Textos de Sorte
Sorte,
Vem vindo,
Vejo alguém sorrindo,
Não pode ser trote,
Fico pensando,
Que sorriso lindo,
Vou logo falando,
Vem de onde?
Pergunto,
Do infinito,
Retruca,
Paro de novo,
Sem entender,
No meio do povo,
Algum querer,
Ganhar ou perder?
Em tudo.
Numa discussão,
Pra não perder a razão.
Numa batida,
pra não perder a briga.
No casamento,
Vê se aguento?
Provar ser melhor.
Como se vai morrer?
Ser o mais forte.
Pra que ?
O mais bonito,
O tempo mostra ser finito,
Tantas disputas,
Que no fim toda luta,
Sessa no extinguir,
Do respirar,
Até atingir,
Alguém a enganar,
Enganar alguém,
Engana a si mesmo,
A vida passa e nos provará,
Todo dia alguém vai pra lá,
E tudo torna - se,
Abstrato,
Novamente.
Para os viventes,
Que continuam eloquentes,
Achando muita vida pela frente.
Como sempre.
A árvore ainda está com raízes profundas.
Seus frutos, não sendo bons, são dixados a sorte e são seifados na tenra vida.
A maldade, não tem consciência.
Aquele que faz dos seus, instrumentos do mal, não tem piedade.
Só olham seus delitos, como obra própria.
Aí, seguem disseminando o mal, no coração e na alma dos fracos.
Ele gera suas crias, para o abate, não antes de serem agentes do mal.
À este, peço a justiça Divina.
O ceifador, por querer Dele, deve fazer o trabalho.
Que assim, seja feita a justiça Dele.
Marujo SM
Viva para a morte,
Encontre em você,
A sua sorte,
Para não se perder,
Em seu sentido,
Saiba caminhar,
Na certeza de ter aprendido,
Que a vida vai acabar.
Por isso respeite,
Tudo a sua volta,
Então aceite,
Tudo como é,
Não se revolte,
Mesmo até,
Que leve um trote,
Saiba aceitar,
Abra a consciência,
Busque alcançar,
A sua essência,
Divina,
Do saber,
Que te anima,
Pode crer,
Que em você,
Existe uma paz,
Que ninguém jamais
Vai entender,
E uma calma,
Que só você,
Pode perceber,
As vezes pode perder,
Mas logo se recompõe,
E senti a paz vibrante,
Parecendo canções,
E durante,
Esse momento,
Você vibra,
Controla os pensamentos,
Cessa a briga,
E os tormentos,
Que lhe perseguem,
Vai percebendo,
Algo que te ergue,
Ao mais alto,
Domínio psíquico,
Você dá um Salto,
Empírico,
Para a eternidade,
Sente Deus,
Sua verdade,
E lembra que prometeu,
Viver e transmitir,
O melhor de você,
Pra todo mundo assistir,
E também crer,
Que essa é sua melhor,
História de vida.
Findou-se a morte.
Poderá ela ter essa sorte?
Vidas foram ceifadas em sua rotina.
Poderá ela lamentar sua sina?
Nascer, viver, viver, viver...
Seu destino?... Enlouquecer!
Caminho eterno...
Esse é seu inferno.
Findou-se a morte.
Há quem se importe?
Desfaça-se esse engano.
Foi apenas um sonho insano.
Nada de compaixão.
Seu fim... A solidão.
►Beijo
Eu estava voltando da capital, chuva forte
Não estava com guarda-chuva, má sorte
Quando cheguei na praça que há perto de minha casa,
Uma face me era familiarizada
Meu amigo estava lá, com duas garotas que o acompanhava
Eu não as conhecia, e também como poderia?
Lembro que uma foi bem infantil
Já a outra me ignorou, fingiu como quem não viu
Aquela era mais séria,
Enquanto a outra era histérica
Comigo ela agia totalmente na ofensiva
Enquanto a agitada podia ser facilmente persuadida.
Me chamou atenção como ela estava vestida
Uma camisa sombria, uma touca descontraída,
E uma blusa de frio xadrez, chamativa
Nada contra, mas eu não estava acostumado com este modelo
As garotas da praça não estavam vestidas daquela maneira
Talvez fui seduzido pelos cabelos dela, esvoaçando em belos momentos
Por algum motivo ela ocupou minha vista inteira
Ela me prendeu feito a Adega,
Me tornei sua presa.
