Textos de Estrelas
Nas asas do sonho, começo a flutuar, Para um reino etéreo, onde posso amar. As estrelas guiam o meu caminhar, Num céu sem fim, onde posso sonhar.
Os ventos da noite me levam, então, Para além das montanhas, além do chão. Um mundo encantado, feito de emoção, Onde flores brilham com pura paixão.
Lá, encontrei um amor celestial, Seu sorriso, um raio de luz astral. Mãos dadas, dançamos num ritual, De almas unidas, num enlace surreal.
O luar beija o lago, sereno a brilhar, Reflete nossos olhares a se encontrar. Cada momento, um sonho a realizar, Num mundo de magia, onde posso te amar.
E quando o sol despontar no horizonte, Volto ao meu corpo, com a mente contente, A lembrança doce, um eterno presente, Do amor que vivi, num sonho consciente.
A Lua
No sorriso da lua vi as estrelas brilharem como vagalumes na vegetação rasteira,
vi também as ondas do mar dançarem no ritmo doce e sereno da noite.
No sorriso da lua encontrei o estímulo certo para abraçar o seu reflexo reluzente aos olhares atentos da minha amada,
vi também a timidez o sol e sua preguiça insistente de não querer acordar.
Uma noite abençoada pela sagrada beleza da lua, aplausos infinitos a essa memória que jamais irei abandonar.
"Sombras das Estrelas"
Oh! Quando as estrelas caem na noite,
Elas desenham sombras no infinito.
Ah! Cada brilho carrega mil açoites,
E um sussurro antigo, quase inaudito.
Ah! Sob seu olhar, o mundo adormece,
Enquanto os céus guardam segredos de fogo.
Oh! Mas as sombras prometem um destino,
Que vai além do véu do agora.
Ai! As estrelas guiam os perdidos,
Por caminhos que ninguém escolheu.
Oh! E em suas sombras, sonhos ocultos,
Tornam-se as pontes entre a terra e o céu.
Ah! E mesmo quando a luz se extinguir,
Elas deixarão um mapa celestial.
Oh! Pois as sombras das estrelas persistem,
Na eternidade de seu brilho imortal.
"Alquimia do Sol e da Lua"
No silêncio da noite, onde as estrelas desvelam segredos,
desço pela espiral do meu próprio compasso interno —
um rio de sombras que canta, em seu fluxo,
a melodia das constelações que dançam em meu peito.
Aqui, na floresta da minha essência,
cada passo é um verso, cada respiro um chamado ancestral.
Conhece-te, murmura a lua entre os véus do tempo:
a luz que te veste é irmã das trevas que te moldam.
Não há aurora sem o colo silencioso da noite,
nem estrela que não guarde, em seu silêncio,
um abraço de ausência, pronto para florescer.
Minhas mãos, agora pássaros de cicatrizes e esperanças,
mergulharam no oceano do meu próprio mistério —
encontraram pérolas que brilham com a mesma água
que banha os sonhos das montanhas e dos ventos.
Somos feitos de fogo que dança na ponta dos dedos,
de asas que só se abrem quando aceitam o vento que as dobra.
Oh, peregrino do espelho, não temas o reflexo que tece sombras:
é no solo do desconhecido que a semente da verdade germina,
é no vazio do silêncio que a sinfonia do ser se compõe.
Cada lágrima escondida no subsolo da alma
é um verso no poema que a vida inscreve
para lembrar-te: és o trovão e a brisa, o peso e o voo.
Vejo agora — como se meus pensamentos fossem estrelas cadentes
riscando perguntas em um céu sem respostas —
que a luz que me guia é a mesma que me desnuda,
E a sombra que me envolve é o abraço suave que me acolhe.
Não há fronteira entre o céu e o chão,
apenas um jardim noturno onde ambos se entrelaçam,
raízes e galhos da mesma árvore cósmica.
Então deixa que tua alma converse com o invisível,
que teus olhos brilhem no escuro como vagalumes.
O autoconhecimento é a chama que não queima,
mas derrete as algemas de gelo que paralisam o rio.
Somos o encontro da semente com a tempestade,
o instante em que o medo vira farol,
e o silêncio, prece.
Ao final da jornada, quando o sol dançar
dentro das raízes que um dia se creram secas,
beberemos o néctar doce-áspero de sermos completos:
nem luz, nem treva —
apenas vida,
costurando horizontes
com os fios prateados e noturnos
da nossa própria, terna escuridão abraçada.
