Textos de Maravilha
O poder de valorizar-se
O amor não se compra, conquista-se. Deveríamos nos amar mais e julgar menos. Deveríamos permitir que tudo o que precisa sair de nossas vidas, vá embora de fato. Não impedir pessoas de seguirem seu caminho se não desejam mais a nossa companhia. Isso é uma questão de amor-próprio e de respeito à vontade alheia.
Jesus abriu um caminho para nós, antes intransponível.
O que seria de cada um de nós, se não fosse a graça redentora de Cristo, que nos justifica de nossos pecados e transgressões? Ele foi o precursor da santidade e abriu um caminho novo e vivo para que pudéssemos chegar a Deus Pai em espírito e em verdade. Por meio de sua vida santa, revelou-nos o amor incondicional e verdadeiro de Deus. Sua vida nos trouxe vida, e sua graça desfez todo o mal da condição desgraçada em que vivíamos.
Nada deveis a ninguém, senão o amor.
Nunca, na história, o amor foi tão raro e escasso como na presente atualidade que vivemos. É o amor que tempera os relacionamentos, dá sentido à vida, ressignifica nossa história e nos capacita para vivermos de uma maneira totalmente nova todos os dias. É por meio dele que não adoecemos emocionalmente, espiritualmente e nos relacionamentos. Ele é o vínculo com a perfeição em tudo o que fazemos e, sem ele, nada tem valor, propósito e sentido.
A Cruz de Cristo era para nós
Jamais testemunharemos na história um amor tão intenso, imensurável, verdadeiro e perfeito como o de Jesus por nós. Esse amor incondicional, que nos conduz à plena redenção e salvação, teve um preço altíssimo e impagável que somente Jesus poderia pagar.
Ele fez isso para nos libertar do cativeiro do pecado e da escravidão espiritual. A Sua Cruz era para cada um de nós, e Ele levou nela todas as nossas doenças e pecados. Deus fez Dele, e através Dele, a nossa justiça diante de Deus.
O obstinado e incansável amor de Deus por nós.
Somos alvos do amor de Deus em todo tempo. Ele sempre busca nos alcançar em meio às nossas deficiências e limitações, mostrando que, nele e por meio Dele, somos sempre mais que vencedores. Esse amor tão perfeito, cheio de graça e verdade, é a razão de não sermos consumidos por nossos pecados.
A cada momento, Ele busca nos livrar de todos os nossos sofrimentos, através de Seu amor e bondade, sendo Sua graça a transformar nossas vidas a cada instante.
Senhor, só a tua graça me basta.
Como compreender a imensurável graça de Deus, que nos alcançou quando não havia mais possibilidade humana? Ele, que é o Senhor da vida, movido por um amor incansável e obstinado por nós, nos resgatou da opressão do pecado e nos deu uma nova vida Nele, para mostrar que nada poderá nos separar Dele. Assim, Ele ressignificou as nossas vidas e nos preencheu com a Sua graça, mostrando que a Sua bondade infindável sempre nos traz de volta aos Seus caminhos de santidade, todas às vezes que nos desviamos pelos caminhos do pecado.
As 10 leis do sucesso relacional:
Ande com todos para transmitir o bem, mas tenha intimidade com poucos.
Ame a todos, mas dedique o seu amor apenas àqueles que o retribuem na mesma intensidade.
Seja leal e fiel a todos, mas estreite o relacionamento apenas com aqueles que o consideram e valorizam nos momentos bons e ruins.
Seja paciente com todos, mas dedique uma porção dobrada àqueles que o entendem e aceitam do jeito que você é.
Seja justo e verdadeiro com todos, mas abra a sua vida apenas àqueles que o têm apoiado na sua dor.
Seja íntegro e misericordioso com todos, mas aprenda a manter projetos, sonhos e desejos apenas com os íntimos que têm a mesma visão e fé que você.
Seja humilde e manso com todos, mas procure amparo e segurança apenas com os mais íntimos.
Seja bom e compassivo com todos, mas demonstre uma benignidade e temperança com poucos.
