Textos de Lembranças
Lembranças que ficaram
Ciúmes,insegurança o coração a palpitar...
incerteza, dilemas...
Ah!! Quantas coisas...
Seu cheiro, seus abraços, suas palavras me deixava tão apaixonado...
Sei q não posso parar...
Ainda que rastejando, sangrando, tropeçando...
Ah, não posso parar devo andar no caminho sem titubear
Pois esta jornada é o que me faz viver...
Renascer a certeza de que tudo ficará para a história.
Uma historia contada pelo poeta.
Que, à beira da estrada, está a expressar momentos estes que para sempre, vou guardar.
devo andar não posso para
avida me rezerva mais do que eu posso imaginar
Ainda não é o fim.
E já dizia o entendido:
Tudo há de dar certo...
No fim.
Bom, devo andar.
Não posso parar...
Tem dias que, me pego olhando para trás...
Sinto o meu corpo se dilacerando e logo volto a caminhar.
Posso ver a graça, o amor, a paz.
Um propósito:
Devo caminhar.
Quanto de memória podemos usar.
Quantas senhas podemos guardar.
De quantas lembranças podemos lembrar.
De quantas pessoas podemos gostar, e de quantas vamos lembrar e quantas vão permanecer ?
E quais vão ser especiais, quantas vão lembrar de nós e quantas vão nos esquecer, e nos amar ?
Quantas vamos querer esquecer, fora as que não esqueceremos jamais.
Quanto de espaço livre na memória podemos dedicar as lembranças que ainda nem aconteceram.
O quanto você pode lembrar ?
B.
SEM VOCÊ
Hoje sou apenas um pensamento.
Fui resumido a uma lembrança que jamais será apenas vaga.
Rascunhos dos nossos momentos ainda fazem de mim um poeta sem ilusão,
Incapaz de criar ao menos um verso que possa refletir as angústias do meu descompassado coração.
Revivo todos os dias, a felicidade que contigo tive outrora.
Tentando esquecer tua eterna ausência e a falta de um adeus antes de ires embora.
Lembro-me de cenas só nossas... Tantas, que viraram pinturas esboçadas na tela da minha mente.
Nas cores que dei a saudade, como se meus olhos fossem pincéis...
Pinto tua inesquecível imagem a minha frente.
POIS É
A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.
Jornal das Letras, edição de agosto de 2007
O cachorro lembra
De tudo, só restou o cachorro. Ele mergulhado em todas as lembranças.
Pobre criaturinha de Deus, mal consegue caminhar, enxerga muito pouco e o som é apenas um fragmento distante do que um dia existiu.
O que um dia foi mais rápido que o pulsar de um coração em maratona, hoje, nem se movimenta. Está quebrado, está marcado, está tatuado com os sinais de uma vida, impressões de toda uma família, que apresenta seus estigmas no animal.
É uma família que um dia foi e não é mais.
O cachorro percebe o que ninguém quer ver. O cão sente, lembra e se entristece.
A família disfarça, finge que não vê, encobre a realidade, pois assim é mais fácil, não é?
A realidade do bicho é aquela. Triste verdade, que não tem como mudar.
O cão remete à dor e lembra toda a pobreza. E tudo aquilo que se quer esquecer.
O cão faz lembrar à morte, abre espaço para a saudade. Pesar de todos os que já se foram e não voltam mais.
Nem a prece mais bonita e sincera os trará de volta. É triste saber. Mas se deve continuar a viver.
O cão lembra ainda o portão puído, a casa destruída, as crianças mal-vestidas, a falta de comida e os gemidos da vovó.
Os olhos do cachorro são olhos tristes. O animal lamenta por estar vivo, preferia não estar.
O bicho pede carinho, não gosta de estar sozinho e odeia quando o colocam no cantinho, fingindo bem-estar.
Sua presença assombra com os fantasmas do passado. De um passado que arrepia só de pensar em voltar, lamentos que outrora pareciam não acabar.
Todos fingem que não lembram, fazem tipo, ignoram. Mas o cachorro permanece ali. E ele lembra.
Um dia também se despedirá.
LEMBRANÇAS
Muitas vezes paro numa noite de primavera para pensar e relembrar, relembrar das coisas pelas quais eu já passeo e pensar no que farei a partir daquela noite.
