Textos de Fracasso
A maior recompensa de fazer o bem, não é porque ele volta para nós.
Quando fazemos o bem, imediatamente nos sentimos bem, sentimos e emitimos boas energias, sensações e hormônios (ocitocina, serotonina, dopamina e endorfina) são liberados.
Fazer o bem nos faz bem, antes, durante e depois do ato. Pense nisso!
Raidalva de Castro
Se ao fazermos o bem nos sentimos bem...
Ao fazermos o mal, também nos faz mal, emitimos sensações doentias que causam ansiedade, problemas psíquicos e até depressão, suicídio.
São liberados hormônios como adrenalina e cortisol, que faz o corpo ficar em constante estado de alerta e que por sua vez, causam uma série de doenças!
Raidalva de Castro
Todos nós somos seres únicos e insubstituíveis
e jamais haverá uma única pessoa igual a nós mesmo em qualquer lugar do mundo em qualquer época.
Pois ninguém jamais vai ter vivido nossas vitórias ou sofrido nossas derrotas.
Pois é isso que molda nossa personalidade.
E nos torna e cria seres únicos.
A justiça algum dia já foi justa?
Sempre me pergunto.
Nas mãos de pessoas justas talvez sim.
Mas elas estão cada vez mais raras.
Já nas mãos de pessoas, ruins, ela se torna a cada dia mais injusta.
Mais corrompida, militante, política e cada vez mais desigual.
Os países mais corrompidos de qualquer lugar de um planeta.
Sempre vão ser onde se tem uma justiça política, corrompida e corrupta.
Quem não estuda história, assim como a mentalidade vil de quem é um totalitarista ou autoritarista, sempre vai seu um escravo intelectual dos seus mandos e desmandos sobre si mesmo e seu próprio povo.
Aqui faço referência a frase de Joseph Stalin:
As ideias são muito mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?
Deus, nosso Pai, que tendes poder e bondade
Dai força àquele que procura a verdade
Ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus, dai ao viajante a estrela guia
Ao aflito, a consolação
Ao doente, o repouso
Pai, dai ao culpado o arrependimento,
Ao espírito, a verdade
À criança, o guia
Ao órfão, o pai
Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes.
Piedade, Senhor, para aquele que vos não conhece
Esperança para aquele que sofre.
Que a vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz,
a esperança e a fé.
Deus, um raio, uma faísca do vosso amor pode abrasar a Terra;
Deixai-nos beber nas fontes fecundas e infinitas e todas as lágrimas secarão
Todas as dores acalmar-se-ão;
Um só coração, um só pensamento, subirá até Vós
Como um grito de reconhecimento e amor.
Como Moisés sobre a montanha
Nós vos esperamos com os braços abertos
Oh! poder!
Oh! bondade!
Oh! beleza!
Oh! perfeição!
E queremos de algum modo alcançar a vossa misericórdia.
Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso, a fim de subirmos até vós
Dai-nos a caridade pura
Dai-nos a fé e a razão
Dai-nos a simplicidade que fará das nossas almas o espelho onde se refletirá a Vossa imagem.
Casa de vó
Não é possível. Ainda não acredito que me peguei pensando em desistir das coisas. Aos 18 anos. A tecnologia tem me assustado tanto, os valores mudaram de tal forma, que me peguei pensando em desistir. Mas acordei. Esse quadro mudou. Bastou um minuto em silêncio, a sós com Deus, na casa da minha avó para tudo mudar.
O período sombrio passou, mas dele sobraram sequelas. A indiferença é uma delas. Quase nada me assustava, muito menos me encantava. Mas naquele mesmo minuto de silêncio, esse quadro também mudou.
Sei que a minha vida é controlada por Deus, mas as coisas que faço enquanto vivo sou eu quem controla. Então me analisei dos pés, a cabeça. Vi que precisava de um banho para tirar a sujeira que eu não enxergava enquanto vivia na sombra. Vi também que joguei fora algumas coisas que ainda me eram úteis. Mas dos problemas, o menor. Consegui recuperar algumas dessas coisas, outras não, mas já nem importa.
Naquele mesmo minuto, consegui estraçalhar uma muralha que estava entre o meu olhar, e as coisas que realmente são incríveis. Quando ela foi ao chão, consegui observar coisas velhas, de maneira nova e nobre. Perdi as contas de quanto tempo fiquei com os olhos vendados, sem enxergar as preciosidades que me cercavam quando ia à casa da minha avó.
