Textos sobre Dor

Fingir. Dói, dói mais do que o sofrimento que eu passo, dói fingir que to bem, que tudo passou, fingir... Uma coisa que faço bem mais que me destrói por dentro destrói minhas esperanças e me deixa mais fria a cada dia, isso acaba comigo, agora minha doçura, meu humor, estão sumindo, tudo o que vêem não passa de encenação, tudo isso não faz mais parte de mim... E isso me faz mal.

Pensar dói... Minha mente gira além do infinito... quero pensar coisas boas, mas esqueço dessas com facilidade... só me vem imagens que me magoam e lembranças que acabaram comigo... acho que não confio em mim, no meu potencial... Me falta auto-estima? Talvez... O olhar que me olha, me acolhe e me enche de confiança, mas... e quando não está me olhando? Esse olhar que me ganha não poderia ganhar outros olhos? Queria esquecer o passado e seguir em frente, mas sou feita do passado... as marcas do meu corpo, cicatrizes que ficam gravadas, desde corpóreas, até sentimentais... elas podem não ter mais importância, mas só de olhá-las vem as lembranças de como foram feitas... E se eu penso assim, porque outros não podem pensar? Vários olhos podem me atrair, mas somente aquele olhar me ganha e me faz querer ser somente e pra sempre dele... Porém isso é o que eu penso e o que eu quero... Já cheguei a amar outros olhos, mas não passavam de olhos traiçoeiros, que me embriagaram, me iludiram e acabaram comigo... Não quero sofrer novamente... Mas se meus pensamentos não ajudarem, não conseguirei mais abrir meus olhos..

Grande é o tapa na cara que agente toma de pessoas que nem imaginava.. dói, assim pelo menos volta pra realidade.. a tal consciência que é raridade encontrar e que passa longe de pessoas que nós mesmos escolhemos como amigos e em algumas pessoas que essa falta é pior ainda, tiveram significado muito maior na nossa vida, assim como "Grandes Amores".. por falta de atenção, por burrice ou pelo simples fato de não querer enxergar.. ainda ficamos surpresos com algumas atitudes, posso até sentir algum tipo de tristeza, reação mais do que normal me arrisco a dizer, e o melhor mesmo é que continue me surpreendendo cada vez mais, sinal de que não me acostumei.. e pior ainda seria, se igual tivesse me tornado.

Se eu pedir que volte, você volta? Se eu lhe contar que tudo dói, que nada faz sentido sem o teu sorriso bobo, sem as nossas poucas horas de conversas. Que eu sinto absurdamente a tua falta, você vem? Se eu disser que te preciso mais que tudo. Se eu revelar que os meus dias viraram noite e as minhas noites tempestades sem a tua doce companhia, você me dá uma nova chance? Promete esquecer tudo e vim tentar de novo?

Tanta coisa na vida mais importante que sofrer por amor.. Eu sei que dói, e ninguém pode tirar essa dor de você, mas você precisa ser depressivo o tempo todo e desejar sua própria morte? Calma, espera, suporta, aguenta! Seja forte! Essa dor, assim como tudo na vida, uma hora passa. Então não perca seu tempo, vai sair com seus amigos, escutar uma música animada, coloca um sorriso no rosto, e vai, vai viver!

“A solidão é como faca de dois gumes, corta dói..........mas nos faz ver que tudo é possível, embora nem todas lembranças passam, mas nos fortalece e nos faz caminhar com novos olhares para horizontes diferentes Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite e tento descifrar a penumbra da noite que cada se renova e traz novos olhares............”

A verdade muitas vezes dói e machuca mais que a própria mentira.A diferença entre as duas é a estrutura que cada uma constrói.Os pilares da verdade são fortes e inquebráveis.Os pilares da mentira podem no início parecerem fortes igualmente os pilares da verdade porém,são fracos e não confiáveis.Quando desmoronam,trazem consigo conseqüências irreparáveis...

Só não toca nesse assunto, é que dói ter que ver você falar que ama ela mais que tudo sendo que você ainda meche comigo, seu sorriso, seu jeito, isso ainda me deixa louca, com vontade de voltar ao tempo e fazer tudo diferente, não cometer os mesmo imbecis erros que cometi. É que dói ver que você ama outra e que ela nunca vai te dar valor e te amar como um dia te amei.

“Como dói te amar, vê os dias se passando e eu aqui sem notar, apenas sentindo um vazio, faz tempo que falo com você e dor me consumindo, você se foi e deixou as lembranças, sinto sua falta, quero você mais sei que não posso voltar atrás agora tendo que olhar pra frente mais dói demais, te esquecer é praticamente impossível tudo me lembra você uma música, um olhar ,um sorriso, uma apelido simplesmente TUDO. E vou aqui tentando te esquecer quando tudo que eu mas quero e te amar. ”

(...) Eu sei coração… Eu sei que ele te pisoteia. Eu sei que dói saber que ele tem várias menininhas por aí. Sei que sente raiva quando ele te faz de idiota. Sim, eu também sei que machucou escutar ele falando que vai ficar com mais uma hoje. Ah, quer dizer que é por isso que você se finge de surdo? Está certo, coração, eu te entendo. Claro, pode voltar a ser surdo. Pode voltar a ser cego, burro, estúpido, idiota e todos os outros adjetivos que eu dei a você. Se eu me importo? Claro que não, querido coração. Quer saber o porquê? Porque eu sei que não adianta eu brigar com você, não adianta eu querer que você mude; você sempre vai voltar a sentir a mesma coisa pela mesma pessoa. Não importa o que eu faça.

