Textos de Culpa
“Bem como a Vida é”
Nem todo é como a gente quer
A vida a gente vive como vier,
Coisas boas não vem da noite pro dia,
Mas é preciso batalhar por nossa alegria.
Por que se tudo fosse fácil graça não teria
A gente conquista o nosso dia-a-dia,
Batalhando e vencendo cada barreira,
Provando para aqueles que muito duvida
Sim, sou capaz de conquistar minhas próprias alegrias.
Não importa o que pensam de você,
Mostre para aqueles que bem querer,
Que tudo é completamente diferente do que eles pensam de você.
Demonstre que beleza não conquista um paladar
Bem como pro amor isso não vai importar,
Pois a beleza um dia há de acabar
E o amor jamais irá passar.
Doce e suave igual ao vento
Gosto do beijo que um dia acabou,
Prefiro ficar em meus tormentos,
Do que implorar por seu amor.
Amor implorado não adianta
Prefiro amar naturalmente,
Do que ter pena de quem se ama,
Pois o amor é nato da gente.
Amor verdadeiro
Carrego o seu oração dentro do meu coração e deixo contigo um pedaço de mim. Para que saiba que nunca estará sozinha sei que estamos ausente mais onde você estiver estarei com você e você comigo. Viva a vida com paz e harmonia, nunca esqueça sua paixão pela vida.
Viva.
Só se vive assim!
Não se trata de um pensamento, somente um registro.
O MAIOR IDH(Indice de Desenvolvimento Humano) BRASILEIRO, É DE SÃO CAETANO DO SUL, CIDADE PAULISTA.
O que mede o IDH: Renda per capita, alfabetização e expectativa de vida); tem mais de dez anos que ostenta a maior nota nacional essa Cidade do ABC Paulista.
Há nesta vida algumas contundências
que deixam muitos de joelhos,
sejam tristezas, sejam doenças,
sejam caminhos mal escolhidos,
ou vazios e ausências,
mas estas arestas podem ser aparadas
com a fé e alimentadas com a esperança,
nada é por acaso, sabem disso,
cada um tem o seu fardo, leve ou pesado,
nesta vida somos todos guais e então
porque não andarmos mais unidos,
buscando apenas a bonança
e de braços dados?
Não existe senão um único templo no Universo, e é o corpo da mulher. Nada é mais sagrado do que aquela elevada forma.
Curvar-se diante da mulher é um ato de reverência diante desta Revelação da Carne. Tocamos o céu quando colocamos nossas mãos num corpo feminino.
Mulher. Beleza, voz, trejeitos, complexidade, encanto, divindade e amor:
nada mais sublime;
nada mais musical;
nada mais terno;
nada mais intrigante;
nada mais fascinante;
nada mais adorável;
nada mais especial, grandioso, deleitável e almejado.
Juiz de fora 30/05/1999 essa música.compus para meu único
amor que me deixou por outra.
Nunca mais vou esquecer.
Hoje não quero mais /Música e letra de Rosa Maria de Oliveira
Já cansei de levar porrada
Sonhando acordada
Já cansei de ficar do seu lado
Implorando amor
Ver meus sonhos e planos
Se perdendo no tempo
E você envolvido em sua vida
Nunca em mim confiou
Já cansei de tentar entender
Os seus erros constantes
E fazer dos meus pequenos
Maiores que os seus
Descobri que ser feliz
É mais importante
E viver de aparências contigo
Nem mais um instante
(Coro)
Hoje não quero mais
Eu ainda sou capaz
De ficar bem comigo
Já quero entender
O seu jeito de amar
Já nem somos amigos
Vê tenta entender
E aprenda a perder
A Regressão de Memória e Vidas Passadas consegue trabalhar com maestria e rapidez na pessoa as crenças negativas e limitantes proporcionando autoconhecimento e aprendizagem para lidar com as adversidades da vida.
O resultado é uma mudança radical para muito melhor na vida da pessoa, abrindo caminhos nos relacionamentos afetivos, familiares e profissional. Melhora a comunicação e o entendimento entre as pessoas, sem sofrimentos desgastantes.
Prepara a pessoa para lidar futuramente com as lições que a vida tem a oferecer com força, segurança e coragem.
