Textos de grandes Pensadores
COMUNISMO E NAZISMO
Tem gente que ainda acha que o Nazismo foi o mais horroroso dos fenômenos políticos do século XX, tão virulento e contagioso como injustificável. Mas poucos se atentam para o fato de que o Nazismo (doutrina do Partido Nacional-Socialista Alemão) nasceu de uma interpretação nacionalista do projeto Comunista, enquanto a União Soviética, de Stalin, adotava uma visão internacionalista (que visava a abrangência supranacional do Comunismo).
O que o Nazismo pretendia fazer com judeus, ciganos, negros e homossexuais, os comunistas marxistas, que veneram até hoje monstros como Lênin, Stálin, Karl Marx, Che Guevara e Fidel Castro, pretendiam – e ainda sonham – fazer em todos os países do Mundo, com todas as pessoas, de todas as raças e línguas. E o fizeram com mais de 150 milhões de pessoas, assassinadas das formas mais infames na vigência do comunismo em países como URSS, China, Coréia do Norte, Vietnã, Camboja, Cuba, etc.
Corpo e alma.
Descartes via dois em um
Aristóteles um
e eu vejo apenas em minha frente
sentido apenas pelos piscar de seus olhos
que me denunciam o iceberg de emoções aí dentro
a cor deles me dizendo pra ser forte
e aguentar os dias quentes
que os frios que juntos passaremos
aqui ou acolá
há de chegar
Leibniz, o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles, ensinava que a melhor maneira de desenvolver a inteligência não era estudar ciência, filosofia ou matemática: era ver muitas figuras e ouvir (ou ler) muitas histórias. O homem cuja imaginação está presa à realidade imediata e não voa entre os possíveis é um escravo da mesmidade – um idiota no pleno sentido da palavra.
Ilusão de ótica, apontada por Aristóteles como a facilidade com que a mente pode ser enganada pelo que vê. Então não confunda os sinais, ponto pode ser continuativo ou final, interrogação ou exclamação. Mas reticências nunca foi sentimento. Ela apenas sinaliza que a fila mais cedo ou mais tarde irá andar, que o melhor é não se arriscar pois a história não para pra você resolver sua vida, suas dores e seus problemas.
"Vivemos numa época pós-tudo.Pós Marx,pós Freud, pós Kelsen.Alguns de nossos melhores sonhos de juventude não se realizaram.Não vivemos em um mundo sem países,sem miséria.Não soubemos criar ainda um tempo de frtaernidade e de delicadeza.Não há sequer uma boa utopia à disposição".
Segundo Marx o homem é por natureza um animal social pois ele nao pode ser privado de estar em sociedade. Mas ser realmente social nao se resume apenas está em uma determinada sociedade, ser social é ter uma unica coisa e dividir pra todos, ter tudo e querer apenas um pouco, ser bom mais querer ser ótimo pois social é está em sociedade, mas além de tudo é participar ativamente do grupo ao qual esta enserido.
Para as nossas acções e omissões, não é preciso tomar ninguém como modelo, visto que as situações, as circunstâncias e as relações nunca são as mesmas e porque a diversidade dos carácteres também confere um colorido diverso a cada acção. Desse modo, duo cum faciunt idem, non est idem (quando duas pessoas fazem o mesmo, não é o mesmo). Após ponderação madura e raciocínio sério, temos de agir segundo o nosso carácter. Portanto, também em termos práticos, a originalidade é indispensável; caso contrário, o que se faz não combina com o que se é.
Quem não experimentou o sentimento primordial do amor materno, muito frequentemente sentirá que lhe falta o amor primitivo pela própria vida. Apenas quem não conseguiu unir-se a tudo quanto vive, porque lhe faltam os laços afetivos indeléveis que lhe permitiriam desenvolver essa simpatia para com o que é vivo, é capaz de distanciar-se de tudo quanto pertence a vida: o corpo, a respiração e a vontade.
Nada pode ser mais insensato do que querer propositadamente ser algo diferente do que se é: porque isso constitui uma contradição direta da vontade consigo mesma. Imitar as qualidades e características de outrem é muito mais vergonhoso do que vestir roupas alheias: pois trata-se do juízo da própria nulidade expresso por si mesmo.
O que foi não mais existe; existe exatamente tão pouco quanto aquilo que nunca foi. Mas tudo que existe, no próximo momento, já foi. Consequentemente, algo pertencente ao presente, independentemente de quão fútil possa ser, é superior a algo importante pertencente ao passado; isso porque o primeiro é uma realidade, e está para o último como algo está para nada.
