Textos de Capacidade
HOJE EU QUERO DIZER QUE TE AMO 09/10/13 (NOSSA HISTÓRIA DE AMOR)
AUTORIA :Norma Aparecida Silveira de Moraes
Percorrendo estradas vastas
Ou caminhos tortuosos
Pela estrada da vida seguindo
E o amor seguindo comigo, impetuoso
De lágrimas e sorrisos
É feita a vida, o destino
Um livro de paginas brancas
Esperando um novo ensino
Pela beleza de grande amor
Fala sempre mais alto o coração
Vivendo momentos felizes
De sublime emoção
Hoje só quero dizer que te amo
Nestes simples versos a escrever
De alma transparente livre
De um jeito que você possa entender
tantos anos estamos juntos
Meses, horas, minutos de amor
Atravessando as lições da vida
Entre, felicidade, alegria e até muita dor
Passeando junto olhando as flores
A natureza exuberante contemplando
O belo passear do sol, pela terra,
E o luar na noite adentrando
Um manto de estrelas cintilantes
Embalando o nosso querer
Nuvens de algodão formando coisas
E o nosso desejo a estremecer...
Hoje quero apenas dizer que te amo
Embalada me pego em recordação
Aquela canção, fragrância, baile...
Momentos de folguedos e paixão
Uma história de amor para ser completa
Tem que ter romance no ar
Passeios de mãos dadas e beijos
Muito carinho e entrega no olhar
É um bem querer que nunca acaba
Doces beijos a cada amanhecer
Sentimentos e momentos felizes
As almas se fundem em um só ser
Nunca quis ser mais uma em sua cama
Nosso amor tem cumplicidade, é para durar
De estimulo e recompensas existir
De ternura, abraços e beijos exaltar
O amor que existe entre um homem
E uma mulher é muito belo e forte
Quando formam um par perfeito
É uma união que dura até a morte
É um só pertencer em cada situação
Nos momentos de alegria e tristeza
vivendo um enlace abençoado
Nada consegue atrapalhar esta beleza
Para uma união feliz
Precisa haver respeito para ser harmoniosa
As almas são entrelaçados pelo amor
Vivendo felizes num "jardim de rosas"
Abraços e beijos e cafunés[
Muito ardor e comprometimento
Cultivar cada dia a relação
Caminhando juntos em pensamento
Que doçura o seu jeito de ser
Tao meigo, romântico, homem ideal
mesmo nas brigas de um casal
Há respeito e diálogo, nada anormal
Sou fascinada pelo verdadeiro amor
Não saberia viver sozinha, porém
Escrevendo assim uma história de amor
Sentimentos revelados e inspirados do além...
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"Neste mundo cheio de dor e sofrimento.
Onde as pessoas matam umas as outras
por diversão, ou por vingança,
o ciclo do ódio se completa.
Trazendo mais dor, mais morte ,
mais vingança, mais ódio.
Com o ódio , vem a morte,
junto dela a vingança e assim
o ciclo do ódio é formado.
E a paz é apenas uma bobagem...
este poema foi feito por uma criança de 10 anos ( carlos eduardo caetano de melo)
Norma Ap Silveira Moraes
.
NOSSA PAZ INTERIOR
É o que buscamos em nossa vida
Em nossas lutas a cada amanhecer
Procurando no bem permanecer
Tentamos fazer certa a nossa lida
Na vida temos tantas adversidades
Que vamos tentando combater
E neste bom combate saber viver
Em busca de amor e da felicidade
A vida nos dá chance de se construir
Pois é uma escola de muito aprendizado
É nela que tecemos um bom enraizado
Estamos sempre a caminho do evoluir
Na bagagem, o dom que vem nos dados
De Deus para sermos Bons soldados...
