Textos de Amizade e Saudade
A cada amanhecer, o sol se ergue novo,
E traz consigo uma promessa de renovo,
As folhas das árvores caem no outono,
Mas na primavera, florescem novamente, sem abandono.
A vida segue em ciclos, em movimento,
O tempo passa, trazendo aprendizado e crescimento,
E mesmo quando a saudade bate forte no peito,
A esperança surge como um alento, um jeito.
De seguir em frente, de sentir o coração,
Bater forte novamente, sem hesitação,
Porque os sentimentos bons nunca se vão,
E a vida sempre encontra um jeito de nos surpreender, sem razão.
Mas o medo, ah, o medo pode nos paralisar,
E nos impedir de avançar, de continuar a caminhar,
Mas é a fé que nos faz perseverar,
E nos dá forças para continuar, para lutar.
Por nossos sonhos, por nossos desejos,
Por tudo aquilo que nos faz sentir vivos,
E assim, a cada dia, seguimos em busca da renovação,
Com esperança, saudade, sentimento bom, medo e fé no coração.
Parte 1 - A imprevisibilidade do tempo:
O tempo, essa abstração que nos consome,
Nos traz alegrias e tristezas, nos faz rir e chorar,
Mas também nos traz angústias, incertezas e medo,
Pois nunca sabemos o que o tempo irá nos mostrar.
Parte 2 - O peso da saudade:
A saudade, essa sensação que nos invade,
Que nos faz lembrar do que se foi e não volta mais,
Ela nos traz nostalgia, tristeza e melancolia,
E nos faz sentir que o tempo passa rápido demais.
Parte 3 - A angústia do presente:
Mas o tempo também nos traz a angústia do presente,
O medo do que está por vir, a incerteza do amanhã,
Nos faz questionar o sentido da vida e da existência,
E nos faz buscar a resposta em nossa própria alma sã.
Parte 4 - O conforto do passado:
Mas quando a angústia aperta e a saudade dói,
O passado nos traz um certo alívio e consolo,
Pois é nele que encontramos momentos de felicidade,
E nos lembramos de que já fomos capazes de amar de forma doce e suave como o colo.
Parte 5 - A esperança no futuro:
E quando o presente parece sombrio e sem saída,
O futuro pode ser a nossa luz no fim do túnel,
Pois é nele que depositamos nossas esperanças,
E buscamos o conforto que nos ajuda a seguir em frente sem vacilar nem titubear no escuro.
Parte 6 - O valor do tempo:
Mas no fim das contas, o que realmente importa,
Não é o passado, o presente ou o futuro que virá,
Mas sim o valor que damos ao tempo que nos é dado,
E a forma como aproveitamos cada instante, cada segundo, cada hora em que vivemos, amamos e nos deixamos amar.
Brasília, cidade sem passado,
Criada pela mão do homem,
Um sonho de modernidade,
Que virou realidade.
Saudade é o que sinto,
Daquilo que vivi, senti e sonhei,
Dos sonhos de quem em mim criou,
De uma história que nunca existiu.
Amor é o que move,
Os corações que por ela passam,
Uma cidade de concreto,
Que guarda histórias de amor e de desencanto.
Brasília é um mar de paradoxos,
Onde a beleza e a solidão se encontram,
Onde o progresso e a saudade caminham juntos,
Onde o amor e a indiferença se confundem.
Brasília, cidade sem passado,
Onde o futuro é incerto,
Mas onde a saudade, o amor e a reflexão,
Sempre terão lugar certo.
Eu te amei mais do que planejei, mais do que pensei e com o amor também veio a dor, uma dor sem cura, uma dor profunda, uma dor que você me causa sempre na presença da lua. Eu busco entender o motivo de você me fazer sofrer, por quê? Eu não consigo compreender o que quer fazer. Com palavras tão afiadas, que me rasgam feito navalhas, Atitudes que me machucam como um açoite bruto, e por quê? Eu não consigo entender o que quer fazer. Tempos bons vêm, são incríveis, mas são armadilhas para mim, que quando estou feliz e de guarda baixa, Levo porradas e facadas sem poder reagir, e por quê? Por quê você gosta de me ver sofrer? Eu já tentei não gosta de você, achei que era capaz, mas é impossível te esquecer, mas por quê? Se só me faz sofrer, se só me faz querer morrer.
No começo, no fim e durante tudo, eu só quis te ver feliz, dar meu tudo, minha alma, meu amor, elogiar, compor, mas por quê? Por quê eu não paro de gostar de alguém como você? Eu ainda não sei, talvez nunca saberei, mas momentos de felicidade sempre apagam os de tristeza e dia após dia, eu continuo a ser engando por mim mesmo, em um looping quase eterno, que só será quebrado por você ou pelo meu enterro.
