Textos de Decepção Amorosa
DESENHOS DOLOROSOS
Numa folha branca te desenhei do meu jeito.
Os olhos saíram meio tortos, o rosto com formato estranho. De fato, ao terminar, o que desenhei não era nada parecido com você.
Fiquei atordoado vendo aquele desenho; comecei a apagar e redesenhar, redesenhar, e redesenhar, até eu conseguir te expressar verdadeiramente no papel, mas adivinha? Eu não consegui.
Doeu saber que te desenhei na minha vida da forma que eu queria, e não como você realmente era.
Doeu ter que aceitar que por mais que eu tentasse te mudar, você nunca ficava parecido, afinal, aquilo não era você, somente, o que eu esperava ser.
Como doeu me iludir com minhas próprias mãos, esperar a mudança que nunca vinha, acreditar que eu seria tão especial a ponto de te mudar; e não é que eu não seja especial, eu sou, mas apenas controlo o meu ser.
SEREI EU, TU E NÓS
Serei tu, serei vento,
Serei oceano, serei filho do tempo.
Fui negado, mas aprendi a ser birrento, não aceito o mundo de outra forma, sou um puro egoísta que silencia e não volta.
Serei eu, serei tornado, serei fogo, serei filho do caos.
Tomado pela dor da mágoa, sangrando e fingindo não ser nada, respingo tudo no chão, mas no fundo, sou filho do nada.
Serei nós, serei neve, serei terra, e no fim serei um peixe, que apenas nada.
Vivo
Vivo porque sinto tua energia
Vivo porque sei que não estou só
Vivo porque tenho a alegria
Vivo pra depois virar pó
Vivo porque só vós tem dó de mim
Vivo porque a humildade é tudo
Vivo porque o caminho não tem fim
Vivo porque me encontro neste mundo
Vivo porque sei que tenho Fé
Vivo porque tenho tua força
Vivo porque estou de pé
Vivo porque ninguém me coloca na forca
Vivo porque tenho o livre arbítrio
Vivo porque sou do bem
Vivo porque tenho o alívio
Vivo porque Deus me fez alguém
Naveguei aos quatro cantos do mundo, em busca do tesouro marcado no fim do arco-íris. Ao encontrar, descobri ser uma tonelada de doces, mas eu sou diabético. O tesouro sempre foi tudo que eu mais ansiei na vida, e também o que me levaria facilmente a ruína. Abrir mão daquilo que tanto lutei para encontrar, não sabendo se hei de encontrar outro algum dia, fere o íntimo do meu coração.
Sobrevivo na esperança de que em meu mundo renasçam 7 cores trançando o caminho no céu, e que eu possa encontrar, o meu verdadeiro tesouro.
E se a vida se esvaísse do meu corpo hoje enquanto eu olho essas nuvens brancas percorrendo a imensidão azul do céu?
Deitada no chão, fumando um cigarro com a cabeça no passado sem imaginar um cenário de possível futuro.
Não por falta de tentativas, eu realmente tentei, tentei muito e, por algum tempo, até consegui. Até notar que o mérito não era meu, e sim, dos remédios, da terapeuta, e de uma esperança de ter você ao meu lado novamente.
E se eu não fosse responsável por fazer a vida dos meus gatos feliz, eu estaria livre para ir?
Tão jovem, tanta dor, tantos momentos ruins colecionados que se destacam dos bons que por parte, estão esquecidos devido a perda cognitiva.
E se esse mesmo céu lindo e melancólico nesse exato momento for o mesmo que você porventura esteja também a contemplar?
E se eu for? Você irá chorar ou se aliviar?
FIM
Os pavores da minha mente, hão de ser maiores que as dores dentro do meu peito. De tantos baques fortes, já temo mais do que quem deve. Talvez esteja na hora de mudanças, me apegar ao conforto e a desistência, e que se for da vontade do Divino, me leve, pois, já não aguento mais.
O caminhar do dia se apressou, já não acompanho, o cansaço tomou conta dessa carcaça. Quem diria que a tristeza me dominaria por completo, foi de pouco a pouco me puxando para a vala, me soterrando em uma cova, minha mente.