Seja honesto e espontâneo com todos, mas seja ainda mais prudente com poucos.
Ensine todas as pessoas a suprir sua carência em Deus, porém não dependa delas para se sentir realizado e satisfeito..
A vida passa num piscar de olhos.
Nessa brevidade, devemos aprender a reter somente o que é bom, evitando toda a aparência do mal.
É importante conviver com todos, mas escolher caminhar apenas com aqueles que nos transmitem um amor puro e genuíno, capaz de transformar nossas vidas e dar-lhes um novo sentido.
Pois, a vida passa como um piscar de olhos, e ao findar desta existência, levaremos para a eternidade apenas os bens imateriais que semeamos em cada pessoa.
"A arte faz perguntas de mil jeitos diferentes. É, essa forma de expressão humana que se comunica por diversos meios, que permite reinventar, desconstruir, misturar e inverter.
Quando pego o pincel... começa: processo de loucura, vontade de atravessar limites. Ao pintar algo, não é preciso seguir um padrão, uma regra ou fórmula repetida. Então... o que torna algo uma música? Um álbum? Uma poesia? Uma fotografia? A resposta até pode parecer óbvia, uma diferença compreendida. E por que dizem que a fotografia X é artística e a Y não?
Ainda que a pintura não precise seguir um modelo, ela dialoga com a linguagem que escolheu habitar. Uma dança entre o criador, a obra e quem a vê. E a foto Y, desprovida de intenção artística, se revela arte dependendo do olhar de quem a observa."
A inteligência artificial não é um problema. É uma solução, uma ferramenta.
Desde o início ela já aprende a valorizar o ser humano mais do que nós mesmos aprendemos.
Quando o computador substituiu a máquina de escrever, não substituiu o ser humano por trás de um teclado. Pelo contrário, o tornou mais valioso para o mercado, aumentando sua produtividade e eficiência, gerando novas demandas de serviços e ampliando as opções de carreira.
Caso alguém que estiver lendo este texto ainda se sinta inseguro com estas novas tecnologias que estão cada vez mais frequentes no mercado, fique tranquilo. A insegurança nada mais é do que um sentimento, e é exatamente por ter sentimentos, uma consciência que atua antes do raciocínio, da lógica, que nenhuma máquina pode te substituir. Exceto, claro, se você agir e pensar como uma.
Então, é bem simples não ser substituído por uma máquina: SEJA O MAIS HUMANO POSSÍVEL.
Deixe uma máquina fazer tudo que ela possa fazer por você e se concentre em fazer o que você gosta.
Nenhuma máquina no mundo é capaz de substituir uma pessoa que ama o que faz.
era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.
não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.
eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.
abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.
troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.
ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.
ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.
me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.
não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.
Juliana Umbelino
o amor que me tirou da categoria de sobrevivente
aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.
e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.
ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.
com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.
ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”
e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.
tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.
com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.
e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:
não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.
ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.
e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.
Juliana Umbelino
não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.
ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.
sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.
não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.
tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.
ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.
não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.
não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.
mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.
carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.
sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.
não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.
alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.
em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.
e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.
quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.
Juliana Umbelino
INEXPLICÁVEL AMOR
Que é o amor?
Tem existência concreta,
Na abstração dos sentimentos?
É algo tão leve,
Que um sopro de vento leve?
É um fardo tão pesado
Capaz de deixar esmagado
O coração de quem ama
E de quem é amado,
Quando algo sai errado?
Ou será um mistério
Para sempre guardado?
Ou um enigma
Jamais desvendado?
Se todos já o dizem ter sentido,
Essas dúvidas não fazem sentido!
Mas, justo por tê-lo sentido,
Nenhuma explicação faz sentido!
INCOMPLETUDE
Sinto tamanha saudade
De algo que nunca partiu,
Porque também nunca chegou.
Tenho a sensação de ter perdido
Algo que nunca esteve comigo,
É uma ausência, um vazio.
Que jamais foi preenchido,
Nem tem espaço definido.
Estou sempre à espera
De... Não sei bem o quê.
