Textos de Reflexoes sobre as Pessoas
Enquanto andava pelas ruas cinzas da cidade, as pessoas passavam por mim como se fossem flechas, rápidas e implacáveis. Seus rostos eram borrões, expressões perdidas no turbilhão do dia a dia. Eu, porém, estava em outra dimensão. Não era uma dimensão fantasiosa, com dragões ou castelos flutuantes, mas um espaço interno, silencioso e profundo, onde meus pensamentos vagavam livres, descolados da realidade imediata.
O ritmo frenético da cidade, o barulho constante dos carros e o apito distante de uma sirene, eram apenas um murmúrio distante, um fundo sonoro para a sinfonia silenciosa da minha mente. Recordações, sonhos, planos futuros – tudo se misturava em um fluxo contínuo, um rio de consciência que me carregava para longe do asfalto e das pessoas-flecha.
Vi uma mulher com um casaco vermelho vibrante, uma mancha de cor em meio à monotonia cinza. Por um instante, nossa visão se cruzou. Ela não era uma flecha, mas um ponto de luz, um pequeno desvio no fluxo constante. Senti uma pontada de conexão, um breve momento de humanidade compartilhada, antes que ela desaparecesse na multidão, voltando a ser mais uma flecha no fluxo.
Continuei andando, absorto em meus pensamentos, até chegar a um pequeno parque. Ali, o ritmo desacelerou. As pessoas caminhavam mais lentamente, algumas sentadas em bancos, outras alimentando os pombos. Ainda sentia a distância, a sensação de estar em outra dimensão, mas a cidade parecia menos ameaçadora, menos frenética. O parque era uma ilha de calma em meio ao caos.
Sentei-me em um banco, observando as folhas caírem das árvores. A cidade das flechas ainda estava lá, ao meu redor, mas dentro de mim, a outra dimensão permanecia, um refúgio tranquilo em meio à agitação do mundo exterior. E, naquele momento, percebi que talvez essa fosse a única maneira de sobreviver à cidade das flechas: mantendo um pedaço de mim em outra dimensão, um lugar onde a paz podia existir, mesmo que apenas dentro de mim.
Troca de parceiros
Estava pensando na sua teoria, de certas pessoas:
Se uma pessoa casada fosse morar com outra estaria abandonando o seu ou sua parceira, achando que coitado ou coitada... Completamente equivocada...
Se existisse essa teoria, não haveria divórcio, ninguém se divorciaria
As pessoas apenas procuram, viver felizes, existe coisas que as pessoas imaginam que seria bom para ela, e com o passar do tempo ela vê que não é o que ela queria ou por falta de visão ou vivência, aí elas tentam ser felizes e a outra parte deveria fazer a mesma coisa,cada um com o seu problema, certo,... procurar a sua felicidade, porque já sabemos que a vida é curta e nos espíritos encarnados, as vezes temos que passar por, diria um ajuste, nessa vida, que seria a evolução do espírito, numa carcaça humana.
Somos humanos, e com erros chegaremos no certo ou que imaginamos certo.
Aí inventaram o divórcio, e Graças a Deus muitas pessoas hoje vivem felizes com a pessoa amada.
E com certeza todos os mais próximos eram contra essa separação, que e normal no ser humano, mas veja bem todos até hoje voltaram a ter bom relacionamento com essas pessoas que mudaram de parceiros, é muito natural , nas as pessoas antes de praticarem a separação tem muito receio, medo do novo e do que vão dizer, essa gente toda...só percebemos ,que é fácil, quando tomamos a iniciativa e mergulhamos e vamos, fundo e executamos, meio no stress, nas fazemos,
Aí posso dizer ... bravo parabéns...
Autor desconhecido
Paz e amor !!!
Bem comum
Tem pessoas que fazem o bem a vida toda, praticando boas ações, mas o dia que ele fazer algo, que não está dentro das regras catalogadas, que foram criadas pelos homens e igrejas, (até com pensamentos ultrapassados), aí, alguns os amigos, alguns conhecidos e os filhos, vão te odiar, tudo que vc fez de bom e jogando no ralo e vão te descriminar, mesmo que vc esteja tentando ser mais feliz nessa vida, muitos da sociedade não entenderão, achando que tem que ser do jeito que elas querem, com pequenas exceções, pessoas de cabeça aberta educadas que acham que todos tem o direito de ser feliz ,e que a vida e uma só!!!