Lembrar dos amigos que continuam comigo e daqueles que partiram, mas que deixaram um pouco de si e levaram um pouco de mim.
Lembrar das festas, bailes e encontros onde nos reuníamos para sorrir, cantar e dançar.
Lembrar dos beijos ardentes, abraços e carinhos dados e recebidos de tantos que passam pela nossa vida.
Esses momentos ficarão na memória, lembranças alegres, com sorrisos estampados nos lábios, mas hoje escrevo essa mensagem com lágrima nos olhos, me sentindo uma formiga diante do amor que sinto por você.
Viaje nas lembranças...
Bons momentos valem à pena serem recordados.
Escuta aos demais...
As pessoas sempre aprendem umas com as outras.
Seja educado...
Mesmo quando não encontrar motivos para ser.
Seja fiel...
Principalmente contigo mesmo,
Pois a dor da consciência não tem cura.
Seja mais do que as pessoas esperam,
Seja melhor do que você acredita,
Isso aumenta nosso potencial interior.
Mas se falhar? perdoe-se.
As pessoas que falham e assumem seu fracasso
Tornam-se mais fortes
Do que aquelas que acreditam ser infalíveis
Acredite.
Nossos valores e qualidades sempre são reconhecidos pelos olhos que estao de fora.
Por isso nunca pense que você não é ninguém,
Sempre existe um alguém te admirando.
Em algum lugar,
Em alguns momentos,
Mesmo que você não perceba!
A felicidade não é tudo na vida...
Pois junto com ela sempre estara a lembrança de dor e tristeza, pois não se chega no momento de felicidade sem antes ter passado por uma dificuldade, sem antes ter sofrido, ou seja, quer ser feliz? Então lute e pode ter certeza que depois que a guerra acabar você vai sentir enfim a felicidade tão desejada, porém vai sentir saudades da luta e vai querer outra... E assim a vida segue a cada dia, com todas as conquistas....
SEJA FELIZ = VÁ A LUTA
Poeta
Dos seus versos a poemas,
Pensamentos no papel
Poeta, na suas lembranças,
Amores,sonhos
Como entender?
Poeta, que vê poesia em um olhar,
Mas também amargas palavras
Poeta, solitário,sonhador,
Mentiroso ou realista
Poeta, nem sempre compreendido,
Palavras confusas, sem rima sem graça
Poeta, como entender tua alma?
Poeta, como enxergar com teus olhos?
Ah! Poeta, se nem tu se entende
Como queres que eu compreenda
Os sentimentos de um
Poeta!
Lembranças
Lembro me dos pés descalços.
Das ruas sem limites,
Onde podiamos se esconder no bairro todo.
Lembro me do pega pega ,rouba bandeira
e de continuar brincando mesmo debaixo de chuva.
Das músicas que davam asas a imaginação
Vinucius de Morais,Trem da alegria,Bozo,Bambalalão.
Lembro me da variedades de brinquedos
E de não precisar tê-los todos.
De jurar a bandeira e inventar brincadeiras.
Dos almoços de domingo das quermesses com bingo.
Dos papéis de carta e o pula pirata.
Da cama de gato,pular corda e elástico.
Da prova mimiografada ,a bagunça no corredor e a lousa rabiscada.
Ah! A escola era uma segunda casa.
Lembro me da alegria ao chegar meu pai com o pão de cada dia.
Lembro me que para ser feliz era nescessário ser apenas criança!
Morta. Sem você.
E depois de todos esses meses eu continuo com a tua lembrança dentro de mim. Depois de todas essas idas e vindas, tanto tuas como minhas, eu ainda não ti esqueci. Continuo a lembrar-me das nossas conversas, das nossas raras risadas, do teu jeito de me acalentar, da tua maneira romântica de arrumar o meu cabelo.
Definitivamente, me pareces tão distante. Tão longe, cada vez mais profundo. Já faz um tempo que o teu rosto sério me entristece, a tua dura maneira de encarar a vida, tão diferente de mim, me deixa tão sem coragem de tentar. Eu sempre soube que um dia acabaria só que acabou mais cedo do que eu pretendia.
