Textos de Filosofia
É incrível o que se pode transformar em palavras, ou o mundo é incrível e pode-se transformá-lo em palavras. Claro que ele não é liquido, pastoso ou sólido, muito menos apalpável, (nem literalmente). Mas subjetivamente ele dá um bom retrato de suas partes que não são a do seu ‘‘corpo mundo’’, mas a do seu mistério, diga-se profundo!
Paradoxo das escolhas..A vida, é fundamentada do consciente desejante do devir. Como serei produto existencialista do projeto da filosofia sartriana? Será que posso experienciar a vida, no aposteriorismo das escolhas angustiantes! de condenar-se a ser, falho, como uma maquina quebrada? ou o ter mérito de viver o melhor da vida com desafios a vencer?
A tolerância é uma linha tênue entre a convicção, o respeito e o amor. Apenas a convicção e o amor ao próximo, fazem o indivíduo ultrapassar a linha do respeito e tentar converter o outro às suas ideias. Só o respeito, é nobre, mas não é suficiente para a rica troca de ideias. Talvez, o ideal, seja o equilíbrio entre estas três características.
Não se iluda, não é uma mudança de calendário que trará as mudanças para a sua vida, e sim as suas decisões. Neste novo ano meu desejo é que tenha coragem, para tomar as decisões difíceis, pois as fáceis essas já vem decididas pela vida. Que você tenha princípios morais que o ajudem a tomar as melhores decisões. Que você desenvolva a sua inteligência, pois ela lhe foi concedida para isso, use sem moderação. Que as suas emoções sejam alavancas e não correntes. E quando perceber o quanto a vida é frágil, que você tenha fé suficiente para crer em Deus.
Não importa o que você faça, o que você pense, menos ainda o que você diga. As pessoas sempre tendem a tirar suas próprias conclusões com base apenas no que elas acham sobre você. O mundo hoje em dia vive de suposições, de conceitos e também de (prés) mas, pra falar a verdade, você chega numa faze da vida e de convivência que já não liga mais pra tudo isso, você acaba vivendo pra ser você mesmo sem permitir se encaixar em moldes dos outros.
Assim como um pai não se importa por seu filho acreditar que foi o Papai Noel que deu o presente, e não ele, e ainda se regozija com a alegria da criança, ficaria Deus chateado ao saber que seus filhos estão felizes, em paz e em confraternização, mesmo esquecendo que é Ele o Senhor da festa? Não, Deus não é humano e, muito menos, menor que um.
Amo o pensamento de Friedrich Nietzsche quanto sua opinião sobre a existência. O filósofo (dizem ser bipolar) não acreditava que éramos alguma coisa, mas que estávamos em constante transformação. O verbo ser então não cabia para designar a existência, não somos bonitos ou feios, tristes ou felizes, doentes ou saudáveis, apenas estamos de algum jeito em relação a um determinado momento.
Da estupidez intelectual humana: Nega-se a Deus para ser adorado por homens ignorantes. Alguns ainda citam Nietzsche, Schopenhauer e Espinoza, fora do contexto... Pobres crianças que ainda vivem a era do iluminismo... Críticas vazias sobre o cristianismo e religiosidade não afirmam a inteligência literária de ninguém, tudo já foi dito por Voltaire... Desçam do pedestal da arrogância, lavem os pés e subam descalços no monte para ouvir o Cristo.
A pandemia do COVID-19 está desnudando as almas humanas e mostrando a todos o quanto ainda estamos atrasados em nossa evolução moral, desmascarando atitudes abusivas de autoritarismo e opressão de pessoas comuns ou autoridades que se faziam até então de bons e politicamente corretos principalmente na política.
Vivemos numa época de muita farsa, pseudointelectualização, direitos acima dos deveres, aparências, individualismo, descrédito das instituições políticas, religiosas, acadêmicas, jurídicas, familiares e afins, além de afastamento da própria arte de fato, a qual só retornará quando for para anunciar o início de uma nova era, como sempre fez através de seu clássico estilo vanguardista.
A solidão nasce quando nascemos. E, com ela, temos que conviver toda uma vida. Quer estejamos acompanhados ou não, por alguém, algo, qualquer coisa. A melhor companhia é estar só, que é como somos; irredutivelmente sós. A solidão traz a vida consigo, mas há que saber rodeá-la com os enfeites da alma.
Via o vulto límpido da realidade se abrir lentamente. A morte é apenas uma linha que se precisa atravessar, o silêncio depois que a respiração cessa. Nada se pronunciava que não viesse eternizar o que havia em si de venerável. Mateve-se curioso. Não perdeu a capacidade de encontrar motivos.
