Textos sobre Dor

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⁠Amor Alice, A Dor Alice

Amor próprio, é o que te sugerem
Quando no espelho, para ti mesma apontas o dedo
E as cores da roupa que vestes
Escorrem pelo reflexo da negação

O olhar do vizinho
Ora esnoba, ora caçoa
A senhora na fila condena, depravada
Fique ereta! Me perdoa

Mostra-me, Alice
De quem é o ofício de determinar
Quando há motivos suficientes
Para exerceres o direito de fraquejar?

A cruz, de braços abertos
Sempre esteve a sua frente
Conheça-te
E nega-te a ti mesmo

Mas é a vida que adotastes
Sob a pressão do julgamento destes
Como se escolhesse identidade
Do modo que compras bolas de sorvete

Surge, por fim, uma realidade
Eufórica
Te Promete Deus, o gozo e o mundo
Te encontra, aceita, abraça; é verdade
E toma de volta tudo em um segundo

⁠ainda te amo

Estarei mentindo dizendo que não te amo
Sinto uma dor profunda quando penso em você e de tudo que agente já viveu e sabendo que ainda poderíamos viver mais coisas como essas,E sinto que você é minha alma gêmea mais nem sempre alma gêmeas estão destinadas a ficar pra sempre juntas
Mais sempre te amei e sempre vou te amar,mesmo que eu e você não fique juntos espero que seja feliz.

⁠Você é forte!

Ninguém vê teu esforço! Ninguém vê tua luta! Ninguém sente a tua dor! Ninguém sabe do teu cansaço psicológico. Sabe por que? Porque você é forte. Você tá sempre postando coisas alegres pra divertir as pessoas né? Sabe por que? Porque Deus te escolheu pra ser exemplo. Essa dor que tu carrega, esse cansaço, essa tua luta, Deus carrega contigo. Sabe quando tu chora? É porque Deus soltou um pouquinho pra você ver o que Ele sempre está lá. Sabe oque me admira em você? A pessoa que você se torna enfrentando essa tempestade, ninguém além de você sabe a força que você tem. Quer um conselho? Seja um avião e decole.

⁠No dia em que mais te magoaram, sentiste uma dor no peito, sentiste uma angustia...
Podemos ate dizer que sentiste que te estavas a afundar como o titanic.
Sentias-te indesejada, amaldiçoada...
Parecia que quanto mais lutavas, mais para baixo ias
Sentia ste sozinha, sem ninguem para te segurar o braço
Tinha sido roubado um pedaço teu...
Nesse momento todos os teus sentimentos ficaram parecidos
como a sensação de estares a ser sufocada
Nas tuas próprias lágrimas
Nas tuas próprias mágoas

⁠Cansada de tudo!

A dor e o sofrimento se confundem com poesia.

Mas há uma insistência em dizer: você está tão linda!
E se, pelo avesso, eu estivesse agora?
Quanto de beleza ainda sobraria em mim?

Quem consegue enxergar bondade em mim?
E se arrancassem meu coração do peito?
Certamente, a dor seria interrompida... mas, junto com ela, as coisas boas também deixariam de existir.
Será que, ao menos, eu seria lembrada com carinho?

Dizem que enxergamos o mundo como somos por dentro, que nosso olhar reflete nossa luz.

Já olhou através do meu olhar?
Quanto de beleza e bondade eu transmito no meu silêncio?
Ou preferem me ver com os olhos deles?

Mundo insano...
Deixamos as pessoas partirem para, só então, enxergá-las e desvendar suas almas.

O tempo e a dor

Dizem que o tempo cura,
Mas não é bem assim que acontece
A dor verdadeira perdura,
E como um jardim ela floresce.

É um desafio constante,
Mas não traz alívio pleno,
Se o tempo fosse um calmante,
Não haveria dor nem veneno.

A passagem do tempo nos prova,
Mas não apaga o sofrimento,
Se fosse o tempo uma droga nova,
Não existiria lamento.

