Textos de Meninas

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Porém

Talvez eu seja carente, seja menina sorridente...
Eu gosto de quem fica, e de quem realiza.
Confesso que não queria sua partida,
mas se necessário eu tomo a iniciativa.
Se tu for, sofrer eu vou...
Mas amadurecendo eu também estou...
Pois o meu futuro na porta batendo está,
e é nele que eu vou focar.
Não, você não é só uma distração,
quem dera fosse, aí não estaria assim...
Tão em transe, em tamanha confusão...
Mas acredite, essa confusão eu vou arrumar.
E aí tudo tranquilo vai ficar, e vou então relaxar...
Vou aprender e me reescrever.

02/05/19

Olhos do paraíso.

O dia cai com sua tarde
A verdade leva o brilho
O sorriso lumia
Menina distante da terra
Tão bela es a cor do castanho olhar
Maldita ardência serena consumia o sangue a pulsar
Peito cabe o amar, menina se ponhavas a sorrir como noite de luar
Minha vida já saia do chão aberto
Brotou-me ao vento a voz pensante:-
"Mulher levante-se da tristeza deixe-me feliz
Homem dê tudo de si para que não pare de rir"
Aos olhos do pai pedir-lhe-ei a mão
Sentava-me no sofrido pensar
Currei me alma, não estava mais perdido
A lua caia do céu emocionado
Presente bendito da terra
Brotou-lhe as emoções da boca, chovia molhava lhe a roupa
Sequei a com as palavras
Segurava lhe as risadas
De perto já viria o riso
Tão longe ouvi os pulos
Era o coração no paraíso
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Moço risonho partido és teu belo sofrido
Sorria por falta de beleza
Levava-me frouxar do sonhar, pois em teu encanto dormiria
Voei sem par de asas por tardes e madrugadas
Bruto por tal forma, romântico enlouquecido
De onde surgia a margem? Brotou-me rios de onde não tocastes
Sou bela moça
Disse-lhe não passar muito das horas
Mais o tempo não nos ouvia
No grito do meu sentimento
Achei-o melhor do dia
No tempo lhe perdia
Mais tarde o acharia
Quem lhe dera ser paraíso
Mais só pudia ser ilusão do meu dia
Como pudia tão belo espirito em forma de homem franzino
Trazer-me o que já não me tinha
Alegria.

Ah! Menina mulher
Por quem em apaixonei
Teus olhos refletem
A pureza da verdade
Neles, o universo!
Teus lábios despertam-me
o desejo de tocá-los com carícias.
Teus lindos cabelos
Como pérolas enfileiradas
Exalam um perfume
Como lírios no campo
Tua pele limpa e cálida
Com um perfume tão próprio
E tão gostoso
Com um corpo definido
Uma obra de rara beleza,
Como um livro inspirado
na milenar sabedoria do oriente.
Quisera eu fosse um passarinho
Para te despertar
com o mais belo dos cânticos
E exprimir o quanto és bela
E o quanto eu te amo!

(Raul Gabriel)

"Amor Menina"

Um dia um homem
Amou uma menina
Sem saber como seria.
Esse amor se fez poesia
Mas se escondeu nos vales do impossível...
Um dia esse amor, tanto quanto aquela menina,
Cresceu
E se tornou maior do que o tempo
E o destino...

Um dia um homem amou uma mulher
Um amor louco e maior que o tempo e
o destino...
Mas ainda parecia impossível
Até que amor virou menino e o homem se rendeu ao tempo...

Tendo também o tempo se rendido ao destino.

Ah amor
Que o tempo regou
Ah destino que uniu os amantes,
Num louco e possível amor.
Um amor menino
Sempre renovado.
Que seja, como se sabe,
Eterno
Em várias vidas.
Amor menino
Amor menina...

Eu conheci uma menina tão só, tão eu, assim.
Eu conheci uma garota, tão eu, tão louca.

Me tire da vida, me deixe ferida, me lave da dor.

Perdoa por favor!
Se eu quiser falar de amor.

Me dá um cansaço, te ver nesse berço de dor.

Perdoa por favor!
Se eu quiser falar de amor.

Sei que me laço, me faço virado um compasso, um rio lhe dou.
Amor perdoa por favor, se essa canção não for falar de amor.
Perdoa por favor!
Sabe que lanço, desmancho e me gancho no rio do amor.
Sabe que surto nessa desilusão, me torno e me formo no mundo do caos.
Tudo que peço é um minuto pra nós, tudo que peço é um segundo a sós.
Dentro de ti arranho, longe de ti me ganho,
então deixe-me ficar.
No canto do infeliz e achar o meu melhor em ti!
No canto do infeliz achando o meu melhor em ti !.

