Textos sobre Dor

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não há como o compreender o sedento nem as sua ações, reduzido ao pó caído e desolado ao relento permanece aquele que um dia prometeu a luz ao mundo está em queda e apenas os seus resto aqui estão e é como a escória um peso sem valor. Aquele que prometeu ser forte acima de tudo e lutar até morrer caiu perante o primeiro de todos os rebeldes gritos desesperados ecoam de sua pobre alma procurando por um deus que não pode ouvi-ló em seu interior as chamas do inferno ardem um veneno chamado angústia corrompe cada vez sua inocência no mais profundo de todos os abismos lançado foi um lugar sujo úmido onde a luz do sol nunca ousou transpassar e as lágrimas da triste lua não pode cair onde as sombras prevalecem ali as horas e as semanas são iguais. Aquele cordeiro que um dia manchou a terra com o seu sangue hoje derrama o cálice da sua ira sobre min e o seu resplendor ofusca minha existência.

Compadece-te de mim, meu Deus. Tenho repetido os mesmos erros, caído nas mesmas armadilhas. Eu grito porque não posso mais suportar o peso de lutar por mudança e não vencer a batalha. Porém, Senhor, não sou merecedor das maravilhas que Tu tens permitido acontecer em minha vida, sou estrangeiro numa terra cheia de doenças, de sofrimento, de pessoas sem amor... Mas pela Tua Graça permaneço em pé, acordei mais uma vez e recebi outra chance. Deus, eu quero agradecer porque Tu tens sido meu refúgio, minha fortaleza e socorro em meio à tribulação, quero pedir que Teu espírito permaneça sempre comigo e mesmo que eu venha a enfrentar as maiores dores e os piores problemas, minha fé e esperança em Ti nunca balancem ou desapareçam. Pai, perdoa não só os meus, mas os pecados de todos os teus filhos, salva-nos deste mundo, instrui-nos e renova as forças dos que clamam por Ti. Permita que possamos estar mais perto da Tua glória, não demore, vem depressa, Senhor, nosso corpo padece em meio aos desvios que cometemos. Ouve-nos e nos auxilia conforme a Tua vontade. Amém.

Posso suportar tudo , mas se ele for embora , ah, daí já não conseguirei viver direito.Aí eu vou me rasgar inteira , chorar todas as noites e gritar quando ele for tirado de mim , quando a vida se impor sobre mim com toda sua força ,quando o vento o soprar para longe e o tempo se arrastar como uma tartaruga .Quando eu não suportar mais o peso de meu próprio corpo , de meu próprio coração . E também , quando o sol não brilhar mais no horizonte .

Sentindo falta do seu amor o meu sonho foi te amar te procurei em minha vida mais você não estava La em varias entradas e saídas atua procura eu fui mais por mais longe eu ia nada pude encontrar talvez o erro foi meu que mergulhei em te amar me afoguei só em lágrimas pois você não soube me amar e sempre que precisei jamais pude lhe encontrar.

Há muito tempo venho arquitetando a minha morte. Há muito tempo venho tentando encontrar um meio de me libertar desse corpo, dessa vida, desse mundo. Cortar os pulsos, pular de um prédio, muitos foram os planos. Mas eu nunca tinha percebido que o plano perfeito eu já estava colocando em prática há muito tempo… não saber viver é uma forma de se matar. E eu venho me matando aos poucos todos os dias da minha vida. É uma morte lenta, dolorosa, silenciosa. A pior de todas as mortes.

Lembre-se de que até a folha que cai da árvore serve para nos mostrar que o Universo está em constante transformação. A folha velha dá sempre lugar a uma nova. Assim é a vida: um constante renovar. A doença que deteriora o corpo purifica o espírito e a dor que nos arranca lágrimas é a mesma que nos conduz à necessidade de ter fé no poder de Deus.