Roberval Pedro Culpi

Presente

Vivemos presos ao passado, em dor,
Mágoas, culpas, frustrações a nos guiar,
E ao futuro olhamos com temor,
Ansiedade e medo a nos cercar.
Esquecemos que o tempo é o presente,
É nele que habitamos, que vivemos,
E viver o agora, plenamente,
É a chance de sermos o que queremos.
No presente, a vida se revela,
É nele que a felicidade mora,
Deixemos o passado, a dor que sela,
E o futuro, com seus medos, lá fora.
Vivamos o presente, sem mais demora,
Pois só nele a alegria se revela.

RPC 24/06/24
Roberval Pedro culpi

⁠A Dor do Esquecimento

Lembro-me das conversas longas, daquelas em que o tempo não existia, onde as palavras fluíam como se cada uma fosse uma promessa, uma descoberta. O brilho no olhar, o interesse genuíno, como se cada frase minha fosse uma novidade que valia a pena ser ouvida. Havia uma admiração que preenchia o espaço, onde as horas se tornavam invisíveis e a presença se tornava tudo.

Era uma troca constante, um cuidado silencioso, onde a preocupação com o outro se via em gestos pequenos, mas imensos. Como foi seu dia? Como posso ser o seu colo quando o mundo se torna pesado? O outro se tornava parte de nós, um reflexo de amor e carinho que parecia eterno.

Mas então, algo foi se perdendo. O olhar já não brilha da mesma forma. As conversas se tornam vazias, as palavras se dissipam no ar, como se já não houvesse mais interesse, nem admiração. O que antes era constante, tornou-se silêncio. E o amor, que deveria ser vivo e pulsante, começa a cair no esquecimento. Será que caímos no abismo do esquecimento de quem realmente nos amou de verdade?

O que acontece quando a presença já não é sentida? Quando a ausência, que antes era apenas uma pausa necessária, se transforma em um vazio sem fim? Será que, ao longo do tempo, a memória do amor se apaga, como as lembranças de um sonho esquecido ao amanhecer?


Tem dor que vira casa.
A gente decora o vazio,
rega silêncio, inventa flores na sombra.

Fica.
Por medo. Por costume. Por não saber partir.
Até que o corpo pesa, o peito chama,
e a alma, paciente, sopra:
abre a janela.

A cura não faz barulho.
Chega no banho demorado,
no café que abraça as mãos,
numa lágrima que lava o que ficou esquecido.

De repente, o que doía já não sangra.
É história — não ferida.
É marca — não prisão.

Quem te ama entende teu tempo.
O sol não some — ele espera.
E você também vai.
Ninguém mora pra sempre onde dói.

— Edna de Andrade

⁠No Processo
No processo há dor,
há medo que cala,
choro que inunda,
e luta que rala.
Vontade de ir embora,
sumir, desistir,
deitar no escuro
e parar de insistir.
Mas entre os espinhos
há mãos invisíveis,
tocando teu peito
com forças incríveis.
Mesmo quando o chão
parece ruir,
há graça do alto
pra te conduzir.
O amparo divino
não falha jamais,
Ele chega em silêncio,
mas traz muita paz.
Na hora mais dura,
no vale mais frio,
Deus sopra esperança
e traz o alívio.
Então não desista,
o céu te sustenta.
Cada lágrima rola,
mas a fé te aumenta.
Você não está só
na trilha a seguir:
há um Deus que te abraça
e te faz resistir.

