Textos de Amizade Homem e Mulher
Tenho observado que ao longo do tempo criou-se uma linha divisória entre beleza e conteúdo, como se beleza e conteúdo fossem coisas incompatíveis.
Além de ser um elemento cultural, beleza é algo extremamente relativo e subjetivo e está mais relacionada com o que vemos do que com o que olhamos. Sem contar que ao longo dos séculos os padrões de beleza foram mudando e em todos eles não existe nada de científico que comprove que uma mulher inteligente não possa ser também bonita.
Observo que no intuíto de combater o mito beleza X conteúdo, mais está se reafirmando essa questão.
A mulher inteligente e culta pode sim ser bonita, magra e atraente. Na verdade não existe nada que impeça a mulher inteligente de ser o que ela quiser, o que ela escolher ser.
O que eu desejo para mim, para você, para todas nós mulheres é que aprendamos a identificar as pessoas tóxicas na vida e que saibamos fazer bom uso desse aprendizado, não nos obrigando a ficar em ambientes e com pessoas que nos diminuem, que nos humilham, que adoecem a nossa alma e nosso corpo. Que cultivemos o amor-próprio ao ponto de não aceitarmos nenhum amor que seja menor que o nosso, que seja menos do que merecemos. Que sejamos a nossa maior prioridade e o amor da nossa vida para nunca mais aceitarmos migalhas de amor de homem algum.
Que saibamos respeitar o nosso tempo de cura até chegar o tempo de novamente florirmos cada vez que nos arrancarem todas as folhas.
Que saibamos reconhecer a nossa força, nossa coragem e nosso poder de reconstrução, nossa capacidade de levantarmos inteiras das cinzas, como a fênix que somos, após cada rasteira da vida.
Domingo é o dia do nada. Tudo parado e sem graça... Nem Deus aguentou a monotonia do domingo e resolveu criar o mundo. O excesso de vazio e de ociosidade pode trazer ideias interessantes.
Sábado todo mundo gosta, sabes por quê? — continuou ela, num tom como se me revelasse o maior mistério da humanidade. — Porque foi o único dia que Deus abençoou. Independentemente da religião ou do credo, de acreditar ou não, sábado é bom para todo mundo... no mundo todo. Conheces alguém que não goste do sábado?
Já sexta-feira... foi o dia que Deus criou o homem. É o dia que as pessoas gostam de sair para conhecerem outras… Tu fazes ideia de quantas crianças foram concebidas numa sexta-feira?
O MEU LAR
De todas as histórias de amor que eu já ouvi
A nossa é a mais bela, justamente porque você faz parte dela
Fico imaginando como é a história de amor dos outros sem você
Um verdadeiro paradoxo, porque, para mim, o amor em questão, só reside em você
Posso estar monopolizando algo universal, mas que me perdoem os outros, pois para mim você é singularmente especial
Um amor com seus jeitos e raros defeitos, exclusivo, que não me pertence, mas ao qual eu pertenço
Só porque um dia você me aceitou, apesar de todos os meus trejeitos
Pergunto-me como seria morar neste vasto mundo fora do seu amor
Certamente seria como morar na rua, passando muito frio ou muito calor
Jamais me despeje do seu amor sem antes me notificar, pois mais uma noite nele eu sempre quero habitar
Em mais um amanhecer, seus olhos quero facilmente encontrar
E ter o privilégio de mais um dia do seu amor me deleitar.
Existem os animais humanos. E existem os animais não humanos, que se dividem em várias espécies diferentes, cada uma delas com o seu jeito de ser e de viver.
Alguns animais não humanos gostam de caçar, alguns outros gostam de água, outros fogem da água... Alguns são dóceis, alguns outros são engraçados, outros são umas feras ... Uns voam, alguns se arrastam, outros pulam... Uns lambem, outros mordem, alguns outros lambem e mordem... Uns amam dar risadas, outros dão coices... Alguns deles latem, outros bramem, alguns outros relincham... E por aí vai.
Com a espécie humana é quase a mesma coisa, alguns de nós latem, outros relincham, alguns outros bramem, e rebramem, ... também. Cada um de nós, humanos, parece carregar um pouco da natureza de algum animal não humano dentro de si. Alguns de nós, por exemplo, adoram nadar, parecem peixes. Outros são bem molengos, parecem patos. Já outros são como preguiças em figura humana. E há aqueles que têm um jeito de lombriga, gostam de receber tudo de mãos beijadas, sem esforço algum.
E você, qual animal não humano tem a ver com o seu jeito de ser? Qual deles você puxou?
Independente do valor da sua aposentadoria mensal, lembre-se de que vc jÁ se aposentou, então se vire com a sua aposentadoria e deixe a fila andar, pq atrás vem gente. Percebe?!
Se vc, depois de aposentado, ainda precisa trapalhar por dinheiro, ou não consegue fazer mais nada além de trabalhar, vá GERAR emprego, e NÃO empate a vida de quem precisa sobreviver e se aposentar tbm. E isso nÃo é "velhofobia". Ok?!