SOLUÇAS, CORAÇÃO...
Coração que soluças nas saudades
Sensação amarga, o peito apertado
Frágeis sentimentos pelas metades
Em cárcere na sofrência, algemado
Teu sussurro, ó vazio, desesperado
Leva o indiferentismo das vontades
Pra então desvanecer abandonado
Nas dores sóbrias com severidades
Vives assim, moribundo, pensativo
Na inquietação do emotivo, cativo
Na imensa vastidão do desagrado
Suspira, coração! Debalde soluças
Pois... na tortura, onde te debruças
Ninguém sente contigo ao teu lado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 março, 2023, 15'29" – Araguari, MG
que sentido tem a vida?
Quando geramos uma vida, gera também uma alegria, nascemos outra alegria, euforia por ter mais um membro na família...
Crescemos, e nos tornamos adultos, que gera alegrias, orgulho, ou tristeza, decepção... com a vida adulta vem as responsabilidades, namoramos, casamos ou não e geramos outras vidas... com elas pode vir dores, sofrimentos, mas continuamos tentando a ter uma vida melhor, assim é os seres humanos sempre tentando.
ao passar do tempo, a vida vai se indo rumo ao desconhecido, as vezes aproveitamos, e outras choramos, no fim a vida se vai e ai começa uma vida de luto para quem fica... a saudade bate, a tristeza chega, você não tem mais o abraço, a palavra, o conforto de alguém querido, só resta a lembrança e um coração doído, dolorido...
aprendi a viver nos intervalos e cuidar um pouco mais de quem amo e viver a saudade de quem se foi... e contudo eu ainda não sei o sentido da vida.
Gabriela,
Tanto tempo já passou… tantas coisas já vivi e já sobrevivi…
Mas ainda não esqueci
Ainda lembro das promessas que não cumpri
E ainda penso no pra sempre que não aconteceu
Ainda sinto vc aqui
Mas o pior ainda é não saber sobre você
Porém ainda te vejo em sonhos
Sem pontuar a sintaxe
Rabiscar você no meu papel de tela
em luzes que atravessam minhas lentes
ocular horas reflexivas
testemunhas em versos
de um rascunho que esboço
ansiosamente meu desejo
em frases que detalham minha pele
em posse e sem esforço
sem vírgula sem ponto em êxtase
somente fôlego em êxtase (!) -Rahssi
Nessa vida hostil
meu mundo caiu
sigo em frente todos os dias,
mais a vida me desanima,
tenho medo, tenho ódio, tenho saudade,
estou longe da minha família.
A saudade dói, a queda dói e me sinto sozinho
Todos os dias acordo com ânsia, com medo, com dúvidas de se é esse o meu caminho
tento conversar com minha família más eles não ouvem
Quero conversar com alguém, quero ter alguém com quem posso conversar.
Tento sorrir, más meus sorrisos são forçados, não tenho motivos pra esbanjar um claro e espontâneo sorriso.
Tenho medo dos meus erros, sinto que tudo que eu faço está errado
tento dar o meu melhor, más sempre falho.
As vezes a vontade de ir embora, de que as coisas seriam mais simples se eu não tivesse aqui, aflora.
Queria que soubesse o quanto sim sua falta, o quanto me incomoda a sua ausência, mais sentir tamanha dor ainda é mais suportável do que a indiferença, cicatrizares se fecham com o tempo.
Mais a dor de tê-las vivida se arrastam pelas memórias
Seguir é a fulga que nos resta, para que de algumas forma se consiga esconder as marcas que nos denúncia.
Lascivas
Mormente, suas belezas
divergiam-se ao extremo
aspirava-lhe os nobres encantos
ou melhor, equívocos
fúnebres sentimentos
ao menos a primeira
quiçá a segunda
desguarnecido,
¿ora me lestes?
Claro que lestes
¿A primeira? Não olvidastes, estás marcadas em minha pele
¿ A segunda? Tampouco, contei-lhe os segredos de um conto
pormenor das lascivas
deleito-me com as terceiras
alimento-me com as minúcias quiméricas
OUVE OS MEUS GRITOS
Ouve os meus gritos calados
Mudos de outros dias
Nas palavras silenciosas
Arranca com as tuas mãos
Todos os meus desejos
Todas as minhas dores presas
A minha própria ansiedade
Escritas no livro desassossego
Faz trovar os sons do amor
Que são ensurdecedores
Nos desejos sentidos no corpo
Dentro da minha alma presa
De uma prisão sem portas, sem grades
Os olhos choram pensamentos
Molham as dúvidas dos dias
Das mágoas, das mãos frias
Na fogueira que arde em carícias
Na solidão escondidas de mim
Da solidão que arde comigo
Palavras que embalam a dúvida
Do teu ou do meu amargo feliz coração.