CARTA DE DONA INÊS DE CASTRO A DOM PEDRO
Querido Pedro:
Os dias passam leves por mim. O tempo, esse, é o único que fica gravado no meu poço de emoções, na minha muralha de memórias e na fortaleza que eu habito. Fortaleza que tu tão bem conheces, que tu e só tu invadiste.
Tenho saudades, querido Pedro, mas não te peço para voltar, porque mais doloroso que a tua ausência, são as memórias que tendem a enfeitar as minhas muralhas que te vêem partir. Muralhas que envelhecem. Pinturas que escurecem.
Não te peço, mas desespero por rever a tua face! Tenho medo! Porque não deixaste comigo mais do que memórias?
Não sou forte, nunca fui. Aprendi que o amor, tu, me completavas e por isso serias o meu lado forte, o meu único cavaleiro. Tão forte. Tão belo. Tão vigoroso com esses teus cabelos negros, esses olhos… não! Não são olhos os que me despem, são universos únicos que me guardam, relembram e definem o meu corpo. Este meu corpo tão, tão… delicado ao lado das linhas delineadas do teu que me envolve e aquece.
São destas memórias que me alimento. Mas é por ti que choro. Não por fora, pois esse privilégio, exprimir o que sinto, foi-me negado há muito tempo e é por isso que o meu coração virou poço, poço de emoções, que hoje transborda de saudades, de amor, que hoje transborda de e por ti.
Com amor, Inês.
P.S. Volta depressa
INOCENTE!
VOCÊ QUE ME ENCANTA COM ESSE SORRISO
INOCENTE E LINDO
SEU OLHAR QUE PENETRA
DE FORMA APAIXONANTE
VOCÊ QUE NÃO MEDE ESFORÇOS PRA DIZER O QUE PENSA
E TÃO POUCO ESCONDE SEUS DESEJOS
VOCÊ É SIMPLES E ENCANTADORA ONDE A BELEZA
SÓ EXISTE EM SEU CORAÇÃO
ÉS PURA, ÉS LINDA, ÉS PRECIOSA
JOIA RARA COMO VOCÊ NÃO HÁ.
PARA JEMIMA SOUZA.
Quantas vezes a alma endurecida
rouba a beleza dos versos...
O que deveria ser poesia e rima
passa a um triste festival de vaidades...
Penso que as palavras são democráticas;
estão aí, ao alcance de todos...
cada um as expressa de acordo com o seu sentir.
No afã de ferir e querer diminuir a inspiração alheia
perde-se leveza, sensibilidade e delicadeza...
E o conteúdo que deveria ser belo, melodioso
transforma-se em algo incompreensível, repleto
de "eus" e metáforas sem cabimento.
Sou apenas "escrevinhadeira", não sou poeta
nem escritora mas, me permiti externar minha
opinião sobre o que considero "ESCREVER".
Cika Parolin
Se você quer ser um ser humano completo, uma pessoa de sucesso, não perca seu tempo com futilidades, ideias pequenas que te ajudam a estacionar na vida, te atrapalhando a usar a criatividade construtiva a seu favor.
Busque diariamente algo que agrega,,que realmente vai acrescentar na sua vida pessoal, nos seus relacionamentos sejam eles de amizades, um namoro ou no seu casamento, que irá trazer benefícios também na sua vida espiritual e profissional.
Críticas... meras críticas
Fico completamente estupefacta com a facilidade que o ser humano tem em por tantos defeitos em tudo aquilo que foi feito com carinho, com dedicação e com todo o empenho. Por outras palavras, essa facilidade em criticar, destrutivamente, tudo aquilo que em nada foi feito por ele!!
Às vezes (tantas vezes) parece que é muito mais que uma mera vontade de criticar... parece mais como que um prazer em esmiuçar até ao mais pequeno detalhe, quase que um ridicularizar e desrespeitar todo e qualquer trabalho de outrem.
Quantos não aparecem de peito feito com todos as certezas sobre os outros mas com tantas dúvidas sobre si mesmos!
É muito fácil apontar defeitos, aliás as coisas más estão sempre à vista de todo e qualquer olhar... mas as coisas boas... dessas, momentaneamente, convém nem lembrar!!