"Carta de interferência de transmissão"

Que essa dor, que por vezes me liberta, seja o motivo da minha ascensão. Espero que essa dor prossiga abafada pelo universo que eu crio. E que a magia, que me ronda, seja como as dos contos de fada, mas que não acabe a meia-noite. Que essa paz que me acolhe em seu seio, esteja eternamente me aconchegando em seu âmago, para que esse universo, aceito e refeito, se torne o único e verdadeiro diante de mim. E que a máscara, a que uso, esteja constantemente sob a minha pele, para que a minha verdadeira face seja engolida pelo bem a que me proponho, pois com ele sou melhor, com ele cresço. E pra finalizar: que todos os meus dias sejam iluminados e sempre que inevitavelmente vier a tempestade, que eu seja dono do arco-íris que a sucederá. E que o vazio, deste que escreve, seja preenchido por mim.

(D'AUMON, Blog Espaço Zero - 2012)

UMA DOR AGRIDOCE

Uma dor doce
Como pimenta e agridoce
Algum tipo de tortura
Capaz de me deixar segura


Um amor incerto
Me abandona do deserto
E quando procuro
Me encontro no escuro


Não aguento mais chorar
Toda noite sem parar
Eu te quis
E por instantes fui feliz


Mas o amor nos afogou
E com fortes ondas nos puxou
Há tanto para pensar
Mas isso tem que acabar


Sem mágoas
Vamos enxugar as lágrimas
Aproveitamos enquanto deu
Só que agora preciso achar o meu "EU"

A Luz da Esperança ilumina o caminho para a paz interior.


"Com vontade, eu enfrento a dor e encontro a verdade⁠ que me liberta".


"A paz é o refúgio onde a luz da verdade me acolhe."


"Eu busco a coragem para enfrentar a dor e encontrar a paz que vem da verdade."


"A Luz da verdade me guia para a paz e a coragem de seguir em frente."


Karina Cardoso./(frases)/

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

⁠Apenas confie em alguém que consiga ver estas três coisas em você:
a dor por trás do seu sorriso;
o amor por trás da sua raiva;
a razão por trás do seu silêncio.

É preciso, no geral, acreditar em alguém, para, no particular, realmente nele depositar confiança.

Triste é e era a pessoa que se faz coragem para quebra uma confiança que lhe foi dada com amor e respeito.

Confiança uma vez quebrada é igual você joga uma moeda de ouro no vasto Oceano.. você tem mais probabilidade de nunca tê-la de volta do que tê-la de volta.

Só sei dar risada
Não é que eu não tenha dor
Já chorei muito, já sofri
Sem ninguém para me abraçar
Mas aprendi a sorrir
Porque a vida é breve
E cada dia é uma dádiva
Que não se deve desperdiçar
Sorrio para as pessoas
Porque não sei o que elas passam
E talvez o meu sorriso
Seja um alento para elas
Sorrio para as coisas belas
Porque elas me encantam
E o meu sorriso reflete
A gratidão que eu sinto

⁠Se a dor não é nas costas,
Mas é no pé, na cabeça
Ou, até mesmo, no coração partido...

Já que a dor é sempre presente,
vou aprender a conviver com ela.
Aproveitar os momentos de entusiasmo,
prazer, alegria e tudo mais...
sabendo que ela nunca vai me abandonar.
Aprendi que ela é necessária para me mostrar que estou vivo, e cada dia mais forte, já que ela usa estratégias diferentes para me fazer continuar a senti-la.

A Dor Invisível


Às vezes, sinto que a depressão e os transtornos que nos afligem precisavam ser visíveis.
Se sangrassem, se mostrassem a gravidade do ferimento, talvez as pessoas não minimizassem.
Talvez a dor não fosse tão fácil de ignorar.
Talvez o sofrimento não fosse tão questionado.


Mas, por serem invisíveis, permanecem no silêncio.
E no silêncio, somos julgados, incompreendidos, e ainda mais sozinhos.
Como se fosse uma escolha, como se fosse uma fraqueza,
como se a dor pudesse ser apagada por palavras que não conhecem o peso do que sentimos.