Confesso que morri. Morri por dentro. Já não tenho mais forças pra lutar e nem sei se quero. Morri, da pior forma e mais dolorosa possível. Fui vendo a vida passar, o mundo girar e fiquei agonizando, morrendo aos poucos. Deveríamos encarar a morte com naturalidade, mas não consigo. Eu tinha uma vida inteira pela frente e poderia ser feliz, mas a dor, o ódio, a raiva e tantas outras coisas me mataram… Morri em alma e em coração, agora o que me resta é morrer em corpo, ou, então, apenas vagar por aí feito um zumbi.”

Dizer que o amor não existe é a mesma coisa que dizer que Jesus morreu em vão. Pois ele morreu por nós, Deus nos ama de tal maneira que nunca teremos noção de tudo o que ele fez... O amor que vc diz que não existe, nunca sentirá por qualquer pessoa, o amor está nas simples palavras, no simples jesto, na sua forma de agir.. O amor vem para aqueles que sabe esperar no Pai, sem pressa, esperando tudo no seu tempo. Nunca diga que o amor não existe, pois sentimos o amor desde da barriga da mãe, no primeiro tombo de bicicleta, quando sua mãe ou pai vem e cuida de ti, quando pensa que vai perder sangue até morrer rsrs No primeiro dia de aula quando está nervoso e seus pais te abraçam com tanto amor, e falam que tudo vai dar certo.. No café, almoço e janta preparado com todo amor para te alimentar, você também sentirá o amor.. Quando seus pais forem brigar com você, e você deseja o mal a eles, sem ter noção do que está desejando, mas no desespero e em seguida vc pede perdão pois sem eles você não viveria.. isso é amor... Esse é o começo de um sentimento sem fim. Um sentimento que sentirá ao decorrer dos anos e pelas pessoas que irão passar em sua vida.. Você irá até sofrer por ele.. Com amor você sofre, com amor você se cura.. E agora? O amor não existe?

Um prédio e uma sacada, no décimo andar, era lá onde eu a vi, é lá onde ela esta, não a conheço e nem sei ao seu nome. Policiais, bombeiros todos ali estavam, tentando a salvar, uma moça tão nova tentando se matar, um dizia ali, outro gritava lá, “não se joga moça, a vida é difícil mas vale apena lutar”. A chuva a cair, e seus pés a molhar, se tornando mais difícil se equilibrar. A tensão lá em baixo, e o desespero lá em cima. Os pais, a família, os vizinhos, os poucos amigos, todos a chorar. Moça frágil e ao mesmo tempo forte de tanto suportar, os problemas subiram a cabeça e a sociedade a julgar. Seus caminhos marcados em ruas, bairros, com lagrimas nos olhos não encontrava a solução, seu desespero era maior do que sua vontade de continuar. Se perguntava se havia um lugar. E voltamos ao começo daquela sacada, eu já não podia mais suportar, estava agoniado, desesperado por quem a amava, e decidi ajudar. Entrei no prédio, para o meu desespero os elevadores parados, nem um subia e muito menos descia, corri para a esquerda e peguei as escadas, não me importava em subir dez andares, só queria salva-la. E então eu fui ao encontro dela, da porta eu a vi. Com seus cabelos negros compridos e pele branca como a neve, molhada com a chuva, e seus choros de despedida. Fui correndo para segura-la, mas quando me aproximei da sacada ela…

Nascemos com uma certeza na vida de que um dia nos iremos. Mas quando este dia chega para os que amamos, não aceitamos, questionamos esta certeza. Aprendemos com muita dor que a morte nos tira o que mais amamos quando menos esperamos. E passamos a acreditar que depois da partida a saudade é nossa segunda certeza.

E como o prazer é o primeiro e inato bem, é igualmente por este motivo que não escolhemos qualquer prazer; antes, pomos de lado muitos prazeres quando, como resultado deles, sofremos maiores pesares; e igualmente preferimos muitas dores aos prazeres quando, depois de longamente havermos suportado as dores, gozamos de prazeres maiores. Por conseguinte, cada um dos prazeres possui por natureza um bem próprio, mas não deve escolher-se cada um deles; do mesmo modo, cada dor é um mal, mas nem sempre se deve evitá-las. Convém, então, valorizar todas as coisas de acordo com a medida e o critério dos benefícios e dos prejuízos, pois que, segundo as ocasiões, o bem nos produz o mal e, em troca, o mal, o bem.