Paz e amor!!!
Se vc fosse comida.
Vamos imaginar que as pessoas fosse comidas, doces salgados, sorvetes.
Se vc não é comido(a), saboreado, pelo seu parceiro, deliciado por ele, com certeza, vc não é o prato preferido dele(a).
Não é só você que fica no canto, às vezes mofando, reaja, vai viver, seja feliz, tem outros que não são comidos, saboreados e querem ser saboreados, procure esse como você que gosta de saborear, e se saboreiem.
Paz e amor!
Solidão na velhice
Eu vi essa matéria na internet e achei interessante, as pessoas enquanto estão novas, não tem esse tipo de preocupação, um dia o jovem será o idoso, e a pior coisa , vamos dizer é a solidão na velhice...
Pessoas idosas são naturalmente mais propensas a ter patologias, como Alzheimer, demência, doença de Parkinson e problemas cardiovasculares.
A sensação de solidão pode potencializar o desenvolvimento dessas doenças, além de estimular a ansiedade e, principalmente, a depressão.
solidão na velhice é mais do que um sentimento desagradável; é uma questão de saúde pública. Pesquisas indicam que a solidão pode ter um impacto tão prejudicial quanto fumar 15 cigarros por dia. Ela está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, demência, acidente vascular cerebral, depressão, ansiedade e morte prematura.
A solidão pode ser um desafio complexo, mas com abordagens multifacetadas podemos criar um ambiente mais acolhedor e saudável para os idosos.
Um pensamento, que todas as pessoas tanto o homem como a mulher,de ter filhos companheiros, até o fim da sua vida, minha avó teve 22 ou 23 filhos, a outra avó em torno de 15 ou 16...
Acho muito bacana, de pessoas, que tem posse, ou que por algum motivo, não conseguiram ter filhos naturalmente, não tivessem preconceitos, adotasse uma criança, não acredite no tabu, quem educa as crianças e vc, com certeza e esses serão a sua companhia da velhice, existe muitas história de pessoas que sem filhos, acabaram no abandono,a história foi feita para que o homem não cometesse o mesmo erro do passado, ok.
Veja bem o jovem não pensa nisso, mas o seu pai um dia morre, sua mãe , irmãos cunhados genros, marido ou mulher também morrem, e conforme vc vai vivendo os mais próximos morrem, não é isso?
Ou vc morre, se vc ficar, e não pensou nesse assunto que aqui foi levantado, aí pode ser tarde demais, se gosta de animais adote um, mas não esqueça desse assunto, aqui alertado.
Desconhecido
Só imagino as pessoas rindo
Eu sei que algum dia iremos
E mesmo que esteja longe
Me faça aguentar mais um dia
Me cubra de sol
Me regue de bons momentos
Me diga que o mundo está girando desde e o começo
E que tudo ficará bem
Só me cubra de sol
De longe, todas essas montanhas
São só algumas pequenas colinas
Flores silvestres continuam vivendo
Enquanto elas estão paradas
Eu tenho perdido o ontem
Mas e se houver um lugar melhor?
Deixar de falar com pessoas que não fazem mais questão da sua presença e parar de frequentar lugares nos quais você não é bem-vindo, não é questão de arrogância.
Isso se trata de amor próprio. É preciso saber a hora de ir embora e não olhar para trás.
Entenda a hora de se despedir.
As pessoas enxergam o que querem, distorcem o que lhes convém e julgam a partir de suas próprias limitações. Mas nada disso muda quem você é. Nenhuma opinião alheia tem o poder de redefinir sua essência.
Quando você confia na própria índole, descobre que não precisa provar nada para ninguém. A verdade não se debate, não se impõe — ela simplesmente existe.
