Textos de Liberdade
O dilema humano emerge porque o esforço para superar a natureza ou o destino podem levar a um destino mais terrível do que aquele que a pessoa está tentando evitar. Assim, parece que quanto maior for a segurança externa que o homem construir para si mesmo, maior a sua insegurança interior. Da mesma forma, parece que quanto maior for a liberdade externa que conquistar, menos liberdade interna terá.
Não que eu seja frio e coisas do gênero, mas não anseio dessas relações que precisam de plateia para se manter. A existência de uma relação só precisa ser do conhecimento dos envolvidos. Sinto muito mais satisfação na intimidade sem o peso do compromisso. Alguém sem vínculo com você, às vezes, te procura mais e te dá mais prazer do que muito cara que se diz ser companheiro por aí.
Quer lutar contra o Sistema? Então encare o real problema, lute contra o Capitalismo e contra a autoridade Estatal, com seu falacioso Sistema Representativo. A minha tática é beliscar quem se sente carrasco e vítima do próprio mecanismo que criam e apoiam. Não venha até mim pra se vitimizar, se em outros momentos, quando o Sistema te favorece, você se torna um carrasco. Eu sou contra tudo isso, sou liberdade, sou resistência, sou ingovernável.Entenda que existe vida politica além desse espectro linear politico de Esquerda e Direita. Se quer LIBERDADE, tem que lutar por ela e parar de acreditar em representantes políticos e em sistemas opressores.Quer saber como?
Não existe palavra feia. O feio está na cabeça de quem pensa que é feio. Foi uma lição para toda a vida, uma dessas iluminações que clareiam o caminho: o humorista precisa ter toda a liberdade possível e impossível, não pode sofrer preconceitos e restrições na sua maneira de pensar. O palavrão, a censura, o chocante estão na cabeça das pessoas.
“Não me tornarei um pária do mundo moderno, pelo simples e induvidoso fato de não me enquadrar em dogmas e convenções, digamos, em fria análise, obsoletas. Para tanto, creio no poder indiscernível da autonomia, da liberdade, e da independência, sem prejuízo do livre arbítrio dado a todos.”
Eu não tenho medo de amar, tenho medo do que fazer com esse amar alguém. Eu sempre fingi, ocultei e não falei à pessoa que a amava. Já amei várias vezes, isso não me é assustador. Tenho medo de não saber falar à pessoa que a amo. Não quero repetir eventos do passado, não quero deixar passar outra pessoa que me despertou o amor. Desejo amar, mas sobretudo desejo expressar esse amor à pessoa que é motivo das minhas paixões irracionais e incalculáveis.
Vícios nos deixam cativos, presos, condicionados a certos atos. Somos livres para fazer o que quisermos, mas não devemos esquecer que temos o livre-arbítrio para escolher. Realmente, podemos fazer tudo, mas nem tudo nos convém. Ao nos tornarmos dependentes de algo, seja o que for, já não somos livres, estamos presos à causa da dependência.
Quando somos jovens pesa sobre nossos ombros a escravidão capitalista, a responsabilidade da construção: passar em vestibular; arrumar trabalho; construir família, ter filhos; comprar casa; carro. Nos tornamos escravos do mercado de trabalho, das exigências das regras sociais, da perversidão dos padrões de beleza da época, da moda. A emancipação só chega bem mais tarde já na vida adulta, mas nessa época ainda estamos preocupados demais em preparar nossos filhos para enfrentarem sozinhos esse mundo competitivo e desigual no qual os colocamos. A autonomia mesmo só chega com a maturidade. A idade madura nos permite encarar o mundo com mais liberdade. Mais seguros de nós mesmos podemos nos dar o luxo de olhar pra vida sem o peso dos compromissos e ao invés da vida nos dominar, agora somos nós que dominamos ela.
A maioria das coisas boas começam com o fim de outras. Desejamos esse caos inconscientemente, pois tudo é um ciclo, causa e efeito, consequências. Saudade é o desejo de diminuir a distância; Amor é a necessidade de acabar com a solidão; Sonho é o findar das negações; Liberdade é o prazer de anular as restrições. Aceite ser o ceifador, o obliterador, o dono-de-si. Não se apegue às correntes mentais e emocionais que impuseram em você. É preciso romper os antigos mandamentos para compreender os novos; permita-se sentir com intensidade, sentir o fim de tudo e o começo do extraordinário.
Eu sou do tipo que ou você me ama ou você me odeia. Impossível é você sentir os dois por mim. Eu sou eu e sempre serei eu. Gosto de ser eu quando acordo. Quando falo com as pessoas. Quando caminho. Quando faço amizade. Gosto de pessoas de sorrisos rasgado. Gosto de liberdade. Liberdade de ser eu. Liberdade de não rotular. Liberdade de pensar. Liberdade em viver. Essa sou eu.