Eu sei que a disciplina pode ter um gosto amargo, mas ela edificará cada célula do seu corpo. Você pode se debruçar sobre as questões e os problemas do mundo — mas por quê não começar por você mesmo? Este é um convite para ser melhor hoje do que você foi ontem, e isto não será feito sem ela. Uma língua nova? Alguns quilos a menos? Um abdômen totalmente definido? Uma promoção? Um concurso? Eu te digo que a disciplina construirá pontes, você só precisa escolher o caminho. Esqueça a motivação, crie hábitos.
Decisões tomadas no calor do momento, com frequência são acompanhadas de consequências; não tal como uma partida de xadrez em bullet, pois lá a consequência de não se tomar uma decisão rápida, é perder por falta de tempo. Na vida, contudo, aquele que não pensa antes de agir — por vezes gasta mais tempo em arrependimento, do que na tomada de uma decisão.
Vivemos em uma jornada única e singular que acontece dentro e fora de nós, somos artistas, escritores, pintores, muitos participam do filme que dirigimos sobre as nossas próprias vidas, somos compositores de trilhas sonoras com momentos de repleta serenidade, outros, de imenso clímax! Também participamos de jogos, por momentos, ditamos as regras em outros, as seguimos, dançamos no teatro das Máscaras e revelamos nossa face quando as história em essência e verdade se cruzam. Quando adormecemos, nossos sonhos e pesadelos nos trazem mensagens internas, mas quando despertamos, buscamos o que todos buscam, a experiência de estarmos vivos.
Levou consigo as petúnias que um dia se abriram e logo murcharam. Levou a neblina o pretenso braço desguarnecido de euforia e sobretudo capturou o que não foi nem inventara e tampouco fez de conta que eram contas silenciáveis. Deixou somente um fio contrastando com a erosão para não ser totalmente estéril e ouvir em sua quase declinação. “Não seja um inseto dos destinos. Foi brevíssima e dúctil a docilidade com que numa farta ironia satirizou a indumentária como um lapso mordaz. Não me sobrecarregue com adjetivos como se fossem graças disponíveis em que não mora nenhuma gramática. Nesse quase mensurável êxtase aceito que partas sem partilhar-me silêncios ou livros ou cetins. Sou dos cortes não cerzidos mas polidos pela simbologia pelo gesto isento de tragédia. Sou uma concepção atípica um cajado sem declínios”
Uma pessoa aparentemente feliz. Talvez lhe faltasse autoestima algum amor. O sorriso em desalinho. Os maltratados dentes. Soube-a imediatamente ao conhecê-la da sua solidão agravada pela dedicação à casa decadente e adoecida antiga como a sua disposição para buscar uma saída mais honrosa e vivificante. Desilusões ao longo da vida não deveriam servir aos desânimos ou aos desestímulos. As unhas por fazer as raízes brancas nos cabelos. A maquiagem avessa. A tez seca. Queixas esquecidas. Roupas sem uso. Puídas. Abandono de egos e vaidades. As agulhas ímpares e branquíssimas como se entremeadas por fios de caramelo. A cabeça nas nuvens só para destoar dos amanheceres e crepúsculos mais ardentes. As choupanas que visitara numa juventude passada. Machucada de lua. Não aprendera sobre as perdas. Que só os que sabem do desapego conservam a dignidade e resistem.
A vida passa vertiginosamente enquanto tentamos achar o sentido dela. E, quando compreendemos que a vida tem o sentido que damos a ela, percebemos que não resta mais vitalidade para desfrutar do prazer de viver em paz. Por fim, apenas a morte é a certeza que nos assombra com a incerteza agoniante do que nos espera, quando a incompreendida vida sem sentido nos deixar.
" Sofrendo o Espírito encarnado a influência do organismo, seu caráter se modifica conforme as circunstâncias e se dobra às necessidades e às exigências impostas por esse mesmo organismo. Essa influência não se apaga imediatamente após a destruição do envoltório material, da mesma forma que ele não perde instantaneamente os gostos e hábitos terrenos. "
" A Terra progrediu à medida que se formou; ela progride sempre, sem jamais se deter, até o momento em que tiver atingido o máximo de sua perfeição.Tudo o que nela é vida e matéria progride ao mesmo tempo, porque, à medida que se realiza o progresso, os Espíritos encarregados de velar por ela e seus produtos, progridem, por sua vez, pelo trabalho que lhes incumbe, ou cedem o lugar a Espíritos mais adiantados. "
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