Se justificar para quem já decidiu interpretar da pior forma é desperdício de energia. Explicar-se para quem não quer entender é prender-se a uma guerra que não vale a pena. Você não deve nada a ninguém além da sua própria consciência.
Então, siga em paz. Seu caráter fala por si. E quem realmente importa verá além das projeções superficiais. Afinal, o olhar do outro nunca definirá o que está dentro de você.
SÓ É POSSÍVEL AMAR O OUTRO, SE AMAR A SI MESMO ANTES??
Existem muitas pessoas que não tem um bom amor por si mesmo mas amam os outros, pegue o exemplo de várias mães para com seus filhos e entenderá melhor o que eu escrevo. Isso, inclusive, é bem comum em pessoas de baixa autoestima, pouco amor para consigo mas amor para com o próximo.
Quem ama a si mesmo muitas vezes é uma pessoa narcísica, egocêntrica; e uma pessoa assim tem dificuldade em levar em conta a outra pessoa. Além disso, não há uma separação EU e o OUTRO tão fácil. Geralmente há uma mescla eu-outro-mundo.
Há pessoas que se amam (autoestima saudável, equilibrada), mas por serem fechados, não transparecem esse amor (como se não amassem); aqui um exemplo mais comum seria um pai de estilo tradicional-conservador, ama a si, mas parece não amar o filho.
O Coração Gigante de Débora
Por Diane Leite
Há pessoas que atravessam a vida como cometas: enfrentam tormentas, cruzam céus nublados e iluminam tudo ao seu redor com uma força que só pode vir do coração. Minha tia Débora é uma dessas pessoas. Sua história é um épico de resiliência e amor, com capítulos marcados por desafios imensuráveis e superações que só alguém de alma gigante poderia conquistar.
Débora nasceu em um lar de dificuldades. Ainda menina, perdeu o pai e foi acolhida por um orfanato, pois sua mãe, com muitos filhos e poucos recursos, não conseguia cuidar de todos. Desde cedo, aprendeu que a vida exigiria força e determinação. Trabalhou em casas de família, enfrentando responsabilidades maiores do que qualquer criança deveria carregar. Mas Débora nunca reclamou. Em vez disso, escolheu o amor como sua bandeira.
Ela foi mãe de cinco filhos e, sozinha, os criou com um amor que transbordava. Quando a vida lhe trouxe uma filha inesperada, ela a acolheu sem hesitação. Débora não sabia amar pela metade. Seu coração era um refúgio para quem precisasse, e sua casa, por mais humilde que fosse, sempre tinha espaço para mais alguém.
Mas a vida testou Débora de formas inimagináveis. Ela perdeu um filho de maneira brutal, uma dor que nenhum coração deveria suportar. Enfrentou enchentes que destruíram tudo o que havia construído. E, ainda assim, ela se levantou. Reconstruiu, recomeçou, amou. Sua capacidade de superar tragédias era como uma chama que nunca se apagava.
Débora não teve sorte no amor, mas isso nunca a impediu de amar. Carregou decepções que teriam endurecido muitos corações, mas o dela só crescia. Ela era o ponto de equilíbrio em meio às tempestades familiares, sempre buscando apaziguar conflitos, sempre desejando que todos ficassem bem.
Para mim, Débora foi mais que uma tia. Foi uma segunda mãe. Trabalhamos juntas por quase 20 anos, e ela esteve ao meu lado nos momentos mais difíceis e nas maiores conquistas. Brigávamos, como mãe e filha costumam brigar, mas o amor sempre nos trazia de volta. Ela acreditava em mim de um jeito que, às vezes, eu mesma não conseguia.
Nesta semana, o destino trouxe um golpe cruel. Um segundo AVC a colocou em uma batalha que parece maior do que ela. Passou por uma cirurgia delicada, e os médicos falam de morte encefálica. Mas, mesmo diante desse diagnóstico, minha fé permanece inabalável. Débora é uma guerreira. E guerreiros, mesmo quando partem, deixam sua luz.