Me tire da vida, me deixe ferido, me lave da dor.
Perdoa por favor mas essa canção não vai falar de amor.
Perdoa por favor,
Perdoa por favor se só verso não constrói amor.
Wesley Nabuco pra Vitória fernanda - Musica. Não vai falar de amor.

Menina Pequena

Menina pequena
de pele morena
de um olhar marcante
e um sorriso encantador.

De cabelo cacheado
olhou nos meus olhos
sorriu no meu riso
e me encantou.

É essência em pessoa
garota de boa
de luz que ilumina
e que me fascina,
ela é um amor.

Que chegou e ficou,
entrou na minha vida
mudou minha rotina
meu mundo mudou.

É amante da bola
que combina comigo
superfã da Cristiane
e não há quem se engane
que ela bate um bolão.

É do tipo canção
que logo faz arrepiar
que me dilata a pupila
ao vê-la em meu olhar.

De tamanho pequeno
e uma fome gigante
ela come demais
mais que eu rapaz,
tá bom ou quer mais?

Ela é meiga e singela
ciumenta e sincera
é sensível e incrível
para mim, especial.

Agraciada por Deus
com o dom de atuar
que arrasa na dança
é artista novata
destinada a brilhar.

E pra quem ainda não entendeu
eu volto a dizer qual é
ressalto novamente
em falar quem ela é

É menina pequena
de pele morena
de um olhar marcante
e um sorriso encantador.

De cabelo cacheado
que olhou nos meus olhos
sorriu no meu riso
e me encantou.

Não abaixe a cabeça por nada, mostre ser forte por aquilo que te abalar você é forte menina. Quem não te quis desse jeito, Não vai te querer quando você for mais linda ainda. Mostre sempre esse sorriso mostre que a menina que não quiseram tempos atrás não vai querer Agora mais bela...
Raiane Oliveira.

A menina que você chamava de criança. Então né Hoje é uma Mulher formada, tem seus lindos planos e sonhos enquanto a você é apenas um cacto que fura um sapato.
A mina que você humilhou demais hoje te despreza, te pisa, te humilha e mostra que ela não depende de você para sorrir e muito menos para ser feliz você é apenas um cacto no meu caminho.
Raiane Oliveira.

Imutável idílio

Ei você, você mesma linda menina, não adianta desviar o olhar, pois nosso amor é eterno, assim como nossa ligação, afinidade, cumplicidade, infinitas são.
Fingir que não me vê e não me sente é deveras inútil, como também não importa com quem divides o leito no atual período,
Pois quando voltares para casa na nossa pátria, lá estarei a lhe esperar e então linda, feliz e me fitando nos olhos, lembrarás-se de nosso imutável idílio, ai minha princesa num amplexo arrochado, uniremos os lábios no doce ósculo tão sonhado.

By 2017
Por Carlos Roberto (Rocha) Rodrigues.

MULHER

Parabéns, MULHER,
Menina ainda flor,
Moça em seu vigor,
Mãe em dever,
Amiga em saber.

Parabéns, MULHER,
Amiga e amante,
Companheira e confidente,
Mais preciosa que diamante,
Conselheira prudente.

Parabéns, MULHER,
Atleta e trabalhadora,
Enfermeira e educadora,
Apesar de todas as lutas,
Guerras e disputas,
És vencedora,
E de minha gratidão merecedora.

Parabéns por todos os dias.

Provérbios: 31. 10. Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de joias preciosas. - Bíblia JFA Offline:

Tinha algum tempo que eu havia me esquecido de quem eu sou, da mulher-menina, da força que tenho, e de tudo que Deus me permite e permitiu até então.
Deixei pessoas me marcarem a ferros quentes, mas como sempre procuro ver o melhor em tudo, afinal tudo depende de como você vê as coisas! Me surpreendo em pensar que se eu não tivesse passado por todos aqueles momentos, situações as quais me sujeitei, pois jurava que era amor, apenas serviram de degrau, pra eu te receber em minha vida. Como saberia valorizar algo tão sublime se não soubesse o que merecia de fato?
Então percebi mais uma vez que Deus é maravilhoso comigo, que nenhum sofrimento é em vão. Ele me deu você.
Sim! Você!
Você que me lembrou quem eu sou!
Que como uma fênix que renasce das cinzas, sempre supera tudo. Obrigada, Deus❤️
Agora sei o que é o amor!
Agora sei quem é meu amor!
Agora sei o que quero, preciso e o que vou valorizar, e por último, mas não menos importante obrigada a você, que me aceitou, me cuida, me protege, e me faz acreditar no amor da vida real, que eu só ouvia em clássicos literários.
Eu te amo!

