Textos Descritivo sobre Natureza
O meio ambiente, fonte de vida,
Berço da natureza, mãe querida,
De florestas, rios e oceanos,
Nasceu para nos dar seus dons.
Mas nós, seres humanos, tão cegos,
Não vemos que estamos a ferir,
Este lugar tão precioso,
Que devemos preservar e cuidar.
Nosso lixo, nossa poluição,
Vão matando a natureza,
E só quando tudo for destruído,
Veremos a nossa grandeza.
Mas não é tarde, ainda há tempo,
Para mudar nossa postura,
E agir com sabedoria,
E amor pela mãe natureza.
Vamos plantar, vamos reciclar,
Vamos amar o meio ambiente,
E juntos podemos salvar,
Esse lugar tão importante.
Que a nossa sabedoria,
Seja nossa maior arma,
E que possamos preservar,
Essa fonte de vida eterna.
só para registrar
andei fotografando a natureza
os animais, o céu, o sol
a estrada, a direção, a falta dela
fotografei o verão, o inverno
a primavera.
andei lendo sobre o fogo
que queima a alma
suspiros profundos
o anseio da carne a carne
a poesia poente.
desenhei o amor
senti alegria
bebi da tristeza e me servi de alucinação
nadei na solidão
pulei na razão
tentei esquecer o inesquecível
e resolvi viver dos dois
primeiros versos deste poema.
A natureza carnal caída clama: "Deus, pode tirar-me tudo, conquanto que me dê Cristo", e Deus pergunta: "Será que você podia párar de dizer isso e dizer isto: 'Deixo tudo, conquanto que me dê Cristo. Largo tudo para ter Cristo'"
"Você ainda quer abraçar o pecado, o mundo, e não quer largá-los e depois clama para que Deus te dê Cristo?"
O vidente pode prever o futuro porque ele não consegue ver o interior da natureza das coisas. Mas Tirésias era cego: a visão do profeta não é uma função de consciência do ego, como a visão comum, mas sim do inconsciente, ou da função divina do hemisfério direito, (...).
Um terapeuta ideal seria como o profeta Tirésias, capaz de ler o caráter e predizer o destino.
QUANDO A NATUREZA EXCEDE
NA BELEZA SINGULAR
Os que contemplam o belo
Na fauna e no vergel,
Nas nuvens soltas no céu,
Num fruto, num cogumelo,
Num veio d’água singelo,
Vivem a valorizar
O meio ambiente, o lar
Onde vive e até se mede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
O poeta que se inspira
Nas cores que a natura
Dispensa com a ternura
Do arco-íris que tira
O fôlego de quem o mira,
D’um artista a pincelar
Quadro que faz meditar
No abstrato que procede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
As flores que na floresta
Enchem a vista da gente,
Faz qualquer olhar plangente
Convidado para a festa,
Nos embala na seresta
D’aves a cantarolar,
De um constante sibilar
Logo passa a ser a sede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
Do tucano ao beija-flor
Tem beleza sem igual,
Capacete de calau
Também tem o seu valor
E faz parte do esplendor
Da fauna espetacular,
Costa litorânea, o mar,
Amazônia que não cede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
Nos mistérios do pavão,
Na semente germinada
Dando fruto que agrada
Quando há degustação,
Num quintal de criação,
Galinha a cacarejar
É como gado a pastar
No cercado que concede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
O sol nasce do arrebol
Para aquecer a manhã
Do lago da jaçanã,
A estender seu lençol
Para que o girassol
Desabroche ao luar
Quão poesias no ar,
A ternura é que sucede
Quando a natureza excede
Na beleza singular.
POESIA " A NATUREZA LIVRE DO AMOR "
Conhece o amor?
Repare na atmosfera em nossa natureza,
Belas paisagens,
Ar e leveza,
Silêncio, paz interior;
Purificação das nossas certezas.
O amor trabalha assim,
Cuidado de tudo onde habita, limpa,
Purifica, evita brigas e une
Em conexão, o ser diante do nada,
Para sentirem a brisa pura na aurora
Da alvorada.
O amor é puro,
Não cobra nada,
Não arde em ciúmes por saber
Que dele não é nada,
Porquanto o amor é livre
Vive se entrega, nada espera,
Não tem posses, apenas se revela.
