sempre. Por saber que independente dos nossos atos e pensamentos, Deus continua sempre acreditando que temos uma longa jornada propícia de amor pela frente!
Desde Aristóteles, sabe-se que toda busca da verdade em questões controversas parte do exame das opiniões existentes. Cada uma destas deve ser conhecida em profundidade e sem julgamento prévio, até que o laborioso acúmulo de muitas perspectivas contraditórias faça o objeto em questão aparecer tal como é em si mesmo, acima das diferenças de pontos de vista. Esse método não é infalível, mas é o único que existe.
Todas as opiniões, com efeito, nascem de alguma reação à experiência vivida, mas muitas delas são uma reação de fuga, o fechamento neurótico numa redoma de palavras. São expressões de almas frágeis e vacilantes, que se apegam a opiniões como se fossem amuletos, para escapar ao terror da incerteza, ao thambos aristotélico, portanto à possibilidade mesma de acesso à verdade.
O método Stanislavski ensina-nos a técnica da identificação psicológica profunda com os vários personagens, de modo que o conflito dramático da peça [teatral] seja interiorizado como conflito psicológico na alma do próprio ator. Uso isso até hoje para entender as idéias mais absurdas e perceber nelas, senão um fundo de razão, ao menos um princípio de verossimilhança. Isso tornou-se para mim tão rotineiro e natural que não me atrevo a contestar uma idéia se antes não a tornei minha ao menos por alguns minutos, de modo que falo sempre com a autoridade segura de quem está discutindo consigo mesmo. [...] Todo mundo tem direito a ter opiniões, mas é melhor tê-las depois de um mergulho aristotélico-stanislavskiano no mar das contradições. Quem quer que tenha amor à verdade anseia por esse mergulho, mesmo quando não tem a certeza de encontrar alguma verdade no fundo. A fuga generalizada ante esse desafio é o traço mais geral e constante dos 'formadores de opinião' no Brasil. Em última análise, esse fenômeno expressa o medo de viver, o desejo de fugir logo para um mundinho imaginário imune a riscos intelectuais.
Meus pés estão aprendendo a caminhar mais calmos para que eu tenha tempo de admirar as paisagens do caminho, as pessoas da jornada e os presentes que colho na vida a cada novo dia, pois Deus insiste em plantar surpresas em meus trajetos e eu não as tenho desperdiçado... Colho uma por uma e agradeço por ser a presença que me faz caminhar com a plena convicção de que estou andando conforme o Seu relógio sem perder de vista nenhum detalhe das coisas com as quais Ele me presenteia...
A doença política do Brasil é a condensação de um handicap cultural crônico, a pequenez da alma e o estreitamento do imaginário ante a complexidade da existência. Os brasileiros vivem citando Fernando Pessoa, mas não tiram de um de seus versos a conclusão mais necessária e urgente: Nada vale a pena quando a alma é pequena.
Desde que o mundo é mundo, há um conflito insolúvel entre a busca do conhecimento e a busca do prestígio, da respeitabilidade, da aceitação na 'boa sociedade'. O saber avança contra todo bom-mocismo, contra todo convencionalismo, contra todo conformismo bem-pensante. Hoje em dia, porém, a ciência, especialmente sob a forma do 'consenso acadêmico', tornou-se um dos pilares do convencionalismo e o guardião do portal da 'boa sociedade'. Você pode matar sua mãe sem deixar de ser uma pessoa respeitável, mas conteste algum artigo-de-fé do consenso acadêmico e imediatamente fazem de você um réprobo, um monstro, um inimigo da humanidade.
Mais o engraçado que entre decepções, cicatrizes quase que incuráveis e muita dor e aquele sentimento de "acabou não tem mais jeito e não existe ninguém pra mim, eu cansei de verdade" Ai você pensa onde cada experiencia ruim, cada fins e afins tinha um propósito, onde tudo valeria a pena e faria total sentido Assim que você encontrar o amor da sua vida.
O individualismo, em si, não tem sentido, porque a individualidade humana não é causa sui: ela depende de um quadro cultural e político que, justamente, só as tradições podem criar. Vocês podem averiguar, historicamente, que a consciência de individualidade humana, como a conhecemos hoje, esteve ausente em toda a humanidade anterior ao cristianismo. Um primeiro vislumbre surge na Grécia, mas só entre intelectuais (é o assunto do livro maravilhoso de Bruno Snell: A Descoberta do Espírito). Solta a si mesma, a individualidade se decompõe em fragmentos cada vez menores e se dissolve atomisticamente nas forças ambientes. O máximo de liberdade aparente conduz aí à total escravização.
O mais grosseiro vício de pensamento – e o efeito mais visível do analfabetismo funcional – é a 'ignoratio elenchi': a incapacidade de perceber qual o ponto em discussão. Seu sinal mais patente é a dissolução do específico no genérico. Por exemplo, se estamos discutindo a questão da Eucaristia nas doutrinas de Lutero e Calvino, o analfabeto funcional transforma isso logo num confronto geral de protestantismo e catolicismo, e dispara contra a igreja adversária todas as acusações mais disparatadas que lhe vêm à cabeça, sem notar que cada uma delas não apenas é incapaz de resolver a questão inicial, mas levanta, por si mesma, uma discussão em separado, em geral tão difícil e complicada quanto a primeira. [...] É evidente que nenhuma discussão racional sobrevive a essa operação, a qual dissolve todas as questões num confronto geral de torcidas – uma disputa 'política' no sentido de Carl Schmitt, impossível de ser arbitrada senão pelo recenseamento do número de gritos.
