Textos de Jesus

Cerca de 6188 textos de Jesus

⁠Ninguém consegue guerrear
com quem se encontra desarmado e vestido de paz!
Mesmo estando VULNERÁVEL.
Mesmo estando com ferimentos ... com DOR!
Eu estou em PAZ!
ALGUÉM me falou assim ...
Antes de entrar na batalha
olhe seu adversário para ver
se vale a pena entra numa guerra.
Se NÃO valer ... esteja em paz!
E deixe ELE pensar que você PERDEU!

Inserida por JRodrigues24

⁠RETROSPECTIVA
As vezes é necessário ... mesmo que doar!
PERSPECTIVA
É meu alvo ...
É o amanha ..
Mesmo que doar!
Não existem garantias.
Sob a perspectiva do medo,
nada é suficientemente seguro.
Sob a perspectiva do amor, nada é necessário.
Mas o mas IMPORTANTE você fez sua parte!
Isso não faz de mim o PERDEDOR.

Inserida por JRodrigues24

⁠Tomem sobre vocês o meu jugo. Deixem que eu lhes ensine, pois sou manso e humilde de coração, e encontrarão descanso para a alma. Mt 11:29

1. Interpretação e Significado

A mansidão de Jesus refere-se à sua gentileza e autocontrole, enquanto a humildade de coração indica seu reconhecimento da dependência de Deus. Essas qualidades são fundamentais para entender a natureza de Cristo e seu ministério.

Jesus apresenta essas características em contraste com os líderes religiosos da época, que frequentemente impunham cargas pesadas sobre as pessoas. Sua mansidão e humildade são a base do "jugo suave" que Ele oferece4.

2. Contexto Histórico e Cultural

Na cultura da época, o jugo era uma peça de madeira usada para unir dois animais para trabalhar juntos. Jesus usa essa imagem familiar para ilustrar como Ele deseja se unir a nós, compartilhando nossas cargas e nos guiando com gentileza.

3. Aplicação Prática

- Cultivar a mansidão: Praticar a gentileza e o autocontrole em nossas interações diárias.

- Desenvolver a humildade: Reconhecer nossa dependência de Deus e dos outros.

- Buscar o descanso em Cristo: Confiar em Jesus para encontrar paz em meio às pressões da vida.

4. O Que Jesus Faria

Nesta situação, Jesus demonstraria mansidão ao lidar com as pessoas com paciência e gentileza, mesmo diante de oposição. Ele mostraria humildade ao servir os outros e buscar a vontade do Pai, em vez de buscar reconhecimento pessoal.

5. Conclusão

A declaração de Jesus sobre sua mansidão e humildade é um convite poderoso para uma vida de paz e descanso espiritual. Ao seguirmos Seu exemplo, podemos experimentar uma transformação profunda em nosso caráter e encontrar verdadeiro descanso para nossas almas.

Inserida por dominici01

⁠Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele

Inserida por dominici01

⁠Pense em Cristo no Jardim do Getsêmani. Ele estava para enfrentar a cruz, o maior ato de amor conhecido em toda a história. E quais eram os seus sentimentos? Ele sofria. Estava angustiado e intensamente aflito (Mateus 26:36-44; Marcos 14:32-42; Lucas 22:39-46). Se Cristo fosse agir com base em Seus sentimentos, teria evitado a morte na cruz. O amor não é um sentimento, mas uma ação, a despeito dos sentimentos.
O verdadeiro amor provém do conhecimento de quem é Deus. Quando O conhecemos, como é nosso privilégio, nosso coração se rende em admiração e adoração pelo grande sacrifício que ele fez para nos alcançar. O reconhecimento das imensas medidas que ele tomou produz um coração agradecido ponto quando aprendemos a conhecê-lo, passamos amá-lo, admirá-lo, respeitá-lo e a confiar nele ponto aprendemos seus métodos e princípios e começamos a praticar os na vida. Nosso desejo de defender o que é verdadeiro e saudável ultrapassará, por fim, nossa preocupação conosco mesmo, e começamos a andar no plano mais elevado da existência, livres do medo e da insegurança. Deus nos recria por dentro e nos capacita com poder fora de nós mesmos, o qual possibilita nosso continuo avanço e crescimento.

Inserida por dominici01

⁠"pois ele ensinava com verdadeira autoridade, diferentemente dos mestres da lei" Mt 7:29

Para entender a diferença entre o ensino de Jesus e o dos mestres da lei, bem como sua aplicação para o ensino da Palavra de Deus hoje, é importante analisar alguns aspectos fundamentais.