Não se apega!
Por natureza espera,
Cuida por amar,
Se doa em amar,
Vive para amar,
Morre por amar e volta,
Para quem aqui ficar.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Pensei em desistir muitas vezes, mas a covardia nunca fez parte da minha natureza.
Em muitos momentos eu quis ser frágil, mas isso também nunca fez parte da minha personalidade.
A vida sempre me fez levantar, me sacudia, me jogava pro alto e me mandava acordar. Me lançava em meio a cenários difíceis, complexos, verdadeiros turbilhões de acontecimentos.
Me acostumei e por mais que reclamasse, que tivesse medo, sabia que de alguma forma aquilo fazia parte de mim.
Era mais íntimo do que quaisquer outras relações ou vidas que poderia ter ou viver.
Levou um certo tempo para que eu conseguisse entender e encaixar todas as peças desse quebra cabeça.
Enfim, compreendi que precisava desfrutar do tempo, aceita-lo, entender que há tempo pra todas as coisas: rir e chorar, lutar e recuar, se ferir e curar, fracassar e superar, tempo de apenas apreciar e simplesmente Amar.
Não quero passar uma visão dual, de certo ou errado, de bem e mal, mesmo que a vivência mostre em toda sua essência que esse fluir é tão necessário.
A natureza segue seu fluxo e se encarrega de muitas coisas. As vezes ela vem com a leveza da brisa do ar, outras, em chamas queimando nosso interior, mas é sempre majestosa, linda, perfeita e agradável. Faz o ressurgir um lindo espetáculo do renascer pra vida.
Tive muitos desejos, alguns vivi intensamente e outros reprimi....
Não voltaria atrás para consertar nada, foi o meu caminho, minha história.
Serei mentirosa se falar que não senti dor, que não sofri, que não passei noites em claro...
Hoje depois de tantas lutas e batalhas, escolhi o caminho do meio. Escolhi a Gratidão.
Afinal, qual é o sentido de uma grande batalha?
No final de tudo, chego até aqui, com a sensação que foi intenso e mágico. Com amores e desamores, aventuras e desventuras, pesadelos e sonhos, um experienciar incrível e necessário. Só assim passei a enxergar a vida com os olhos do coração.
Utilizo de minha natureza nobre para dizer que: A força que eu procurava fora, sempre esteve dentro de mim.
A vida como a natureza se refaz, se reinventa, se reprograma constantemente, daí essa dinâmica da vida, que nunca morre.
A vegetação estava toda seca, triste com o que o ser humano está fazendo com ela. De repente, a chuva cai lavando nossos erros e a natureza nos presenteia com suas cores e nos dá mais uma chance de recomeçarmos e refletirmos sobre nossas ações que desestabilizem o meio ambiente em toda sua extensão.
Eu trilho as estradas da natureza até à hora em que me deitarei para
descansar, devolvendo o meu último sopro ao ar de que o aspirei diariamente, e
mergulhando na terra donde o meu pai tirou a semente, a minha mãe, o sangue,
e a minha ama, o leite do meu ser — terra que durante tantos anos me forneceu
diariamente comida e bebida, e, embora tão atrozmente maltratada, ainda
permite que eu pise a sua superfície.
Bendito és tu senhor dos senhores!
Bendito seja a natureza, as matas, os oceanos, as cachoeiras, a terra, os astros e todo universo.
Bendita a fé que nos aproxima de vós e todo sagrado.
Benditas as bênçãos que nos concede.
Obrigada, senhor pela sua benevolência para conosco.
Guarde nas suas mãos, minha família, amigos e todos os nossos entes queridos. Amém!
Da morte a natureza produz a vida e da vida a natureza produz morte. A natureza não limita se a vida terrestre nem a não vida do espaço. A natureza pode ser entendida como a matemática por detrás disso tudo, da qual o homem sequer jamais conhecerá um décimo, mesmo que os homens registrem os feitos e descobertas, jamais haverá tempo suficiente para conclusões.