Já busquei o perdão do criador, só falta crer no mesmo, assim não serei jogado em um dos 9 círculos do inferno. Falta pouco pro fim, e disso tenho nota. Mas talvez eu esteja blefando, como sempre.
PRA QUANDO ESTIVER COM SAUDADE
Temo a solidão que me habita sem sua companhia, sempre que não te vejo, sinto uma escuridão, uma escuridão sem nome, sem corpo e sem rosto. Feita do mais leve e puro ar, pesada como a gravidade de júpiter, do tamanho da grande muralha de Hércules, cobrindo a coisa mais sensível do mundo, meu coração.
Tal neblina, carregada de tamanha melancolia, é dissipada no momento que escuto tua voz. Essa voz que diz meu nome, a mesma voz que me chama de "amor", é pertencente ao mais belo ser, aquela de que por motivos óbvios não sou merecedor. Ainda me pergunto como essa divindade que é você se misturou e amou uma inferioridade como eu.
Por que com você, horas parecem minutos ? Por que com você me sinto o ser humano mais feliz do mundo ? Que paz é essa que me aparece quando você vem ? Por que prefiro a dor da ferida, do que não ter você comigo ? Essas dúvidas só serão respondidas quando você estiver comigo. Mas você não está aqui agora.
Eu só precisava de um "sim"
Era tudo que eu precisa aquela madrugada
para fazer dar certo.
Um aceno, um aperto de mão, sei lá.
Eu só queria que você confirmasse que
Me queria como eu lhe queria.
Mas o aceno, o aparto de mão e o sim não vieram.
Estou aqui agora com mais vontade ainda de você.
Um segundo, e todo seu mundo despenca em queda livre em um abismo revestido por estiletes!
Cortes se multiplicam e o sangue se mistura as lagrimas...
Fantasmas dançam ao som dos meus medos
Nesse dia todos os planos se esvaíram!
Toda a segurança e confiança se reverteram em pó!
Só restou a angústia que sufoca e a dor que me consome sem dó!
Espero o impacto final da queda, mas esse abismo não tem fim!
Sinto estar caindo por meses!
As lâminas estão ficando maiores e mais afiadas e já quase não resta carne para se dilacerar
Das primeiras feridas já sai pus! E a escuridão e a solidão escutam inertes meus gritos de desespero!
Sinto a vida passar e escorrer entre meus dedos!
Tais olhos que um dia trouxeram o conforto jamais conhecido
Hoje refletem o pior pesadelo! Destruindo-me, não vejo saída e nada tem graça!
Depois que do amor somente veio minha maior desgraça!
A rotina
Dias sombrios surgem
E o espelho da minha alma fica eclipsado
Não sei se demonstro o que sinto
Ou se contínuo querendo agradá-lo
Eu o amo, eu sei disso
Mas será que ele me ama
Ou será que as intensidades
Não são equivalentes?
Cada dia minha insegurança vai se agravando
Eu vendo meu coração, por vezes
Se despedaçado
Sem rumo, contente com migalhas.
Ele diz que me ama,
O dia se ilumina,
Ele me trata mal,
Ele não está normal
Confusa, obtusa
Não sei o que pensar,
Ou o que fazer.
Eu sou tão aberta
Porque você não é?
Quero fazer parte da sua vida.
Não em partes,
Completa, inteira.
Entendo que seja fechado,
Às vezes mal humorado,
Só queria saber a razão,
O porquê!
Fazer parte da sua vida.
Vou me adaptando aos poucos
Tentando aprender a conviver
Sem me magoar, sem me reter
Já não posso ficar de pé.
Sinto o peso do mundo caído sobre as minhas costas.
Já não abro os meus olhos
A pouca serenidade cegou a minha alma
Já nem oiço, tapei os meus ouvidos
E não com as mãos, mas com a alma
Porque cansei de tanto ouvir ruídos
Que já não me falam de bem de amor
Que já não me guiam e levam tudo para o rancor
Já não ando, para não cair nos buracos que eu cavei
Por agora acendo o cigarro, porque sei que não irá virar-se contra mim para queimar.
E isso, só imaginei.