O cansaço mental, o desgaste, a sensação de que a mente está mais para um labirinto sem saída,
isso é invisível. Mas é real. Tão real quanto qualquer ferimento que sangra e precisa de cuidado.
E talvez, se as feridas da mente fossem visíveis, o mundo seria mais acolhedor, mais atento,
sem tanto julgamento, sem tanta ignorância.

⁠O Peso de Sentir em Silêncio

É difícil lidar com a dor e, ao mesmo tempo, ter consciência dela.
Difícil lutar contra a vontade de desistir e, ao mesmo tempo, querer seguir.
Difícil segurar o próprio peso sem querer ser um peso para ninguém.

Eu sei o que carrego. Sei da minha dor, da minha luta. Sei que não sou o centro do mundo e que todos têm seus próprios problemas. Por isso, me contenho. Por isso, me silencio. Por isso, engulo as palavras antes que pareçam um pedido de socorro inconveniente.

Não quero ser fardo, não quero ser vítima, não quero estar sempre no mesmo lugar de vulnerabilidade. Eu tento. Eu busco. Eu me movimento. Mesmo quando parece impossível, eu me esforço.

Mas o que é mais difícil nisso tudo?
Talvez seja entender todo mundo enquanto ninguém me entende.
Talvez seja cuidar para não incomodar enquanto ninguém percebe o quanto dói.
Talvez seja ser forte o suficiente para lutar contra a dor, mas não o bastante para ser compreendida.

E assim sigo: entre a vontade de sumir e a necessidade de continuar. Entre o silêncio e o grito que nunca sai. Entre a consciência de tudo e a sensação de que minimizam.

Se soubessem quantas vezes ouvi palavras de onde menos esperava…
E como, em certos momentos, a vontade de morrer se torna um sussurro persistente só para que, no fim de tudo, percebam que era real – cada suspiro das palavras ditas e das que foram sufocadas dentro de mim.

⁠Ouvi uma frase que dizia:
“A dor, se bem usada, vira direção.”

Mas que direção?
Tem dor que não aponta pra lugar nenhum.
É só queda.
É só poço.
Um buraco escuro onde tudo ecoa e nada responde.

Você cai.
Debate.
Luta.
Resiste.
Aflige.
E quanto mais se move, mais se afunda.
Como se a dor ganhasse força da sua tentativa de sair.

Até que o corpo cansa.
E a alma… desiste um pouco.
Você não sobe.
Não desce.
Fica.
Boia.
Mas não respira alívio.

Porque a dor ainda está lá.
Não do lado de fora, mas dentro.
Espalhada.
Silenciosa.
Em cada célula que vibra frágil,
como se estivesse cansada de sentir.

Há dores e há a Dor.
Aquela que não se nomeia.
Que atravessa os dias sem pedir licença.
E se instala.
E se mistura ao que você é.

Nesse caminho sem fim,
nesse beco sem saída,
cadê a tal direção?

Se você se perde…
Encontra-se perdido.
E não há rota de retorno.
Você olha pra frente,
mas o fim parece distante demais.
E ainda assim, você o deseja.

Não o fim da vida,
mas o fim da dor.
O fim desse ciclo em espiral.
Daria tudo pra desviar.
Só um pouquinho.
Dar uma pausa na dor,
sentar à beira da alegria por uns instantes.

Mas não dá.
Porque a dor não espera.
Ela é presente.
Constante.
Persistente.

Mas, no fundo…
Bem no fundo,
você ainda sonha:
E se, no meio disso tudo,
a felicidade também estivesse vindo ao seu encontro?

E se ela também estivesse tentando te alcançar,
com a mesma intensidade com que você tenta sobreviver?

E se, numa curva do caminho,
ela estendesse a mão,
te olhasse nos olhos,
e dissesse baixinho:

“É por aqui. Eu te guio.”

Talvez a dor seja o começo.
Talvez a direção não esteja fora,
mas no que ela revela.

Talvez, ao se deixar sentir,
você esteja, sem perceber,
seguindo…

Em direção a si.

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