Textos de Liberdade
Que tal escolher o Amor, ser o Amor e espalhar o Amor?
Seja a estrela mais brilhante no seu próprio céu. Você é um Universo, você carrega milhões de galáxias dentro de si. Acenda a sua própria fogueira: a Criação te deu a alegria para celebrar a sua liberdade. Você está no olho dos furacões, no núcleo do nosso sol, na parte mais profunda dos oceanos, em cada grão de areia dos desertos e das praias, em cada trovão, no alto de cada montanha, em cada cachoeira, em cada rio caudaloso, no interior de cada vulcão, na seiva de cada folha, em cada pedra, em cada cristal, na raiz de cada árvore e em cada nuvem que passa.
O seu corpo físico carrega o fogo, a água, a terra e o ar.
Crie os seus próprios deuses, as suas próprias entidades, os seus próprios avatares, as suas próprias escrituras, a sua própria religião, o seu próprio idioma, o seu próprio pulsar, o seu próprio método de vida e a sua própria paleta. Você tem permissão para isso pois é tudo somente entre você e a Criação. Faça as suas próprias magias e rituais. Componha os seus próprios cânticos. Crie e entoe os seus próprios mantras. Lembre-se: você escolheu o Amor e, por causa disso, você é livre. Você faz parte da Mãe Natureza e, assim como todas as plantas e todos os animais, você está em sintonia total com a Criação. A leveza do seu coração lhe permite voar para onde você quiser.
Os espíritos de Luz te observam, te admiram, te acompanham, te protegem e te guiam. A caminhada da vida é essencialmente solitária e não há problema nisso. A sua vida está imersa no ritmo do 'aqui e agora'. Você é atemporal e possui o alinhamento necessário para prosseguir contemplando a Criação. Você é Luz e o Universo te ama.
Você é selvagem.
Sempre foi, sempre será.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Eu sou quem sou.
A sua verdade, embora me interesse, não muda em (quase) nada a minha e,
menos ainda, o lugar que eu ocupo nesse mundão de meu Deus.
Eu acolho o que vem de você e defino o armazém de suas escolhas sobre mim.
Nas paredes de minh'alma espalho lembranças que eu permito perpetuar em mim o significado entre o que deixo aí, exposto, e o que tranco no fundo dos escaninhos.
O riso e o choro têm a mesma intensidade: em nenhum deles permaneço porque tenho urgência dessa mistura.
Na Luz, que ilumina tudo que eu faço, busco o que eu defino como paz e, na espera incansável pela cumplicidade do que sinto - e vivo -, sobressai a minha verdade de que mais vale um pássaro sobrevoando do que dois na mão.
Eu sou assim.
Das pessoas sazonais : uma cartinha.
Eu não faço questão nenhuma de ser quem eu não sou só pra te agradar.
Eu sou assim, me sinto.
Sou linda, inteligente, intensa.
Faço tudo muito.
Sou muito chata, muito pegajosa.
Me dedico muito, me entrego muito e reciprocidade eu espero muito também.
Depois dos 40 não dá pra ficar brincando de casinha. Depois dos 50 nem se fala.
A vida urge.
Meu corpo tá quente, eu sou quente ...
por enquanto. Não sei até quando.
Ninguém sabe do amanhã.
Eu bem poderia estar atendendo aos costumeiros destinos que empurram com a barriga, anos a fio, uma vida insossa teleguiada pelos não menos insossos discursos conservacionistas do tipo
"o amor se vai, a amizade continua"
quando não se sabe qual se foi primeiro
e que, além de tudo, desconsideram
que o sexo é que mantém a espécie.
Eu prefiro arriscar.
Meu coração é guardião do tempo "bão".
Presta atenção, não é nada contra você
ou contra suas escolhas.
Se você vem pela metade ou se você não vem,
é, pra mim, a mesma coisa.
Melhor ficar aí mesmo.
Eu preciso me dedicar, isso me completa.
Eu não gosto de não me dedicar a alguém.
Se você vem, se você me tem por amor,
é o sonho, é a magia, é o êxtase.
Não deixa isso se perder.
Se você me ama não nos deixe.