Poema escrito por: Brendon Siatkovski
Você é a minha paixão a distância
Como as estrelas no espaço
Eu não posso toca-las
Posso apenas observa-las a distância.
Você é a minha paixão a distância
Como a lua e sua importância para a galáxia
Eu não posso toca-la
Mas posso observa-la
Admira-la apaixonadamente a distância."
Hoje, o céu, em graça rara e doce melodia, Vestiu-se de estrelas e revelou sua magia. Seis planetas, em harmonia celeste, Dançaram juntos num balé que nos reveste.
Quando o sol se despediu, o crepúsculo pintou, Olhamos para o alto, onde Vênus despontou. Marte, Júpiter e Saturno brilharam, E Urano e Netuno com eles se alinharam.
Mercúrio, tímido, junto ao Sol permaneceu, Mas sua energia no cosmos resplandeceu. Um desfile planetário tão raro e divino Transforma o vasto céu em sinfonia e hino.
Momento de poder, de intenções fortalecer, Rituais de transformação, de alma e ser. Conexão com o universo, forças a vibrar, Um presente celeste a nos guiar.
Quem não presenciou terá que esperar: Um dia, num futuro distante, voltarão a encantar. Com um espetáculo tão raro e fulgurante, Do universo, um presente brilhante.
Poema: "A Sinfonia do Invisível - Pelo vento que sussurra nas folhas e pelas estrelas que escrevem no escuro.''
Escrito por: Brendon Siatkovski
O Sopro Entre a Semente e o Cosmo
Há um rio que nasce no centro de cada átomo,
Onde a luz dança em partículas e se perde em abismos.
As montanhas guardam perguntas em suas raízes,
E o vento carrega equações que nenhum relógio mede.
Somos a folha que cai e o eclipse que se desfaz:
*"Que melodia é esta que nos une ao silêncio?"*
A Linguagem das Tempestades e das Raízes
Nas veias da terra, onde a pedra chora seu fogo,
A chuva desenha hieróglifos no rosto do granito.
As árvores alongam-se em direção ao vazio,
Tecendo redes de sombra e raízes que penetram
O útero do mundo — lá onde o caos é um útero,
E o trovão, um verso rasgado do livro do tempo.
A Arquitetura das Estrelas Caídas
A noite desdobra-se em mandalas de carbono,
Enquanto as raízes do carvalho bebem da Via Láctea.
Na concha do mar, ecoa o canto primordial —
Um úmido segredo que o oceano repete aos mortais:
Somos cinzas de supernovas que sonham ser flores,
E o sal em nossas lágrimas é o mesmo que fermenta as marés.
Deus é o fogo que não queima, a água que não se derrama,
A semente que explode em silêncio sob o gelo.
No cerne do vulcão, há um jardim de cristais negros,
E no coração do furacão, uma prece sem palavras.
A vida é o abraço entre a pedra e o rio,
Onde o eterno se faz fugaz, e o frágil, infinito.
Não busques altares: o sagrado é a rachadura
Por onde o musgo invade o mármore dos templos.
Somos o cacto que floresce na seca,
A samambaia que se enrosca nos ossos da montanha,
A constelação que nasce do colapso de uma estrela,
E o verme que, na escuridão, compõe o húmus do amanhã.
A vida é um verso escrito em seiva e magma,
Deus, a raiz que entrelaça o caos à harmonia.
Sê o crisol onde a areia se faz vidro e o vidro, estrela,
Pois até as pedras carregam mapas de galáxias,
E o amor é a lei gravada no DNA dos girassóis,
Que viram seus rostos para o sol mesmo na tormenta.
O Primeiro Brilho,Das Estrelas.
Foi há bilhões de anos atrás no universo.
Em uma imensa escuridão,que revestia esse lugar.
Onde o tempo passava e deixava os seus motivos.
Em espaços cósmicos,pontos luminosos seriam visíveis nos anos que ainda viriam.
E seriam milhares deles.
No esplendor do universo.
Com uma grande criatividade,a gravidade envolveu muitas partículas,juntamente com a poeira distinta.
Tendo em seus criativos desejos,um grande sentimento vindo das galáxias.
Até das nuvens transparentes,vinham bons gestos.
Que em luzes,guiaram brilhos para a criação de outros.
Nos lados do universo.
Na velocidade do tempo.