1. A Autoridade Única de Jesus
O teólogo alemão Joachim Jeremias, em sua obra "Teologia do Novo Testamento", destaca que a autoridade de Jesus era única e incomparável:

"Jesus ensinava com uma autoridade que ia além da mera interpretação da Lei. Ele falava como quem tinha o direito de interpretar, cumprir e até mesmo modificar a Lei divina".

Esta autoridade intrínseca contrastava fortemente com a dos escribas e fariseus, que dependiam de citações de outros mestres para validar seus ensinamentos.

2. O Conteúdo e a Forma do Ensino

O biblista Raymond E. Brown, em "An Introduction to the New Testament", observa:

"O ensino de Jesus não era apenas uma exposição da Lei, mas uma proclamação do Reino de Deus. Sua mensagem era nova e transformadora, focada na graça e no amor de Deus, em vez de apenas na observância legal".

Além disso, Jesus utilizava parábolas e exemplos da vida cotidiana, tornando seus ensinamentos acessíveis e relevantes para todos.

3. A Coerência entre Vida e Ensino

O teólogo N.T. Wright enfatiza em "Jesus and the Victory of God":

"A autoridade de Jesus emanava não apenas de suas palavras, mas de sua vida. Ele encarnava perfeitamente os princípios que ensinava, algo que os escribas e fariseus frequentemente falhavam em fazer".

4. Aplicação para o Ensino Atual

O renomado pregador Charles Spurgeon advertiu:

"Devemos ensinar como Cristo ensinou, com autoridade divina, não meramente repetindo opiniões humanas, mas proclamando a verdade de Deus com convicção e poder".

Inserida por dominici01

⁠Estamos no apogeu da medicina e da psiquiatria, mas nunca estivemos tão doentes. (...)
Estamos no apogeu da indústria do lazer, mas nunca houve uma geração tão triste e depressiva como a nossa. Estamos na era do conhecimento, da democratização da informação, mas nunca produzimos tantos repetidores de informações em vez de pensadores.
E os paradoxos não param por aí. Por não termos investigado o fenômeno fundamental que nos torna seres pensantes, vivemos ainda hoje erros grosseiros e gravíssimos na sustentabilidade das relações humanas, inclusive na inserção social. Qual a diferença entre uma pessoa em surto psicótico e o intelectual? (...)
Quando estudamos o processo de construção de pensamentos, somos iluminados para entender que a loucura e a racionalidade são mais próximas uma da outra do que imaginamos. Por isso, uma pessoa inteligente jamais discrimina ou diminui os outros.

Augusto Cury
Ansiedade: como superar o mal do século. São Paulo: Saraiva, 2014.
Inserida por dominici01

⁠A consciência do ser é a porta pela qual as manifestações da vida passam para o mundo da forma. A consciência é o poder ressuscitador - ressuscitando aquilo que o homem tem consciência de ser. O homem está sempre imaginando aquilo que ele tem consciência de ser. Essa é a verdade que torna o homem livre, pois o homem está sempre se autoprisionando ou se autolibertando.

Trecho Livro Vós Sois Deuses

Autora Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá

Inserida por NINALEEMAGALHAES

O tempo opera em fractais, então, sempre que possível, faça um sacrifício e dedique-se a algo por um período que termine em 33. Seja em segundos, minutos, horas ou dias, pois esse foi o tempo em que Jesus viveu em sacrifício para redimir o pecado do mundo.
Ele foi o sacrifício supremo, e sacrifício é amor.

Inserida por dtybel

⁠Aprendi que amar também é deixar ir.
Amar é também se alegrar mesmo que você não seja mais motivo de alegria.
Amar também significa deixar voar para longe.
Por amor Deus entregou seu filho, por amor o filho de Deus se entregou por mim. Por amor, se preciso for, você vai largar e se voltar é porque era seu, se não voltar é porque não foi correspondido. Deixar ir também é um gesto de amor.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠Acalma o seu coração, pois tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus; e como diz a palavra:
“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova...”. Isaías 43.19
Acredite! o que Deus tá fazendo irá surpreender à todos! Acalme-se e tenha paciência, tudo está no controle

Inserida por FranklinSilva87

SER MULHER

Ser mulher é:
Ser esposa, mãe, amiga
Saber o que tudo significa
Aquela que para o filho tudo explica.

Ser mulher é:
Saber falar e escutar
Saber seu filho educar
Principalmente, muito amar.

Ser mulher é:
Sem se queixar, andar muitas milhas
Nunca esquecer de carregar suas filhas
Antes de tudo, ser uma boa filha.

Ser mulher é:
Ter muito amor no coração
Para tudo ter a solução
Sem nunca perder a razão.