Nossa paz interior depende de nós
Não podendo só culpar a vós
Pois é da alma, no eco de paz
A fé nos ajuda neste buscar
Pois no integra a Deus evocar
E seguir as leis para ela ganhar
Não adianta querer só gritar
É com todos começar a falar
Se abrir a alma para ela entrar
Vai muito de todo comportamento
Na aprendizagem do plantar a semente
No amor que plantar continuamente
Cada dia é um enfrentamento
Nas horas de puro suprimento
Das dádivas de Deus eternamente
Tendo a Paz podemos ajudar
A todos que porventura precisar
Pois o ódio dever ser combatido
Busquemos a paz dentro do coração
E ele passaremos com toda emoção
Levando a Deus a nossa gratidão
07/02/2016
QUERO VIAJAR...
Sair por aí, contemplando a natureza, sentindo o vento bater em meu rosto, pensado na saudade que me dói.
Quero viajar, ir de encontro as montanhas aonde o sol desponta de manhã batendo na porta da cozinha
Quero viajar, deixar meus cabelos ao vento, fazendo carinho, levando meus pensamentos.
Quero viajar por aí, buscar os meus sonhos realizar, em cada ponto desta estrada chamada vida.
Quero viajar, olhar as estrelas no firmamento, falar com elas e contar minhas saudades.
Quero viajar pelas planícies, para sentir o verdejante, das palmeiras, acariciar os arbustos em minhas pernas e braços.
Quero viajar por aí, sentindo o cheiro do mato, da terra molhada depois da chuva, do leite da vaca no curral.
Quero viajar por aí, nadar no rio, colher a flor do campo, respirar ar puro das montanhas.
Quero viajar, matar a saudade de você, num abraço terno e fraterno, de eterno amor que nunca é esquecido, de amigos sincero.
Quero viajar por aí, olhar a lua prateada no céu, sentir a noite em meus ombros, sentir o perfume da dama da noite.
Quero viajar por aí, buscar o saber na natureza, inventar, criar, a amar.
Quero viajar por aí, levar minha paz, buscar a sua paz e com ela transformar o mundo.
Quero viajar por aí, levar alegria no meu sorriso, e até consolar-me se tiver triste na beleza e na grandeza da natureza, meu maior presente.
Quero viajar na amizade, nos sentimentos e pensamentos bons, na alegria de Ser mais do ter.
Quero viajar, buscando o bem, esquecer as mágoas, buscar a energia boa e pura da criança, e a bondade do idoso.
Quero viajar por aí, levando o meu amor e a fé, que é a esperança que movem a vida. Quero levar na empatia a paz.
Quero viajar por aí, buscar e levar um carinho, compartilhar o que aprendi e buscar o seu saber. Para se ajuntar ao meu, na tela da vida, neste constante aprender
Quero viajar por aí, apreciar as estradas, a flores pelos caminhos, cheiro que se espalha, beleza que que exalto.
QUERO ANDAR POR AI, SENTIR A NATUREZA, APRECIAR TODA BELEZA E COM ELA COMUNGAR, RESPIRAR E VIVER, TER NA MENTA ESTA BELA TELA QUE DEUS PINTOU E AGRADECER
Viver com entusiasmo
(norma a s silveira)
é ter motivação
não perder a esperança
que habita o coração
que nos faz caminhar
Seguir a jornada
desta vida em ação
viver é preciso
tocar o barco da vida
Navegar em aguas calmas
e vencer as tempestades
buscar na atitude de cada dia
um sorriso de amor
Na criatividade buscar
sair da rotina, ter fé
viver com entusiamo
para vencer as adversidades
Buscar no nascer de cada dia
o sol de cada momento
e nas noites de estrelas
o descanso merecido
Buscando as energias
para seguir o caminho
pintando na tela do destino
uma bela história de vida
Nos retalhos da colcha
aonde nasce um poema
centelhas da alma em ação
então é preciso viver
com entusiasmo...