Ao invés de dedicarem tanto tempo a debater o esforço do outro, porque não despenderem esse mesmo tempo com o próprio?!?!
Não preciso dos outros para mostrarem os meus defeitos - eu sou a que melhor os conhece! Não preciso de críticas destrutivas - eu sou a minha maior crítica, porque todos os dias eu luto, batalho contra mim mesma. pois hoje eu luto para ser melhor que ontem, e amanhã continuarei a lutar para ser ainda melhor que hoje - melhor enquanto pessoa, enquanto mulher, enquanto profissional, enquanto ser humano!!
Confesso que muitas vezes acho que esse "apontar de dedos" vem como que um disfarce por a pessoa pura e simplesmente não gostar.
Ninguém tem que gostar - temos é que respeitar!!
LIÇÃO
Às vezes queria conseguir ser ainda mais fria e até um pouco mais bruta com certas pessoas, mas imagens recentes, sentimentos tão tristes e medos nada absurdos, fazem-me parar... pensar... calar!
Depois caio num pranto, não só pela decepção sentida, mas também por me sentir revoltada comigo mesmo por deixar que essas emoções controlem o meu verdadeiro ser!
Nunca fui de parar... pensar... calar! Aliás a minha melhor máxima seria falar...pensar...falar mais ainda!
Numa situação de críticas destrutivas, ou de fundamentos infundados, numa situação de injustiça, teria mandado a pessoa literalmente a mil e um sítios nada bonitos, dispararia em todas as direcções, usando o meu pior e melhor vocabulário… fosse com quem fosse, onde fosse e como fosse!
Desde miúda sempre me diziam que com a idade iria acalmar, que não seria tão impulsiva e seria até mais ponderada nas minhas, algumas vezes até, quase que cruéis palavras!
Mas estou simplesmente cansada, tão cansada até de achar que as minhas palavras mais intempestivas possam contrariar todas as lições que ainda terei que aprender, decepções que ainda terei que sofrer e porque de facto a Vida é preciosa demais para a estarmos a desperdiçar com discussões que chegam a ser absurdas por nada terem o que ser discutido!
Esta minha calma de hoje não fazia parte de todo do meu outrora, esta serenidade que hoje sinto, perdia-se muito com a impulsividade do antigamente e esta minha atitude de agora era completamente impensável no antes!
Uns dizem que é da idade - eu digo que foi a Vida!!
“...Nem existe na prateleira uma alternativa que funcione melhor num quadro de elevada fragmentação partidária. No final das contas, devemos, sim, desejar e
incentivar a formação de novas maiorias para que se façam os aperfeiçoamentos necessários ao sistema.
Antes que a voz das ruas e as forças da sociedade encontrem caminhos menos pacíficos para isso..! ”
VISÃO DE ISABEL VIEIRA (II)
O sol doía, estalando mamonas, e o asfalto parecia derreter. Com a alta temperatura e a pouca umidade do ar; o fogo se propagava com muita facilidade, e havia focos de incêndios na vegetação em vários trechos margeando as estradas. A fumaça reduzia bastante a visibilidade e todo cuidado era pouco: pois os acidentes aconteciam com certa freqüência num piscar de olhos, principalmente onde havia o fenômeno do fogo – provocado ou natural.
Presenciamos uma carreta tombada com as rodas para cima, num trecho totalmente plano.
"Meu garoto havia feito uma coisa que motorista nenhum deveria fazer: alimentar-se bastante, com uma comida pesada e em seguida pegar a estrada. Não deu outra: logo depois da nossa refeição em restaurante de beira de estrada já estávamos na BR, Belém Brasília sentido São Luiz; e mais à frente um pouco, comecei a observar o Nemilson a dar seus primeiros cochilos no volante.
Pelo retrovisor interno foi que percebi aquela situação acontecendo, e sabe-se lá há quanto tempo; provavelmente deixaste alguns quilômetros para trás, dirigindo daquela maneira.
Não fiz alarde. Discreta, silenciosa, obstinada... orava em espírito. E a partir de então não tirei mais os olhos dele e nem lhe dei sossego; o sacudia pelo ombro, sempre que percebia seu cochilar.