Ser mulher é:
Aconteça o que acontecer, ser fina
Com o astral sempre lá em cima
Pois para seus filhos, é sempre heroína

Ser mulher é:
Ser feliz, valorizada
Amar e ser amada
Nunca, nunca ser escravizada.

Inserida por cleonice_goncalves

‘A missão da igreja é fazer missões’ (Oswald John Smith);
‘Você deve ir ou enviar um substituto’;
‘Deus quer a evangelização do mundo, mas se você se recusa a sustentar as missões, você se opõe à vontade de Deus’;
‘Você pode não levá-lo [o dinheiro] com você, mas você pode mandá-lo adiante [ao céu, mediante missões];
“...a finalidade suprema da vinda de Cristo a este mundo foi buscar e salvar os perdidos. Não uma missão de Assistência Social e Reforma, mas de Salvação e Regeneração” (Após citar 1 Tm 1.15 e Lc 19.10 – Oswald John Smith, O Homem que Deus Usa, p.66);
“Se a tarefa mais importante da igreja é ganhar almas, segue-se, naturalmente, que Satanás fará todo o possível para a desviar ou enredar com outras coisas” (Idem, p. 67);
‘Contribua de acordo com a sua renda, para que Deus não transforme a sua renda de acordo com a sua contribuição’ (Peter Marshall);
‘Se Jesus Cristo é Deus e morreu por mim, então nenhum sacrifício que eu fizer por Ele pode ser grande demais (C. S. Studd);
‘A igreja que não evangeliza se fossiliza’ (William Carey);
‘O melhor remédio para uma igreja enferma é pô-la em dieta missionária’ (João Wesley);
‘A simpatia não substitui a ação’;
‘Deus tinha um único Filho, e fez dele um missionário’ (David Livingstone);
‘Nunca me preocupei com onde viveria, nem como viveria, nem que provações teria que sofrer, desde que assim eu pudesse ganhar mais almas para Cristo’ (David Brainerd);
‘Declaro, agora que estou morrendo, que não teria gasto minha vida doutro modo, ainda que recebesse em troca o mundo inteiro’;
‘A questão não é bem quanto do meu dinheiro darei a Deus, mas quanto do dinheiro de Deus reservarei para mim’ (Alexander Duff);
‘A tarefa suprema da Igreja e a evangelização do mundo’;
‘A tarefa toda, de toda a igreja, é dar o Evangelho todo, ao mundo todo’ (J. L. Ewen).

Outras frases missionárias:
“Cada crente deve ser um zeloso ganhador de almas” (Ebenézer Soares Ferreira)
‘Cada batista é um missionário em sua própria terra’ (Guilherme Onken)
‘Eu vou descer à mina, mas vocês têm que segurar as cordas’ (William DeDCarey, rev. Missões: JMM/Juerp, p.59);

Inserida por PASTORJORDAO

Adoram-se ídolos ou imagens quando não se conhece o verdadeiro Deus ou, quando o conhecendo, não deixam que Ele seja o Deus exclusivo e pleno na vida.
Adorar imagens é adorar ao nada, pois o ídolo é nada (1Co 8.4).
Adorar imagens é desviar-se do verdadeiro e único Deus Criador e Senhor, o qual em Sua forma Triúna de existir, ofereceu-nos Seu Único Filho Jesus como Único Mediador e, ainda, Seu Espírito Santo como nosso Convencedor, Ajudador e Capacitador (Doador de Dons).
As imagens são deuses que não vão além da imaginação de seus criadores e adoradores humanos.
Quem adora imagens deixa de adorar o Criador para adorar as coisas criadas por criaturas humanas.
Adorar imagens é sujeitar-se em adorar a criatura em vez do Criador.
Adorar imagens é mentir pra si mesmo, fazendo a alma crer que a criatura é o Criador, que o “nada pode” “tudo pode”. Lembremo-nos que Jesus disse que sem Ele nada podemos fazer (Jo 15.5), e que para Deus tudo é possível (Mc 10.27).
Adorar imagens é fazer o que o usurpador, Satanás, sempre quis: desviar a adoração do verdadeiro Deus para si. O Apóstolo Paulo manda fugir da idolatria (1Co 10.14) e em seguida disse: “... as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que tenhais comunhão com os demônios. (1Co 10.20).” Assim, quando se adora uma imagem está se adorando a satanás.

Adorar imagens é um flagrante pecado de desobediência aos dois primeiros e maiores mandamentos do Decálogo (Dez Mandamentos), os quais tratam do nosso relacionamento de fé e amor para com Deus. Em relação aos deuses e imagens esculpidas Deus ordena: “não terás”, “não farás”, “não te encurvarás”, “não cultuarás” (Êx 20.3-5).

