Textos de Paixão

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⁠Minha Filha, Minha Flor

Foi durante o inverno
Que nasceu minha flor de primavera
Mais uma alma que brotou na terra
Flor linda da minha vida

Pai de uma menina
Felicidade total
Amor paternal
Essa flor é minha filha

Desde o primeiro dia
Que a vi pela primeira vez
Senti que algo mudaria
E tudo seria mais doce, mais feliz

És meu sol em dias frios
Minha luz em momentos sombrios
És a razão do meu viver
E meu coração nunca vai te esquecer

Minha filha, minha flor
Que encanta a todos com teu amor
És minha vida, minha paixão
E nunca vou te abandonar, não

Que tu cresças forte e saudável
Com alegria em teu coração
E que nada te impeça de ser feliz
E realize todos teus sonhos de menina

Minha filha, minha flor
Que enche minha vida de amor
Eu te amo mais do que tudo
E para sempre serei teu pai protetor.

Inserida por francisco_dantas

Oh, saudade que sinto
É só dor
Dor contida, dor guardada
Dor sentida, dor calada
Se mostra sem se mostrar
Doí e não se sente
Arde sem nem arder
Como fogo quente
Corroí como ferrugem, mas sem corroer
Mata sem matar
Como uma arma sem munição
É um gatilho que se puxa, mas não dispara
Começa mas nunca termina
Saudade que me ruína, saudade que me acaba
Saudade que não termina, saudade que nunca se acaba

Inserida por babbelxs

⁠Eu queria te amar de todos os jeitos possíveis, sem medo de te perder. As frustrações que sinto, eu não conto a você. Eu queria te amar como ninguém nunca te amou, mas eu não tenho a sua autorização e por isso fico de longe observando como você é feliz sem mim ao seu lado. E o que mais me dói em meio a todas essas circunstâncias é saber que você seria muito mais feliz comigo. Eu não digo isso em voz alta para não te machucar, pois tenho medo de te perder, não estou confortável com as coisas do jeito que estão, mas tendo você ao meu lado eu aceito como for. Eu queria muito que isso mudasse, que mudássemos nossa situação, queria que você fizesse uma escolha de vez, porém tenho medo do que você vai escolher, eu queria que escolhesse a mim pois sei que sou o certo pra você, você também sabe disso, e é por isso que eu nunca vou te entender, sabe que foi feita para mim e que eu feito para você, mas independente disso eu ainda não sei sua resposta, por isso sigo sorrindo e olhando para frente
mas recebendo facadas pelas costas. Odeio quando você fala sobre ele, mas tento esconder, não é possível que ele seja tão especial que você me deixe de lado a ponto de não me escolher, eu acho que me escolheria, independente da resposta eu vou te amar até o fim, e é por isso que cegamente eu espero que sua resposta final se resuma a mim.

Inserida por Fred_de_perruan

⁠Nesta noite escreveria para ti as coisas mais belas que meu coração já sentiu e sente, recitaria incansavelmente enquanto tomamos um bom vinho e escutamos um belíssimo som.
Mas de minhas citações para ti nada adianta, são palavras jogadas ao vento na qual sei que essa brisa nunca lhe tocará.
Nesta noite.
Escrevo as coisas mais tristes de meu coração, pensando em um intenso amor que ficou em vão.

Inserida por pedropego

Todo seu
⁠Para aquele a quem dedico meu ser,
Com palavras sinceras, vou escrever.
Este poema é um presente, um tributo,
Uma declaração de amor absoluto.

Dedico-te cada verso que aqui escrevo,
Cada palavra que meu coração relevo.
És a inspiração que move meus dias,
A razão pela qual minha alma sorria.

Dedico-te minha gratidão e admiração,
Por seres meu porto seguro em toda aflição.
És o farol que ilumina meu caminho,
A estrela que guia meu destino
.
Dedico-te meu tempo, minha dedicação,
Em cada gesto, em cada ação.
Pois em ti encontro a verdadeira essência,
E a felicidade em cada vivência.

Dedico-te minha presença constante,
Em cada momento, em todo instante.
Estou aqui, com todo meu amor,
Disposto a enfrentar qualquer dor.

Dedico-te minha eterna lealdade,
Em cada passo, em cada verdade.
És a pessoa que sempre estarei ao lado,
No presente, no futuro, em todo legado.

Dedico-te este poema, singela oferenda,
Uma expressão do amor que não se renda.
És aquele a quem dedico minha vida,
Minha alma, minha essência compartida.

Que estas palavras cheguem ao teu coração,
E tragam consigo toda a emoção.
Dedicar-me a ti é a maior recompensa,
Pois és a pessoa que faz a diferença.