Isolda L. A. Tavares
Acros.tecendo
T odos os dias a mesma rotina
R epete cada movimento
I nsiste nisso
S istematicamente
T ermina o dia
E ntediado
Z zzz dorme
A manhã será nova rotina
P are
O bserve
R epense
F aça diferente
A gora
V alorize o sorriso
O rdene o pensamento
R eorganize seu dia
V iva o novo
A brace a vida
I nvista em você
E nfim
M ais do que
B uscar a cura
O re, olhe para dentro de si
R eforce o mais importante:
A me! ... (a todos. Amém!)
Só pensando:
Tropecei.
Nao, não tinha pedra no caminho e nem casca de banana pelo chão.
Tropecei na minha passada.
Queria os dois pés adiante,
não queria nenhum pé atrás.
Corri mais do que devia
querendo alcançar
bem mais do que conseguiria.
Mas eu achava que podia: tolice minha.
Bom mesmo é caminhar a passo lento
Sentindo, no rosto, o vento.
"De qualquer forma o vento continua a soprar"
Ter a certeza da infinitude de tudo:
das coisas que não sabemos de onde vêm e, muito menos ainda, "a onde" é que vão dar.
Confiar, serenos, que o que tem de ser,
sempre será; o que foi tirado de César,
pra César retornará.
Eu tô de pé.
Eu tô de bem com a vida!
Eu sou de bem com a vida!
NA TRILHA DA ESPERANÇA
Que todo o ódio se transforme em amor
Que o amor derrame em nós como chuva
Que a chuva lave a maquiagem do mal
Que o mal nunca seja posto no poder
Que o poder contribua para edificação
Que a edificação seja coerente com a razão
Que a razão seja a manifestação da estabilidade
Que a estabilidade nunca retroceda
Que o retrocesso não apareça sob ameaça
Que a ameaça não seja uma censura
Que a censura não nos prive a liberdade
Que a liberdade seja sempre a democracia
Que a democracia seja um fruto do amadurecer
Que o amadurecimento seja nesta estação
Que a estação nos conduza ao infinito
Que o infinito nunca seja ilusão...
Ela gosta sim de flores, gosta de carinho, de um mimo; de ter um dia só para ela, de se sentir importante, amada…
Gosta das mensagens que recebe no Whatsapp. Dos posts lindos que encontra no Facebook. Dos poemas e homenagens feitos pelos poetas. Tudo isso é bom. Mas o que ela mais valoriza de fato são as atitudes diárias. O respeito por parte de quem lhe diz palavras bonitas em seu aniversário ou em datas como agora no dia das mães. Ela quer ser valorizada como mulher. Como alguém que também precisa ser percebida, admirada, levada para certos lugares. Quer ter o direito de não se sentir forte o tempo todo, sair um pouco da realidade. Da condição inevitável de ser a alavanca, coluna principal do mundo. Ela não aguenta mais esse rótulo de heroína. De super mulher. De ter de ser forte em tudo e com todos. Ela só quer alguém para dividir o peso de tudo aquilo que carrega. Quer brincar com os filhos até cansar. Sorrir escandalosamente feliz ao lado de alguém, sem essas preocupações de tudo.
Ela quer ter paz, momentos de diversão com as amigas. Chorar, às vezes, quando preciso e ser resgatada, acalentada, compreendida…
É claro que ela ama ser mãe, mas ama também ser mulher.
E ambas as condições se completam em uma só vontade: de ser apenas ela mesma, como mãe e como mulher. Sem rótulos e sem paradoxos.
A História, a Cultura e o Destino
Há quem diga que a História não importa,
Que o que passou passou,
Que a fome é agora,
Que os dias correm sem tempo para pensar.
Mas o rio não nasce no mar,
O vento não sopra sem ter por onde veio,
E eu não sou só este momento,
Sou também o que fui antes de mim.
A terra que piso tem pegadas,
As palavras que digo têm ecos,
E se o mundo é estreito
É porque alguém antes de mim aceitou que fosse.
A História não me dá pão,
Mas mostra-me quem colheu antes de mim.
A Cultura não me veste,
Mas ensina-me a olhar para além do muro.
A Filosofia não me salva da morte,
Mas diz-me que estar vivo não é só respirar.
Quem diz que não tem tempo para pensar,
Não vê que há quem pense por ele.
Quem não quer saber do que veio antes,
Caminha por um trilho traçado sem saber por quem.
Mas há um instante –
Sempre há um instante –
Em que o homem para e se pergunta:
E se o caminho pudesse ser outro?
E então descobre que a História, a Cultura e o pensamento
Não são pesos nem sombras gastas,
Mas chaves.
