Textos de Feliz Ano Novo para celebrar com esperança e otimismo

⁠O diálogo é, antes de tudo, um pedido sutil de cuidado. Mesmo quando parece banal ou corriqueiro, há entrelinhas pedindo presença, escuta, consideração. Quando o silêncio chega, ele já não é mais paz — é ausência. É o eco do que foi ignorado, negligenciado, esquecido. O silêncio, nesse contexto, não é escolha, é cansaço. É o ponto final de muitas vírgulas não lidas. Ele sinaliza desistência, mostra que o outro já não enxerga sentido em tentar se fazer entender.

E quando isso acontece, você começa a perder. Perde o vínculo, perde a confiança, perde a chance de fazer diferente. Porque quem cala já gritou demais por dentro. E aqui, neste ponto, deixo de cuidar. Não por falta de amor, mas por amor próprio. Deixo de cuidar de quem não soube cuidar da minha tentativa de permanecer.

Decepção

Doidos devaneios.
Anseios, pesadelos.
Tensão, pressão,
Explosão, dispersão...

Sono já não existe!
Sonhar não se permite.
Viver parece um pesadelo;
Sem fim!

Na angustia e no medo
As verdades, os segredos,
Como a mais afiada
Das navalhas, parecem cortar.

Um frio glacial toca o coração...
Faz com que toda a esperança se congele.
Erupções de um tímido vulcão
Ensaiam, em vão, nova reação.

No delírio da imaginação
Possível solução?

Eu sou péssima pra escrever. Normalmente pego um caderno e começo a escrever quando estou triste demais ou feliz demais. Mas nunca nos meus textos fico sem pensar em algo infeliz. Sinto medos! Sou uma pessoa que necessita de outra pra estar bem, nunca estou sozinha, quando me desapego a alguém logo encontro outra pra me prender. Isso em questão de amizade, mas me apaixonei. Estou apaixona por uma pessoa maravilhosa, uma pessoa que muda meus sentidos,uma pessoa que me faz ver outro lado do mundo, simplesmente me tem presa a ela, teu olhar, o brilho deles, são lindos; Tua boca, macia; teus carinhos. teu jeito que faz sumir o que sempre fui e me transformar em algo que nunca pensei que um dia seria. Nada do que um dia eu disse consigo cumprir, quer dizer, esse amor me amoleceu, mas também me fortalece e me faz amadurecer.
Eu não tenho certeza do meu futuro ao lado dela, mas eu não penso em desistir, não penso em cair fora, nem se quer penso em como será minha vida se eu não puder tentar ser feliz ao seu lado.
Sou uma pessoa insegura, mas não sei se transpasso isso. Tomara que não. Insegurança é uma dos piores inimigos, com ela você pode ficar agarrado as coisas sofrendo, sofrendo e sem coragem de mudar.

Amor ou dor ??

Quando te vejo
sinto borboletas no estômago
minha pernas ficam bambas ,
meu coração acelera ,
meus poros se dilatam .

Quando brigo contigo ;
suo frio ,
começo a gelar ,
será que isso é normal ??
Ou estou tendo algo anormal ??

Se você pra mim não dar atenção
minha vida perde sentido
fico sem rumo
entrego tudo ao destino
e muitas vezes quebro a cara porem
outras me dou muito bem .

Se sou bruta com você
paro e penso na vida
idiota ???
Ou só mais uma prova que te amo muito ??

Se te machuco
me viro e entrego minha vida ao nada
por que se você perdeu a vida por eu ter me magoado
eu logo perco a vida por ter te perdido

⁠Antes que o tempo leve a chance de mostrar

Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.

Mas o tempo… não espera.

Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.

Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.

E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.

⁠Depois, quando tudo passar, não venha culpar o vento pela bagunça.
Você sabia onde estava cada coisa.
Sabia quem era importante, o que merecia cuidado,
o que precisava de abrigo.

O vento passou por todos nós,
mas só bagunçou o que foi deixado de lado.
Você segurou o que tinha prioridade para você.

Cartas ao Céu




Oração escrita, poesia da alma calada.
Inteira, mesmo estando quebrada.
Há pedaços de mim espalhados em cada verso,
mas é na fragmentação que encontro forma.


Escrevo como quem costura rachaduras,
como quem transforma silêncio em cura.
Minha fé não grita, ela sussurra baixinho,
enquanto recolho os cacos
e descubro que ainda brilham.


Porque mesmo partida, sou inteira.
Inteira de sentimentos,
inteira de verdades,
inteira na esperança que me segura
quando tudo parece desabar.