Há tantos meses não conversamos, e eu ainda não superei a dor da minha solidão, a minha mão longe da tua. Os teus cabelos anelados nunca mais foram os mesmos, os teus olhos nunca mais se revelaram com os meus. Alguma coisa mudou, tudo mudou. E agora, estou sozinha, ou melhor, sem você.
Perdi a droga e meu vicio me condena. Posso me considerar morta.
coissa de criança
Num grito de agonia
Do aflito a nostalgia
Nos resta a lembrança
Qual festa de criança
A alma sonhou
O corpo vibrou
O aniversário passou
O bolo acabou
O tempo passou
E não mais voltou
Meu corpo chorou
Minh'alma clamou
Mas meu ser notou
Que algo ficou
Certeza de que te amei
Certeza de que me amou
Têm horas e momentos na vida que as pessoas acabam ficando só na lembrança, amizades ficam em recordações e admirações em apenas uma fase da vida,
por isso não devemos ter ninguém a nossa frente nem atrás de nós,
devemos ter pessoas ao nosso lado, que queira ir onde for, sem destino e rumo,
você pode ter bons momentos e ser feliz pelo simples fato da pessoa estar ao seu lado...
Lembranças
O silêncio permeia os pensamentos
reflete a saudade que habita o coração.
As lembranças revivem os momentos
que causam tempestade na fria solidão.
Seu rosto esculpido em minha mente
tatuagem permanente desenhada pelo amor.
Sua voz, canção para os ouvidos
acalma os sentidos e leva ao torpor
A tristeza ajuda a compreender
que longe de você a vida não tem graça.
Os sonhos que tenho com você
me fazem perceber que o riso é uma farsa.
O tempo passou e hoje eu entendo
que eu tive a opção de poder decidir:
Enfrentar o mundo escolhendo te amar
ou fugir do confronto e te ver partir
Jamais escolheria fugir e te perder
Porém eu errei por não escolher te amar.
O arrependimento me faz enlouquecer
errei, perdi você, só posso lamentar.
Somente do seu lado meu coração desvendou
o segredo mais sagrado já guardado pelo amor.
Se eu pudesse voltar no tempo, mudaria tudo o que fiz
Pois só encontra a felicidade quem tem coragem de ser feliz.
Palavras de um Analfa_poeta
Amores não deveriam morrer
Lembranças sim
A morte do amor
É como a cegueira
A eternidade do amor
É luz para os olhos
Amores não deveriam morrer
Pessoas sim
Se morremos amando e sendo amado
é como se vivêssemos um pouco mais.
Resposta ao Analfa_poeta:
Dúvidas sobre o meu amor
Não sei escrever como os grandes poetas
Li tantos e tantas vezes, que nem o nome guardei
Ficou em mim este misto de alma e sangue
E foi assim que desejei
Escrevo com a alma
Às vezes, sem a rima pedida
Como uma menina que vê uma paisagem
Mas que deseja com traços de linha
Assim o amor se fez em mim
Amo, mas não sei falar
Amo, e fico a esperar
Que o ser amado perceba
Só de ver meu olhar
Hoje a lembrança está mais presente...
Tenho tentado fugir da dor....
O passado de planos e sonhos, que um dia dividimos me faz ficar com saudade.
Já cheguei ao meu limite de tentar superar e esquecer...
Mas sozinho parece impossível...
Lembro das tarde que estávamos juntos..
Como é maléfico quando não conseguimos fugir de nossos pensamentos...
Estou aqui escrevendo novamente, encontrei nas palavras um amigo que me entende...
Realmente é complicado entender o que sinto e digo...
Sou realmente uma pergunta!
Admito que estou em conflito e a solidão me abraça forte.
Ganhei um presente da solidão e tenho usado todos os dias.
A amargura até me cai bem...
Vou seguindo silencioso e pensativo...
Cada vez mais estou caminhando sobre a noite...
Mas nunca vejo estrelas...
Me cubro da escuridão para que o frio que sinto não me deixe ainda mais frágil...
De verdade sinto sua falta...
Mas já tenho companhia, lembra?
A solidão!
Lembrança.
Conheci-te eu era apenas um menino.
O que te ensinava também estava aprendendo.
E, no entanto, nada de tão puro e intenso
aconteceu depois de ti..
Houve outros lábios, mas eu sempre beijava os teus.