Com força para acender em luz,silhuetas ardentes e gentis,começariam um demorado espetáculo.
Transformando em milhares de luzes uma imensa escuridão.
Silhuetas ardentes,também com uma força interior aos seus brilhos já nasciam.
Em muitas gravidades,laços cósmicos e com vestígios de nuvens transparentes,silhuetas ardentes ofuscavam a solidão.
E mais do tempo e o seu fascínio,passava.
E no universo,brilhos estavam.
Com os anos em luz,entre aquelas silhuetas ardentes.
Muitas delas nascendo e crescendo,com outras razões.
Milhares de pontos luminosos,em espaços no universo.
Com calmaria,o universo estava sendo pontilhado.
Com silhuetas ardentes.
E o tempo,teve que contar por outras milhares de vezes.
E com paciência,fez.
Silhuetas ardentes,algumas pequenas,grandes e gigantes,iluminavam as suas respectivas almas.
E o universo.
Milhares de silhuetas ardentes,tinham em seus movimentos,rochas e poeira distinta.
Que orbitavam as suas belezas.
Milhares de silhuetas ardentes ficavam mais fortes em chamas,enquanto cresciam.
E ainda havia,mais anos-luz.
Assim,como as milhares de silhuetas ardentes.
Pontilhando um querido universo.
E os seus sonhos.
Silhuetas ardentes,eram enfeitadas com cores.
Cada cor,trazia um significado.
Para cada silhueta.
Sobre as suas almas,da força em seus corações.
E seus brilhos.
Iluminando seus movimentos e atrações gravitacionais.
Silhuetas esféricas e ardentes.
Comovendo um universo,com os seus brilhos amigos.
E o tempo que é preciso,voltou nos rastros brilhantes.
Porque em anos-luz,teria que indicar.
E mais silhuetas ardentes,acendiam em uma silenciosa escuridão.
E foram criadas também,silhuetas raras.
Que brilhavam vorazes nos seus sentidos.
Cada coração raro,batia com uma pulsação inconfundível.
Outras silhuetas,atraíam com mais força trejeitos cósmicos,como ímãs gigantes.
E algumas silhuetas ardentes,com pequenos movimentos,faziam de outras chamas as suas vidas.
Com energias minúsculas e poderosas,do que a maioria das outras silhuetas ardentes.
E milhares de luzes,atravessaram um universo e os seus lados.
Com brilhos da alma.
Com distintas chamas coloridas.
Em fragmentos,em momentos do passado,silhuetas ardentes faziam coisas bonitas.
Como brilhar.
Em anos-luz mesmo distante em seu viver,silhuetas brilhavam por outras.
Silhuetas bonitas,se deslumbravam com outros brilhos.
Amigáveis e que ofuscavam um pouco uma escuridão.
Silhuetas ardentes girando em luzes.
Com mais brilho,ou um pouco menos.
Com uma razão vinda de cada alma iluminada.
Estavam espalhadas em um imenso universo.
Algumas silhuetas,tinham perto uma outra.
Atraídas com graciosidade.
E seus brilhos se misturavam.
Deixando um lugar mais especial.
E mais silhuetas foram criadas,porque o universo precisava.
Para se sentir iluminado e aquecido.
E na sua inseparável escuridão,iria contar milhares de pontos luminosos em sua essência.
Em um passado no tempo,um primeiro brilho trouxe outros.
Como sinais de bondade e beleza.
Brilhos que refletem cada silhueta.
Cada alma iluminada de compaixão.
Quem são elas?
Salpicando a alva pele da sua face.
Sardas chamativas, como estrelas cadentes,
Brilhantes na vasta beleza que é seu rosto.
Elas se destacam em cada um de seus sorrisos,
viajando pelo universo que habita em cada detalhe.
Em busca da atmosfera aconchegante de uma outra face.
Via Láctea:Caminho De Estrelas.
Alguns bilhões de anos atrás,uma silhueta seria imaginada.
Em uma agradável coincidência cósmica,uma outra sensação,encontrou essa silhueta.
Com a intensidade desse encontro essa silhueta começaria a ser conhecida,em um maravilhoso recanto.
Bilhões de anos atrás, ocasionando a vinda de estrelas,de virtudes e contentamento.
E na calmaria que se faz presente em qualquer momento,essa silhueta ia se transformando em algo grandioso.
Em seu coração,mais estrelas nasciam.
Do seu coração,mais sentimentos vinham.