Estou deslumbrado! É como se eu olhasse na janela, e enxergasse coisas que só são possíveis enxergar da janela da frente da casa da minha avó. Daqui de dentro, tudo parece mais puro, como se eu tivesse voltado no tempo onde as pessoas eram cúmplices umas das outras. Voltado à época, onde a felicidade estava nas menores coisas, e a riqueza, nas coisas mais simples. Quando chego aqui e sinto esse cheiro suave de calmaria e tranqüilidade, que se misturam ao das flores, arranco de mim a ansiedade e me permito observar tudo, cada detalhe, cada objeto que guarde em si histórias de uma vida. Engraçado essa sensação de paz, se eu fosse místico, diria que ao redor daqui existe um campo iluminado de proteção e boas vibrações.
Parece que aqui, na parede direita da cozinha, lá no cantinho, ficam penduradas todas as chaves que eu procurei a vida inteira para abrir os cofres onde estão guardadas as respostas dos meus maiores conflitos.
É incrível como o amor pode ser expresso de inúmeras formas. Consigo enxergar o amor até no alimento posto à mesa. Posso ouvir uma música que fala de amor só de olhar "praquele radinho" antigo no aparador da sala de jantar. E as fotos... Ao olhar as fotos, naquela parede de madeira envernizada, me tele-transporto para um lugar absurdamente lindo, que nem sei o nome. Na verdade, fisicamente ele não existe. Existia na minha mente, antes de descobrir o quanto é difícil ser gente grande.
Até fiquei tonto. Quanta coisa em apenas um minuto. Não sei se naquele minuto o tempo congelou, ou se horas se passaram e eu ainda não voltei para o lugar chamado realidade.
Visto-me de poesias, meu corpo é feito de sangue e palavras, de sonhos e desejos. Cada verso é uma veia que pulsa, cada rima é um coração que bate.
Meus braços são estrofes que se abrem, meus olhos são rimas que se encontram. Minha pele é um poema que se escreve, meu sorriso é um verso que se liberta.
Visto-me de poesias, e sinto-me vivo, sinto-me completo, sinto-me infinito. Cada palavra é um passo que dou, cada silêncio é um suspiro que inspiro.
Meu corpo é um livro que se abre, minha alma é um poema que se revela. Visto-me de poesias, e encontro-me,
encontro a essência que me faz ser. Visto-me de poesias, e sou eu mesmo, sou a verdade que me faz viver. E nessa verdade, encontro a liberdade
de ser apenas: EU.
(Douglas Duarte de Almeida)
Sou uma árvore centenária, que brota em um corpo de menino. Minha alma é um livro antigo, cheio de histórias, cheio de sabedoria. Meus olhos são dois poços de água profunda, onde o tempo se reflete, onde a eternidade habita.
Sou um homem que já viveu mil vidas, e ainda assim, sou um menino que brinca com o universo. Minha presença é um silêncio que fala, um vazio que está cheio de significado. Eu sou o resultado de todas as minhas vidas, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo.
Eu sou um enigma, um labirinto, onde a verdade se esconde e a mentira se revela. Mas eu não tenho medo do desconhecido, porque eu sei que sou o guardião de meu próprio destino.
Eu sou um rio que flui sem parar, mas que ainda assim, é profundo e tranquilo. Minha superfície é lisa e brilhante, mas minhas águas são turbulentas, cheias de correntes e redemoinhos. Eu sou um vulcão que dorme, mas que pode acordar a qualquer momento.
Minha vida é um tapete ricamente tecido, com fios de alegria e tristeza. Eu sou um poeta que escreve com o coração, e que canta com a alma. Eu sou um homem que ama profundamente, e que pode detestar com a mesma intensidade. Eu sou um ser humano, com todas as minhas contradições, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo. Mas eu não tenho medo de mim, porque eu sei que sou um ser em evolução.
Eu sou um rio que flui, um vulcão que dorme, um poeta que escreve, um homem que ama. E eu continuo a fluir, a dormir, a escrever, a amar, a viver. E quando eu finalmente chegar ao fim do meu caminho, eu saberei que vivi, que amei, que escrevi. E que deixei um pedaço de mim mesmo, no coração de todos que conheci. E assim, eu me tornarei imortal, um eco que permanecerá para sempre. Um eco de amor, de poesia, de vida. E eu serei feliz, porque vivi.