Meus sentimentos são tão intensos. Eu demoro tanto pra me apaixonar, é difícil alguém despertar esse sentimento em mim, mas quando me apaixono é rápido que nem percebo que me apaixonei, e quando me dou conta já estou confusa e perdida dentro daquele sentimento. A coisa mais difícil pra mim é não poder demonstrar o meu amor, o meu gostar, o meu carinho: quando, por algum motivo, preciso me manter em silêncio e não falar nada sobre meus sentimentos, isso é tão difícil. Meu corpo treme e meu coração arde, é como se fosse algo que não pudesse ficar apenas em mim, é uma necessidade de compartilhar e tentar. Me sinto uma fracassada quando não conto pra pessoa que o amo, mesmo com a quase certeza de que não adianta, mesmo sabendo que vou quebrar a cara e me arrepender imensamente de ter falado; preciso falar, preciso tentar, fazer algo pelo que sinto. Se eu não falar ele nunca vai saber, e eu nunca vou poder dizer que eu tentei. Eu não consigo conviver com isso, eu tenho necessidade de esclarecer as coisas e os sentimentos, como uma pessoa tem necessidade de oxigênio.

Hoje a saudade bateu mais forte!, Meus queridos que já se foram, eles repousam em Deus, aguardam o chamado para resurreição, o sofrimento, para eles já não mais existe, e sim nos nossos corações, porque a saudade é uma constante, ela não nos deixa descansar, ela é sutíl, insistente, para ela, o remédio é treinar nossas lembranças, para coisas boas,e alegrias que compartilhamos juntos, em vida!

Tenho andado distraída, como se tivesse me perdido no tempo, memórias, sentimentos, lágrimas, sorrisos... tudo trancafiado esperando uma mínima possibilidade de liberdade. Essas coisas vão se perdendo aos poucos por atitudes precárias e palavras desnecessárias que apunhalam a alma, nos transformam e nos devoram sem deixar vestígios.

Acordo falando comigo mesma: tem alguém aí? Será que sobrou alguém aqui dentro pra me ouvir? Coloco os pés no chão frio, e sinto algo externo, fico um pouco feliz por sentir algo que não seja essa dor. Conversei com meu melhor amigo, mas ele não me entendeu, porque toda essa tristeza não tem nome, ninguém morreu, ninguém me trocou, ninguém me abandonou a própria sorte, mas eu morri, não há nada aqui dentro só uma ferida aberta que dói, dói. Ontem tentei sair, não deu, ontem vi um rapaz tão bonito, fiquei olhando um pouco, tentei ficar feliz só porque ele retribuiu o olhar, mas essa tristeza não deixa, porque eu não quero que ninguém me olhe, eu só quero me trancar no escuro de mim e cega dormir, dormir, dormir. Eu já fiquei tantas vezes triste, meu amigo me disse: você já passou por coisa pior, mas nada é pior que agora, nada é pior que se ter dinheiro pra comprar a melhor roupa e só ter vontade de vestir um trapo qualquer, nada é tão triste que ver seu prato preferido na sua frente e só querer vomitar no banheiro mais próximo e eu tô assim, tenho todas as oportunidades do mundo batendo a minha porta e eu só quero ficar sozinha. Nada é mais justo, levaram minha leveza, não tem mais nenhuma risada guardada, não tenho nenhuma lembrança boa na manga, eu não penso, eu não sinto, eu só respiro e se isso é ta viva, eu ainda tô. Tentei congelar minha melhor lembrança mas escorreguei na minha vontade de não lembrar, tentei encostar no colo de alguém mas cai no poço fundo de mim, tentei ler, comer, trabalhar mas é tudo mecânico, virei um robô com o controle remoto na mão da dor, é ela que me direciona, é ela que me acorda e é ela que me faz dormir. Um dia vi uma garota chorando num banco e um rapaz a abraçava, apertava, ele não dizia nada e ela chorava, soluçava, desejei ser aquela mulher por um minuto, só pra poder chorar, só pra querer ser tocada por alguém, só pra me diluir em mim e me recompor depois, mas eu não consigo, eu não aceito o toque, eu não aceito olhares compassivos. Então eu deixo, deixo toda essa coisa sem nome que virou meu peito, me dominar, ditar as regras, só pra não me esforçar pra viver, só pra deixar alguém cuidar de mim, até que um dia lúcida eu me tenha de novo.