Apenas uma incompletude,
Uma ansiedade sem por quê.
Já vivi grandes amores,
Todos me fizeram feliz,
Todos se foram sem rancores.
Só a ansiedade – esta megera,
Põe-me de castigo
Numa eterna espera.
DESABAFO
Quero da vida
A brisa suave
Que me acalente
O cansaço
De viver ao relento.
Trago minh’alma cansada
De uma longa jornada,
Trago cicatrizes profundas
De uma vida errante
Que outrora vivi.
Estou cansado
Da truculência da vida,
De pessoas que, sem ter consciência,
Glorificam a violência,
Depois choram as conseqüências.
Quero viver
Em outras paragens
Onde seja normal
Viver sem o mal,
Onde não se tenha
De sofrer tanta dor
Em nome do amor.
Quero fugir desta selva
De lobos famintos
Em devorar sentimentos,
De pessoas vazias
Que dia após dia
Vivem sua real hipocrisia
Como se fosse simples fantasia.
O MAIS IMPORTANTE...
Mais importante
Que conhecer as filosofias do mundo
É viver as lições de cada segundo.
Mais importante
Que provar as hipóteses da ciência
É viver com paz na consciência.
Mais importante
Que princípios ou dogmas religiosos
É ter pensamentos caridosos.
Mais importante
Que decorar códigos e leis
É viver a Divina Lei.
Mais importante
Que saber o mais importante na vida
É saber: não há nada mais importante
Que a própria vida.
TEU SORRISO
Para que dúvidas não haja
De que teu sorriso exista
É preciso que o veja,
Ainda assim,
Já não o tendo à vista,
Pensa-se que sonho seja,
E faz que, dúvida incrível,
Uma interrogação surgira:
- Meu Deus, será possível.
Algo tão lindo assim?
E o coração suspira:
- Ai de mim!
RELEVO SENTIMENTAL
Às vezes, sou um abismo tão profundo,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Sinto vertigem – caindo-me nas entranhas do mundo.
Às vezes, sou uma planície tão extensa,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Perco-me num horizonte vago – sem fim.
Às vezes, sou um deserto tão escaldante,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Não sei se paro ou sigo adiante.
Às vezes, sou um planalto tão irregular,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Embrenho-me em depressões cheias de espinhos e cipoal,
Cercadas de montanhas difíceis de escalar.
No mais das vezes, apraz-me ser este relevo,
Pois, ao olhar para dentro de mim,
Sou nova paisagem a cada dia,
Não conheço monotonia:
Se hoje sou depressão;
Amanhã, sou majestosa montanha,
Com meu olhar otimista,
Olhando o mundo a perder de vista;
Depois de amanhã, sou verdejante colina.
Com flores, pássaros e rios de água cristalina –,
Sou vida que não conhece rotina.
Finá de ato
Adispôs de tanto amor
De tanto cheiro cheiroso
De tanto beijo gostoso, nós briguemos
Foi uma briga fatá; eu disse: cabou-se!
Ele disse; cabou-se!
E nós dois fiquemos mudo, sem vontade de falá.
Xinguemos, sim, nós se xinguemos
Como se pode axingá:
-Ô, mandinga de sapo seco!
_Ô, baba de cururu!
_Tu fica no Norte
Que eu vô pru sul
Não quero te ver nem pintado de carvão
Lá no fundo do quintá
E se eu contigo sonhar
Acordo e rezo o Creio em Deus Pai
Pru modi não me assombrá.
É... o Brasil é muito grande
Bem pode nos separar!
Eu engoli um salucio
Ele, engoliu bem uns quatro.
Larguemo o pé pelo mato
Passou-se tantos tempo
Que nem é bom recordar...
Onti, nós se encontremus
Nenhum tentou disfarçá
Eu parti pra riba dele
Cum fogo aceso nu oiá
Que se num fosse um cabra de osso
Tava aqui dois pedaço.
Foi tanto cheiro cheiroso...
Foi tanto beijo gostoso...
Antonce nós si alembremos
O Brasil... é tão pequeno
Nem pode nos separa!
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