A ti, meu amor, dedico esta poesia,
Como prova da minha mais pura sinfonia.
És a razão de minha mais profunda devoção,
Dedicado a ti, meu eterno coração.

Inserida por vitinhorib

⁠No vasto oceano do silêncio, as palavras se perdem e se encontram, dançando ao sabor das entrelinhas. Entre as estrelas do firmamento, encontro os traços sutis que desenham a imensidão dos meus sentimentos. Como um rio que flui ininterruptamente, minha alma transborda amor em suas águas serenas, refletindo a luz da paixão que me habita. Nos segredos do tempo, nossas histórias se entrelaçam, como fios invisíveis que tecem o destino. Que as estrelas sejam testemunhas silenciosas dessa melodiosa dança de palavras não ditas, enquanto meu coração transmite, de forma indireta e filosófica, a grandiosidade do amor que nutro por ti.
M2K

Inserida por Barreto_Amade

⁠Agora, pois já não és aquilo que eras há anos passados... E o tempo vil corrompeu tudo o que outrora se entendia por formosura, deixando-te ao crepúsculo com a tez alva e desprovida de vitalidade.

Decerto, o reflexo veraz é uma afronta às tuas memórias das gentilezas e galanteios, entretanto, em dias vindouros, nenhuma coisa mais traz-te júbilo!

Inserida por antoniocarlospinto

Nó na garganta

Estou sentindo um nó,
daqueles que surgem,
reto, sem dó,
lá, no fundo da garganta.
Parece ter sido bem feito,
na margem do anseio,
sobrevive o sacripanta.

Um calo na voz,
de uma voz que se cala,
segue faceiro,
sem galanteio, ganhando escala.
Globus faríngeo (é o nome do danado);
Assim foi batizado,
com a ansiedade mancomunado.

Me impedindo de respirar,
ofegante e desesperado,
devolva meu ar,
saia do meu canal,
sofrimento carnal,
coração despedaçado.

Inserida por marcielmuniz

⁠⁠Placidez

⁠O fim de tarde teceu, cresceu a imensidão.
O céu laranja lembra um véu.
Véu que cobre os segredos da escuridão.
Véu que anuncia o mistério e solitude,
de um céu que proclama compaixão.

Olhando o monte pergunto-me,
foi ele pintado com um pincel?
Acho que o vi em algum painel.
Como pode o monte ser tão misterioso,
estaria em exposição?
Sou eu privilegiado! Posso apreciar
o céu e sua segunda-feira acurada.

De forma que me junto a ela e ardo em
paixão,
no silencioso céu que teceu a fim de tarde dourada.⁠

Inserida por Guilhermerramosz

⁠"São cartas.
Promessas vazias, conto de fadas.
São cartas.
Na noite fria, sem sua companhia, com suas falácias.
São cartas.
Palavras escritas, vida mal resolvida, no fim, só palavras.
São cartas.
Cartas escritas, tudo as escondidas, no seu jogo de cartas.
São cartas.
Loucuras vividas, os olhos transpiram, enquanto lhe escrevo, minha amada.
São cartas.
Cartas cartográficas, enquanto eu velejo, pelo turbilhão de suas águas.
São cartas.
Quando lancei-lhe minhas fantasias, eu as aprisionei, como cartas em garrafas.
São cartas.
No seu jogo, tens toda a minha alma, porquê pra você, as emoções, no fim das contas.
São cartas..."

Inserida por wikney

⁠"Eu realmente não me recordo, se estava quente ou frio.
Só me recordo daquela praça, nosso encontro, suspiro.
Lembro-me meu amor, de esquecer até o meu nome, quando vislumbrei a arcaica igreja e imaginei você saindo dali, de véu, comigo.
O pouco que me recordo, as vezes acho que é delírio.
Lembro-me do aconchego do abraço e da paz que me trazia, aquele seu sorriso.
Eu já me esqueci de viver, amada minha, e o fiz, pois, é só por você, que eu vivo.
Meu Sol, meu ar, meu girassol, meu lírio.
Quando a madruga vem, e me recordo de ti, percebo que, as nossas lembranças, poderiam ser tema de poemas, canções, mil livros.
Rogo, imploro, ao Logos, ao Cristo.
Um dia, um segundo, mil anos, você, comigo.
Lembro-me de tudo, dos nossos momentos, a ternura, os abraços pareciam-me abrigo.
As memórias são prisões, e os sentimentos, castigo.
Levou-me o calor da alma, e sua ausência só me deixou, o frio..."

