Textos de Amor Triste
PERIPÉCIAS DO AMOR
Peripécias do Amor é...
O 66 se apaixonar pelo
23, peripécia, é o Amor
estar ao alcance da mão,
e não poder tocar.
Peripécia, é o sangue no
mesmo sangue que te
impede de Amar, e de seguir
em frente, sem nada para
Te culpar.
Em fim; peripécia do Amor é
o grande Amor de vida ainda
que tardio chegar, e você ser
proibido de Amar, porque em seu
Amor não poderás tocar.
As peripécias do Amor que nos
assombrar, com um Amor
Proebido pelas convenções que
te impede de Amar.
O amor é um risco
E um grande compromisso
Por que então todos focam nisso?
Ele me tornou arisco
-//-
Vão acabar perdendo o juízo
Eu sou tão iludido
Um garoto sofrido
Por isso eu enfatizo
-//-
O amor é um desperdício
Nele não existe nenhum sentido
É um sentimento submetido
Ele não trará nenhum benefício
-//-
Eu posso viver minha vida sozinho
Sem correr nenhum perigo
Eu sou meu próprio abrigo
Eu escolho meu próprio caminho
Esse anjo que você chama de amor, é quem eu chamo de primeiro amor, promete para mim, você nunca vai fazer ela chorar. Quando a conheci éramos criança e tudo que você ama nela eu amei antes, todos os elogios que você deu a ela eu dei antes.
Quando ela estava mal quem ela procurava era eu, quando ela estava com as amigas o assunto era eu, eu vivi mais que só infância, eu vivi para ver ela se tornar mulher e eu me tornar homem. Tudo que vivemos, hoje, eu só posso levar no coração e nos pensamentos.
Eu fui incapaz de ter ela para o resto da minha vida, mas nunca a esqueci e nunca irei. O dia que ela se cansar de você, o dia que ela precisar de mim, o dia que ela me pedir ajuda, eu irei ajudar.
Este é meu único aviso, eu suporto a ausência dela pela felicidade dela, mas não suporto quem a faça mal, não respondo por mim. Então promete para mim, você vai fazer ela feliz.
Não troque ela pelo futebol, não escolha seus amigos quando ela pedir a sua presença, nem sempre ela diz com palavras, às vezes ela usa um sorriso, um olhar e não despreze os mínimos detalhes que ela te entrega, são estes detalhes que faz o coração dela feliz.
Ela me faz tanta falta e agora preciso ignorar ela sorrindo e me dizendo "oi". Talvez nem ela saiba, mas ignorar ela dói na minha alma. Ela talvez ache que eu a odeio e provavelmente não lembro mais dela.
Tudo que faço é respeitar o espaço dela e as decisões dela. Se hoje ela é feliz com você eu não vou corresponder, mas nunca em hipótese alguma eu sentirei ódio ou esquecerei quem eu mais amo nessa vida.
Tudo que ela precisa saber ela não sabe, pois nosso diálogo se perdeu quando você entrou na vida dela e Ela talvez não saiba, mas tudo que impede a mim de falar com ela é a sua presença na vida dela.
Tudo que eu mais desejo é uma última conversa com ela, uma oportunidade de ver o sorriso de quem conquistou cada milímetro do meu coração.
Senti a dor do amor da pior forma, me redescobri depois de tanto tempo; que eu sei ficar só. Que não preciso de ninguém a não ser de mim mesma(o).
Amar a sí mesmo é melhor que tudo. Pois assim você não se decepciona, não se engane não se iludi. Amar e ser amado (a) por mim mesma foi a melhor escolha que eu fiz.
É mais fácil, aqueles sentimentos ocasionais, que nunca chegam a amor. Verdade seja dita, também nunca chegam a preocupação. É mais fácil assim. É prático, não ter ninguém à espera. É mais simples não ter alguém que nos liga a toda a hora, que nos manda mensagem de “Bom dia” e “Dorme bem”, muito menos, “Amo-te” ou “Quero-te para sempre”.
É. Sem dúvida, que é mais simples. É um momento. Nada mais. Depois disso, fecha-se a porta e não se pensa no assunto. Não há sentimento.
É bem mais simples. E mais triste. É tão triste privar o amor. É tão triste, privarmo-nos de amar.
Era um sonho, tão lindo, tão doce,
Onde o amor florescia sem fim,
Caminhávamos juntos, de mãos dadas,
Sob o céu, sob estrelas sem fim.