Eu corro, corro porque todo mundo me acha tão boazinha que se eu ficar um minuto a mais vão descobrir que não é bem assim que na verdade eu to pouco me lixando pra opinião de quem quer que seja, eu só tô aqui porque não queria ficar em casa hoje, está com alguém pouco me importa porque eu to surda para o mundo, porque eu to surda pra essas conversas vazias, pra essa gente cheia de conteúdo. Ninguém nunca me disse que seria assim, a vida é uma injustiça sem tamanho, você faz planos, constrói castelos, se acha dono do mundo e de você e de repente: acabou! Você é nada mais nada menos que um zumbi, que vive sobrevivendo e abrindo os olhos todos os dias ignorando tudo que já morreu por dentro. Eu só não quero sentir mais, quero acordar, trabalhar, sair, ler e pronto, por que diabos no intervalo disso a gente tem que sentir tanto? Como eu faço com esse embrulho no estômago que matou todas as borboletas que tinham aqui antes? Mas eu parei de brigar com a vida, e todos dizem: você ta tão zen... mas a verdade é que eu to sem: sem esperança, sem gana, sem saco. Cheguei a um nível que nem chorar eu choro mais, porque sofrer é tão pouco sabe, porque soluçar já não me basta, aliás nada me basta porque eu sou o próprio basta. Ninguém me entende, ninguém enxerga o tudo e o nada que corre nas minhas veias mas eu não to nem aí, que se dane esse negócio de ser compreendida, pela primeira vez na minha vida passar despercebida virou um alívio. Se essa dor vai passar eu não sei, mas com um tempo ela vai ficando, ficando e quando você vê ela se torna um braço cê se acostuma, cê acorda mais um dia e vai vivendo até achar um sentido, até se agarrar em algo ou alguém pra continuar.

Eu já quis morrer e não morri. Já quis pular de um prédio, mas não pulei. Já quis entrar na frente de um carro qualquer que passava na rua, mas não entrei. Já quis pular de um ônibus em movimento, mas enfim, não pulei. É só que a gente tenta acabar com a dor de todo jeito, qualquer jeito.

Sem motivo, sem razão. Seu mundo acaba, sua vida parece não ter mais sentido e você fala que só Deus sabe a dor que se passa dentro de você. Todas as conversas, risadas, brincadeiras e manias passam por sua mente como uma lembrança distante. Daquelas que nos fazem querer ficar sentado na frente da TV como um “Vale a pena ver de novo”. Tudo isso agora faz parte de um passado que você não esperava pra sua vida. Você acha que não consegue viver sem, até viver.

Já passou da hora do dito ser humano começar a rever seus valores ditos humanos. Já passou da hora de acabar com essa falta de sentimento e sequer respeito à dor do próximo. Não tenho religião, mas a máxima 'ame a ti mesmo como a teu próximo' faz todo o sentido agora: como ter respeito e amor pelo outro se as pessoas não têm isso nem por si? Como doar aquilo que não possui? Onde está o amor?

Sim, “irmã morte”. Irmã difícil de ser compreendida e integrada ao convívio humano. Ela está sempre nos recordando que podemos tanto, mas não podemos tudo! Do tanto que é nos dado na origem, a morte vai recolhendo, pouco a pouco, tudo. Uma coisa, porém, ela não nos tira: a saudade. Saudade diz de uma dor que fica entalada na garganta. Uma dor que faz o peito doer. A saudade é coisa bonita, mas dói. É a expressão de um querer bem, de amor... Nós sabemos: o amor é mais forte que a morte!

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