Amor doce amor
Ao teu lado vivo um sonho acordado, demasiado é meu o contentamento;
Coração hiperbólico de amor, apaixonado por esse sentimento;
Sensação doce semeada com louvor, vermelha é a cor da emoção;
Na poesia abuso das figuras de linguagem, para expressar a paixão.
Jardineiro desse amor, desenvolvendo o pomar que prospera;
Inúmeras rosas, margaridas, tulipas, florescendo a vida como a primavera;
Você é uma flor de lótus, a flora brota de maneira exuberante;
Fazendo do carrinho e os beijinhos serem a água e o nosso fertilizante.
A cada momento que passa você faz eu ser uma pessoa mais evoluída;
Como artesões da vida, esculpimos cada dia um aprendizado;
Com alegria e emoções, evoluímos e temos os sonhos realizados.
A pura ternura imensurável, imerso no oceano de afeto;
A dimensão do amor incontável, interminável como o universo;
O viver é curto como uma ampulheta, a cada tempo a conexão é mais forte;
Sem surto e tristeza, nossa paixão transcende até o momento pós morte.
ÍNDIA
Como nós:
Índia,
incrivelmente apaixonante
Inexplicável
Na superfície, barulhenta, confusa e incoerente
Nas profundezas, quando atravessamos a superfície, às vezes sólida, encontramos o silêncio fluido, esclarecedor e coerente.
Alguns dias em silêncio, percebemos a vastidão de palavras desnecessárias e a imensidão de afetos clamando por uma voz que não verbaliza, mas que pulsa
Como a vida:
Índia,
indescritível, não vale ser só contada, é preciso ser vivida
Não dá pra deixar pra depois, ela te chama a todo momento para o agora
O medo de visitá-la retrata também o medo de visitarmos-nos
Com medo, não encaramos o mal, mas também abrimos mão do bem.
Como a morte:
Índia,
não importa o tempo que convivemos, sempre foi pouco tempo
Um susto, um salto, uma surpresa
Nunca se sabe quando e o que está por vir
Como o amor:
Índia,
inspiradora
Dá asas à nossa imaginação
O belo gruda nos nossos ossos
Só ficar olhando, já expande o coração
Tem o dom de nos fazer sorrir e nos fazer chorar numa fração de segundos
É única a cada olhar do mesmo
Como a saudade:
Índia,
vai doer ficar longe
Se houver reencontro, nos abraçamos na alegria
Mas se não houver, abraçamos as lembranças que vão dando lugar ao carinho e à referência
Gratidão infinita pelo aprendizado eterno já banhada de muita saudade
VOO LIVRE
Meu coração está batendo
Na decolagem, frio na barriga
No pouso, o gosto da futura e triste despedida
As palavras cessam
Papel e lápis são meus refúgios
Meu coração está batendo
de vontade do abraço,
de imaginar o sabor do beijo,
pelo fugaz encontro dos olhos
Meu coração está batendo
no silêncio, junto,
no sorriso largo,
no voo livre
Será possível um voo livre?
Livre de julgamentos
Sorrisos livres
Livres olhares
Livres do medo e do mundo
Aqui em cima, só nos dois
Será você livre somente quando voa?
Seus olhos me revelam sua sede de encontrar a liberdade nos meus cabelos
Suas mãos me parecem conhecidas
Sua voz reconhece a minha,
de onde?
Meu coração dispara
Nas nuvens, me deixo conhecer
Em pleno ar, respiro você com suas indignações
No solo, um adeus sem até breve
Meu coração para
Não olho pra trás
Não conseguiria partir
Atiraria-me em seus olhos de mar
Profundos demais
Nesse mar, não posso nadar
Do lado de fora, carros, buzinas, luzes e vozes me confundem os sentidos
De volta, em terra firme
Meu coração volta a bater
Voo livre tem dessas coisas
Mãos suadas, vontade de mais, assuntos inacabados e tempo que voa
Voa livre
Talvez terias se apaixonado.
Talvez, poderias ter me amado.
Ao sentir as minhas mãos
deslizando em teu corpo…
Vendo em meus olhos
a mistura de ternura e desejo.