Nos teus olhos, eu via o futuro,
Um mundo de luz, sem dor, sem pesar,
Mas era um sonho, ilusão passageira,
Que ao acordar, só me fez lamentar.
O vento soprava promessas vazias,
O tempo brincava de nos enganar,
Pois o amor que senti nos teus braços
Nunca existiu, não podia durar.
Era belo enquanto dormia,
No silêncio onde a alma se perde,
Mas a vida, cruel, me acordou,
E no vazio do dia, ela arde.
Agora caminho sozinho,
Na estrada que a realidade construiu,
O amor era sonho, um suspiro distante,
Que nunca viveu, nunca existiu.
Carta para N.S.L.
A verdade é que nunca houve amor entre nós. Não de sua parte, pelo menos. Você não me amou quando cruzamos fronteiras e paisagens juntos, nem quando arriscamos construir um lar compartilhado. Você não me amou quando o caos engolia o mundo, nem quando dividimos o mesmo teto. Eu nunca fui sua âncora, nunca sua família. Para você, eu não passava de uma distração conveniente, uma relação transitória para curar feridas de outro tempo. Você amou outros, mas a mim... a mim você apenas utilizou. Sugou-me, sobretudo, emocionalmente, como quem busca tapar o vazio deixado pela ausência de um pai, como quem tenta desesperadamente preencher buracos de uma autoestima quebrada. Talvez, no máximo, você tenha amado o reflexo do que eu te oferecia: minha dedicação, minha ternura, meu zelo. Mas amar a mim, ao meu eu mais genuíno, isso você nunca fez.
Eu, ao contrário, amei você em sua inteireza. Amei até as rachaduras da sua personalidade, os seus muitos defeitos, as suas sombras. Agora, olhando para trás com o olhar frio da razão, percebo que deveria ter encerrado essa história muito antes. Deveria ter abandonado tudo naquela fatídica tarde na estação de trem em Veneza, quando você despejou sua amargura em mim. Ou nos momentos em que você, sem motivo, se recolhia à sua frieza cortante. Ou, quem sabe, nos anos em que eu não podia expressar nem um pensamento sem que você revelasse seu lado mais cruel, mais insuportável. No fundo, eu sabia. Naquele dia em que a verdade queimou como um grito preso na garganta, eu me perguntei — e a resposta agora é cristalina — sim, você é um monstro. Um monstro não apenas em alma, mas um ser cuja maldade se reflete agora em sua face, corroendo-a lentamente.
Você viveu atormentada pelas dúvidas sobre seu propósito, mas devo admitir: encontrou sua vocação. Você é uma mentirosa extraordinária. Uma ilusionista perfeita. O que você fez comigo, transformando amor em ruína, é prova disso.
Não desejo sua queda, mas tampouco desejo sua ascensão. Para você, não guardo nem o menor vestígio de querer — nem bem, nem mal, nem absolutamente nada. Esta carta é apenas um exorcismo, um ato de purgar as memórias pútridas que você deixou impregnadas em mim, uma tentativa de varrer sua sombra de minha mente.
Dedico estas palavras em memória de alguém que um dia foi meu porto seguro, um amigo que confiava sem reservas, brutalmente traído por quem mais deveria protegê-lo. Descanse, querido amigo, embora seu legado seja agora enterrado junto com a mágoa de sua partida.
*13/04/2019
+13/06/2024
É uma ironia que chega a doer como faca: você partiu no mesmo dia em que chegou ao mundo, ambos marcados por um número que pareceu persegui-lo como uma maldição. Que o número 13, tão presente em sua história, não cruze mais meu caminho como cruzou o seu.
Que o destino leve para longe sua lembrança, e que o vazio que você deixou, ainda que enegrecido, seja minha liberdade.
Uma vez ouvi que o amor é como uma chama delicada, que quando se apaga some para sempre.
Essa frase entoou na minha mente por anos e nunca me esqueci dela.
Hoje reflito que essa chama no seu ápice se torna uma labareda que devasta o que encontra pela frente e mesmo apagada, ao olhar pras cicatrizes por ela deixada, nos faz relembrar e reviver a agoniante e terrível dor que uma simples chama pode nos causar.
Igualmente ao soneto de fidelidade
"De tudo ao meu amor serei atento"
Obrigado Vinícius de Morais, já não sei mais amar menos
Não encontro em lugar algum uma forma de diminuir o que esperei tanto pra poder sentir
"Hoje, amanhã e para todo o sempre, quero e vou te amar sem medir ou tão pouco mirrar o que sinto e sentirei por ti."