Ela tenta a todo momento nos matar, de modo que a partir do nosso cadáver(energia em potencial), produza mais vida, não sendo necessariamente a vida humana, daí o caos natural se manifesta - essa transformação de uma vida em outra vida é instável, caótica - daqui alguns séculos, fragmentos da nossa energia em potencial,podem estar de volta em uma cenoura, que será devorada por um burro. - Se faço exercícios matinais em um dia seco, ao parar, sou incomodado por moscas que querem se aproveitar do meu suor para botar ovos e me transformar em um hospedeiro. - e tudo isso porquê ao me exercitar, eu desprendo energia e essa mesma energia desprendida se atrai com a energia de outros seres vivos, que tentarão de alguma forma, beneficiar-se e gerar energias em potêncial do seu próprio tipo.
O objetivo mor do homem contemporâneo, é escapar desse círculo, atingindo a imortalidade, não de uma forma metafísica, mas aqui mesmo na terra. E como escapar do destino que a biológia nos reserva sem deixarmos de ser seres biológicos? Impossível? Talvez seja enquanto eacrevo essa reflexão.
[Invasão]
Sou uma eterna apaixonada da natureza e, no quintal passei a cultivar tomates. Especies: longa vida; rasteiro; tomatinhos cereja e tomate "gaúcho" (uma espécie aqui do RS).
Tirei duas colheitas e estava perto da terceira ...
Na última semana, uma família de insetos (Percervejos) invadiu meu novo plantio, escalou livremente os caules dos tomateiros, atacou e causou uma verdadeira destruição das folhas e dos frutos ainda verdes..
Os tomates não apenas nos alimentam, mas também fazem parte da cadeia alimentar de insetos, pragas e coisinhas similares.
É um círculo inevitável!
Só tenho que Lamentar
Nunca te obriguei a ficar
Comigo...
Não é minha natureza...
Te amar...???
Com certeza...!!!
Não posso negar...
Não escolhemos...
Tentar???
Não aceitar perder...
Isso é da natureza humana
Mas existe um limite...
Pois não se obriga a ninguém a ficar contigo..
Agora tentar conquistá-la é o mais natural possível..
Mas você não deixou...
Mais uma vez me espanto para que tanto..
Desfiz de meu amor próprio
Tentando mostrar-lhes que não é pecado te amar..
Nunca houve obsessão nesse amor...
Pelo contrário....
Vontade de cuidar de você..
A preocupação se estava bem...
Não deu oportunidade de me mostrar...
negou-me a chance de te conquistar
Só tenho que lamentar
não ter a chance de ser amado por ti
Só tenho que lamentar
não poder te mostrar
Como sinto orgulho de
te amar.
Aprendi lições simples, extraídas do cotidiano. Por exemplo, a Natureza me entregou quatro filhotinhos de gato que, aqui, nasceram. *Rosa* , a mais atentada. *Charles* , o mais destemido e esperto, como a mãe. *Lua* , a mais agressiva e desconfiada. E finalmente *Pantera* , a mais tranquila de todos. Cada um tem um tom de cor diferente. São inconfundíveis. Todavia, filhotes do mesmo pai, *Hulk* , e da mesma mãe - a *Charlotte* !
Sem preconceitos, e cada um com uma característica diferente.
...Semelhante aos indivíduos,
Seguimos à rua da existência, para chegarmos ao final dela.
Sim, final!!!
Assim como o não mencionado gatinho que não resistiu e morreu, prematuro. Pois nasceram CINCO filhotes e não quatro. ( Pois quatro, foram os que ficaram).
Como ao que partiu, não importa a cor, tamanho nem as características individuais de cada "cidadão". A última parte da estrada da existência desta vida, é sempre o FIM.
A vida é uma só.
Valorizemos, pois, o que a natureza nos brinda todas as manhãs...
O nascer do sol, o canto dos pássaros, a brisa leve saudando mais um amanhecer.
É DEUS nos abençoando com uma nova oportunidade de sermos felizes.
Na sua infinita bondade,
o PAI nada nos cobra pela divina criação
Apenas que possamos amar
e receber o amor multiplicado.
As Leis da Natureza servem para tudo e para todos os níveis de tudo, desde o nível mais sutil até ao nível mais denso, desde o invisível até ao visível.
Para uma das Leis: O contacto entre a Alma Negativa e a Alma Positiva resulta num curto-circuito que desgasta a Alma Positiva!