Se ela acordar, quero que saiba que escrevi estas palavras para ela. Quero que saiba que, em cada linha, está o amor e a gratidão que sinto. Se ela não acordar, que estas palavras sejam um tributo eterno à mulher incrível que ela foi.
Débora é amor, força e luz. Sempre será.
VOCÊ TEM MEDO DO NÃO, MAS ELE JÁ É SEU
Por Diane Leite
A maioria das pessoas vive dizendo:
“A culpa é do outro.”
“A culpa é do trauma.”
“A culpa é da situação.”
A culpa é sempre de fora. Nunca é delas.
Mas eu te digo:
A responsabilidade é sua. Sempre foi. Sempre será.
Porque tudo o que você quer — de verdade — já é seu por direito divino.
Tudo o que você sonha, também sonha com você.
Só que você trava.
Congela.
Fica parado.
E aí se engana dizendo que é por causa do medo.
Medo de quê?
Do não?
O “não” você já tem. Você já acorda com ele.
O “não” é garantido.
Mas o “sim”?
O “sim” só vem pra quem arrisca, pra quem age, pra quem tenta, mesmo tremendo.
E tem mais:
Todo dia você recebe um milagre disfarçado.
Uma página em branco.
Com uma caneta invisível na mão.
Você pode escrever o melhor capítulo da sua vida — ou repetir o mesmo rascunho de sempre.
O presente é tudo o que você tem.
Não existe passado que volte.
Não existe futuro garantido.
Existe o agora.
As pessoas querem felicidade, sucesso, amor, dinheiro.
Mas não querem fazer as pazes com a própria história.
Ficam presas a quem não as amou.
Presas ao que não deu certo.
Presas a feridas que já sangraram tudo o que podiam.
Solta. Perdoa. Liberta. Segue.
Se alguém não te amou como você merecia…
Se alguém te diminuiu, te traiu, te ignorou…
Ok. Foi dolorido.
Mas já foi.
A cena acabou. Você pode sair do palco.
Pare de dar palco pra quem não te aplaudiu.
Pare de dar poder pra quem só te feriu.
Você quer algo valioso?
Então entenda:
o que é raro não é constante.
É por isso que vale tanto.
A dor te prepara. A queda te fortalece. A ausência te ensina.
Só quem já perdeu tudo sabe o valor de conquistar algo.
Hoje, você tem um novo dia.
Uma nova chance.
Uma nova escolha.
Levanta.
Escreve.
Tenta.
Arrisca.
Vence.
Porque o “não” você já tem.
Mas e se, dessa vez, for “sim”?
Muitas pessoas não vão entender quando você escolhe trocar o mundo inteiro por uma missão.
Quando você diz “não” para o barulho lá fora e “sim” para o sussurro da alma.
Porque a maioria das pessoas — talvez 90% — não sabe o que é viver com propósito.
Não sabe o que é agir com o coração.
Estão tão presas a agradar, a pertencer, a seguir padrões, que se esquecem do que são feitas: alma.
Elas se esquecem que a vida perde o sentido quando não há missão.
Quando não há um porquê.
Todo o resto… é consequência.
E tudo — absolutamente tudo — que é seu por direito de vida, chega.
Sem pressa, sem cobrança, sem desespero.
Você não precisa correr atrás do que é seu.
Principalmente sendo mulher.
Porque uma mulher que estuda, que trabalha, que cria, que é família, que constrói com o coração…
ela não mendiga. Ela não força. Ela não se diminui.
Ela sabe que o que é dela, encontrará o caminho.
Porque ela vibra na frequência da verdade.
E a verdade sempre retorna para casa.
— Por Diane Leite
As religiões não matam, mas as pessoas morrem por causas delas. Milhares de mortos, sendo hoje 717 mortos, é um sinal de que DEUS não estava presente nem domina seus seguidores, por ser negligente ou por não existir. No cristianismo, a “inquisição”, “idade das trevas” milhares de pessoas foram mortas por uma espécie de tribunal religioso.
Tudo isso é por DEUS?