Orações Escritas


O Peso de Compreender – Entre a Razão e a Entrega


Ah, Senhor, sempre fui essa menina que busca ter entendimento.
Que tenta fazer uso da compreensão, que se esforça para se colocar no lugar de todos, mesmo quando falham comigo e me machucam.
Recolho-me em minha dor. Claro, sou humana, tenho o desejo de esbravejar, mas me calo e vou analisar, porque me pergunto: por que isso? Então saio de mim e me coloco no lugar do outro, tentando entender seus motivos e razões.
Assim, de uma perspectiva diferente, faço aquilo que o outro não se deu o trabalho de fazer, tentando justificar o outro para mim mesma.


Mas o que me justifica? Quem se coloca no meu lugar? Às vezes, quase sempre, me pergunto se estou fazendo o certo, o justo.
Mas como equilibrar, se muitas vezes falamos e agimos de maneira contraditória, querendo acertar? Se não falhamos com o outro, falhamos conosco.


Eu não tive tempo para errar, Deus, para aprender com os erros; constantemente cobrada, observada e manipulada a ser como sou.
Porque o direcionamento, na maioria das vezes, é isso: você segue caminhos, escolhas e toma decisões que nem sempre foram sua vontade.
Alguém plantou uma semente de medo, um desejo e até limites.


E no fim, me pergunto: quem me justifica, quem me acolhe, quem me vê? Que sejas o Senhor a me justificar. Que me enxergues como sou e tudo que há em mim. Essa é a minha prece.

Orações Escritas
Nos Silêncios que Me Habitam


Ah, Senhor...
Quantas vezes me encontro em silêncio, não porque não saiba o que dizer, mas porque não encontro palavras que expressem tudo o que sinto.
Carrego perguntas que ecoam dentro de mim e, ainda assim, permaneço aqui, diante de Ti, como filha que confia, mesmo quando não entende.


Tenho buscado compreender, sempre tentando me colocar no lugar dos outros, justificando dores que não são minhas e razões que nunca me foram ditas.
Mas, e eu, Senhor? Quem se coloca no meu lugar? Quem vê o peso que carrego calada?
Às vezes, me sinto pequena demais, tentando equilibrar o que sinto e o que esperam de mim, como se o mundo exigisse força de quem só deseja colo.


Eu Te peço: fica comigo nas minhas inquietações.
Ensina-me a aceitar aquilo que não posso mudar e a descansar em Ti quando minhas forças se esgotarem.
Toma, Senhor, meus medos, minhas dúvidas e até meus silêncios — porque sei que mesmo neles, Tu me escutas.


Que sejas o Senhor a me justificar.
Que me enxergues como sou e tudo que há em mim.
Essa é a minha prece.

Orações Escritas
Quando a Alma Silencia


Vazio de pensamentos, na vida, no amor.
Paralisia na alma de um ser sofredor.


Ah, Senhor, há dias em que até sentir parece pesado demais.
Em que as palavras fogem e o coração, cansado, se cala.
Nesses momentos, só me resta Te olhar, mesmo sem forças, e esperar que me sustentes.


Carrego dentro de mim esse silêncio que não é paz, mas um grito contido.
É estranho, Senhor, porque mesmo aqui, quebrada, continuo Te buscando.
Talvez porque no fundo eu saiba que só em Ti existe o abrigo que preciso.


Diante de Ti, deposito minhas ausências, meus medos e a esperança que insiste em não morrer.
Não Te peço respostas, só Te peço presença.
Que sejas o sopro que devolve vida à minha alma e luz aos caminhos que não vejo.


Remove, Senhor, o que me imobiliza; há em mim, lá no fundo, uma vontade de movimento, de ir…
Mas onde irei, se não consigo sair?


Meu respirar, hoje, é a oração mais sincera que consigo Te direcionar.

Reflexos de Nós


Você já sentiu como se ninguém realmente te enxergasse?
Como se, por mais que tentasse explicar, suas palavras nunca alcançassem quem precisa ouvi-las?
É estranho… você fala, mas parece que só existe eco. Silêncio.


E então, você se cala.
Porque percebe que falar dói mais do que guardar.
Mas o silêncio também pesa, como uma mala cheia que ninguém sabe que você carrega.
E você segue. Sempre segue.


Segue sorrindo quando queria chorar.
Segue forte quando queria desmoronar.
Segue mostrando ao mundo uma versão sua que parece ser aceita mais facilmente do que a verdadeira.


No fundo, você sabe.
Sabe o quanto engole o nó na garganta para não se sentir fardo.
Sabe quantas vezes quis pedir ajuda, mas a voz morreu antes de sair.
Sabe o que é deitar a cabeça no travesseiro e conversar só com o teto, como se ele fosse o único que não te julga.


E é nesse instante que você entende:
Talvez não seja sobre ser ouvido, mas sobre continuar.
Mesmo com o peito apertado. Mesmo com os pensamentos gritando.
Mesmo com a sensação de que ninguém vê.