Eu sei o quanto dói ver o amor indo embora e abandonando os cômodos da sua casa. Eu sei o quanto dói ver as lembranças se auto-deletando, mesmo contra a sua vontade. Você não tem nenhuma motivação, o mundo fica cinza e a inspiração vai embora, junto com a vontade de viver, de se maquiar e de arrumar o cabelo. Mas temos que continuar certo? Errado, eu realmente não estou conseguindo continuar.

Mudar dói, dói por fora e dói por dentro,dói e faz crescer. Tento ultrapassar todas as dores sem me tornar mais uma vítima, quero parar de me esconder por tras do que passei, quero parar de usar desculpas pros meus erros e passar a amá-los, quero me libertar de tudo aquilo que me consome, tudo que me maltrata, tudo que me faz infeliz. Quero me orgulhar por ser essa mulher de fibra, de garra e de coragem, mesmo em meio aos medos, aos tropeços, aos arranhões. Quero agradecer a Ti MEU DEUS, por tudo que faz parte da minha vida, agradecer por nós, por mim e por todas as pessoas que me cercam, que me valorizam e que caminham comigo por essa estreita passagem.

Dói tanto quando eu vejo fotos antigas. Porque eu vou me lembrando de como e quando elas aconteceram. Fotos de viagens, de amigos, fotos suas. Fotos de quando eu era feliz, da época que eu vivia. Hoje? Hoje eu tô mais pra um cadáver ambulante com um sorriso ensaiado no rosto. Quando você se foi, você levou todas as minhas forças, meus sonhos. Porque tudo se resumia a nós, meus sonhos eram nossos sonhos. Minhas vontades, eram nossas vontades. Com os olhos cheios de lágrimas baixo os olhos para uma foto em questão, na foto, você tá me segurando no seus braços. E eu até posso ouvir a sua voz. Enquanto você me rodava você dizia “nada, nem ninguém vai magoar a minha menininha. Porque ela é só minha, e ninguém a ama mais do que eu” é. Aí hoje eu penso, “será, meu Deus? Será que o que ele dizia era verdade?” Não sei, vou continuar com meu cadáver vivo, e meu sorriso ensaiado, até que um dia alguém ouça minhas lágrimas e traga você de volta pra mim…

Dói. Eu sei que dói. Esperar por algo que parece que nunca chega. Esperar que o tempo traga as respostas. Dói muito. Eu sei. Mas basta acreditar que amanhã talvez, quando acordares seja diferente. que amanhã quando abrirdes os olhos, o sol pode brilhar com mais intensidade pra você. Que amanhã, seus sonhos se tornem realidade. Não tenha pressa. O que tem que ser seu, virá com o tempo. Só é preciso acreditar.

Como dói pensar que talvez eu tenha perdido você, que talvez eu nunca mais tenha uma oportunidade de te beijar e te abraçar. Como dói saber que pra ficarmos juntos, só dependia de mim, era só eu ter feito o que deveria fazer ou o que tinha prometido fazer. Mas no fundo o que mais dói, é saber que a culpa disso tudo, a culpa de ter que viver longe de você, é minha e de mais ninguém. Isso dói, e dói muito.

Você ama muito alguém que não esta mais contigo, isso é doloroso sim, dói muito , mas um dia você percebe que passou, que valeu apena a experiência,talvez demore um tempo. Agora você possa pensar'- eu não vou amar mais ninguém, não quero mais sofrimento- mas com o tempo você se acostuma que a vida contém lá seus altos e baixos, e por mais que dói, a verdade é que tudo se supera, mesmo demorando um tempo. Já sofri demais por amor, e sei o quanto eu fiz promessas e promessas que não amaria mais ninguém, que não me envolveria e não sofreria,mas com o passar do tempo isso passa a ser impossível. Você nota que se envolve de uma forma que não tem como fugir, e mesmo sabendo que irá passar por tudo denovo mais tarde, se arrisca, até cair de novo, e então assim... se levantar para o próximo tombo.

...O que mais dói é que nós, eu e você, querido leitor, estamos cada vez mais abandonados em nós mesmo, eu aqui e você ai, bestificados com as situações, apostando as últimas fichas de coragem e, com a sobra de nossas forças, insistindo desesperadamente em não soltar o fim do fio da esperança, por que só ela acaba depois de nós.

Dói ser deixada enquanto a outra pessoa consegue ignorar tudo. Dói saber que você ainda fica preso em algo, enquanto esse algo, quer se soltar de você. Dói saber que hoje, você é isso, e que antes, tudo era melhor. A doce vontade de voltar no tempo e mudar tudo. A doce inocência de querer algo que já te abandonou e que se fosse possível, te abandonaria de novo. A linda vontade de controlar algo incontrolável. A doce vontade era te ter, mas o abandono foi maior. E em vez de te ter, você se perdeu de mim.

Me dói às vezes. Me dói porque eu me entreguei a ele, e ele não soube disso. Dói porque eu não fui nada, fui apenas uma lembranças estranhas. Mas eu não sei se eu sou lembrança. Eu sou presença, mas no fundo, sou ausência. Eu busquei, tentei encontrar você em textos, frases, sonhos, sinais, orações, horósocopos. Tentei te ver nos mínimos detalhes. Tentei achar pistas para que eu pudesse continuar com essa loucura. Tentei ao menos, te ver aonde não existia amor. Comparei você com outros. Contei suas histórias e suas loucuras. Contei sobre como havia te conhecido, e como eu consegui aos poucos um lugar. O lugar, que hoje, talvez, não faço mais parte.

Uma garrafinha de água, um livro de calorias, um computador na minha frente e duas agendas. A de dois mil e nove, e a de dois mil e dez. Resolvi ver o que havia nelas, admito, levei um susto. Quem um dia teve seu nome escrito a caneta azul, na primeira página do ano, de dois mil e nove, hoje, tem seu nome escrito a caneta vermelha, em uma data sem importância no ano de dois mil e dez em baixo do seu nome, havia um lembrete.