Sobre o que nos dizem, existem três questões que podem nos levar a um paradoxo: o que foi dito, o que ouvimos e o que queriamos ter ouvido”
“Melhor é evitar o mal do que tratar o dano. Defendo o desenvolvimento de uma droga que torna seu usuário, apático a sentimentos, me refiro a sentimentos como paixão e amor, são sentimentos perigosos.
E como tudo que é perigoso:
- É melhor evitar.
Essa droga será lícita, qualquer um, desde quê, tenha sua consciência formada e sofrido ao menos uma vez os danos causados por estes sentimentos.
Quem não se encaixar nesses padrões não poderá se beneficiar com essa droga. Pois, caso o faça, sempre rondará o sentimento utópico sobre as benevolências e felicidade proporcionada por estes carrascos.
Além destes, só há mais um grupo que não poderá usar essa droga, os poetas, no caso destes, o dano é ainda maior, sofrendo a pena máxima, perdendo sua essência.
Não existe poeta sem sofrimento, melancolia, dor, e profunda reflexão e todos esse sentimentos são causados pelos vilões amor e paixão.
Não existe se quer um dia em que eu não pense no quão feliz eu sou,
Muitas vezes paço por dificuldades,
Algumas dessas vezes posso até chorar,
Em alguns momentos achar que não sou Homem o suficiente para encarar as rasteiras e as voadoras que a vida tem me dado,
A cada ano que passa o meu modo de ver e pensar as coisas acabam mudando,
Talvez eu já esteja ficando velho e começo a ver o passado com outros olhos,
Deveria ter valorizado mais os pequenos detalhes,
Já quis ter muito para estar ao nível da sociedade para ser notado,
Mas nunca tinha notado a felicidade que me acompanhou por alguns anos,
Hoje vejo que não existe uma sociedade e sim uma concorrência de quem mais tem bens materiais,
O amor ao próximo está quase extinto e raramente são transmitidos por textos,
As brincadeiras se tornaram redes sociais e jogos digitais,
O abraço muitas vezes está presente apenas no funeral que triste conhecidencia bem na hora de se despedir de alguém,
As poesias de hoje são memes,
E as declarações são apenas mizeros nudes,
Me sinto em um mundo, em completo colapso de liberdade,
Me sinto preso e sem ar no meio de tanta gente fantasma,
Ao mesmo tempo feliz,
Feliz por um dia ter vivido de verdade alguns anos atrás,
Não estou triste e nem me sentindo realizado na vida,
Mas me sinto feliz,
Feliz por que a felicidade não é perfeita.
Autor: Jonathaas Nogueira da Silva
O tempo é meu martírio, meu inimigo, não aliado.
Conto as horas, conto os minutos, conto os segundos pra te ter ao meu lado.
Toda hora no meu relógio é tempo de tristeza e solidão.
Não sou senhor do tempo e muito menos senhor do meu coração.
Coração esse que sofre calado contando as horas querendo te ver.
Coração que já perdeu muitas horas, tentando em vão, te esquecer.
Tempo de tristeza, marca meu relógio, na hora da despedida.
Nem mesmo o tempo, inexorável, pode curar certas feridas.
Me acostumo com o tempo, relógio correndo e com as mazelas da vida.
Espero aqui fora, de qualquer forma, a nossa hora chegar.
Então percebo com o tempo que é mais fácil o tempo parar, do que, eu com o tempo, desperdiçando tempo, algum dia deixar de te amar...