Quem dera poder falar olhando nos teus olhos.
Se ao menos eu fosse um ladrão capaz de te roubar pra mim
Mas sou apenas um espectador, assistindo tua beleza tão, tão longe de mim.
Fragmentos para um amor morto
Teu nome
ainda arranha
meu sono.
No prato vazio,
mastigo tua ausência
como pão duro.
Minha boca chama —
mas só responde
o silêncio.
Um lençol,
um cheiro,
uma falta.
Teu corpo foi,
mas tua sombra
não desaprende.
Grito teu nome
e ele volta
sem carne.
A noite me veste
com tua ausência:
lã fria,
sangue lento.
Distante assim meu sorriso é triste
É lágrima de saudade
De tristeza que invade
E meio de encanto;
Encanto em que
Um só canto tudo está
Um tanto de felicidade
E amor outro tanto
Que jamais deixará
Distante assim sou casa abandonada
Sou palavra mal escutada
E logo sente a dor de minha presença
Quando esta está ausente
Saudade
E chora der repente
Quando na distância
Me ausento um pouco mais
Resta-me um dia
Brevemente a reencontrar
Amizade não se cansa
A distância não é capaz.
Quando descobri que era triste
As tardes ficaram mais azuis
Eu descobri. Eu sou triste
Depois que eu levei porrada
Depois de tanta ingenuidade
Dai Entrei numa fase estranha de
revirar as cores
De querer apagar a luz
Dai eu minha felicidade dependia de alguém
que nunca vinha, que nunca esteve ali
eu fiquei como os velhos palhaços do blues
igual o namorado que levou um bolo
ou um garoto perdido dos pais
Não me importa
Não me importa
se estou triste
sem saber o que fazer,
se estou cada vez mais
apaixonado, maluco por você.
Não me importa este tormento
que me deixa impaciente com o tempo.
Sou sensível, compreensivo e paciente
por este amor, que me deixa
atormentado carente e sem calor.
Não me importa se aumenta
minha peregrinação, sou guerreiro e
destemido por esta louca emoção,
porque tenho guardado em meus sentimentos,
minha única e verdadeira paixão.
E a triste partida aconteceu. Não me era justo viver mais daquela maneira. Estava cercada de medos, angustias e algo que não sabia bem ao certo o que era. Sabia que não me fazia bem, que eu não estava bem e que eu precisava admitir antes que fosse tarde para tal ocasião. Meus valores tinham mudado, minha saúde tinha evaporado. Tudo havia fugido pela culatra e a única coisa que me restava era esta carne que aqui vos escreve estas palavras frouxas, sem nexo, sem vinculo nenhum mais com a palavra, na verdade não queria mais nem ouvi-la tão cedo.
Aquela menina ria para todos que vivia que amava a felicidade tinha trocado de rumo e experimentado o que está com alguém, o que dedicar-se a alguém, criticar alguém e percebeu que algo já não estava mais ali: sua alta confiança. E quem poderia fazer algo por ela? Será que havia saída para tudo aquilo? O que seria isto? Amor?Apego?Dor?
Lamentação tinha-se bastante, força quase mais não se existia, mas enfim ela ouviu a voz que tanto a alertava... Enfrente os seus medos.
“Eu sinto a sua falta. Sinto muito a sua falta, eu não te esqueço. É tão triste. Eu espero que você possa me ouvir .. Eu lembro claramente o dia que você partiu, foi o dia que eu descobri que não seria a mesma coisa !
Eu não encontrei a ocasião para dar um beijo de despedida na sua mão, eu gostaria de poder ver você novamente. Eu sei que não posso ..
Eu espero que você possa me ouvir, porque eu lembro claramente o dia que você partiu. Foi o dia que eu descobri que não seria a mesma coisa ..
Eu acordei. Você não vai acordar ?
Eu fico perguntando por quê ..
E eu não posso aguentar isso, não era fingimento, aconteceu e você se foi.
Agora você se foi ..
Para algum lugar e eu não posso ter você de volta.”