(“O velho jovem de mil vidas”, de Douglas Duarte de Almeida)
Eu me desnudo sem medo de cair, sem rede de segurança, sem véus para esconder. Minha alma é um abismo, profundo e escuro, onde apenas a verdade pode respirar.
Eu me exponho, como uma ferida aberta, sem curativos, sem disfarces, sem medo de sangrar. Meu coração é um grito, um berro de silêncio, um sussurro que ecoa, sem palavras para dizer.
Eu sou a minha própria sombra, a minha própria luz, a minha própria verdade, sem filtros, sem disfarces. Eu me desnudo, para me encontrar, para me conhecer, para me amar. Sem máscaras, sem véus, apenas a minha essência.
Eu me exponho, como um rio que flui, sem margens, sem fronteiras, apenas a corrente da minha alma. Meu ser é um espelho, que reflete a verdade, sem distorções, sem sombras, apenas a luz da minha existência.
Eu sou a minha própria criação, a minha própria destruição, a minha própria redenção, sem culpa, sem pecado. Eu me desnudo para me libertar, para me soltar das correntes que me prendem, das sombras que me cercam.
Eu sou a minha própria liberdade, a minha própria prisão, a minha própria escolha, sem medo, sem arrependimento.
(“Nudez”, de Douglas Duarte de Almeida)
Não guardo beijos, não economizo abraços, não raciono sorrisos, não controlo os olhos. Meu peito é um espaço aberto à intensidade, onde cada batida é um convite à entrega total.
A liberdade é sentir o que arde dentro. É deixar que as chamas da paixão consumam o medo.
Não sou avarento com o amor, não sou mesquinho com o desejo, eu dou tudo, eu me dou em tudo, sem calcular o preço.
Meu coração é um território sem fronteiras onde o amor é a única lei, a única verdade. Eu sinto o que preciso sentir, eu amo o que preciso amar, e nessa entrega, encontro a verdadeira liberdade.
(“Desperdício de Alma”, de Douglas Duarte de Almeida)
No céu há três Marias e na terra três rainhas.
No céu há três estrelas e na terra três sinetes.
Vitória a mais desejada
Haru , como o bradar de grandes exércitos.
Amaya que é a combinação de duas palavras "Ya que pode ser mãe e Ama que é amar ou seja a mãe que ama"
Reis, governantes e autoridades se curvam...
Estrelas, rainhas e princesas entre milhares as três são as mais perfeitas.
Termino esses versos e somente uma coisa peço.
Aos exércitos apontem suas armas aos céus e fazem eles tremer.
Vitória!
Haru!
Amaya!
As estrelas de Santa Cruz
Dom Romanov
Pseudônimo de Gustavo de Paula em OneState
O facto de respirar não comprova a minha existência.
Corro atrás do meu destino sem nunca encurtar a distância.
Sinto me cada vez mais longe e contudo tão perto do fim.
Sem um propósito na vida, perdida por tudo, perdida por nada.
Procuro me por caminhos por onde não passei.
Vislumbro sitios onde não estive.
Estou enclausurada no meu mundo.
Quero gritar para dizer que estou aqui
Abro a boca e não escuto nenhum som.
Mas a voz percorre todo o meu corpo e fica confinada dentro de mim.
Escuto a grande revelação.
Não sou ninguém.
Não passo de uma sombra.
Um dia não vou encontrar a luz que faz a minha sombra.
E na escuridão da noite, apaga se a luz,
Assim se extingue a existência de ninguém.
Porque ninguém não existe.
Namorados no mirante
Eles eram mais antigos que o silêncio
A perscrutar-se intimamente os sonhos
Tal como duas súbitas estátuas
Em que apenas o olhar restasse humano.
Qualquer toque, por certo, desfaria
Os seus corpos sem tempo em pura cinza.
Remontavam às origens – a realidade
Neles se fez, de substância, imagem.
Dela a face era fria, a que o desejo
Como um hictus, houvesse adormecido
Dele apenas restava o eterno grito
Da espécie – tudo mais tinha morrido.
Caíam lentamente na voragem
Como duas estrelas que gravitam
Juntas para, depois, num grande abraço
Rolarem pelo espaço e se perderem
Transformadas no magma incandescente
Que milênios mais tarde explode em amor
E da matéria reproduz o tempo
Nas galáxias da vida no infinito.
Eles eram mais antigos que o silêncio...