Foi diferente dos filmes, ela foi rude
A amiga dela até brincava comigo, me dava chutes
Mas ela, ela estava provavelmente incomodada
Eu sentia que ela queria que eu levantasse da calçada
Chegou um ponto em que eu concedi o desejo dela
A chuva estava enfraquecendo, as palmeiras possuíam uma cor aquarela
Me despedi do meu amigo e fui embora, sozinho,
Sem parar de pensar naquela garota que brigou comigo.
Fiquei indignado, revoltado
Acredito que fora por ter sido ignorado
E por não haver motivos para eu ser o culpado
Pensei que eu tinha feito algo de errado,
Mas não encontrei nenhuma pista
Então por que sofri tantas críticas?
Minhas dúvidas levaram um tempo para serem respondidas
Imaginei que aquela menina tinha raiva reprimida
Esses pensamentos ficaram na minha mente por dias
Imaginei até mentiras.
Foi no aniversário de um amigo que eu entendi
Tudo fez sentindo logo depois que a vi
No final da comemoração, descemos, e chegamos a praça
A mesma que a vi pela primeira vez, que graça
Não discuti o motivo dela não gostar de mim
Quis conhece-la melhor, entender o tom da sua voz.
Dessa vez ela ficou na defensiva, não me respondia
Em um certo momento ela se levantou, e se distanciou
Percebi que ela iria virar a esquina
Não sei por que, mas corri e a abracei
Perguntei do que ela tinha tanto medo
Creio que eu a emocionei
E no fim daquele dia, em meu rosto, ela me deu um beijo
Os dias seguintes ela me visitou
No final de janeiro tudo acabou
Mas eu não a amei, e ela não me amou
Mesmo sabendo disso tudo, ainda me lembro
Me preocupo, e as vezes perco parte do tempo
Recordo dela sobre mim
Lembranças que voam junto ao vento.
Não sei o que sinto por ela
Mas não quero que se machuque com seus espinhos
Rosa linda, rosa bela.
FORÇAS OCULTAS
(Bartolomeu Assis Souza)
Na arte do poeta somente devaneios
Na sua arte-sorte
A vida que traz justa medida de poesia
Forças ocultas do existir
Todo beleza vem do coração
Coração-doação que faz canção
Chama acesa-perene-de-inspiração
Isso é coração de poeta
A arte só produz versos
Só o coração é poeta
Poesia que vem do coração
Fábrica infinita de sonhos
ISBN 978 85 7893 909 0
Editora Biblioteca 24horas
DESENCONTRO
Que sorte forasteira é esta
Que caminha sem sentido
Riscando rumo partido
E pouca ventura empresta?
Finge ser o destino, direção
Sussurrando ser boa nova
Se mais parece uma cova
Exílio arquitetado pro coração.
São desencontrados gestos
A nos jogar feridos ao chão,
Criando silêncio na emoção,
Com tais sonhos indigestos,
Que viram amarras pra ilusão,
Solidão nos desejos incertos,
E nos fazem boquiabertos...
Sem ter o amor, ah isto não!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
Vou... Buscando sorte...
buscando espaços limitados,
buscando flores entre espinhos,
que arranham,
que ferem,
transferem,
transmutam... E eu luto!
Perco e ganho;
choro e me apavoro.
Chuto para longe!
Afinal, mais se perde nesta vida
do que se ganha
E, se levo uma surra imaginária,
eu me levanto!
Tal é a força!
Escondida,
reprimida...
E necessariamente bruta!
Enfeitar Domingos
Te conhecer foi a sorte mais linda da vida
Tipo achar trevo de quatro folhas brotando no asfalto
E eu mesmo com o pé no chão, tenho o coração voando alto
Só porque tu chegou
Contigo tudo é mais bonito, mesmo um dia nublado tem cor
Contigo tudo é mais doce, até um dia chuvoso tem sabor
Sabor de amor, ah tem sabor amor
Tu é quem anda comigo, mesmo nossos passos estando desritmados
Teu sorriso é que enfeita a vida todo dia, lado a lado
Ah meu bem querer! A vida me deu essa chance
Espero merecer cada segundo que tu me queira
Vem comigo, vamos enfeitar domingos e colorir segundas-feiras.