Quando você percebe já será tarde demais,
Quando as lágrimas rolarem pelo seu rosto eu estarei lá para enchuga-las,
Quando tudo parece ser o fim eu estarei lá para te mostrar o início,
Quando o coração se abalar eu estarei lá para segura-lo com o meu abraço,
Quando se sentir em perigo eu estarei no céu para protegê-la,
Quando sentires saudades leia as cartas que escrevi e estarei ao seu lado para ouvi-la,
E quando a vida não tiver mais sentido lembra-se de cada momento e sinta novamente o prazer do momento em que peguei em seus cabelos e percorri com as pontas dos dedos pelo seu rosto até o queijo e dei-lhe um leve e suave beijo em seu rosto,
Quando peguei em suas mãos e disse-lhe te amo,
E se as portas fecharem lembra-se de levantar as mãos que virei para lhe levar pelas nuvens para que saibas o caminho certo para as oportunidades,
E quando você percebe será tarde demais que estive a todo momento aqui ao seu lado em vida,
E quando achares novamente que eu não estarei aqui mais, mandarei uma rajada de ar puro para que possamos respirar juntos como no exato momento em você já foi mais feliz enquanto estava ao meu lado,
E se a vida lhe presentear com a fecidade de uma nova vida o meu objetivo aqui na terra terá sido comprido,
E mesmo assim ainda estarei aqui a todos os momentos mais felizes ou triste,
Deveria ser amor mais essa tristeza nunca mais voltarás sentir,
E a solidão nunca mais virá,
E se seu coração estiver batendo forte ou sentir um frio no peito neste momento é apenas eu tentando ouvi-lo mais uma vez,
Não por favor, não chore, eu estou aqui, mais se quiser chorar para se aliviar vamos chorar juntos abraçados....
Te amo.
AUTOR: JONATHAAS NOGUEIRA DA SILVA
Controvérsias
Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.
De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos
Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor
No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.
Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.
Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras
Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura
Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros
Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento
Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida
Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.
Com a dor de ser o que sou,
Acabou.
Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.
Thaylla Ferreira Cavalcante
►A Vida Sem Você
Eu gostaria de escrever sobre você
Pois, a muito tempo deixei de viver
E, contigo eu sentia isso, a vida
A mesma que já não me gera mais alegria,
A mesma que deixou de ter aquela nostalgia.
Aqui, agora, eu não escrevo minha felicidade
Tão pouco minhas aventuras e amizades
O máximo que consigo soletrar é a criatividade,
Aquela que me salva de um mundo de várias faces
De um mundo de pessoas que parecem,
Mas que não são amigáveis.
Eu gostaria de escrever sobre você
Talvez por sentir falta, não sei dizer
Mas, precisa de um motivo?
Talvez eu esteja apenas me sentindo sozinho
Talvez você seja importante para mim
Ou quem sabe eu só esteja cativo.
Ficar observando os carros indo e vindo é uma tortura
Pois, sei que não a verei em um Gol ou Fusca
As luzes da cidade são lindas e me ofuscam,
Enquanto a saudade por ti, chama
Eis que me vejo em um dilema, em chamas
Enquanto sofro a ausência de minha dama,
Da pessoa que meu coração tanto ama
E que se debate de saudade por todas as semanas.
Não estou sozinho, tenho companhia
Hoje o dia esteve chuvoso desde antes do amanhecer e me sinto beijado pela esperança enquanto sou abraçado pelo meu casaco encharcado de expectativas.
Em minha vista, há mariposas voando aparentemente eufóricas de felicidade... Ou pelo menos é o que eu quero acreditar para que eu continue sentir inveja, afinal é assim que eu gostaria de estar... Após um gole de café, me pergunto.
Neste momento quantas pessoas lá fora estão estão sentindo falta de alguém ? Bom, seja lá qual for a resposta, sei que não estou sozinho, tenho companhia
As lagrimas que não cai,
O soluço que não sai,
As lembranças que não param de vim,
Os cheiros que não deixo de sentir,
As músicas que não param de tocar,
Os amigos que não param de perguntar,
As soluções que não deixam de surgir,
A tristeza que bate ao lembrar que agora já é o fim.
Mais uma noite
E mais uma noite, tudo foi por água abaixo
Sempre da errado, mesmo q eu tente.
Me peguei pensando em ti,
Pensei que dessa vez daria certo
Mas só botei tudo a perder.
Novamente, tomo um drink pra esquecer.
As coisas parecem nunca dar certo.
Eu tentei me dar uma chance
Uma chance de ser feliz.
Mas o meu tudo parece não ser o suficiente
Nem pra quem se fora antes,
Muito menos pra quem se foi agora.
Ah, ela esta viva em meu pensamento e nada a mais.
Descanse em paz, meu amor passageiro
Amor de verão,
Que vem e se vai
Como a brisa quente da tarde.
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