Mais um preconceito: capacitismo.
Depois que inventaram o preconceito, tão preconceituando tudo, é um preconceito atrás do outro. Tá tudo preconceituado.
Parece que hoje o mundo gira em torno do preconceito. Preconceituaram tudo.
Eu preconceituei, você preconceituou, eles preconceituarão...
Não fazia a mínima ideia de que fóssemos assim, tão preconceituosos.
Na minha infância e adolescência, nas décadas de 70 e 80, "não existia" preconceito, pelo menos onde eu vivia "não existia", lá ninguém falava em preconceito, parecia tudo "normal"...
Eu não sei por quê, mas preconceito me lembra prego. Eu tenho um prego cravado na alma. A minha alma já foi toda furada com pregos.
Um país, de séculos a.C., que até hj não saboreia um bom churrasco bovino, macio e suculento, feito na brasa, acompanhado de amigos e de cerveja, estupidamente gelada, tomada moderadamente, no mínimo ainda não sabe viver livremente nem deliciosamente bem. Pode ser que seja uma espécie de "purgatório" para a purificação das almas pecadoras reencarnadas, o Brasil provavelmente continua sendo o paraíso, e o inferno talvez dependa exclusivamente dos ditadores.
Tim-tim!🍺😉
As políticas inteligentes nunca falham, o que falha é o seu funcionalismo, quando este é colocado nas mãos de indivíduos
ineptos, imbecís, desonestos e (ou) mal-intencionados.
É, e eu sei que eu vivo dizendo isso. E vou continuar dizendo. Ou melhor: nem vou dizer mais nada sobre isso. E sabe por quê ? Porque quando isso atingir o extremo insuportável do insuportável vai obrigá-lo a se levantar da sua cadeira.
A gente nasce com uma certa taxa de hormônios da paixão, e essa taxa possui as doses certas para cada apaixonamento. Na vida, a gente vai se apaixonando e desapaixonando. E quando a gente se desapaixona por alguém, acabou, não há reposição hormonal para se apaixonar pela mesma pessoa.
Fora disso pode ser desequilíbrio hormonal, ou carência, ou problema de baixa autoestima, ou ideia fixa, ou até mesmo sentimento de posse.
Tome Nota!
É inevitável você não sofrer, quando o seu companheiro(a) não te respeita, não é fiel, não te valoriza, machuca você fisicamente e verbalmente. Estar em um relacionamento é para pessoas saudáveis. Você precisa deixar partir, pois é importante que você compreenda o valor que tem e não merece passar por isso.
Deusa Maria.
O universo não dá ponto sem nó né?
Tirou esse coração da cartola,
Que é ninho,
Não gaiola,
Escorreguei no Arco-íris,
Caí dentro do pote de ouro,
Caixa de Pandora ao revés,
Jardim de infância tu diz,
Mãos dadas,
Explorar e ser feliz,
Dentro da inocência de um amor,
Que não se faz unilateral,
Que reconhece a vida como tal,
O ser humano como é,
Entre luzes e sombras,
Lindo,
como aquela dança,
Pintura,
Um som erudito,
Nossas artes nós completam,
E nos fazem,
Livre das amarras da sociedade,
Então voa passarinho!
Alto e Avante,
Essa Deusa cintilante,
A quem almejo cultuar em cada variante,
O prazer é constante,
Em cada troca fascinante.
O medo
O medo bate a porta
Será que da janela
Alguém pode me ouvir?
Será que vem um anjo
Ou alguém interceder por mim?
Na rua escura sobre o céu estrelado
Difícil ouvir algo
Com meu coração tão acelerado
Na ida ou na volta
O medo sempre nos escolta
Será que pra casa eu vou voltar?
Ou mais um caso na TV irá passar?
Um dia novo, mas tudo igual
Na TV passa
O que parece ser normal
Alma forra
Antes da delicada frieza
era devotado
também de atitudes arrojadas
com a deia em forma de mulher
que me arrebatou...
me fez, do mundo, declinado
um servo, aos seus pés, inclinado
de raios desembestados
que por fim surtou...
fui amante fiel endiabrado
de corpo, dessossegado
fui o louco mais apaixonado
e cativo do amor...
mas hoje sou barco imbicado
dali fui desacorrentado
co'as fenestras do ceticismo
que me alforriou...
Daiane & Diane — a história de mim em mim
Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.
Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.
Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.
Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.
E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.
Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.
Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.
Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.
A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.
Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.
E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.
Hoje é um sábado qualquer. Ou não.
Talvez, para quem passa os olhos por essas palavras, seja só mais um sábado entre tantos.
Mas para mim, é o sábado em que eu reconheci — de forma lúcida, amorosa e irrevogável — o meu valor.
Entendi o meu tamanho. Entendi a minha mente. Entendi a mulher que habita em mim — inteira, complexa, vibrante.
Fui ensinada, como tantas de nós, a caber. A suavizar. A calar.