Toda volúpia desse tão esperado beijo.
Ali saberias que amar e ser amado é possível.
Na mistura do êxtase e da leveza,
um sentimento intenso e puro.
Talvez poderia ter me amado
e perdidamente se apaixonado…
Ao ver o meu sorriso de felicidade e euforia,
ao perceber o tanto que te queria.
Tudo aconteceu no sábado, fiquei sem chão em uma tristeza sem explicação, no domingo eu estava em estado alfa, não percebi o que havia acontecido e ainda sonhava com você, hoje é segunda e percebo que nunca mais vou te ouvir, nunca mais vou receber uma mensagem sua, percebo que você não irá mais se lembrar de mim ou pensar em mim, que triste fim a minha e só minha história de amor teve.
E termina assim eu te amando eternamente.
DURANTE MUITO TEMPO
Durante muito tempo
Perdi a esperança
Mesmo quando chorava
Esperava ver o sol
Mesmo longe de casa
Esperava sempre voltar
A ver a tua presença
Mesmo quando chovia
No meu coração
Ficava com esperança
De poder ver o sol
Encontrei nas palavras
A forma de expor todos
Os meus sentimentos
E pensamentos
Acerca do amor e da dor
De tudo que me rodeia.
►Simplesmente Amei
E você simplesmente apareceu
Educada, gentil, atenciosa e engraçada
E para mim você até mesmo sorriu,
Um pouco afastada, calada, curiosa pelas minhas palavras
Eu a guardei para mim, anos sem fim, sonhando com sua chegada
Então você apareceu para mim, como uma fada em noite estrelada
E, como presente, me entregou suas mãozinhas macias e delicadas.
-
Te quis desde o momento que a vi sorrir
Transformei e ressignifiquei meu amor por ti
Trejeitos me aproximei, com medo de ouvir
Estranhamente escutei um sim, fiquei todo feliz
Tivera outra palavra para descrever sem encurtar ou omitir
Tudo o que senti ainda está aqui, vive dentro de mim
Telefona-me sempre o coração, me elogiando em gratidão, cheio de carinho.
-
Aos ventos de boa sorte às estrelas do Norte,
A ti escrevo novamente, um pouco sem acordes
Acorde e me diga se gostou, se não, farei estrofes
Mesmo que falhe, farei meu melhor, sem sorte
Ouvirá de meus lábios como ando com sorte, forte como fóssil
Apenas gravando nossos nomes em faixas e postes
Até que a chuva os limpe e eu retorne a pintar "me namore"
Ah, como poderia dizer-te, em mistério, como me sinto? Apenas recorte.
Passado (tudo é passado)
Passado é história.
Como esquecer do passado?
Como esquecer do meu passado?
O passado traz lembranças ou recordações
Eu tenho memória de curto, de médio e de longo prazo.
Eu tenho memórias boas e memórias ruins.
O passado tem história e contextos de época.
O passado me trouxe até aqui, presente.
Teve escolhas que fiz no passado.
Teve coisas que não pude escolher ou decidir.
Teve mudanças impostas pelo destino, circunstâncias (situações) e outrem
O passado molda o presente.
O passado machuca.
A distância do tempo quando a gente vai ficando mais velho dói.
A saudade é um sentimento que se refere a lembranças boas do passado.
Recordar o passado é viver, reviver ou sofrer (duas vezes) a mesma coisa ou o mesmo sentimento.
Ah, as mágoas e o ressentimento não ficam de fora do presente ao olhar o passado.
O arrependimento e a falta de perdão ou de um pedido de desculpas não ficam de fora ao visitar o passado.
Ah os erros do passado. Se eu pudesse voltar atrás no tempo poderia ter feito diferente e melhor.
Ah, os traumas do passado!
Fotos, albuns, fitas, fitas cassetes, Discos de vinil, CD, DVD vídeos e tecnologias que foram sendo ultrapassadas por outras novas tecnologias.
E os parentes que morreram que deixaram marcas, saudades, lições, histórias.
Tudo isso se encontra no passado.
Porque questiona, dúvida ou crítica do passado como se fosse errado e não tivesse importância?
O meu passado.
O seu passado.
O nosso passado.
Os momentos que passamos juntos e alegres.
O presente, hoje, será passado amanhã.
O futuro amanhã, será passado daqui vá dois dias.
Casamento _ papel passado.
Daqui a 2 segundos 1 segundo é passado.
Daqui a 1 minuto é passado.
Tá vendo, já passou
Tudo passa.
Tudo é passado.
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