Histeria coletiva na igreja
Unção coletiva, onde muitas pessoas sofrem ao mesmo tempo uma doença de sintomas estranhos, fantasiosas, uma droga da humanidade produzida pela religião que é o maior produto da cultura da humanidade. A religião não produziu mais que seres santos para cultivar a doença da alma pelas suas esquizofrenias e delinquências. Essa onda do neopentecostalismo produz também seres desapiedados, hipócritas, charlatões onde atuam de forma soberana, livre, com a ideia do sagrado, do profano, da liberdade e do livre arbítrio possuídos por um deus criado pelo próprio. Os efeitos são devastadores e corrompe a mente humana como distorção da verdadeira fé do poder de si para a falsa fé transcendental mágica de um deus magnificamente fantasioso.
A. Valim
"Na vida ninguém pensa com a mente! Exagero é aceitar isso.
Na vida pessoas pensam com pensamentos, que são criados por experiências, que são feitas por pessoas interessadas em pensar com pensamentos, não com a mente!
E além percebe-se mais; aquele que pensa com sua mente, por alguma coisa está ficando doente e não sabe! Ignorando a própria cura".
Bom dia Sras e Srs... Novos e velhos!
Poucas pessoas conhecem, de fato, a teoria do filósofo desfragmentador. Isso é um bem e um mal necessário. São afetadas pelas suas raízes e galhos, debruçam deitadas na sombra encontrando alento na teoria do filósofo desfragmentador, mas não conhecem o núcleo pela existência de uma teoria instintiva de autodefesa e proteção, teoria pela capacidade de entrar nas palavras do filósofo desfragmentador e a defesa instintiva bloqueia o que é frágil ferramenta. Embora ocorra a liberação da compreensão em algum momento no por vir, ainda como criador percebo que minha criatura não tem força suficiente para viver, e como observador não há meios para ser observado, no momento, por fim! Mais uma vez contemplo, como criador e filósofo desfragmentador, a existência e onipresença da teoria que é um detalhe.
"Não é preciso de nada para aperfeiçoar o detalhe, mas é preciso de detalhes para aperfeiçoar o nada!"
Indiferença
Já vi pessoas partirem por opção, sem vontade, por necessidade, pela morte e até por obrigação. A dor da perda é diferente, por dói da mesma maneira, é aqla q machuca, que fere, que tranca seu peito num manicômio e te trás p vida que vc nunca enfrentou. Independente de ser amigo, família ou apenas conhecido, dói a perda. Porém perda pior é aqla na qual a pessoa ainda está ali, e não está ao mesmo tempo, indiferença, nossa como isso dói, isso maltrata, fere e te faz pensar se alguma das suas ações foi inconveniente, porém enqnto não tem clareza não se muda muito, não se tem bem oq fazer. A dor ela passa, ela some, mas oq fica nunca é bom. Então sempre meça a sua dor antes de qualquer decisão, essa é a diferença entre ir pro caminho certo ou não
"...Não me importo mais com
pessoas de ma Fé. Já perdi muito
tempo tentando amar quem não sabe
o que é o amor. Não me importo com o
que falem ou deixem de falar. Não sou
santa e muito menos perfeita, mais não
saio por ai ferrando com a vida de ninguém,
muito menos prejudicar alguém por inveja,
ciumes ou despeito. Se você haje assim, só
posso ter pena, mais não vou me rebaixar,
vai se engasgar com seu próprio veneno.
"Você é completamente diferente
de todas as pessoas que já conheci.
Você trás um brilho próprio, por onde passa
deixa um aroma no ar, que embriaga quem
quer que seja que passa pelo seu caminho.
Sua alma pura me faz ser dependente do
teu amor, seu sorriso, me transmite paz.
O que mais me encanta em tudo isso é
a sua essência.
❝ ...O problema é amar demais, sou
muito sensível, confio demais nas
pessoas e nem todas merecem nossa
confiança. Choro muito quando levo
um tropeção da vida. Por isso me
afasto levemente das coisas que
me trazem amarguras e dores. Mas
nem tudo tem como fugir, então eu
levanto do chão mesmo com dores
e me visto de coragem e Fé para
enfrentar meus medos...❞
--------------------------------------Eliana Angel Wolf
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