E quem segura uma chave,
Mesmo sem saber,
Já começou a abrir a porta.
Eu quero sair daqui sem rumo, sem pressa, sem destino certo. Quero deixar a vida me levar, como as ondas do mar, sem precisar lutar contra a corrente. Quero sentar em algum lugar e simplesmente existir, sem preocupações, sem o peso do amanhã.
Quero respirar sem medo, gritar com a alma e deixar os meus pensamentos se expressarem sem barreiras. Quero sentir a liberdade de andar sozinha de madrugada, sem receios, sem precisar me explicar para ninguém. Quero uma vida sem cobranças, sem responsabilidades esmagadoras, sem a ansiedade do futuro pesando sobre mim. Quero viver sem precisar estar sempre alerta, sem precisar chorar para aliviar o que transborda.
Mas eu não quero ter que morrer para isso acontecer. Também não quero apenas dormir e deixar o tempo passar enquanto a vida escorre pelos meus dedos. Eu quero viver, mas viver de verdade.
Dizem que fumar destrói a saúde, mas e tentar viver do jeito que eu quero? Parece impossível antes mesmo de começar. A vida se parece com um conto de fadas onde todos, independentemente da idade, agem como crianças que não entendem o peso de existir.
Só queria, ao menos por um dia, sair de casa na madrugada sem ter que dar satisfação para ninguém. Ir para um lugar onde o nascer do sol seja visto como um espetáculo e não apenas como o começo de mais um dia igual. Mas sei que, nesse mundo, muitos não entenderiam isso. Muitos me julgariam… assim como julgam quem simplesmente quer sentir a vida à sua maneira.
Europa, Levanta-te
Europa, levanta-te! Não és apenas terra e mar,
não és apenas mapas e tratados,
és o fogo que atravessou os séculos,
és a soma dos sonhos e dos ideais,
és as vozes que clamaram por liberdade
e não se calaram diante da tirania.
Que cada pedra do teu caminho recorde
o sangue e o suor dos que ergueram catedrais,
dos que navegaram sem medo,
dos que escreveram versos de esperança
e leis de justiça.
Não és um só povo, és muitos.
Não és uma só língua, és mil.
Mas falas com uma só voz
quando a liberdade é ameaçada,
quando a igualdade é negada,
quando a fraternidade é esquecida.
Juntos somos mais.
Mais do que reinos e bandeiras,
mais do que fronteiras desenhadas por guerras antigas.
Somos a luz de Atenas,
a coragem de Roma,
a razão de Paris,
o espírito de Lisboa,
a força de Berlim.
Os tiranos nos temem porque não estamos sós.
Eles sonham com muros,
mas nós construímos pontes.
Eles querem silenciar-nos,
mas a nossa voz ecoa em todas as línguas.
Europa, levanta-te!
Ergue a tua bandeira não como arma,
mas como promessa:
enquanto estivermos juntos,
nenhum homem será escravo,
nenhuma nação será acorrentada,
nenhum direito será negado.
O futuro não pertence aos que dividem,
mas aos que unem.
E unidos, seremos sempre livres.
Asas de Anjo
Me proibiram de usar asas...
As asas que me faziam voar...
Que me faziam viver sonhando...
Me disseram que estou preso em um mundo real
Que tenho que ser igual...
não sei ao certo se sou anjo, ou humano...
se sou poeta ou anônimo,
se sei, ou não sei...
se são conceitos ou liberdade para novos sonhos,
Não estou aqui pra ser fraco ou forte...
os dias vencerei...
e ensinamentos guardarei...
Se não posso mais viver sonhando...
Então eu transformo meus sonhos em realidade.
Não precisamos de asas...
Precisamos apenas de vontade!
Se carrego alguma tristeza, é pelos pássaros que, presos por tanto tempo, esqueceram o céu — mesmo quando, em segredo, abri a porta da gaiola.
O medo atrofiou suas asas, e eles não mais acreditavam no voo livre, permanecendo ali apesar dos meus esforços. Ainda assim, alegro-me porque, ao mostrar-lhes o mesmo céu, consegui libertar milhares deles.
Através dos meus versos, vivo um relacionamento sério com a arte para não levar a vida tão a sério ao ponto de perder a minha liberdade de ser eu mesmo,
reconhecendo os meus defeitos e mais ainda as minhas qualidades, expressando tudo que percebo, poetizando a realidade,
saboreando certos momentos de felicidades que me fazem perder a noção do tempo e ser eterno dentro da brevidade.