Quantas vezes em nossas vidas deixamos de dizer, “você me faz falta”, “você me faz feliz”, “fique mais um pouco”, “me desculpa”. Quantas oportunidades e amizades perdemos por timidez ou orgulho em excesso? Depois um dia para o outro, o tempo nos leva e aí já era. Por isso pare para dizer o quanto seus amigos são importantes, o quanto os ama e agradeça por tudo que eles fizeram e fazem por você. pois um dos maiores sentimentos existentes é a gratidão; o agradecimento por tudo que nos fizeram e nos fazem. Deixa a timidez e o orgulho de lado e vá agradecer...
E num momento em que os nossos olhos se encontraram, a aproximação foi inevitável. Foi quando decidimos entrelaçar nossos dedos em um simples mas tão esperado pegar nas mãos. A conexão fez com que meu coração palpitasse mais rapidamente e muito mais rápido nossas mãos começaram a suar. Naquele instante, nada mais importava, ninguém ao nosso redor era notado. Para mim, aquele momento era único e precisava ser sentido em sua plenitude.
Nos momentos de maior calma na minha vida sempre ouvi o canto dos bem te vis. Ainda lembro a mais de 20 anos atrás era uma manhã de semana, não me recordo exatamente o dia, mas provavelmente uma terça ou quinta, sentada à beira da piscina, aguardando minha aula de natação, o clube vazio, comigo só alguns da minha turma e a água sem qualquer movimento. E ao ouvido o insistente cantar deles, dava para sentir que eles estavam se divertindo como nunca ali. Cantavam por estarem felizes. E, a felicidade eu imagino estava relacionada aos raios de sol que os aqueciam, às migalhas de biscoito que haviam sido deixadas na mesa, à companhia dos outros... o mais simples, nada que fosse extremamente difícil de conseguir. Às vezes a gente se preocupa tanto em fazer tudo certo, em futuro, em realizar os planos e não percebe que a vida também tem um pouco desse se deixe levar. Que o realmente importante, o dinheiro não pode comprar. Que as vezes convidamos não por uma segunda intenção, mas pela companhia. Que atenção a gente quer de quem nos acrescenta. Que tempo a gente inventa. Que abraço acalenta. Que sorriso tem que vir da alma. Que a vida bem vivida a gente leva com calma.
Quer uma dica? Tudo começa com um beijo. E você ainda tem o privilégio de escolher seu favorito. Pode ser contido, demorado, curto ou alongado. Pode ser com carinho, desajeitado, com cuidado, ou safado. Pode ser marcado, ou roubado, estalado ou calado. No escurinho ou no claro, mas os bons beijos são todos de olhos fechados. Por amor ou só por pegação. Depois de umas cervejas ou completamente são. No marido, no namorado, no amigo ou no cara ao lado o importante é que respeite seu coração. Beije, porque beijar faz bem. Libera endorfina e ocitocina que é responsável pela conexão entre duas pessoas, combate o estresse, oxigena o sangue, movimenta os músculos, aumenta a imunidade e ainda queima umas calorias. Beije porque beijar é alegria e te deixa em harmonia. Beije porque os beijos não são contratos para toda vida. Beije porque temos que respeitar nossos desejos. Beije porque beijar te faz sair da fantasia. Beije porque algumas coisas só os beijos mantem.
Desiste não! É a vida não é fácil, as vezes dá um embaraço, mas nós sabemos, seu nome é superação! Foco e, acredita vai! Acredite em você! Viva pela sua felicidade, esquece o resto. Mostre ao mundo um pouco da sua capacidade. Levanta, balança a cabeça e segue. Você não depende de ninguém, isso é o que querem que você acredite. Querem te diminuir, há pessoas que não conseguem respeitar a sua felicidade. Mas, você escutou né?! É sua! De mais ninguém! Não permita. Não dê essa liberdade. Atitude, a vida é bonita, para quem acredita na sua própria capacidade. Desça do salto porque agora você precisa, arregace as mangas como antes você já fez e dê um cheque mate. Você tem a alma bonita, o poder nas mãos, uma inteligência sem comparação e Deus, que sempre esteve. Depende de você a resolução de qualquer situação então, acredita vai!
São as nossas pequenas gentilezas que fazem do mundo um lugar mais florido. Somos nós os responsáveis pelas energias que circulam ao nosso entorno. Nós que escolhemos se viemos para ser presença desejada ou um simples encosto. Não nos custa as pequenas gentilezas. Ser humano as vezes é mais que um título de nobreza, é necessário! Vivemos desejando um mundo melhor e jogando a responsabilidade de fazê-lo nos ombros dos outros, nós temos que arregaçar as mangas e deixar o suor cair para merece-lo. Fazer tempestades, acabar com a tranquilidade é um grande erro que cedo ou tarde retornará para nós mesmos. Faça o melhor e tenha o melhor. Não se deixe ser enganado. Faça segundo o seu coração, a sinceridade com a qual o trata que te trará a paz necessária para viver.
É intenso sim! É vibrante! E posso adiantar sem medo que é algo que você adoraria desfrutar. Personalidade é algo que vem de dentro, não tem como disfarçar. É contagiante e bem diferente da inércia promovida pelo descansar. Sair daqui e correr para lá. Estar aqui, ali e acolá. Saber de tudo e nenhuma verdade negar. Querer o mundo e com o pouco não se contentar. Sonhar, buscar, realizar. Saber o que se merece sem ter para quem provar. Estar disposto, estar disponível, fazer o possível e um pouco do impossível se for preciso.
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