Um relacionamento não deve ser jamais um alçapão, onde você mantém em cativeiro a pessoa que diz que ama. As pessoas devem parar de verem as outras como objeto, não sabendo reagir quando o parceiro quer seguir em frente, uma relação saudável não é aquela debandada e sem limites, mas aquela que em todos os sentimentos e lembranças você sentiu o sabor da liberdade mesmo sabendo que estava intimamente ligado a alguém.
Se é um avivamento que buscamos, eis aqui o avivamento. Se agarre a genuína Palavra de Deus, a verdade que liberta e seja livre. Pois, se Cristo vos libertar então, verdadeiramente sereis livres. Esta liberdade fluirá em você como um rio, todos os dias, continuamente, e não haverá mais sede.
Defendo firmemente que os seres humanos possuem a capacidade inquestionável de escolher e decidir conforme suas vontades. No entanto, a questão crucial não se resume à posse da liberdade ou à habilidade de escolher conforme nossos desejos, mas sim à nossa aptidão intrínseca para lidar plenamente com as consequências que emanam dessas escolhas.
Mesmo que sejamos condenados a imperfeições provocados pela ânsia de ser feliz, ame o amor. E, venturosamente, não há nada mais expressante do que um amor definido por enamorados. Ame a si mesmo, seus atos e seus defeitos. Ame sua vida e a terra debaixo dos seus pés. Ame o sentido da vida, suas inconstâncias e devaneios. Seja livre, ame a liberdade. Sejamos fiéis à nossa causa!
Eu caminhei até a rua escura, descendo em sentido norte, mas o que eu quero está no sul... Com o sopro do vento e ouvindo o barulho das ondas, percebi mudanças... Uma noite de verão sem você é só uma noite de verão! Eu não quero só uma noite de verão... O inverno sem você é frio! Eu odeio frio! Com você um corpo aquece o outro e o frio deixa de existir... Quando você estava indo eu percebi o mundo transmutando, não saiu da minha mente aquela lagrima tímida... Um brinde ao futuro, ao amor, vem comigo sejamos "Cives totius mundi..." Quero muito que os deuses dos ventos continuem soprando e você venha tão rápido como uma viagem astral ou seja teletransportada... Não precisa acreditar em algo para que esse algo exista! Posso te mostrar? Isso é magia! Uma noite pode ser somente uma noite, porém ela deixa de ser quando tem amor e glória... Eu até entendo que essas memórias estão distantes, talvez até enterradas mas mesmo assim eu caminhei e hoje te esperarei com as vestes que lhe é devida... Te amo!
"Os poderosos pregam a moral da ordem e da obediência, que atende bem aos interesses de uma hierarquia, levando os dominados a sentirem a culpa do desacato. Os dominados pregam a moral da esmola, da chantagem emocional e da tentativa de fazer o poderosos sentirem culpa pelo poder. Seus medos se tornam os gritos revolucionários, as teorias de conspiração, os castigos eternos e seus vícios. Seu heroísmo e valentia não passam de tentativas de assalto; a exaltação do crime, da rebeldia e da fraqueza como virtude. Uma forma de dizer ao dominador: 'posso me sacrificar por algo, pois nada tenho'".
A moral é a cartilha sobre andar na linha dada ao dominado. Os dominadores não são obrigados a atender às expectativas boas ou más de sua massa de escravos. Quando o dominador pratica a imoralidade privadamente isso não desregula a ordem, já os dominados, se puderem ser vigiados até mesmo na privacidade assim o serão.
Só você sabe o que é melhor para você. Você é livre para querer se casar ou não, ficar em um relacionamento aberto ou não, morar com alguém ou não. Enfim, seja o que for, só cabe a você decidir. Mas a pessoa ao seu lado precisa ser um acréscimo na sua vida. Não uma parte essencial sem a qual você não é capaz de viver. Essa parte essencial não é uma parte. É você inteira. E você só depende de você para ser feliz e fazer o que for com a sua própria vida.
A implacabilidade da natureza se manifesta na forma violenta como são liberadas as tensões surgidas do medo competitivo, que revela a dor da contenção do curso natural humano. A verdadeira lei para organizar o caótico não é excluir o pior, mas melhorá-lo, esta é a verdadeira seleção e evolução. E melhorá-lo naquilo que é útil ao todo e deixar que viva sua própria degeneração fantasiosa que é útil a si mesmo, como todos a vivem. Esse desejo de fiscalização do interior da mente prova que o poder dos legisladores não visa melhorar o homem, mas competir com ele na obtenção do objeto dos mesmos desejos.
Acerca da Eutanásia ter sido despenalizada em Portugal.""Não me dá alegria por ser um assunto triste demais , mas dá-me satisfação em pensar que as pessoas agora são livres de fazerem com a sua vida o que bem entenderem - e quem as ajudar no mais alto grau de misericórdia ,não tenha que ir preso - ainda há comum senso e teor de democrático neste país ."