Triste manhã de sábado
O sol brilhante lá fora
Não importa nada hoje
Se você não estar aqui
Nada faz sentido algum
Você diz que me ama
E eu lhe digo o mesmo
Mas a cada dia que passa
Vejo você se afastando
E dói tanto,
Ver tudo que construímos desmoronando
Imóvel, em meio aos nossos escombros
Estou asfixiando nesse avalanche de sentimento
No meus últimos suspiros
Meu coração chama seu nome,
Implorando que escute
Eu preciso tanto de você
E mesmo perdida nessa nossa bagunça,
Tenho certeza que vai me encontrar
Eu quero segurar sua mão e novamente sorri
Me ajude a nós consertar
Lembre-se dos nossos dias alegres
Toda vez que erramos
Aprendemos algo,
Podemos melhorar,
Então não desista,
Eu preciso segurar sua mão
E sorri novamente
Permaneça comigo
Pois quando estou contigo
Não tenho medo de lutar
Porque você me faz ainda mais forte
Então, seja o que for a situação
Sempre vou apostar em nós dois,
Porque o amor
Não precisa ser perfeito,
Precisa ser real e fazer bem
E só seguir em frente e não desistir
Embora todos nossos tropeços
Estamos escrevendo nossa história
Então quando eu pegar a sua mão, e te abraçar forte apenas sorria a meu lado , pois eu sei vamos ficar bem.
ÚLTIMOS VERSOS (soneto)
Na poesia luzente, hoje triste e fria
Onde os versos eram para a gente
Na poesia feliz, que ti trovei um dia
Para sonhar, já perece, eternamente
Achei (ia perpetuá-la) à nossa valeria
Intocada a rima de amor contundente
Aquele olhar, sussurrado em melodia
Que nos fez delirar a alma ferozmente
E doravante, chora, a prosa na solidão
Que, outrora, era de convivo tão leve
Agora, cheias de rancor e de embraço
Aquele abraço que escrevia emoção
Que trazia sintonia, e hoje tão breve
Ó inolvidável amor, desatou-se o laço!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/03/2020, 10’57” – Cerrado goiano
Quando me bate o medo é em você que penso, quando estou triste é em você meu primeiro pensamento, quando minha vida perde o sentido, eu tento te encontrar no fundo da memória, na bagunça das minhas lembranças. eu corro pra você! não fisicamente.. é algo emocional e eu choro sabe, choro por não poder falar contigo, ou receber um vai ficar tudo bem, ou uma daquelas frases sem sentidos que você adora usar. choro por precisar de você mesmo que seja pra sorrir de alguma piada qualquer ou conversar sobre qualquer assunto sem sentido.. Não sei explicar, mais eu só preciso disso, uma conversa, alguns sorrisos e algumas frases soltas, depois você volta pro seu mundo e eu pro meu. mais eu tenho essa necessidade absurda de me acalmar com você.
por favor não me abandona! eu ainda preciso de você!
Triste e desvairada,
Alucinada,
Embriagava-me,
Entre aflições e torpezas,
Jogava todas as cartas na mesa,
Sombria,
Parecia uma pessoa fria,
Apenas máscara,
Por dentro um coração quente,
De chama ardente,
Que sem precedentes,
Buscava o amor loucamente,
Em outros corpos,
Em muitos copos,
Substâncias tão vazias quanto o frio da minha alma,
Que se escondia muito bem,
Disfarçada em sorrisos.
Traição
Ela desceu as escadas bem devagar... queria correr... pra bem longe de seu triste presente... mas só conseguia descer bem devagar... queria tempo pra se arrepender e voltar?
Tinha sido tão abandonada... e nem sabia bem por quê. Enfado? Mas ela sempre dizia: "Amor, tudo pode ser renovado."
Não... claro ela sabia, não é tudo sempre perfeito, mas pra tudo há jeito... havia o afeto, havia os dias calmos, havia a cumplicidade construída nos anos que passaram juntos. Passaram juntos mesmo?
Agora ela só estava mesmo era cheia de dúvidas. Estava acompanhada e completamente abandonada desde quando?
Como não tinha visto os sinais? A troca de senha do celular... alguns contornos tão inúteis... aqueles silêncios cortantes... como era possível o amor que ela havia acreditado ser todo seu não ser todo seu...
Achou que o melhor seria compartilhar com alguém sua dor... e suas dúvidas... pensou: 'onde encontro alguém que também foi sempre abandonado?'
Mas seu mundo tinha caído... não ia conseguir no meio dos escombros encontrar nada..
E desceu devagar... bem devagar os onze andares.
Térreo. Entrou no elevador... apertou todos os andares... queria tempo pra se arrepender... não queria voltar... mas só conhecia o caminho de casa...
... Definitivamente... ia voltar... mas bem... bem devagar... talvez no caminho encontrasse forças pra se arrepender e de novo descer... e da vida dele desaparecer.
Talvez.
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