Bom seria se agente pudesse estar sempre perto dos filhos...
Em dado momento entre um cochilo e outro, do meu menino, o Senhor me deu licença e abriu os meus olhos espirituais por alguns instantes e me permitira ver um ente semelhantemente a uma mulher muito parecida com uma personagem de filme de terror:
Bastante alta, de pernas longas, com cabelos emaranhados como se fosse um ninho de João - graveto; faces murchas manchadas de vermelho de um lado e outro; olhos grandes como nunca vi. Empastelados com algo semelhante ao Rímel, querendo saltar das órbitas; vestida de trapos e andrajos imundos - pastosos de fumaça, tremulando no ar; horrivelmente pintada como um espantalho, a correr emparelhada conosco, empreendendo a mesma velocidade do nosso veículo - um fusca ano 1978.
Eu, pasmada, não sabia se olhava para aquilo ou se despertava o Nemilson que dormia dirigindo. Também não deveria gritar para não causar pânico.
Será que aquela personagem era uma coisa mandada?!...Do outro mundo? Pensei.Pois era sim: e unicamente com o objetivo de causar um dano às nossas vidas.
Minhas pernas tremiam e meu coração batia fora do compasso, e pensava de mim para mim mesmo: - “Meu Deus o que poderá ser isso?!” E a resposta veio no mesmo instante:
- “Esta aí é a grande responsável direta, pelos acidentes automobilísticos que ocorrem nas estradas do mundo inteiro: trabalha sem cessar com esse fim. É especialista nisso.” Disse-me, o Espírito Santo.
Parece que aquele ser esquisito confirmado na maldade,naquela missão, tendo como foco a minha família, percebeu alguma coisa estranha no ar: provavelmente lembrara que eu servia ao Senhor e que, orava o tempo todo em espírito; e desistiu do seu intento, escapando por um buraco que havia numa cerca de arame farpado que margeava o asfalto, e sumiu definitivamente tomando um rumo qualquer, para onde eu não soube" ( 29.05.17).
“ -Alguns acham o meu sorriso bonito, outros os olhos, a maneira de encarar a vida, de encarar os ‘apedrejamentos’ de alguns. Já eu, o que eu acho de bonito em mim?
- “Creio que seja o meu jeito de amar. Pelo fato de que quando gosto, gosto por inteiro. Quando amo, amo de verdade. E não sei e nem pretendo enganar ninguém, sentimentos foram feitos para se sentir, e não pra se brincar”.
Esse sou eu, garoto legal pra uns, enjoado pra outros, chato pra alguns. Enfim, cheio de defeitos, afinal, ninguém é perfeito.” (Relato de um jovem apaixonado, pela vida – A.S.)
“Vou mostrar que você pode sim amar alguém de verdade, pois minha idade deve esconder minha maturidade, que não existe na verdade, tipo de amor por idade!
Criança ama qualquer bichinho, jovem se entrega pra paixão, mas eu não, sei qual a diferença de amor pra paixão, paixão tenho por livrinhos, amor só por você razão!
As vezes pareço criança, na verdade não sou, gosto do calor, do nosso corpo debaixo do cobertor, se amando como ninguém nunca imaginou.”
MORTO POR UM ABORTO
(Esta poema é produto de uma ficção que traz à tona o veemente repudio do próprio feto, contra UM CRIME CHAMADO ABORTO.)
Mãe! Eu consigo e você comigo,
Poderíamos viver juntos por muito tempo
Se não fosse esse seu inescrupuloso intento,
Prestes a decretar minha não-vinda.
Esse intento que desenfeita a beleza feminina
De dois corpos num só.
Que desvenda o mal que você apronta,
Ao ilustrar na tela do desrespeito à vida
Ao apresentar a aparição dos contras
E o desenrolar da eliminação dos prós.
Mãe! Eu que queria ser o fruto de sua existência.
A rósea flor da sua façanha,
Regada com o choro da criança que viria,
Sou, no entanto, um botão pisoteado num canto.
SOU UMA CRIATURA sendo abatida, sem clemência.