Mas hoje, com a alma limpa e o coração desperto, eu não aceito mais diminuir o que é grande por natureza.
Por muito tempo fui a melhor da sala, da turma, do curso.
E ainda assim permiti, por insegurança emocional ou por tentativas de pertencimento, que outros editassem minhas regras internas.
Hoje, essas regras são minhas novamente. E me pertencem com doçura e firmeza.
Não estou falando de beleza estética — isso o tempo leva.
Estou falando do que fica: da mente construída com livros, da psique forjada entre estudos e experiências, da emoção que pulsa com consistência e entrega.
Meu valor está no que vibra quando eu entro em um lugar. Está na minha consciência afetiva, na minha capacidade de sentir e de pensar ao mesmo tempo.
Porque sou o tipo de mulher que não finge não ver.
Sou o tipo de mulher que sente. Que pressente. Que interpreta o silêncio, o subtexto, os olhares que dizem o que a boca não teve coragem.
Que entende o comportamento afetivo de quem valida com gestos ou afasta com ausências.
E mais do que isso — sou o tipo de mulher que, mesmo quando ama, escolhe a si mesma.
A minha paixão é pelo que me expande.
A minha conexão é com o que vibra na mesma frequência: sensorial, intelectual, emocional.
A minha alma não cabe em caixinhas, nem aceita lugares em que precise se diminuir para ser aceita.
E é por isso que digo a você, mulher:
Se olhe. Se perceba. Se escute.
Entenda que ninguém é obrigado a te amar.
Mas você é, sim, responsável por se amar todos os dias.
Ninguém é obrigado a gostar do que você faz.
Mas você é, sim, responsável por reconhecer o poder do que faz nascer de você.
Escolha estar onde você é bem-vinda.
Escolha ficar onde há afeto verdadeiro, validação mútua, presença sincera.
E se precisar ir — vá com ternura, mas vá inteira.
Porque o mundo só muda quando nós, mulheres, paramos de nos moldar a ele…
E passamos a moldá-lo com o que somos.
Autoria: Diane Leite
Você Razão
...Mas você tem razão, o distanciamento é o melhor que eu posso fazer por você, sou como uma vela, ilumino pouco ou quase nada, qualquer sopro me apaga, se chega porto eu queimo, e no fim ainda posso causar um enorme incêndio. Mas pergunto moça, posso te olhar daqui? Se falar não, sabe que também o farei, mas peço isso, que me deixe daqui te acompanhar, tua luz é forte, cê sabe, chega até aqui.
Rebeca em Flor
Rebeca não é uma flor só.
Ela é um jardim inteiro, feito de contrastes suaves e intensos,
uma alma que dança entre o sutil e o inesquecível.
Ela tem a delicadeza da rosa,
que encanta sem esforço,
e a elegância que não precisa falar alto — basta existir.
Carrega a graça da flor de cerejeira,
com uma presença leve, quase etérea,
mas que permanece viva na memória,
mesmo quando o tempo passa.
Tem a feminilidade e a sensualidade do hibisco,
não vulgar, mas natural —
como quem floresce sabendo o valor que tem.
É girassol em movimento,
olhos voltados para a luz,
mesmo quando o mundo parece sombra.
Carrega consigo a coragem silenciosa de quem ama sem medo
e a lealdade firme de quem permanece, mesmo quando tudo muda.
No coração, habita o lírio —
símbolo da sua pureza, dignidade e espiritualidade profunda.
Rebeca não vive na superfície;
ela mergulha, sente, ora e se eleva.
Mas não se engane com a suavidade:
também é margarida,
simples no gesto, verdadeira no olhar,
bela por ser quem é — e não por tentar ser.
E quando precisa se mostrar inteira,
ela é flor de flamboyant:
forte, vibrante, impossível de ignorar.
Ela floresce onde outros murcham,
e não se curva diante do sol —
ela se alimenta dele.
⸻
Rebeca é flor rara, que não cabe em vaso nem vitrine.
Ela floresce em alma livre.
Há meses ou anos que não me sentia vivo, ao lhe ver, e vi o quanto és bela, bela não, esplêndida, meu coração disparou, minha respiração acelerou, e senti que há pessoas que podem nos fazer felizes de imediato.
Ao lhe encontrar, abraçar e beijá-la, vi que só no primeiro contato, há possibilidade de gostar, adorar e até amar uma pessoa em um só dia!
Peço a Deus, e a você, que nosso carinho se torne amor, e possa ficar para o tempo que nossos corações ficarem batendo.
Uma breve reflexão da música Chão de Giz, de Zé Ramalho.
Essa música é um prelúdio de uma paixão sem reciprocidade — sente-se a dor dele ao declamar a música (poesia) para seu amor, que é casada.
Ele, por ser jovem, amante, e ela, casada — mais velha e em uma sociedade onde as mulheres não possuíam direitos de separação —, deveria aceitar o casamento ruim.
Zé Ramalho escreveu essa dor em poesia, para deixar claro que ia embora, para nunca mais voltar para os braços da mulher.
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