Mas, o contacto pode se limitar entre o Corpo da Alma Negativa e o Corpo da Alma Positiva com satisfação mútua!
Sítio Jundiá
Em meio à natureza exuberante,
Encontra-se um lugar encantador,
O sítio Jundiá, tão vibrante,
É um refúgio de paz e amor.
As árvores frondosas que o rodeiam,
Criam uma atmosfera de tranquilidade,
E os pássaros que ali passeiam,
Alegram a alma com sua liberdade.
A brisa suave que sopra em seus campos,
Acena para os que buscam um descanso,
E os rios cristalinos que correm mansos,
Convidam a um mergulho, sem cansaço.
Jundiá, oh lugar de rara beleza,
És um convite ao amor e à harmonia,
Que abraça a todos com grandeza,
E nos faz esquecer da correria.
O sítio Jundiá é um paraíso,
Que abriga em si toda a felicidade,
E quem o conhece, jamais preciso,
De outro lugar para sua tranquilidade.
Meu Redentor.
Pelas poesias que escrevi,
Pelos sonhos que sonhei,
A natureza é um deslumbre,
Em encantos e suavidez ....
Pelo que dei e perdi,
Por ti e por quem nem sei,
Por tudo até agora aqui,
Em suas belezas me apaixonei.
Pelo sim e pelo não,
A vida não é em vão! Fazendo a reconexão, com a Fonte de Vida e Luz.
Através da ponte viva,
Que nos leva à saída,
Do cárcere dessa vida..
Para uma nova morada..
Sem manchas, sujeiras e migalhas.
Mas, com grande abundância propala,
O genuíno amor de um Pai.
A REVOLUÇÃO
As máquinas existem mais por natureza do que por altas revoluções. Há quanto tempo vivemos por nós mesmos? Há quanto tempo não reconhecemos nossos próprios erros, em vez de apenas apontar os erros dos outros? Há quanto tempo não escapamos da rotina automática da sociedade?
Ando confuso, talvez disperso, enfadado e enfraquecido pelo peso da tendinite da vida, do qual sou, dos quais são, daqueles que um dia foram, mas que hoje não mais são, servos do nada.
Em função do medo da morte ou da rejeição, dizer "não" parece ter me fugido do vocabulário, é que sempre uso e abuso dele para mim, mas para o outro tenho que subir ao trono, levantar a coroa, ajoelhar-se no chão, e dizer sorrindo que sim, pois a pobre alma, farta de sua riqueza egoica, não pode ouvir um não — nem uma recusa ao seu pudor — que logo se desfaz em lágrimas e no drama de ser um pobre infeliz, que nunca lhe conquistou nada.
Miseráveis máquinas somos! Para alguns, apenas em momentos, para outros, desde que a consciência se fez presente, pois esses, não entenderam que a revolução não se foi apenas em fio, mas em veias também. Portanto, não descabele seus fios, quando digo que vos sóis miseráveis, isso não lhe atenta o poder do que sou nem do que eres, a miséria não dura para sempre! Não para nós, que sabemos dizer sim, conosco, e também dizer não, convosco.
Brasília, cidade única no cerrado,
Sua beleza natural não tem igual,
Mas a preservação da natureza,
É um desafio constante e crucial.
No cerrado, a natureza é exuberante,
Com suas flores, árvores e animais,
Mas a cidade cresce sem parar,
E a preservação é uma luta sem iguais.
Os arquitetos que criaram Brasília,
Buscaram harmonia entre cidade e natureza,
Mas a expansão da cidade,
Ameaça essa relação com sutileza.
A preservação do cerrado,
É essencial para nossa sobrevivência,
Mas nem sempre é valorizada,
E sofre com a ganância e a indiferença.
É preciso lembrar as palavras de Rachel Carson,
Que alertou para os perigos da poluição,
E que a preservação da natureza,
É uma questão de sobrevivência para toda a nação.
Brasília, cidade do futuro,
Tem o dever de preservar a natureza,
E assim garantir um amanhã,
Para as gerações que virão com clareza.
Que a preservação do cerrado,
Seja a bandeira dessa cidade única,
E que a harmonia entre cidade e natureza,
Seja uma realidade constante e significativa.
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