Paixão Oceânica
O azul mais belo,
Mistério a desbravar,
Como um grande pirata, no mar,
Minha liberdade, vou encontrar.
Vento na proa,
Azimute definido,
Indo até a popa,
Contra as ondas, destemido.
"O mar levou toda a tristeza,
Todo sentimento ruim,
Isso que me deixa"
Navegar os sete mares
E é o que me deixa feliz,
Yo ho ho hou!
O que faz eu enfrentar,
Até gigantes, sem cair,
Yo ho ho hou!
A liberdade dessa jornada,
O sal das ondas no casco,
O balanço do nosso barco,
De bonbordo a estebordo é a minha casa.
O maior tesouro viver,
Viver e sentir o fogo arder,
Arder e não doer,
Simplesmente apenas viver...
Pés descalços, alma livre
Pés descalços tocam a terra,
o frio da manhã, o calor do meio-dia,
o áspero, o macio, o real.
Andar assim é ouvir a vida sussurrar,
é não temer o que tem no chão, nem o olhar dos outros.
Minha mãe dizia: liberdade não é ausência de julgamento,
é caminhar sem se importar com ele.
O mundo observa,
mas o vento não carrega pesos,
só aqueles que seguramos dentro de nós.
Ser livre é deixar que falem,
é pisar firme sem pedir licença,
é sentir o chão e saber:
eu sou.
A Parábola do Vento e do Orgulho
Um jovem passava o dia tentando impressionar os outros, mas ninguém parecia notar. Frustrado, perguntou a um sábio:
— Por que ninguém se importa?
O sábio respondeu:
— Já viu o vento tentar ser notado? Ele passa, refresca, e segue seu caminho. Não precisa de aplausos.
Naquele momento, o jovem entendeu: grandeza não está em ser visto, mas em fazer a diferença sem precisar ser notado.
Moral da parábola
A verdadeira humildade está em fazer o bem sem precisar de reconhecimento. Quando você age com propósito e sinceridade, seu impacto permanece, mesmo que ninguém esteja olhando. Quem busca atenção perde a paz; quem serve com o coração encontra significado.
Efeito
Assim como a água pode esculpir a pedra o amor pode romper barreiras que pareçam no momento intransponíveis.
Um ciclo defeituoso pode ser quebrado com uma pincelada de renovação, o despertar virtuoso de um coração une fragmentos, ele transforma uma centelha no escuro em uma fogueira que chega a iluminar até o céu.
Ser forte do jeito mais difícil requer equilíbrio nas ações, paciência com as memórias, e total controle entre o que é um passo dado e o que é a liberdade oferecida.
Coroação
Há quem pense que o poder nasce de cima,
mas nunca houve cúpula que não tivesse sido erguida
pelas mãos dos de baixo.
Quem põe a coroa na cabeça de outro
assina a própria servidão,
mesmo que diga que o faz por justiça ou ordem.
O homem que aceita governar
sem ter pedido,
já caiu.
E o povo que o aclama,
também.
O medo não vem de quem manda,
vem de quem obedece por hábito.
E o hábito é o maior inimigo da alma.
Não é preciso revolta,
basta deixar de ajoelhar.
Basta parar de apontar o dedo
e de esperar que apontem por nós.
Porque o verdadeiro governo
é o de si próprio.
E a única coroa que vale
é a que não se vê —
a que se acende dentro,
quando se escolhe ser livre
sem precisar de mandar.
A Dádiva
Numa casa pobre,
onde o chão é frio
e a mesa tem mais remendos que pão,
uma mulher cozinha.
Não tem quase nada —
só dois filhos de olhos grandes
e um coração que lhe sobra no peito.
Então frita esse coração
como se fosse alimento.
Fá-lo sem pensar em sacrifício,
sem esperar glória,
sem procurar virtude.
Fá-lo porque é o que há a fazer.
E ao dar-se assim,
inteira,
sem palavras grandes
nem promessas de eternidade,
torna-se mais livre
do que todos os senhores do mundo.
Os filhos olham
e não sabem ainda
que assistem a um milagre:
não o da multiplicação dos pães,
mas o da multiplicação do amor.
Ela,
sem o saber,
ensinou-lhes tudo.
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