Inserida por wikney

⁠"Sonhe comigo esta noite.
Cada lembrança de um dia, cada desejo de um beijo, um açoite.
Amada minha, sonhe comigo esta noite.
Não posso vislumbrar a sua ida, prefiro vislumbrar a morte, com sua foice.
Amada minha, sonhe comigo esta noite.
Tento narrar uma vida contigo, tento explicar tudo que sua paixão me trouxe.
Amada minha, sonhe comigo esta noite.
Queria que o nosso ontem, se tornasse o nosso hoje.
Rogo aos céus, para sonhar contigo, imploro ao Cristo, amada minha, que sonhe comigo esta noite..."

Inserida por wikney

⁠“Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
Uma hora, a mesa lotada, vai te deixar vazia e o que te fazia livre, se tornará sua cela.
Cada gole que dá, ao tentar afogar-me, só faz transbordar, a sua mazela.
Qualé o sentimento, que em seu peito impera?
Ódio, rancor, de amor, uma quirela?
Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
O seu abraço, por tantas vezes fora a minha paz, mas agora, parece-me, que o afeto é uma guerra.
Mas tudo bem, deixe estar, no fim são só palavras vazias, que o vento carrega.
A lágrima é fria e quando ela banha a minha face, não só o corpo, mas minh’alma gela.
O coração esfria, o tratamento muda, o carinho some e a indiferença impera.
E aquele amor, que um dia fora uma chama intensa, será somente cinzas, na fogueira dessa nossa novela.
O que tínhamos esfriou, nosso ardor era de causar inveja.
Eu sei que sente falta do abraço, diferente da bebida, a saudade não acaba, aquele abraço não existe, e o peito aperta…”

Inserida por wikney

⁠"Toda vez que eu vejo a sua face, eu fico tentando encontrar ao menos um único centímetro de defeito, mas eu sempre acabo me perdendo na infinidade da sua perfeição.
Até hoje, tudo o que me causas, não tem noção.
Eu sou seu curador, curo tristeza, ausências, até mesmo, depressão.
Às vezes, eu queria ter até três, mas às vezes, me dá vontade de não ter coração.
Companhia é boa, ótimo é solitude, melhor? A solidão.
Eu tento lhe revestir, com o manto do perdão.
Mas só me existe o ódio, rancor, perdição.
Sua face, meu amor, cada centímetro do seu corpo, eu sei, é perfeição.
Eu tento, rogo, imploro, por um único beijo, um momento contigo, mas tudo é em vão.
Entre viver uma vida vazia, meu amor, eu prefiro viver, cada centímetro, da sua perfeição..."

Inserida por wikney

⁠“Eu escreverei, mesmo depois de você.
Você é o motivo da minha existência, mas não a existência do meu ser.
Eu escreverei, mesmo depois de você.
Eu escrevo para mim, escrevo para o mundo, quanto a ti, só lhe restou o meu amor por você.
Eu escreverei, mesmo depois de você.
Escreverei uma história com um outro alguém, e em cada face, tentarei te esquecer.
Eu escreverei, mesmo depois de você.
Talvez eu escreva até depois de mim, pois antes, só existe você.
Eu escreverei, mesmo depois de você.
Narrarei a aurora da eternidade, e descobrirei que nada nesse universo, goza de tamanha beleza, quanto você.
Eu escreverei, mesmo depois de você.
Quando eu vislumbrar a face do próprio Deus, e nem mesmo ele for capaz de conceder-me a devida inspiração, eu me recordarei de você.
E então escreverei, mesmo depois de mim, de nós, de você…”

Inserida por wikney

⁠“Cômico, anos atrás, ela me indagou.
- Por que, ultimamente, tens sido um todo de ódio e rancor?
Respondi-a aos risos, com um certo torpor.
- Ora, como não odiar o mundo, quando cada batida de meu coração, lhe presta uma serenata de amor?
- Como posso amar o mundo, quando quem fiz de meu mundo, me negou amor?
- Não sou capaz de amar a todos, não sou Cristo, nosso Senhor.
Naquele momento, ela corou.
Vi em sua face, aquele belo e inconfundível rubor.
O que me assola, minha amiga, é que ela sabe que o mundo é só terror.
Ela parece ter medo da felicidade, tenta a todo custo, apagar a chama da minha paixão, tem menos medo da infelicidade, que do meu amor.
Recordo-me, minha amiga, que naquele dia, ela chorou.
De súbito, me abraçou.
Embalou-se em meus braços, nossos olhos digladiaram-se, o corpo dela tremia, até mesmo o Vesúvio, invejaria o nosso calor.
Ela fitou-me os lábios, mas não me beijou.
Foi-se embora, sumiu por dias, não me ligou.
Hoje ela retornou.
Cômico, minha amiga, novamente ela me indagou.
- Naquela noite eu fui feliz, não sei o que me aconteceu, o que foi aquele fervor?
Respondi-a aos risos, com um certo torpor.
- Naquela noite fora amada, aquilo foi amor…” - EDSON, Wikney – Cartas à Minha Amiga