Você continua. Porque, lá dentro, ainda existe algo pequeno, mas insistente. Que, te faz acreditar que um dia, vai doer menos.
E, se você está aqui lendo isso, talvez seja porque, de alguma forma, você também sabe o que é segurar o mundo nas costas em silêncio.


Talvez… esse texto seja sobre mim.
Ou talvez seja sobre você.
Ou talvez seja sobre nós.

A Cor do Vazio


Sabe aquela sensação de estar rodeado de gente, mas ainda assim sentir um buraco por dentro?
É como gritar embaixo d’água: ninguém escuta, ninguém vê.
Acordar já cansado, não por dormir pouco, mas por carregar um peso que não se solta nem nos sonhos.


Você se olha no espelho e não se reconhece.
O sorriso está lá,, ensaiado, automático, quase um disfarce sem graça.
Por dentro, porém, tudo está silencioso demais…
Ou barulhento demais.
E você já nem sabe qual dos dois é pior.


As coisas que antes faziam sentido perdem a cor.
O mundo continua girando, as pessoas continuam vivendo, mas você sente como se estivesse parado…
Assistindo à própria vida como quem olha pela janela de um trem que não pode pegar.


E quando alguém pergunta: “Está tudo bem?”, você responde que sim.
Automatico.
Não porque está, mas porque é mais fácil do que tentar explicar algo que ninguém realmente vai entender.
Porque o medo do julgamento pesa mais que a própria dor.
Gastamos tanta energia, ao tentar expressar
A depressão não é só tristeza.
É se sentir vazio e, ao mesmo tempo, sufocado.
Sem forças, sem energia e vitalidade.
É lutar todos os dias contra você mesmo e ainda sorrir para não preocupar ninguém.


E no meio desse silêncio, você aprende a sobreviver.
Mesmo quando viver parece algo distante demais.

O Eco das Memórias


A fotografia é mais do que uma imagem estática. É um fragmento do tempo que ousou permanecer. Guardar uma memória revelada, é eternizar instantes que, de outra forma, escorreriam pelos dedos. Cada fotografia é uma história contada sem palavras, aberta a múltiplas interpretações, capaz de despertar lembranças e sentimentos únicos em quem a observa.


Mas a verdadeira narrativa, aquela que pulsa por trás da imagem, só pode ser desvelada pelo olhar que a capturou. Porque é nesse olhar que vive o instante exato em que a luz, o silêncio e a emoção se encontraram para formar um eco no tempo, um eco que resiste, que fala, que permanece.


Fotografar é mais do que registrar: é transformar momentos em eternidade e silêncios em memórias que nunca se calam.

A Miragem


Há caminhos que só os olhos da alma conseguem ver.
À distância, parecem tão nítidos quanto um sonho desperto,
mas quando nos aproximamos, dissolvem-se,
como areia levada pelo vento.


A miragem não engana, ela revela.
Mostra a sede que carregamos,
o desejo escondido por trás do horizonte, um destino que criamos aqui dentro do peito.
Ela é o reflexo do que buscamos,
mesmo quando não temos nome para o que sentimos.


Talvez não seja sobre chegar até ela,
mas sobre o quanto caminhamos por acreditar que existe.
Porque é no percurso, entre o real e o ilusório,
que descobrimos nossa própria essência:
somos feitos de passos e esperanças,
mesmo quando o chão parece infinito
e o oásis nunca chega.


A miragem é um lembrete silencioso:
há beleza também naquilo que não se toca,
há verdade até mesmo na ilusão
que nos faz continuar a andar.

Fragmentos que Ecoam


Há instantes que o tempo não leva.
Eles permanecem, suspensos,
como se aguardassem o toque de um olhar
para voltarem a existir.


Não é sobre a imagem em si.
É sobre quem escolheu parar,
sentir, priorizar e preservar um pedaço do mundo.
Sobre quem decidiu que aquele segundo
não poderia se perder no esquecimento.


Cada fotografia é uma ponte:
não liga apenas o passado ao presente,
mas reconecta o coração
às sensações que moldaram quem somos.


No fim, não é sobre a foto,
mas sobre o ato de lembrar.
Sobre guardar, dentro de si,
as marcas invisíveis das emoções
que insistem em ecoar.

Carta aos Artistas


A vocês que mergulham onde poucos ousam entrar,
que transformam silêncio em palavra,
dor em poesia,
e notas soltas em melodias que curam.


Ser artista é viver com os sentidos à flor da pele,
perceber o que passa despercebido,
ouvir a música escondida no vento,
e enxergar cores que o mundo ainda não aprendeu a nomear.


Vocês conhecem a solidão criativa,
o peso doce da introspecção,
os mergulhos que parecem não ter fim.
E ainda assim, dessa profundidade,
trazem à tona o indizível,
e o fazem soar como verdade.