SOU UM SER sendo assassinado nas entranhas,
Sob os mandos e desmandos
Da frieza, da perversidade, da covardia.
Mãe, como é pecaminoso esse seu delito!
Emolduras um quadro com falso desenho.
Colas um cartaz com rasurados manuscritos,
Ocultando, no ventre, a falência de seu juízo,
Ao agredir-me, às escondidas, com golpes doloridos,
Certificando-se, assim, que não mais tenho
O vigor que possuí outrora.
O calor materno daquela ocasião...
Nos minutos daquelas horas.
Mãe, eu me perco na escuridão desse desafeto
E, pouco a pouco, desfalecendo,
Sou um feto doado à dor e à agonia.
...Me remexo, me enfraqueço.
Desfaço-me nesse embaraço
Que tanto me judia.
Que me tinge com o corante da violência.
Que me queima com o fogo do sofrimento,
Levando-me a saborear
A ceia das conseqüências,
Como o mais recomendável dos alimentos.
Mulher!
Você é simplesmente mulher, adiante,
Porém, jamais pura ou sublime.
Você não é mais digna
Da minha admiração que se finda,
Ao ser impiedosamente detonada, explodida,
Pela exterminadora sem-vergonhice do seu crime.
Você, pra mim, vale menos que uma moeda,
Pois a gestante que se preza não pratica isso:
Não ignora a semente de sua vida,
Pondo-lhe um maltratante sumiço.
Mulher, conclui-se o seu insensato desejo!
Sei que, prematuramente, sairei.
Que sua barriga logo... logo eu a deixarei,
Para entre os seres vivos não permanecer.
Para não dar e nem receber
Sequer um... um único beijo.
Agora, mulher!
Agora... agora tudo está para ser desfeito.
Se o arrependimento a fizer voltar atrás,
Não será possível dar um jeito,
Porque já é tarde demais.
Porque eu já presencio a morte
Vindo ao meu encalço, ao meu encontro,
E, daqui a alguns segundos,
Ela fará com que eu esteja morto.
Morto por sua conduta contrária.
Morto por seu aborto.
Por essa injustiça cruel e voluntária,
Que me traz o ponto final
De um total desconforto.
Adeus,
Mulher que não quis dar-me ao mundo.
Adeus,
Mulher que não quis ser a minha mãe.
Adeus...
É o meu irremediável fim... ADEUS!
CUIDADOR DE IDOSO
HABILIDADE E QUALIDADE DOS CUIDADORES FORMAIS E INFORMAIS
- Habilidades técnicas: conhecimento teórico-prático adquirido em cursos específicos, com orientação de profissionais especializados.
- Qualidades éticas e morais: ter uma relação de confiança, dignidade e respeito. Deve adaptar-ser aos hábitos familiares e respeitar a intimidade, organização e crenças da família, evitando interferências.
- Qualidades emocionais: deve possuir domínio e equilíbrio emocional, facilidade de relacionamento humano; compreender os momentos difíceis vividos pelo idoso.
- Qualidades físicas e intelectuais: saúde física, incluindo força e energia. Ser capaz de administrar situações que envolvem ação e tomada de decisões.
- Motivação: é fundamental possuir empatia pelo idoso, valorizando-o, considerando-o não como um ser improdutivo. O cuidador deve saber que a velhice consiste em uma série de mudanças às quais necessitamos nos adaptar".
"OBS: Ao cuidador é necessária a preocupação de cuidar-se física, psíquica e organicamente.Ele deve, também, buscar cursos de reciclagem visando orientação sobre cuidados o com o outro e consigo mesmo".
"O processo de envelhecimento de envelhecimento é complexo e multifatorial. Embora tenha havido ganhos inegáveis na esperança de vida ao nascer, o ser humano é finito, e a morte é o evento último da vida - é um processo natural do ciclo da vida.
A morte é um acontecimento real que deve ser encarado por todos - familiares, cuidadores e profissionais -, pois faz parte da vida. No entanto, é difícil e desafiador falar da morte, tanto pelo reforço cultural de negação, quanto pelo próprio conceito que representa para cada um. Logo ou tardiamente, com sofrimento ou não, haverá o entendimento de que a perda é uma condição permanente da vida".
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