É tão bom quando você está bem consigo mesmo, até mesmo porque menina, o tempo passa!
Mesmo que você se preocupe e tenha medo de envelhecer.
Mas, tenha medo mesmo é de que o tempo passe e você não aprenda a se gostar, se amar de verdade, com suas rugas e cabelos brancos. Com eles vem a experiência, a firmeza e a determinação.
Aprenda: cada idade tem a sua beleza!
Aprenda também que você não está competindo com ninguém. E é exatamente esse pensamento equivocado que faz muitas mulheres entrarem em estado de sofrimento, por causa de comparações. Você é única! Sua amiga ou inimiga também é única! Não se preocupe em ser igual a alguém. Preocupe-se em ser a sua melhor versão!

Um doce de Mel

Menina que já nasceu doce de modo que até a lua deseja ser chamada assim.
De pele esbranquiçada e macia, carrega em seu nome a opulência da natureza.
Ofusca adeptos ao sabor, mas quem aprecia mesmo é a realeza.
Seu falar é manso tanto quanto os passos de um felino.
É abelha quem cria, mas quem consagrou foi o divino.
Mel também é uma garotinha meiga e adorável.
Do mesmo modo que trata-se de um alimento precioso, para muitos seu valor é inestimável.
Dentro si, vive ao mesmo tempo uma criança e mulher virtuosa.
Que tenhamos todos igualmente a sorte de ter uma vida saborosa.

Mais menina que mulher
Menos conversa e mais ballet
Alguns lhe tiram sua calma
Dividida entre corpo e alma

Sua mente lhe seduz
Seu corpo o conduz
A uma dança nada trivial
O coração dele acha anormal

Palpita como chaleira quente que apita
Como quem ao mundo grita

Mais menina que mulher
Menos conversa e mais ballet
Um breve poema que assim escrevo
Para tocar o coração da dama que almejo

Mais menina que mulher
Menos conversa e mais ballet

O método Emerenciana

Quem a conhece não se engana, uma menina de nome extenso e de alma puritana.
Um dia foi moça de aparência singela, mas atualmente possui uma fineza tão bela.
Nas manhãs de inverno sua fala é pacífica, e, em dias de sol, possui hábitos de quilate altruísta.
Sua sensibilidade em ouvir as pessoas traduz a própria paciência, pois em seu semblante esconde uma vida de resiliência.
Nascida em terra alagada, carrega consigo uma conduta desejada.
Uma guerreira digna de confiança, que nenhuma outra têm tal semelhança.
Sua maior riqueza são os filhos que gerou, contudo, amizade falsa é uma coisa que ela superou.
Ela é filha, mãe, amiga e companheira, e, pelo bem da humanidade, salve esta mulher de qualquer atrocidade.

Maria Eduarda!

Menina, morena, Maria
Amor, essência da vida
Raio de luz e alegria
Imagem de pura magia
Aquela por Deus escolhida.

Estrela de brilho e leveza
Doce perfume da flor
Um sorriso de princesa
A sementinha do Senhor
Razão de tanta riqueza
Diva de rara beleza
Arte nobre do amor.

Sorriso doce e meigo…
Jeito de menina travessa,
Tons de rosa iluminando…
O seu rosto de Princesa.

Vejo em seus olhos o amarelo mel,
E em sua pele um sublime pedaço do céu.
Seu encanto é perfeito, alegria que contagia…
Até o mais duro coração, com essa face de menina.

Entre seus lábios,
O branco vivo…
Na tua pele,
Um toque macio.

Seus lindos e negros cabelos,
Como que a mão desenhados…
Obra prima e divina,
Escondida em cada traço

Contraste lindo e sereno,
Pele sedosa em tom moreno
Cores mesclando em perfeita sintonia
Tudo em plena perfeição, na mais bela harmonia.

Ela é sem dúvida a mais bela,
Flor única num imenso jardim…
Pássaros repousam na sombra dela,
Cantando alegres sem nunca ter fim.

http://franklinsousa.com.br/rosa-solar/

Menina fantástica
Sua beleza vai além de um corpo perfeito
Seu sorriso é a alma fantástica da mulher que se tornou
Bela e amável
Sincera e perfeita
Mesmo que a perfeição não exista, você talvez seja o caminho próximo a ela
Te admiro pelo que se tornou, pois nos versos mais fodas, você ainda continua foda

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

SONETO VELOZ

Da varanda vi a meninada jogando bola
No vizinho a moda de viola ia distante
Tornando o meu pensamento pensante
Que a vida é levada numa veloz padiola

Ao sentir que o tempo na hora é dante
E um ilusionista estradeiro e sem sola
E que não nos espera em sua charola
Me vi diante duma saudade palpitante

Lembrei o primeiro amor, a juventude
As fotos amareladas, agora no ataúde
Dum passado, tão forasteiro de heróis

Fiquei com a recordação ali amiúde
Com os argumentos tão sem atitude
E que tanta coisa ficou para depois...

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Mineiro do cerrado

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