Uma silhueta com pedacinhos do outrora que estava dentro de sua vida,após um repentino toque.
E que levou para tantos lados,formas e curvas.
E adornada por uma força desconhecida e precisa,essa silhueta seguia o seu percurso.
Por que do seu brilho,simpáticas e esféricas figuras já eram vistas.
E novas estrelas,eram criadas.
No centro do seu coração,algo que a chamava sem dizer uma palavra,tinha uma força parecida com milhares de estrelas,em um só lugar.
E uma linda silhueta feliz e estrelada,girava no compasso do coração.
Em seus sonhos foram criadas estrelas raras,e arcos de rochas.
Que enfeitavam cada volta em seu viver.
E contemplando estrelas,via ao longe outros sentidos.
E ainda seguindo os seus,se misturava com o próprio existir.
Nas estrelas ao longe,mas que de alguma maneira pareciam próximas.
E nascendo em seu vasto coração,mais estrelas.
Que estavam maiores e gratas por estarem em um acolhimento.
Em uma silhueta gentil,com um aroma encantador.
Que atravessava os seus pontos distantes.
E criava motivos sinceros,para mais estrelas serem deixadas em seus caminhos.
Um caminho grandioso,com uma silhueta iluminada por suas estrelas.
Em cada caminhar,estrelas brilhavam entre o dia e a noite.
Trazendo razões de esperança.
Linda silhueta espiralada.
Voando em seu sexto sentido galático.
Com seus pontiagudos braços entrelaçados com outros quatros visíveis por bons carinhos,os protegendo,e sendo felicitada por eles.
Em meio a claridade de estrelas.
E nas demais características de exoplanetas.
Enquanto mais sonhos,eram feitos ao seu redor.
Bem em seu coração,que trazia uma chama para um ponto que se curvava,como um ato de nobreza.
E que se deslocava bem devagar,sendo sentido por estrelas que ali estavam,e por essa silhueta espiralada.
Desse coração para outras belezas em seu existir,certas distâncias se cumprimentavam.
Guiadas por uma grandiosa formosura.
Sem cessar,também por estrelas.
Bilhões de anos,se fizeram presente.
E essa linda silhueta esperançosa de sentimentos seus,em muitos lugares atravessa.
E fica em céus claros,com a confiança que lhe pertence.
E quando céus escurecem,com outras cores em seus limites por nuvens,estrelas encontram estrelas.
E voltam para uma encantadora galáxia.
Para que com ela,possam ir ao encontro da eternidade.
Vida Das Estrelas.
As galáxias são belas e com formas cativantes.
Girando no universo,em uma doce sintonia.
Algumas são espiraladas,elípticas ou espiraladas com um elo brilhante.
Galáxias que estão unidas por uma invisível e poderosa atração.
Mesmo em um tempo que passeia distante,algumas veem outras como se estivessem um pouco mais perto.
Em uma ilusão,que a luz pode criar.
Em cada galáxia,milhares de estrelas sonham.
Com outros brilhos.
E ainda procurando outros momentos,giram com as suas galáxias.
Nas galáxias espiraladas,estrelas são as suas pontas.
Que indicam e iluminam cada volta.
As galáxias elípticas,
brindam as suas estrelas com grandes sorrisos.
Nas espiraladas com um elo,há estrelas que se impressionam com esse jeito de brilhar.
Brilhantes e belas galáxias.
Com incontáveis estrelas.
Muitas galáxias têm em seus movimentos uma outra.
Atraídas por algo invisível,que percorre com o tempo.
Que em uma pequena ilusão criada por uma distorção,faz com que essas galáxias pareçam apenas uma.
E são milhares.
Vivendo com as suas estrelas.
Nos dias do universo.
Com carinho e novas estrelas.
Como tem que ser.
Nas belas e adoráveis galáxias.
Que Estrelas,São Essas?.
Existem estrelas,com muitos dons.
Estrelas variadas.
Em formas,giros e brilhos.
Em cores e tamanhos.
Estrelas sendo formadas,e estrelas deixadas com outras.
Estrelas estreladas.
Algumas delas,possuem brilhos velozes.
Nem outras estrelas,teriam essa intensidade.
Estrelas que giram,mais velozes que alguns ventos.
E que têm silhuetas diferentes de outras.
Por girarem tão rápido.
São formidáveis.
E outras tantas são menores,que as vastas estrelas.