Inserida por wikney

⁠"As folhas dos ipês já esvaneciam, naquela manhã fria de inverno, as folhas, com suas cores num tom acinzentado, pareciam tentar dizer-me algo que, em meu peito, eu já predizia.
Aquele amor, em mim, morria; estava morrendo a cada minuto, a cada mês, a cada dia.
Aquela alameda, a rua dos ipês, muitas vezes era a nossa saída, era onde bailávamos ébrios pelo cheiro das flores, crentes que nossa paixão era infinita.
Hoje, meu amor, estou eu aqui, parado, naquela esquina, sob aquele ipê rosa, cujo as folhas e a cor, despertavam aquele seu jeito de menina.
Mesmo que eu velejasse por mil anos, em mares revoltosos, ainda faltar-me-ia a experiência para domar a mulher, que narro nessas linhas.
Estou indo pro cais, quem sabe eu não me afogue na marina, talvez eu consiga matar o resto de amor ou ódio que em mim germina.
Vou ir ver o velho pescador, talvez ele me convença a não ceifar a minha própria vida, talvez ele até me mostre como reconquistá-la, ensine-me como fazê-la minha.
Mas minhas esperanças esvanecem, como as folhas dos ipês, na nossa alameda, naquela manhã fria, naquela esquina..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, A Alameda dos Ipês.

Inserida por wikney

⁠D'oje em diante, eu te amo.
É a verdade, sou eu, o que posso fazer? Eu te amo.
Bate meu coração, e a cada batida, ele exclama, 'Eu te amo!'.
Ora, o que posso fazer? Se é a ti que amo?
Raia o Sol, brilha a Lua, e é você que eu amo.
Agora, já não sei mais meu nome, a minha idade, meu signo, o que sou; o que sei? Eu te amo.
Hoje? Sou seu. Ontem? Fui. Amanhã? Serei. E por toda eternidade, gritarei na face do próprio Deus 'Eu te amo!'

Inserida por wikney

⁠"O jogo da indiferença , é uma guerra em que se perde ambos os lados.
Mas é melhor ser destruído, do que vencer, sendo humilhado.
Prefiro ter o seu sincero ódio, do que ser um falso amado.
Meu orgulho já foi pisoteado.
Abro mão dele, por qualquer minuto, ao seu lado.
Não têm adiantado.
Você, mulher, é um estranho mel, que quando quer, és me de um todo doce, mas também, tem um gosto amargo.
Cansei de rogar a Deus, talvez, por um beijo seu, eu barganhe a minha alma com o diabo.
Abro mão do paraíso divino, pra morar em um único segundo, do paraíso de seus lábios.
Eu sou um poeta de alma, um leitor de entrelinhas, um curador de lágrimas, o Famigerado.
Dizer-me-iam: '- És um louco, insano, desvairado!'.
Um trouxa, um tolo, um parvo.
Mas não sou; meu coração sim, a este falta ofensas, em nosso vocabulário.
Ele se resume a um lacaio.
As palavras vêm, me perco nessa insanidade, não sei mais onde essa insanidade, ou tolo poema, deveria ter parado.
Eu devia era nunca ter lhe desejado.
Ter lhe admirado.
O que faz um homem tolo, não são as palavras desprovidas de sabedoria, mas sim, os sonhos infundados.
Existe um jogo, o qual, eu sou viciado.
É o jogo da indiferença, que também é uma guerra, em que se perde ambos os lados..."

Inserida por wikney

⁠"Talvez, não deveria ter sido.
Deixe-a ir embora, como as ondas do mar, como as águas de um rio.
O que mais eu poderia ter oferecido?
Amor e paixão, foi tudo o que me restara e dei-lhe tudo o que sobrou comigo.
Se em seu peito, ousar me matar, peço-lhe que me enterre, na curva do seu sorriso.
Que minh'alma, pela eternidade, faça do seu abraço, um abrigo.
As vezes, me pego rogando aos céus, implorando pra que tudo seja apenas um delírio.
Amar-te é meu martírio.
Essa solidão é o meu calvário e não sou capaz de suportá-lo, invejo o próprio Cristo.
Hoje, já não existe mais eu, não existe mais nós, o que farei com os apelidos?
Onde jogarei tudo o que fora vivido?
Dai-me pai, um alívio.
Dessa profundidade, um respiro.
Fito as estrelas, lembro o seu nome e faço um pedido.
Duvido muito que o céu atenderá meu pedido.
Mas tudo bem, estou tranquilo.
Talvez, não deveria ter sido..."

Inserida por wikney

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