E nunca, nada, poderá mudar aqueles dias
em que eu adormecia no calor das tuas coxas,
sob aqueles teus olhos que brilhavam ternura.
Estou aqui sozinha.
Fecho os olhos e sinto desabrocharem na alma lembranças de tempos que passaram e deixaram suas marcas .
Uma brisa toca-me o rosto e, como num toque de mágica, conduz-me a recordar preciosos momentos.
Sinto o cheiro da infância com os brinquedos simples, as folias com meus irmãos, a chuva caindo no quintal de terra, o cheiro da geleia de goiaba caseira e do doce de leite apurando no fogão de lenha .
Lembrei-me das brincadeiras de rua, das cantigas de roda,do patinete, do esconde- esconde, das bonecas de louças, do catavento, do pulo com saco, da peteca, da bola, do pular corda, do bambolê, dos carrinhos de madeira, da gangorra de pneu no quintal e das lindas pipas sem cortantes colorindo nossos dias.
E as mães sentadas nas varandas conversando sobre os acontecimentos na cidade.
Sinto também o cheiro do leite fervendo no caldeirão e que fiquei de vigiar, mas que com tantas brincadeiras só me lembrei quando a fumaça se espalhou e me apavorei, porque ia ter que me explicar.
Recordo as serenatas dos admiradores que pelas madrugadas vinham com seus violões tímidos, vozes trêmulas e canções românticas, na esperança de ganhar minha atenção.
Lembranças doces dos recadinhos de amor que recebia em papel perfumado, deixados ao lado de meus cadernos.
E que eu, sempre tímida,nunca respondia .
Sinto saudade de meus pais, e só agora tenho noção de quanto os amei. Já não os tenho mais e percebo que uma parte de mim já não existe, também se foi com eles.
Com tristeza me lembro de pessoas amadas que não fui me despedir e talvez por fraqueza ou medo, preferi suas lembranças.
Sinto o calor de minha cachorrinha, encostada aos meus pés enquanto eu estudava e que se contentava só por estar por perto. Muitas vezes eu nem a percebia e que agora sua fidelidade, falta me faz.
Sinto o cheiro das cartilhas novinhas do primário que eu gostava de encapar, dos mestres que se aprimoraram em me ensinar e até da sopa deliciosa na cantina do Grupo Escolar, onde minha mãe como servente, que ia preparar.
Fui sempre o orgulho para minha mãe, pessoa simples que na sua singeleza mostrava nobreza de caráter e talento. Trabalhou muito para nada faltar e me formar.
Em todas estas recordações, agora sei o que faltou.
Momentos que deixei passar, que não falei, que desprezei, que não valorizei mas, que foram tão marcantes que nunca os esqueci.
Essas lembranças são a força que preciso agora e estão nesse exato momento me acalentando, mostrando ao meu coração que nada acontece sem ter uma razão.
Ao abrir meus olhos percebi que a mesma brisa que trouxe tudo isso à minha mente, agora, num sopro angelical, seca as lágrimas que choro com saudade e emoção.
Agradeço a Deus por ter vivido tantos momentos preciosos, ter podido ajudar pessoas e ser ajudada por tantas outras,
pelos amigos e tudo que vivenciamos juntos,por minha família que me ensinou os valores essenciais para a vida e, por cultivar um amor bonito em meu coração.
É bom sonhar...eles impulsionam nosso viver.
Os sonhos constroem nossos castelos.
Os sonhos trazem as recordações e as levam de volta para nossa caixinha mágica,onde só serão lembradas quando o coração apertar, novamente.
As lembranças são algo que reviram nossa mente e nossos sentimentos.
As lembranças fazem a gente da um sorriso bobo a qualquer momento.
As lembranças nos tortura, até a gente chorar.
As lembranças as vezes por mais que sejam boas, chegam a nos machucar.
As lembranças tantas vezes só fazem a saudade aumentar.
E hoje estou aqui me lembrando que as coisas mudaram e não vão voltar.
É bom sentir saudade..
Há pessoas que partem e deixam dentro de nós...
muitas lembranças de alegria e de dor.!
Há saudades que doêm por algum tempo e..
depois adormecem mas ficam no coração.!
Saudade não é sinônimo de tristeza!
É um sentimento belissimo...
só a sente quem viveu grandes e ..
felizes momentos e amou verdadeiramente!
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