Viver com entusiasmo
É fazer o que deve ser feito
Para ter uma vivência mais digna
Colhendo belos frutos
Na seara da vida
VINDE Anjos da PAZ- 2015
Nesta noite vim a sonhar
Com tantos Anjos da Paz
Muito tristes a lutar
Mas o humano ódio faz
É muito triste esta situação
Onde guerras e tragédias
Produzidas sem hesitação
Aonde deveria ter comédias
Será que não percebem
Quantas mortes inocentes
De pessoas que desejam
Viver na PAZ tão somente
Os Anjos continuam a lutar
Estão em grande aflição
Pois há anjos caídos a pregar
O ódio em alguns corações
São poucos que querem mandar
Numa inteira humanidade
Esses querem é escravizar
De ideais de grande maldade
Querem matar a liberdade
Até o direito de pensar
Acabar com a fraternidade
Querem a todos manipular
Muito triste está o mundo
Chorando as dores dos irmãos
Por causa de um submundo
Apavorando toda a nação
Mas os Anjos de toda bondade
Hão de conseguir vencer
Pois todos têm boa vontade
A humanidade deve merecer
Permanecer unida contra o mal
Contra a toda tristeza e dor
Que Deus envie o Seu sinal
Que troquem a arma por flor
Venham aqui Anjos da Paz
Pede socorro a humanidade
Em vias de guerra será capaz
Venham Anjos da Fraternidade
A guerra não pode começar
No planeta quase inteiro
Venham Anjos, venham parar
Combater a guerra e o estaleiro
Meu coração está machucado
De tanto ouvir tristeza e dor
São irmãos tão desamparados
Transformem este ódio em amor
Poucos humanos estão no poder
Muitos nem tem competência
Não são humanos estes seres
São monstros de indecência
Venha agora Anjos combater
Venha os inocentes proteger
Nosso planeta está a carecer
Precisamos de Deus comparecer
Não complique,
Descomplique,
Duplique,
Triplique minha felicidade ou se retire.
Soma, divida, me ensina
Não me reprima.
Preenche, entende, me sente
Ou se ausente.
Me tenha, mas não retenha,
Me tome, mas não me torre.
Me consome na cama, não minha paciência, por favor
Me umedece entre as pernas, não meus olhos, meu amor
Sinta minha ausência,
Mas não cobre presença
Me ame, se apaixone
Não questione
Seja simples.
CÉU SERVADOR
"Custo a aspirar ao céu
Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,
Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,
Estende regras e aspirações indolentes,
Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,
Bloqueia os discos viçosos
Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,
Descega os nervos e traduz os temporais,
Supera em vultos o enredo inventado
Por uma humanidade retirada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MENTIRA
"Convalesço-me de ti, MENTIRA,
Pois me fortaleces sem meus escorredouros.
Instigas-me aos preços mais resvalados
E desvendas-me imodicamente
Nos meus covis repentinos.
Se me dissesses onde te espelhavas
Antes de me suplicar tuas polidezes,
Eu não te encontraria
Conluiada e hospedeira.
Eu apuraria para ti
O símbolo da veracidade saliente,
Para que fosses mera palidez no combalido incenso
Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
TEMPESTADE ELEGÍACA
"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,
Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,
Condoí o culto de noites padroeiras,
Esburaquei rumores de mim,
Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes
No estilo flagelador de aceitar carreamentos,
Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,
Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,
Salguei o caldo de meu muro ignóbil,
Liguei quases e porquês na impostação enfermiça
Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,
Persegui dentro do mais fino logaritmo
Aquele escrúpulo que me anula sorridente
No topo da romaria encompridada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
MIÇANGAS DIVINAS
"Em comprimidos pares de ternuras descascadas
Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões
Jorradas para vencer a castidade do meu estômago
Sugado por ímpares consternações.
Destemi canduras em ombros embevecidos,
Titubeei por encarnar na vizinha tormenta
Empoçada no sopro acalmado
O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,
Que me custou imergentes sevícias.
E ao misto pingo do fígado imolado,
Controlei-me com miçangas divinas
E engavetamentos aportados,
Enquanto meu arco bailado se aliviava
Com imperatrizes bizantinas pelejadas
Em crentes encontros
Com minha estatura afunilada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOVAS E CRENÇAS
"Sovas e crenças no estágio condoído,
Sejam fortes para me esculpir
No esplendor de meus currículos.