No mundo existe diversas religiões, algumas são consideradas como seitas, outras como falsas por pessoas que são intolerantes religiosamente.
O fato, é que cada cultura abriga conhecimentos distintos sobre o assunto, mas que levam a um só caminho:
“A compreensão dos nossos próprios atos, no intuito de melhorarmos como pessoa e, de forma que o universo possa nos proporcionar mais resultados positivos como recompensa.”
E para isso, nem mesmo é preciso seguir uma religião. Basta seguir a verdade do que a vida é.
Eu cheguei na seguinte conclusão do que é ter "sorte" e como as pessoas de "sorte" fazem para tê-la...
“Essas pessoas sobem degraus sentindo muitas dores nas pernas e cansaço de toda “sorte”. Muitas vezes essas pessoas sobem os degraus, mesmo sentindo câimbras ou dores reumáticas. Mas, apesar de todas as dores que enfrentam, elas são persistentes em continuar subindo os degraus de uma longa escada. Porque sabem onde desejam chegar e querem chegar lá.”
Em outras palavras, você tem que ter um objetivo claro, tem que saber onde quer chegar, o que quer atingir, e tem que lutar para enfrentar suas maiores dores na vida, e continuar persistentemente trabalhando, mesmo que doa tanto trabalho em alguns momentos, porque você sabe onde deseja chegar.
1. Os degraus: Nessa metáfora, os degraus a serem subidos é o seu trabalho, cada etapa do seu trabalho.
2. As dores: As dores nas pernas, câimbras ou dores reumáticas, nada mais são do que os problemas/desafios por quais você passa na sua vida, o que compele o seu emocional e lhe deixa frustrado, tentando a todo custo desmotivar você da subida.
3. O topo: O topo da escada é o seu sonho, o que você atinge depois de ter subido cada degrau mesmo com tantas dores.
A mensagem final que eu deixo é: "Faça a sua sorte e mude sua vida."
Você deve ter em mente um objetivo a ser atingido, nada de fazer algo simplesmente por fazer. Mentalize aquele seu desejo, trace metas pessoais e trabalhe em busca dessas conquistas que você tanto quer. Não adianta você entrar em um negócio, um projeto, se não sabe exatamente o que quer com ele, ou o que pretende conquistar com o mesmo a médio ou longo prazo. Isso vai ajudar você inclusive na motivação pessoal para que possa ter capacidade e força de seguir adiante nos negócios e projetos para atingir aquele seu objetivo mentalizado anteriormente.
Em resumo? Tenha em sua mente bem claro qual é o seu desejo, e desenvolva o seu projeto/negócio para conquistá-lo.
Ser empreendedor em primeiro lugar, é ter uma ideia que é SUA e seguir adiante com ela, ser a diferença num grupo de iguais. A fama e o dinheiro são consequências de um trabalho honesto que você faz sendo quem verdadeiramente VOCÊ É, e sendo totalmente diferente do que os outros fazem! Tenha uma ideia e faça ela acontecer!
Tenha uma ideia e empreenda com ela.
O que separa os meninos dos Homens, as meninas das mulheres nos negócios e na vida, é a coragem de SE PLANEJAR rumo ao grande objetivo que quer atingir, e não só isso; EXECUTAR COM PACIÊNCIA tudo o que tem que ser feito pra atingir o objetivo, e ainda, aprender com os erros
da própria execução, para melhorias contínuas!
A MENINA DE PALMARES
Havia uma menina
cuja infância se foi na cheia
afogada nas águas pretas
e escuras do Rio Una
Daqueles tempos molhados
carrega consigo meia dúzia de fotos
e os espaçamentos da memória
cujas lacunas completam o inteirar de sua história
Na inocência dos seus olhos
brincava com a farra das águas
assistindo do alto da casa que lhe era abrigo
junto com outras crianças que como ela
aguardava o retorno desalojado dos pais
Era uma infância úmida devorada pela fome da boca
inundada de dilúvios e pelo banhar selvagem do rio
Não nasceu dos ossos das costelas
mas da mesma argila e do mesmo barro que Adão
Por sobre as águas das chuvas e do lado
boiavam entre bonecas e tiaras
as sobras flutuantes de suas lembranças
e do vestido submerso de sua primeira comunhão
apenas sobreviveu o terço presenteado de sua mãe
No leito em que hoje dorme convivo com suas noites
e me banho todo dia me enxaguando
nos afetos encharcados dos líquidos
de seus mais profundos amores
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