- Tia, seu horóscopo disse que no ano que vem você vai ter muita sorte no amor – peraí – no jogo também! Mas como assim, é possível ter sorte nos dois?
Todos os dias, durante uma semana em que estivemos juntas, por alguma razão que algum dia eu ainda espero entender, ela insistia em ler o meu horóscopo.´
- Deixa pra lá, bebê! E viagens? Fala alguma coisa?
- Nadinha, tia, mas no natal…
- O que fala do natal, viagens?
- Não tia, mas fala que touro é o signo que menos gosta do natal…
Não tive como ludibriar aqueles olhinhos brilhantes, curiosos para saber porquê a tia, do signo de touro, não apreciava tanto assim o natal…
- Áh, bebê! É que essa data transformou-se num evento comercial. Tem-se a obrigação de se estar bem, generoso, comprar presentes, e você sabe que a tia não lida muito bem com “obrigações”, né? Mas eu gosto de estradas, vamos?
- Sei sim...Tem fone de ouvido aqui, tia?
- Tem sim! Prá que?
- Áh, não quero ficar ouvindo suas músicas no carro “mon chouchou”, “mon bijoux” e “uuuuuu”!
- Oui, mademoiselle! Comme tu veux!
- O que?
- Entra no carro!
E viemos.
Eu no meu mundo, e ela no mundo dela, sem sair do meu, nem eu do dela.
- Nossa, nessa época eu sinto uma falta imensa dos meus filhos – resmungou meu parceiro no plantão, Arion (talvez algum dia eu escreva sobre ele, uma trilogia, talvez! Rsrs)
- Por que nessa época, Arion?
- Sei lá...Fico triste sem eles…
- Tá vendo por que não gosto de natal? Até obrigação de se estar junto as pessoas sentem…
- Deixa eu te falar - começou ele, com o jeito tão peculiar de Arion, que foi impossível não deixá-lo desenvolver o assunto.
- Eu tenho um amigo – continuou ele – e sempre que eu o chamava para fazer alguma coisa aos domingos, ele dizia que era o dia de estar com a sua família, e que não poderia ir. Um dia o questionei sobre isso e ele me respondeu que a gente negligencia tanto quem realmente importa e que amamos, que ele achava muito bom o fato de “ter que estar” com a família todos os domingos, e que talvez se não fosse isso se veriam muito pouco, conversariam muito pouco, participariam muito pouco ou quase nada da vida uns dos outros.
Engoli seco e pensei em como realmente era bom estarmos em família, inclusive no natal e sobretudo quando a minha avó ainda estava entre nós.
Pensei nos abraços, nas risadas, na brincadeira do amigo secreto, no porco da Tia Mariquinha com a maçã na boca, mas diga-se, muito gostoso, nas orações em volta daquela mesa farta, toda a família de mãos dadas, e depois a musiquinha da Tia Rosa, “Tenho minhas mãos cheias de ricas bênçãos...”, em como era bom jogar essas bençãos uns nos outros, e como nossa família tenta se reunir nessa data, ainda que agora sem a presença do motivo dos natais cheios por mais de trinta anos, minha amada Vó Maria.
- E se não houvesse o natal? - perguntou-me ele, cortando meus pensamentos, e meu olhar contrariado pelo fato de ter dito à minha sobrinha que não gostava tanto assim do natal…
- Karol?
- Que foi, tia?
- É que a tia mudou de ideia. A tia ama natal…
- Éh, eu vi no seu horóscopo hoje que você mudaria algumas ideias!
- Éh mesmo, bebê? E de viagens, fala?
Brincadeiras à parte, obrigada Natal por ser o “motivo” pelo qual escolhemos e fazemos questão em estarmos juntos de quem realmente amamos.
Obrigada, Arion, pelo jeito “Arion” de me fazer entender que por mais que transformem essa data em um evento comercial, não há preço que pague estarmos em família!
Depois eu falo Feliz Natal!
É que eu só queria contar isso hoje.
Foi importante pra mim...
A minha natureza
Insiste em (re)lutar
Pra minha sorte
Contra contra minhas dores
Que transparecem em meu semblante
Tudo passa num instante
Nos meus pensamentos delirantes
Está mais que demonstrado
Na minha cara
De quem comeu e não gostou
E a vontade é de cuspir no prato
Mas ainda bem que a vontade passa logo
O arrependimento seria imediato
Contive meus impulsos (nervosos)
E me dei por satisfeita
Deixei de engolir boa parte dos desaforos
E o que foi engolido
Provavelmente terá que sair
Vomitarei verdades
Sujarei o chão que piso
Mas não vou ficar entalada
Com o que me faz mal
Minha cara me condena
É mais fácil limpar o chão
Do que tentar digerir gente indigesta
A minha natureza contesta
Não nasci com estrela na testa
Então passe a me conhecer melhor
Olhe nos meus olhos
Decifre meu sorriso
Sinta minha energia
Sou parte da natureza de Deus
Sem adivinhações
Tire suas proprias conclusões
Sobre minhas verdades estampadas!!!
Nunca é fácil de entender
Afinal, não existe logica na morte
Não é por azar nem sorte
Não deveria acontecer
Uns se vão depois de muito sofrer
Outros falacem impetuosamente
Sem ao menos perceber
E nós, tocamos em frente
Não existe ordem natural
Afinal, quem nos garante
Quem morrerá depois
Quem morrerá antes
É imparcial, sem nenhuma seleção
Não é privilegio de pobres
Nem dos donos de mansão
Não visa fracos , nem fortes
As vezes avisa
As vezes age com descrição
Mas após ela
Há tristeza e consternação
A certeza que temos
É que pra isso não vivemos
Não está em nós
Ficarmos sem quem amamos, sós
Uma questão eu levanto
Será vontade de Deus
Causar tristeza aos seus?
Não há logica, se assim for
Afinal, Deus é amor
E assim sendo, portanto
Não vem Dele esse pranto
Não provem do dador da vida
Tamanha tristeza, tão dolorida
Não provem de quem nos dá o ar
O nosso folego tirar
E em breve ele agirá
Acabará com o sofrimento
Tirará o poder do seu lamento
Da morte ele livrará
Essa é a logica
Esse é o bem
Isso é o que rogamos
E dizemos, amém!
"Sorte E Paz"
Paz...
onde? Paz?
vocês quem sabem...
procuro em vão
por debaixo de Asas,
Nuvens...Negras...
Trevas
Onde está o Voar?
Aaa minha morena quede o seu xote
não conheço o mundo
amigos de monte...
infeliz que sou
Amo a Sorte
desejoso de tudo
Escapei da Morte
Onde está o Voar?
quem sabe...
Vocês?
eu e mim mesmo
o Todo e o seu Complementar
Pais e Filhos
Mães e Irmãos...
E você minha morena
quede o seu xote...
Leon Nunes Goulart
Na hora da minha morte dessa vez não tive sorte, e a vida me deu um calote, um rapaz mulekote, cheio de esperança todo forte, mais como disse dessa vez não teve sorte.
Paro pra pensar o que é a vida? Nascemos, vivemos e morremos, sem notar estamos do outro lado, desse teatro, que só o diretor sabe qual será o último ato.
No fim da minha vida, vejo pessoas vazias, valem nem o que comiam, e na ânsia de apressar o seu ser, deixou se levar, e agora nosso mundo está a desmoronar, quebrar e acabar, quem poderá nos salvar? Quero sair desse lugar, será que um dia aprenderemos a valorizar?
Corações angustiados, às vezes dão espaço a pensamentos errados
Já não sabiam se a vida era sorte ou se era melhor a morte
A esperança seria uma mera ilusão? Ou a força em meio a guerra, ao caos e a confusão?
De medo estavam cercados, perderam tudo e foram obrigados a viver como refugiados.
Tive a sorte
Apesar da política crítica que por aqui se instalou desde o império, somente o amor perpetuou o seu mais profundo mistério. Ora, a exploração que por aqui chegou adveio da Europa com esfarrapada tropa e nos amargurou, e o malfadado exemplo nos deixou enfadados no tempo que aqui ressoou. Ver os contras somente não conta. Ver o amor que desponta e aponta o valor de futura potência é que adianta. Duzentos e quatro milhões de sorteados neste carteado por Deus enviado ao meu sagrado lado. Portanto, aos parâmetros mundiais, aqui é o real paraíso tropical. Ao comparar os povos da terra, o brasileiro faz a diferença entre a paz e a guerra que avassala as nações da terra pela prepotência de seus malévolos valores.
Paraíso da tolerância e da hospitalidade ao contornar graves problemas sem se embrenhar no dilema de se vingar. Vingar, somente no sentido de sobreviver às vicissitudes pela sua eterna magnitude.
Tive a sorte de nascer brasileiro, até porque o estrangeiro é mais um estranho passageiro do bem e do mal, o que interessa é separar o joio do trigo, é por isso que eu digo: sou feliz brasileiro de cunho imortal.
Viva o torrão nacional.
jbcampos
Sabe aquele tempo,pois e tempo,eu deixo a sorte me buscar !!
O meu legado já deixei pronto,quem quiser pode estar me seguindo,.
Tire todos os erros,pegue apenas os acertos,valeu muito,caminhei com dignidade,criei,recriei,sofri,chorei,e agora deixo o tempo me levar.
Nao sei do tempo,deixo o tempo me levar,mas fico aqui,espero que tudo que fiz tenha valido a pena.
Eu já estou na sua estrada,o meu legado ja foi deixado,me siga,deu certo,tire os erros,pegue os acertos e vá,o tempo e bom de mais !
Boa Noite Vida !
Sorte, nada que você não saiba ou teime ignorar.
Resumo de Marinho Guzman em pesquisa no Google.
Sorte é uma força sem propósito, imprevisível e incontrolável, que modela eventos ou série de eventos fora do nosso controle, de forma favorável ou não para determinado indivíduo, grupo ou causas que influenciam a nossa vida.
Há quem compare a sorte ao destino uma vez que seria um desígnio do qual não se pode fugir ou alterar pela atuação direta ou indireta.
As forças que dão origem às várias indagações e situações em torno da sorte derivam de realidades ou imaginários das crenças populares.
Há quem acredite que a sorte possa ser obtida através de artifícios mágicos, como ferraduras de cavalo, trevos de quatro folhas, amuletos, etc.,
Há certos grupos de pessoas que se utilizam de diversos métodos de leitura do futuro ou adivinhação da sorte dos desavisados, com o objetivo de lhes tirar dinheiro ou exercerem algum poder sobre a vontade dessas pessoas, tudo comprovadamente falso e abusando da credulidade, o que é tipificado como crime na maioria das legislações, inclusive na nossa.
Sorte popular versus sorte científica.
Para o imaginário popular, a sorte é um elemento real, porém para a ciência, não há meios de provar que ela exista realmente, sorte é na verdade, uma denominação de uma sequência de eventos, cuja importância fantástica leva a crer que há ocorrências dominadas por ela.
Uma pequena brecha entre a ciência e o imaginário surgiu da descoberta de que a presença do observador interfere nas probabilidades em experimentos “controlados”.
Porém, apesar da possível contiguidade entre a sorte e a realidade subatômica, a ciência não chegou até agora a nenhuma verdade.
Sorte e Neurolinguística
Para a neurolinguística, a sorte é consequência da conduta gerada por um comportamento continuado e insistente, marcante ou não. Falar sempre a palavra “azar” em vez de “sorte” podem, conforme a teoria, levar ao sucesso ou ao azar por criar toda uma malha de comportamentos derivados da essência neurolinguística da palavra, que contaminaria o restante do comportamento.
Assim, ela torna-se também uma hipótese didática, e também uma possibilidade comportamental relacionada ao sucesso.
Sorte e Probabilidade
A questão da boa sorte nos jogos de azar restringe-se a uma questão de probabilidades.
Boa sorte!!!
Para seu jardim ter as flores mais bonitas é necessário que se tenha "SORTE" ou cuidado com muito carinho.
A sorte é um fato esporádico e uma aposta sem certeza de conquistar, já a possibilidade de se cuidar é garantida e possível.
Se sabemos destes ocorridos porque insistimos em ter sorte em nossos relacionamentos de amizades, profissionais e até mesmo sentimentais quando podemos cuidar com muito carinho.
A sorte.
O tempo foi anteontem
já não podemos por
as mãos no passado.
Recostado no travesseiro
pensamos no futuro
como se nada tivesse
acontecido ontem.
Mas o ontem foi oportunidades,
o amanhã só conjecturas;
uma porta aberta no futuro,
por onde a sorte talvez entre.
[...Cuidado com a sorte , ela é muito volúvel...]
J.A.Botacini.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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