Existem estrelas,com diferentes poderes de atração.
Com os seus corações pulsando forte,com os seus maravilhosos brilhos.
Pulsos contínuos para outras estrelas.
Em grandes pulsações,corações estrelados refletem cada vida.
Nas estrelas que pulsam.
Outras pequenas estrelas,atraem os seus próprios movimentos. Em suas formas de viver.
Com um grande calor,em uma repetitiva dança estelar.
Há estrelas que são mais velozes.
E com brilhos maiores.
Que ofuscam as mais distantes estrelas.
E poucas vezes,são vistas por outras.
Existem estrelas iluminando estrelas.
E as que são diferentes das demais,também são especiais.
Como essas estrelas.
Que giram mais rápido.
Que têm um forte pulsar.
Com o intuito de chamar as outras estrelas.
Com uma grande satisfação.
Nas estrelas que giram sem cansar.
Para outras com pulsos fortes de afirmação.
Nas pequenas e atraentes estrelas.
Com os seus movimentos espetaculares.
Pois sabem de outras,que brilham ainda maiores sobre qualquer coisa.
Que estrelas são essas,então?.
Com seus nomes brilhantes.
No esplendor de cada iluminar.
São estrelas do amanhã.
Que irá chegar saudando vestígios parecidos com estrelas.
Diferentes ou iguais,daquelas que pontilham o universo.
Ser o que sou
Sou o universo em tons diversos, em mil cores,
no balé eterno das estrelas finitas.
Sou o todo de ontem e a soma do agora,
o peso e o voo, o fardo e a febre,
medo e desengano entrelaçados.
Sou luz que arde, sombra que dança,
ferida que abre, navalha que estanca.
Sou você, sou o outro,
estou por dentro, estou por fora.
No espelho me vejo — sou cais e mar,
o que resta e o que há de faltar.
Sou abismo, sou pranto, sou riso de insânia,
sombra que resiste à indomável aurora.
Para meu amor
"Gui
Te amo tanto que as estrelas 💫 do céu ilumina minha noite profundamente, seguimos trilhando nossa jornada a fim de encontrar nossa felicidade ✨ e ao amanhecer vem um dia cheio de amor ❤️ e risos. A alegria está na intensidade do seu sorriso que enxerga meu sorriso 😁. Eu sou porque nós somos". 🥰
Te amo!
Meu moca ❤️
Na era das estrelas, em que o reino era só delas, eu portava uma lanterna luzente, vi a lua usando um colar bordado de crônicas, inebriada naquelas proporções, ouvi sua voz maciça, cortando espaços, nem pôde encarar, me acendeu...
Que calibre, míssel, ou alento usaste?
meu coração batia forte, aorta em chamas, era você, que só olhava para os meus dedos.
Leonice Sant♡s
[Verse]
Vidas vagam pela noite no fio da navalha
Como se fossem estrelas caindo de um céu escuro
Vivendo um abandono onde se escondem
Para jamais se encontrarem
[Verse 2]
Tranquei meu coração guardei nele
Mágoa e solidão profundas
Procurando luz nas sombras dos meus dias
Desfazendo esperanças em ruínas
[Chorus]
Corações perdidos sem direção
Navegando nos mares da ilusão
Olhos fechados pra não ver o fim
Da jornada que escrevemos assim
[Verse 3]
Pintando paredes com lágrimas veladas
Esfriando memórias com o frio do olhar
Cantando tristezas em melodias quebradas
Sonhando com um mundo que nunca vai voltar
[Chorus]
Corações perdidos sem direção
Navegando nos mares da ilusão
Olhos fechados pra não ver o fim
Da jornada que escrevemos assim
[Bridge]
No labirinto dos meus pensamentos
Ecos de dor ressoam sem cessar
Procurando por um pouco de alento
Pra curar as feridas que o tempo não quis sarar
Composição Valter Martins
[Verse]
Ainda te desejo nas noites solitárias
Lembro do cantinho debaixo das estrelas
Primeira vez foi mágica sem calendário
Seus olhos brilhando mil centelhas
[Verse 2]
Trazendo na memória o dia especial
Sobre a mesa nosso amor fez história
Doce lembrança de um toque essencial
Vivendo no passado guardiã da glória
[Chorus]
Ainda sinto seu cheiro no ar noturno
Nosso segredo guardado em véu de prata
O tempo não apaga o desejo taciturno
Reescrevo mentalmente a nossa data
[Verse 3]
Deitado nas noites nossa chama acesa
Sombras dançam no teto memórias
A paixão ainda queima sem tristeza
Fechando os olhos revejo as vitórias
[Bridge]
E quando te encontrar novamente ao sol
Iluminados pelos raios matutinos
Seremos fogo outra vez no arrebol
E os corações baterão em desatinos
[Chorus]
Ainda sinto seu cheiro no ar noturno
Nosso segredo guardado em véu de prata
O tempo não apaga o desejo taciturno
Reescrevo mentalmente a nossa data
Composição Valter Martins
Era uma noite tranquila, e o céu estava pontilhado de estrelas brilhantes, como se o próprio universo estivesse sussurrando segredos antigos. Nety sentava-se à beira do lago, onde se refugiava para refletir sobre sua vida. Seus olhos estavam fixos nas águas serenas, que refletiam a dança das estrelas. Sentia uma inquietação no coração, um desejo de entender o propósito de sua existência.
Com um suspiro profundo, fechou os olhos e deixou que a brisa suave acariciasse seu rosto. Ela fez uma oração e se entregou a um estado de renúncia, permitindo que todas as preocupações e ambições terrenas se desvanecessem como poeira ao vento. Ouviu uma voz em seus ouvidos interiores dizer: "Confie e renda-se. Deus cuida até dos passarinhos, por que acha que Ele não está cuidando de você?" Ela refletiu e sentiu como se tivesse se libertado de um fardo invisível que carregava há muito tempo.
Naquele momento de rendição, Nety percebeu que sua vida não passava de um papel no intrincado Filme Cósmico. Todas as suas realizações e fracassos, suas alegrias e tristezas, eram meras cenas efêmeras, destinadas a desaparecer no esquecimento, como os sonhos que se dissipam ao amanhecer. O mundo ao seu redor, com suas demandas e pressões, não passava de uma ilusão que mascarava a verdade mais profunda de sua existência.
Ela abriu os olhos e olhou para o céu estrelado, sentindo-se como uma pequena partícula em um vasto oceano de consciência. Percebeu que a importância aparente de suas ações e desafios era apenas uma percepção temporária, uma miragem criada por sua própria mente. Então, um sentimento de paz e serenidade a envolveu, como se tivesse se elevado acima da consciência temporal que a prendia ao mundo material.
E foi nessa serenidade que Nety encontrou a verdadeira presença de Deus. Não em igrejas ou templos, mas dentro de si mesma. Sentiu a divindade como uma luz suave e amorosa, uma presença constante que guiava cada passo de sua jornada. E assim, deixou que essa luz divina se tornasse a única influência em sua vida, iluminando seu caminho com sabedoria e compaixão.
Naquela noite, à beira do lago, Nety renasceu. Não como a protagonista de uma história grandiosa, mas como um ser consciente de sua verdadeira natureza, livre das amarras da ilusão e em harmonia com a Fonte Criadora.
A Alquimia do Encontro: Raízes que Florescem no Silêncio das Estrelas
(por Diane Leite)
O tempo nos ensina que algumas histórias não são lineares. Elas não obedecem ao relógio, nem seguem a lógica previsível da vida. Algumas histórias são sementes lançadas ao acaso, brotando onde não deveriam, florescendo no impossível.
Jamile e eu fomos assim: duas raízes fincadas em solo árido, crescendo contra as previsões, sustentadas apenas pela força do que nos unia. No início, não havia teoria, não havia análise — só a intuição de que, de alguma forma, éramos feitas da mesma matéria invisível.
Mas o tempo passou. E hoje, olhando para trás, vejo o que não sabia nomear naquela época. O que nos uniu não foi apenas a amizade — foi a alquimia silenciosa que transforma dor em cura, que tece laços onde o mundo só vê desencontros.
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1. O Encontro Antes da Consciência
A maternidade nos reuniu. Mas não da forma convencional, onde se romantiza o milagre da vida. Nos reconhecemos no não dito, na exaustão, na solidão de sermos mães fora do roteiro esperado.
Jamile, com sua filha Bia — a menina que desafiou diagnósticos e estatísticas, que existia com a ousadia de quem ignora limites. Eu, com meu filho superdotado, que carregava uma mente à frente do tempo, mas sentia o peso de um mundo que não sabia acolher sua diferença.
Nós nunca dissemos "está tudo bem". Porque não estava. Mas havia algo maior entre nós: a liberdade de não precisar fingir.
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2. Entre o Silêncio e o Abraço: O Que Só o Tempo Revela
Na época, eu não entendia a profundidade do que vivíamos. Só sabia que, quando Jamile sorria, algo em mim respirava aliviado. Que, quando Bia ria, mesmo sem entender tudo ao seu redor, ela me ensinava que felicidade não precisa de autorização.
Hoje, sei que a nossa amizade era mais do que um encontro de afinidades. Era um espelho. Winnicott chamaria de objeto transicional — aquilo que nos permite existir entre o desespero e a esperança. Mas, para nós, era só um café compartilhado em meio ao caos, um olhar que dizia: "Eu vejo você".
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3. Quando a Vida Ensina o Que os Livros Não Contam
Prosperidade nunca foi sobre dinheiro para nós. Era sobre rituais pequenos: dividir o silêncio sem precisar preencher o vazio com palavras. Sobre saber que podíamos reclamar, chorar, dizer que estávamos cansadas, sem medo de sermos julgadas.
Bia, com seus 20 anos e o desejo de um namorado, nos ensinava algo que nenhum manual de psicologia poderia: a vida não pede permissão para existir. Ela amava, queria ser amada, ria com a mesma intensidade com que desafiava a medicina.
Na época, eu via isso como um milagre. Hoje, entendo que era muito mais: era a materialização do que Freud chamaria de pulsão de vida. Era a prova de que a existência não se resume a estatísticas, mas ao desejo inquebrável de viver.
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4. Opostos que Dançam: Eu, Nuvem. Ela, Chão.
Eu, a sonhadora. A nuvem sem direção, movida pelo vento da curiosidade infinita. Jamile, o chão. A mulher prática, que transformava sonhos em planos concretos.
No início, eu achava que éramos opostas. Mas o tempo me mostrou que éramos complementares. Jung falaria sobre animus e anima — a fusão entre o impulso e a estrutura, entre o voo e a raiz.
Ela me ensinou a construir pontes onde eu via abismos. Eu a lembrava de que até as pontes precisam de espaços vazios para existir.
E nessa dança dos opostos, descobrimos que coragem não é a ausência do medo. Coragem é a arte de caminhar com ele.
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5. O Futuro que Já Nasceu Dentro de Nós
Hoje, Jamile criou três filhas em um mundo que ainda hesita em aceitar o diferente. Eu sigo voando, mas agora sei que até os pássaros precisam de um lugar para pousar.
E Bia?
Bia continua rindo.
Bia continua amando.
Bia continua desafiando o destino, provando que algumas almas não seguem regras. Elas simplesmente existem.
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Epílogo: Para Jamile, Minha Irmã de Alma
Se eu pudesse voltar no tempo e falar com a mulher que éramos há 20 anos, eu diria:
Resiliência não é virtude. É verbo.
Amor não é posse. É ato revolucionário.
Prosperidade não está em números. Está no som das risadas de Bia, ecoando além do tempo que lhe foi roubado.
Porque agora eu sei.
Não foram 20 anos de amizade.
Foram 20 anos de constelação.
Duas estrelas que se encontraram no caos cósmico e decidiram iluminar juntas a escuridão.
Porque algumas histórias não cabem em diagnósticos.
Elas simplesmente acontecem.
E isso já é toda a teoria que precisamos.
MEU MENINO NOVINHO ME ENCANTA
Meu menino novinho, tão cheio de luz,
Teus olhos são estrelas que brilham na cruz.
Teu riso é a melodia que embala o meu ser,
Um sopro de vida, motivo pra viver.
Teus passos são danças, leveza no ar,
Cada movimento é um sonho a flutuar.
Com tuas pequenas mãos, constróis um mundo,
Um universo de magia, profundo e fecundo.
Teus cabelos ao vento, como ondas do mar,
Teu olhar inocente, um fogo a brilhar.
Em cada palavra, um novo horizonte,
Um futuro promissor, um amor que despontem.
Meu menino novinho, tesouro sem fim,
No calor do teu abraço, encontro meu lar, enfim.
Que o tempo te guarde, com carinho e cuidado,
Pois em ti, meu querido, está o amor mais sagrado.
Que a vida te traga alegrias sem fim,
E que a luz que em ti brilha nunca se apague assim.
Meu menino novinho, sempre a encantar,
Um poema de amor que nunca vai cessar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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