Não assaltem sem me empoçar,
E corporalizem sobras de meus estampidos.
Tristes são os moldes que suas ostentações
Respiraram sobre mim
Roubando-me urbanidades e cerrações,
Quérqueras e simulações,
Trazendo-me a insistência das perrices
E o estrume da morte.
Se o culto me entulha,
Divulgo descargas de simploriedades.
Se me estufo na gana de gestar peripécias,
Destituo meu fogo eterno
E me comprazo de nunca ter sido
Espera de contos e entrevamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
ESCOMBRO MACHO
"O ancoradouro dos meus compassos
Me tensiona em polivalentes verdades
Com reticências gravitacionais.
Não amanheço sem o escombro macho que me nivela
Por querer pavimentar a ab-rupção
De trovas e pernoites contundentes.
Vagueio em meus albertinhos,
Premedito o escólio da humanidade,
Singularizo a ganância de ver enumerações leais
Do que distancio em meus guardeamentos.
Agudo o penhor da traça retinta
Que clama por conhecer o saibro de que me rogo
Em estandartes de pontualidade."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOU-ME BORRA
"Sou-me borra,
Não asseio mais nada que não martirize meus credos.
Santifico arapucas,
E não avisto nau que se avizinhe de aço.
Sangue novo não refloresta turbulências.
De outro porto, aprumo meus sonhos
E invalido Eros nos contos irmãos.
Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,
Cedros são minhas maiores amarras,
E loucos os costumes mais aduaneiros que
Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
DESTILAÇÃO
"Dessaboro o vento em póvoas no anverso
Da desopilação braceada,
Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,
Desafino no córtex familiar por me satisfazer
Com tendências nevoeirentas,
Rivalizo com dentes na contramão
Do emolumento inovado de minhas cãs,
Apodero saciedades de polidez afiançada
Por sépalas aminoradas,
Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,
Bifurco-me nos vultos que especularam
A nave e a diáspora enodoadas."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS
"Servo encantado por súplicas,
Não despejes mais que o íntimo
Construído por tuas evasivas.
Quem reverencia dubiedades
Não decresce no espaço foragido.
Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,
Sovinas duas inércias:
Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades
E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação
Do mesmo exposto descurvado."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CRUZES
"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas
Contorcendo conicidades, locações, histerias,
Tubérculos, escatologias, insolações
Na tentativa ensombrada
De reler licores e escolas sentadas
Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.
Reitores do firmamento bitransitivo,
Cuja voz espartana redime
Tufões do sumiço da prova
Que estufou flores edulcoradas
Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago
Postulando inícios encarecidos
Com ávida esportividade
Sob cabeiras e suavidades
Postas sob relicários perdíveis
Que estagnam os pistons do ópio,
Crivam o completo asseio do tempo,
Mas nunca apuram em imperatividades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
IMBUÍDO SÂNDALO
"Suavizei as termas do meu espírito aviado,
Avistei os corpos do além-inverso em adoração,
Custando em mim o imbuído sândalo em composturas
Com vícios para satisfazer ninhos rebocados
No vento estagnado e ungido
Que enluvou no penacho da crisálida
Meu daltonismo visceral e sem calosidades."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
CÉU DE DORES
"Secundo os sabores que não tornaram
Ao meu vencimento de navegar
Em lúbricas subestimações
E inundações de meus cancros domésticos.
Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes
Que levitaram sorridentes nos canais que embebi
Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,
Mas não alcancei notas de litros quando assumi
A navegação sorridente que reli solapando
Tudo que ceivava os títulos dos postes
Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
SOMÁLIA
"Esboço em ti e paciento na tua esgarçadura, Somália.
Acrescento-te meus orbes e esmago os antros do seio ímpio
Por ser vagueadora empalecida e salina.
Não te esmoreço, pois me entrego ao meu pomar.
Sacrifico teus calores,
E rastelo o estrondo da fissura em teu sorriso cúpido.
Não te ignorarei aos prantos,
E sentirei por ti sentinelas valentes de mim."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
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