Adorar imagens é um ato de infidelidade espiritual para com Deus. Pense: É possível a um cônjuge amar o outro se ao mesmo tempo se relacionando sentimental e fisicamente com outro(s)? Claro que não! De igual forma é impossível ser fiel a Deus quando se adora imagens. Fazer isto é um ato de infidelidade, de traição para com Deus!

Deus exige exclusividade na adoração, pois somente Ele é Deus. É isto que Ele próprio fala por meio do profeta Isaías: “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome. Não darei a minha glória a outro, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Is 42.8).

Inserida por PASTORJORDAO

Dizemos, e é verdade, que está no centro da vontade de Deus é a melhor coisa que pode nos acontecer, porém não devemos nos esquecer que a vontade do Pai para Jesus incluía a cruz!
Está no centro da vontade de Deus é o alvo por excelência da vida cristã que devemos perseguir.
Você já parou para refletir o quanto a vontade de Deus para o Apóstolo Paulo implicou em inúmeros e variados tipos de sofrimento, sendo o último destes seu martírio por degolamento?
Está no centro da vontade é uma vida de vitória, mas não sem lutas.
Não há maior felicidade do que está no centro da vontade de Deus.
Somente quem está no centro da vontade de Deus pode dizer, mesmo pregado em uma cruz, “Está consumado”!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠"Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-lhes a obedecer a todas as coisas que vos ordenei; e eu estou convosco todos os dias, até o final dos tempos." (Mt 28.19-20)
Foi o próprio Jesus, ao ordenar a Grande Comissão, que destacou a importância do ensino como parte fundamental do discipulado. O ensino faz parte tanto da ação evangelizadora, de conquistar novos discípulos para Jesus Cristo, quanto do discipulado, que visa a formação do caráter de Cristo na vida do novo discípulo. Sem a educação cristã não há como fazer novos discípulos! (Pr. Gersé Jordão)
"Instrui a criança no caminho em que deve andar, e mesmo quando envelhecer não se desviará dele." (Pv 22.6)
A educação cristã é para todas as idades, pois Jesus manda fazer discípulos de todas as idades! (Pr. Gersé Jordão)

Inserida por PASTORJORDAO

⁠O AMOR DE DEUS: É INCONDICIONAL OU GRACIOSO?
O amor de Deus por nós é incondicional ou gracioso? Ele nos ama sem exigência alguma ou nos ama porque decidiu nos amar, mesmo sem merecermos? Ao nos amar graciosamente, Deus proveu, na morte vicária de Jesus na cruz, o pagamento do nosso pecado e, ao fazê-lo, já havia estabelecido que só receberíamos o seu perdão e a salvação, se nos rendêssemos a Ele em sincero arrependimento e fé. Logo, o amor de Deus não é incondicional, pois exige arrependimento e fé dos pecadores como condição indispensável para o recebimento da salvação.

Inserida por PASTORJORDAO

⁠NATAL
Natal é o Deus Pai,
Dando seu Filho Unigênito,
Para nascer gente,
Viver no meio da gente e morrer por a gente!
É a Luz raiando num mundo em trevas;
É a Paz reinando num mundo em guerras;
É a Alegria aos que tristes e abatidos estão,
É a Salvação aos que perdidos estão!
Você precisa deste Presente Divino: JESUS!
Receba-O, celebre-O, adore-O, proclame-O, viva-O!
FELIZ NATAL com JESUS para você e sua família!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ

As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠FÉ, ESPERANÇA E AMOR
“Portanto, agora permanecem estes três: a fé, a esperança e o amor. Mas o maior deles é o amor.” (1Co 13.13 A21)
“A Bíblia de forma geral enfatiza a força da fé, e Paulo também o fez (v.2). O próprio Jesus também afirmou que, se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda, ou seja, quase minúscula, poderemos, por meio dela, transportar montes de um lugar para outro (Mt 17.20). Quanto à força da esperança, poderia ser suficiente citar o ditado de que “a esperança é a última que morre”. Mas é mais do que isso, porque, para o cristão, ela nunca morre, pois esperamos em Cristo a vida além desta existência. Contudo, o amor é ainda maior do que a própria fé, tão poderosa, e maior do que a esperança, que vai além desta vida. E ele está ao alcance de todos. Basta começar a amar, de forma prática, aos que estão perto de nós. Como começar? Tratando os outros como gostaríamos de ser tratados (Mt 7.12).” “Sim, o caminho de vida mais excelente está à nossa disposição: o amor a Deus e ao próximo!” (Extraído do Devocional Presente Diário, nº 27, da Rádio Trans Mundial. Meditação do dia 04.05.24)

Inserida por PASTORJORDAO

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