A arte é a prova de que a alma respira.
Seja pela pintura, pela dança,
pela palavra escrita ou pelo som que vibra no ar,
vocês eternizam sensações que não cabem na fala.


Sigam, artistas.
Continuem afinando sentimentos como cordas de um instrumento,
transformando fragmentos de vida em algo que ecoa.


Vocês não apenas criam.
Vocês revelam o invisível,
dão voz ao silêncio,
e nos lembram que sentir —
é, em si, um ato de resistência.




6 de Agosto de 2025

Carta aos que Sentem Demais


A vocês, que carregam o mundo nos ombros e o coração nas mãos, escrevo.
Sei como é viver à flor da pele, como se cada olhar fosse um poema, cada silêncio uma tempestade. Sentir demais é como ter uma alma sem pele: tudo toca, tudo invade, tudo dói, mas também é assim que vocês veem beleza onde ninguém vê.


Vocês, que transformam dor em arte, silêncio em música e lembrança em poesia, são feitos de um tecido raro, quase transparente. São o que o mundo não entende, mas precisa: profundidade em meio à pressa, delicadeza diante do caos.


Que nunca deixem que digam que "sentir demais" é fraqueza. É força. É o que move pincéis, afina instrumentos e acende palavras no papel. É o que mantém viva a chama de um espírito criativo que insiste em enxergar sentido até no que parece ruir.


Sigam. Sintam. Transformem.
Pois é da sensibilidade de vocês que o mundo bebe a esperança que esqueceu de cultivar.




6 de Agosto de 2025

A PERMANÊNCIA DA ORIGINALIDADE E DA CULTURA LOCAL


A cultura de um povo é seu alicerce, sua identidade, aquilo que o torna único em meio a tantas influências externas. Manter essa originalidade não significa rejeitar referências de fora, mas preservar o que nos distingue, o que faz parte de nossa essência e de nossas tradições.


Em um mundo cada vez mais globalizado, é comum que elementos culturais se misturem e que novas influências cheguem até nós. No entanto, é fundamental compreender que valorizar o que é nosso não exige que nos moldemos ao que vem de outras cidades ou regiões para sermos reconhecidos. Pelo contrário, é no simples, bem feito, na constância e na organização que a verdadeira beleza das nossas raízes se fortalece.


A preservação cultural não é apenas uma questão de estética ou de manter costumes antigos por tradição. Ela é um ato de resistência e de identidade. Quando cuidamos das nossas práticas, festas populares, histórias e expressões artísticas, estamos assegurando que nossa essência continue viva e seja transmitida às próximas gerações.


Manter a originalidade é valorizar a memória coletiva, é reconhecer que cada canto do país tem suas próprias narrativas, símbolos e manifestações que merecem ser respeitados. A diversidade cultural brasileira é justamente o que a torna tão rica, e cada povo tem um papel essencial nesse mosaico.


Defender nossa cultura é investir em pertencimento, é criar laços entre passado, presente e futuro. É garantir que o que nos torna singulares não se perca em meio às influências passageiras. Ao respeitar e fortalecer nossas tradições, não apenas preservamos nossa identidade, mas também oferecemos ao mundo um exemplo genuíno de quem somos.


É essa permanência da originalidade que mantém viva a alma de um povo e dá sentido à sua história.

Nem todo mundo quer que as coisas venham fácil.
Há quem lute.
Há quem enfrente cada dia como se fosse um campo de batalha, com cicatrizes invisíveis e dores que ninguém vê.
O que buscamos não é atalho, é merecimento.
O que queremos não é presente, é resultado.


De todas as quedas, levantamos.
De todas as feridas, seguimos.
E quando vencemos, não é sorte — é história.
História fortalecida e direcionada pela fé em Cristo Jesus.

A Dor Invisível


Às vezes, sinto que a depressão e os transtornos que nos afligem precisavam ser visíveis.
Se sangrassem, se mostrassem a gravidade do ferimento, talvez as pessoas não minimizassem.
Talvez a dor não fosse tão fácil de ignorar.
Talvez o sofrimento não fosse tão questionado.


Mas, por serem invisíveis, permanecem no silêncio.
E no silêncio, somos julgados, incompreendidos, e ainda mais sozinhos.
Como se fosse uma escolha, como se fosse uma fraqueza,
como se a dor pudesse ser apagada por palavras que não conhecem o peso do que sentimos.


O cansaço mental, o desgaste, a sensação de que a mente está mais para um labirinto sem saída,
isso é invisível. Mas é real. Tão real quanto qualquer ferimento que sangra e precisa de cuidado.
E talvez, se as feridas da mente fossem visíveis, o mundo seria mais acolhedor, mais atento,
sem tanto julgamento, sem tanta ignorância.

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