É realmente inacreditável como a vida da maioria dos homens flui de maneira insignificante e fútil, quando vista externamente, e quão apática e sem sentido pode parecer interiormente. As quatro idades da vida que levam à morte são feitas de ânsia e martírio extenuados, além de uma vertigem ilusória, acompanhada por uma série de pensamentos triviais. Assemelham-se ao mecanismo de um relógio, que é colocado em movimento e gira, sem saber por quê. E toda a vez que um homem é gerado e nasce, dá-se novamente corda ao relógio da vida humana, para então repetir a mesma cantilena pela enésima vez, frase por frase, compasso por compasso, com variações insignificantes.
O Evangelho moraliza admiravelmente sobre aqueles que vêem uma lasca no olho alheio e não vêem a viga no próprio; mas a natureza do olho consiste em enxergar o que está fora, e não dentro de si mesmo. Dessa forma, para nos conscientizarmos dos nossos defeitos, é um meio bastante adequado observá-los e censurá-los nos outros. Para nos corrigirmos, precisamos de um espelho.
Devemos encarar com tolerância toda loucura, fracasso e vício dos outros, sabendo que encaramos apenas nossas próprias loucuras, fracassos e vícios. Pois eles são os fracassos da humanidade à qual também pertencemos e, assim, temos os mesmos fracassos em nós. Não devemos nos indignar com os outros por essas fraquezas apenas por não aparecerem em nós naquele momento.
Marchamos através da escuridão, impulsionados pela energia furiosa da vontade de viver e mergulhamos cada vez mais profundamente nas trevas do vício e do pecado, na morte e na aniquilação – até que, gradativamente, a fúria da vida se volta contra si mesma e nos damos conta de qual é o caminho que de fato tínhamos desejado seguir, até que, através do sofrimento, do horror e do espanto, chegamos a nós mesmos e é da dor que nasce o nosso melhor conhecimento.
A vida humana, pois, passa-se toda em querer e em adquirir. O desejo, por sua natureza, é dor: sua realização traz rapidamente a saciedade: o objetivo não era mais que uma miragem; a posse mata todo encanto; o desejo ou a necessidade de novo se apresentam, sob nova forma: se não, é o nada, é o vazio, é o tédio que chega.
Portanto, para vivermos entre os homens, temos de deixar cada um existir como é, aceitando-o na sua individualidade ofertada pela natureza, não importando qual seja. Precisamos apenas de estar atentos para a utilizar de acordo com o permitido pelo seu gênero e pela sua condição, sem esperar que mude e sem condená-la pura e simplesmente pelo que ela é. Eis o verdadeiro sentido do provérbio: “Viver e deixar viver”.
O mundo como vontade e representação, propõe um sistema metafisico em que a vontade é vista como essência do universo e da existência. O prazer, assim, não seria mais do que a satisfação passageira do desejo,ou seja, a breve negação da vontade, que logo se recomporia e imporia de novo a dor da insatisfação. Por isso, a filosofia de Schopenhauer é considerada um modelo de pessimismo.
Contra o Arrependimento
O pensador vê seus atos como tentativas e questões para obter explicações acerca de algo: sucesso e fracasso, para ele, são antes de tudo ‘respostas’. Irritar-se ou mesmo sentir arrependimento, porque alguma coisa deu errado — isso ele deixa para aqueles que agem por terem recebido ordens, e que podem esperar uma surra, caso o seu senhor não se satisfaça com o resultado.
Platão deixou escrito que grandes caminhadas começam com um primeiro passo.
Aristóteles dizia que o ser humano é resultado dos seus hábitos, e que somente alcançamos a excelência se formos disciplinados na gestão do nosso comportamento.
Sêneca dizia que se a pessoa não sabe para onde vai, em qualquer lugar que chegar, não será bom.
Eu pergunto: Aonde você quer chegar? Seus passos e o caminho encontrarão o seu destino.
Estude!
Mas então o que é o amor?
Platão disse que amar é desejar
Fortemente uma pessoa.
Aristóteles disse que o amor
É sentir-se alegre com quem
Se divide uma vida boa.
Voltaire, pensou que amar
Era uma lona fornecida
Pela natureza e bordada pela imaginação.
Marília Mendonça canta.
Nando Reis coloca em acordes.
Emitida rima sobre.
E na novela se coloca em ação.
Carl Segan acha que sem amor
Não tem porque uma vida ser vivida.
Cazuza acha que o amor tem sabor
De fruta mordida.
Renato Russo disse que é preciso amar
As pessoas como se não houvesse
Amanhã e isso é felicidade.
Pedro Arcafra acha que o amor
É a cura da ansiedade.
A quem ache que o amor
É a flor rouxa que nasce no coração
Do trouxa.
A gente pode ficar o resto da vida
Tentando definir o amor e será atoa.
Pra mim, o amor é o poema todo
Você ter pensado
Em Uma Única
Só
Pessoa.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp