Textos de Energias Negativas no Namoro

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⁠A estagnação decorrente da atribuição excessiva a forças externas pode ser exemplificada por indivíduos que, embora reconheçam suas próprias habilidades e competências, responsabilizam fatores externos por seus contratempos.

Por exemplo, alguém que se considera competente, mas culpa o país ou o governo por suas dificuldades pessoais, em vez de buscar soluções ativas para superá-las.

Nesse contexto, ao transferir toda a responsabilidade para elementos externos, essa pessoa acaba por se submeter a uma zona de conforto, renunciando ao papel de condutor de sua própria vida.

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⁠Coaching motivacionais pressupõem um modelo universal de realização pessoal, desconsiderando a diversidade e complexidade das naturezas individuais. Estes paradigmas unificados, ao proporem soluções genéricas para questões íntimas, frequentemente falham em atender às nuances e idiossincrasias que permeiam a psique humana.

Enquanto alguns encontram satisfação e contentamento em atividades rotineiras, manifestando uma inclinação natural para ritmos de vida mais tranquilos e menos ambiciosos, outros se destacam pela avidez por desafios constantes, almejando incessantemente superar limites e alcançar novos horizontes.

Nesse contexto, é importante que cada indivíduo se dedique à exploração e compreensão de suas próprias naturezas, de seus anseios, aptidões e limitações. Permanecer em conflito com as próprias naturezas por tempo prolongado, em prol de ideais pré-concebidos ou expectativas externas, pode resultar em conflitos internos e desalinhamento emocional.

Ao reconhecer e respeitar as singularidades que nos definem, podemos trilhar caminhos de autorrealização genuína, em consonância com nossas essências mais íntimas.

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A ascensão da classe média emergente é marcada pela ausência dos 'privilégios de nascimento' associados às camadas sociais mais altas.

Para compensar essa lacuna de capital cultural e econômico, esses indivíduos se esforçam excepcionalmente, trabalhando muitas vezes em múltiplos empregos, com o objetivo de alcançar reconhecimento e uma posição proeminente na sociedade.

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Os indivíduos de natureza narcisista frequentemente demonstram uma predisposição à arrogância ao serem confrontados acerca de seu potencial, possivelmente devido à sua falta de compreensão de que nem sempre são detentores da superioridade absoluta.

Manifestam uma convicção inabalável de sua própria perfeição e excelência em todas as suas empreitadas. Adicionalmente, tendem a monopolizar as interações, tornando-se o epicentro de todas as discussões, onde os assuntos giram invariavelmente em torno de sua pessoa.

Buscam constantemente o posto de destaque, onde os holofotes se voltem exclusivamente para si.

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⁠A perspectiva essencialista, que restringe a discussão sobre racismo à singularidade da voz negra, é prevalente em certos movimentos.

No entanto, acredito firmemente na necessidade de abrir espaço para que outras vozes também contribuam para o diálogo sobre questões complexas como a discriminação racial.

A inclusão de múltiplas perspectivas enriquece o debate e permite uma compreensão mais abrangente dos problemas enfrentados pela sociedade.

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⁠Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.

Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.

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⁠As intricadas dinâmicas e os profundos afetos que permeiam as relações familiares, sobretudo em cenários de separação e monoparentalidade, revelam-se em distintos grupos, tais como adolescentes, mulheres solteiras e mães solteiras, que enfrentam os desafios e aspirações ligados à construção e sustentação de lares.

Os adolescentes, oriundos de lares desfeitos, expressam um sentimento de descontentamento decorrente da falta paterna ou materna no seio doméstico. Mulheres solteiras lamentam a dificuldade em estabelecer laços familiares sólidos, ao passo que mulheres separadas carregam o peso da autoreprovação pela inabilidade de manter suas famílias íntegras.

Mães solteiras, por sua vez, vivenciam um constante senso de culpa, por acreditarem não proporcionar uma vivência familiar completa a seus filhos.

Em contrapartida, jovens solteiros depositam grandes esperanças na perspectiva de formar novos lares, ansiando por relações que transcendam as experiências familiares de origem.

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⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

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⁠Aprendendo com vida!

"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)

No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.

Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.

Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."

Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.

Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.


Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:

"Rapaz, você ainda continua no banco?

Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!

Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:

"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."

Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!

Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.

Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.

Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.

O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.

Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.

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⁠De um lado: Pessoas fingindo sofrimentos, fardos e doenças para chamar atenção.

Do outro: Pessoas aproveitando desse momento para chamar atenção via ajuda, generosidade e compaixão excessiva.

Numa mesma situação temos a presença duas expressões populares:

"Se fazer de doente para ser visitado"

"Me engane que eu gosto"

De fato, o mundo inteiro é um palco (Shakespeare).

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⁠A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.

(Maria Montessori)

Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.

Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.

Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.

Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.

Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!

Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.

Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.

Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.

Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação

Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.

E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.

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⁠Um anel para todos governar, um anel para encontrá-los, um anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los.

(O Senhor dos Anéis - J. R. R. Tolkien )

Um celular para todos governar, um celular para encontrá-los, um celular para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los.

(O Senhor dos Celulares - J.B.S Neto)

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Numa mesma situação podemos presenciar ⁠uma pessoa centralizadora resolvendo tudo para depois se vangloriar e jogar na cara.

E outra se aproveitando para eximir -se de tudo e assim transferir a responsabilidade para a pessoa centralizadora.

A vida é assim, um jogo de interesses aonde ninguém é 100% santo.

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⁠⁠O capitalismo é a materialização dos setes pecados capitais.

O capitalismo é a materialização da natureza humana, interesseira, egoísta, individualista, ambiciosa...

O capitalismo se alimenta da natureza humana, seu fim será nosso fim.

Genial e diabólico, o capitalismo transforma tudo ao seu redor a seu favor.

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⁠Existe um discurso implícito em algumas produções televisivas que visa acirrar e polarizar discursões importantes como racismo, machismo e homofobia.

Ao invés, de estimular um debate amplo e verdadeiro unindo forças na busca de soluções, procuram dividir colocando escravos contra escravos.

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⁠Enquanto estamos conectados nas redes sociais, jogando free fire, assistindo novelas, seriados, futebol...

Esquecemos o mundo ao nosso redor.

Mas, basta um dos envolvidos na relação ficar "off line" (smartphone descarregou) que a paz acaba.

A gente não fica mais junto...
Você só fica no Whatsapp...
Precisamos fazer um programa a dois...

Assim, somos nós!

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⁠Da varanda, vejo um povo com sabedoria celebrar mais um dia.

Da varanda, vejo um povo enfrentar sua sina confiando na providência divina.

Da varanda, vejo um povo com amor suportar toda dor.

Da varanda, vejo um povo com humildade aguentar toda a desigualdade.

Da varanda, vejo um povo com respeito buscar seus direitos.

Da varanda, vejo um povo não deixar a dureza do cotidiano consumir seus anos.

Da varanda , vejo um povo buscando melhoria mesmo de barriga vazia.

Da varanda, vejo um povo sem grana, morando numa cabana, cheia de crianças sem perder a esperança.

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⁠Uma coisa é a repetição da lógica opressora da segregação e a criação de guetos que não respeitam a diversidade.

Outra coisa é o radicalismo, por muitas vezes, necessários na luta por espaços e direitos iguais para população negra em nosso país, marcado por um racismo individual, institucional e estrutural.

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⁠O feminismo de conveniência, os excessos do politicamente correto, a patrulha ideológica, a vitimização, o coitadismo ...

São argumentos amplamente utilizados de forma tendenciosa pela extrema direita como instrumento de negação do processo histórico brasileiro profundamente excludente em termos políticos, econômicos e sociais.

Precisamos ficar atentos com essas falácias cada vez mais

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⁠Dificilmente encontraremos em Salvador um condomínio sem uma favela ao redor.

Será que todos que moram nessas comunidades são vagabundos e preguiçosos?

Será que todos estão pousando de coitadinhos e de vítimas?

Basta olhar o processo histórico brasileiro para compreender que não se trata disso, mas sim da forma extremamente perversa que nossa elite há tempos vem funcionalizando o atraso no Brasil e lucrando com isso.

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