Textos de Amizade- Marilyn Monroe

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Hoje acordei
Com vontade de escrever
Apenas por lazer
Sem desejo de me comprometer
Sem querer
Me submeter
A nenhum assunto
Específico

Sendo sincero
Não sei o que quero
Transmitir com meus textos
Não sei se são sentimentos
Pensamentos
Ou lamentos
Mas na moral
Espero nunca chegar
A uma resposta real

Inserida por Bh7

Em verdade te digo
Que de um dia estar contigo
Eu não tenho muita esperança
Pois não temos nenhuma semelhança

Também te digo
Que apesar disso
Ainda te quero comigo
Mesmo que eu não demonstre isso

Para terminar
Tenho que te avisar
Que não sei como me comportar
Nem sei como é amar
Mais de uma coisa eu sei
Ao seu lado quero estar.

Inserida por Bh7

Cifra


Como num simples toque, Gerando um singelo som… me encontro em meio a um breve devaneio sob as cordas de um violão.

E neste pouco tempo falando sobre o som, que o próprio vento ecoa… Forma se a melodia! Que faz se do movimento em suas mãos...

Enquanto ao desenvolvimento, a melodia mesmo que tardia, gera em forma de poesia o momento!

E cada corda em sintonia, cada nota em harmonia, diz o real motivo! O temor retraído, a saudade ao relento.

Dentre outros movimentos o dedilhar se perde… e junto a ele vem o sentimento! O entendimento mesmo que por pouco tempo.

De uma nota escondida… ouvida porém não sentida! tocada, escrita, mas nunca redigida!

E em meio a multidão que parece não prestar atenção, nada mais consigo ouvir, além do sol, do lá, do si…

A cada vibração, vem do fundo a noção! Das partes de um inteiro, separadas… esquecidas…

E em mim forma se a empatia! Em forma de utopia! Porém logo vem angústia trazida pela sua avaria…

E agora vai se esvaindo a tal melodia... Pouco a pouco, nota após nota… e das últimas cifras, reduzidas agora a cinzas... Sobram apenas as breves lembranças da sua ousadia...

Enfim o silêncio! Que mesmo ao mais alto som, se faz absoluto…

Percebo então que não estive em mim durante esses minutos...

Volto e revejo… um ambiente agitado, a mesa cheia, o barulho ao meu lado… E eu aqui! Em devaneio, ao o som do seu violão...

Inserida por AlvaroAzevedo

Utopia da realidade

Sufocado pelas páginas do livro que nunca li, estou eu aqui! Preso nesta insuportável empatia…

Que posso fazer? Como me livrar de algo que não consigo sentir nem ver?

Não posso ouvir! Porém faço a mim mesmo a tortura ensurdecedora...

Não posso ver! Mas meus olhos se rendem ao medo… as imagens das páginas viradas, e ao sofrimento do vazio.

Não posso sentir… mas minha pele arde como se queimada com fogo!

E o cheiro, doce… putrefato… destruindo minha mente e meu corpo.

Não consigo mais viver na morte, mas o que posso fazer? O livro já tem um título… uma história... como não há o que ler?

Talvez porque a mente, em sua perfeição destrutiva, sempre desejando a utopia, reflete a degradação da aceitação que não existe! E sobra apenas agonia.

Nunca houve livro, nunca houve história, porém sempre houve a mente!

Buscou tudo de mim, tirou e revirou a vida, e enquanto buscava, a doença passava... mortífera e macabra.

Sedimentou meu tato, cegou meus olhos, matou minha sede, minha fome… tapou meus ouvidos. Agora o calor dessa história já não sinto...

Sinto apenas meu pensamento, torturando minha mente e dizendo: “esse livro não existe, o que existe são sentimentos”.

Inserida por AlvaroAzevedo

Obra de um dia só

Sob o calor escaldante, mas um perpétuo dia de trabalho...

Ouço o som das marretas, pás, picaretas!

Todas transmitindo um som revigorante! Porém falho...

Pedra a pedra, tijolo a tijolo, formando-se a base da ambiguidade!

O medo desconstruído pela beleza, o contentamento alcançado pela inautenticidade...

Monumentos se erguem momentos, se despedem.

Massa sobre massa, naqueles que se perdem.

A tristeza se forma, mas o sorriso remedeia!

E ao entardecer, quando o expediente termina, ficam apenas as sobras, daquilo que havia de dia…

Inserida por AlvaroAzevedo

Troca de favores

Os últimos trapos, sobras de um único retalho. Costurados, costurados, fio a fio, ponto a ponto.

Por conveniência talvez, ou por descaso… substituídos! afinal, não se precisa mais de retalhos!

“O tecido é novo, o tempo é favorável, então sigamos em frente! Costurando agora linho, seda, lã… fazendo um bom trabalho!

E aquelas velhas mãos cheias de calos… porque fazê las sofrer? Coloquemos logo uma galoneira!

Que além de economizar tempo, ganhamos mais!”

Então que sigam! E deixem para trás os tais trapos de renda e cetim. Ainda há quem os queira!

Disso tenho certeza! E as mãos cansadas, também tem salvação!

Pois mesmo acabadas, sempre costuraram! E sempre costurarão!

Inserida por AlvaroAzevedo

Carta para um ser humano

Respira a dor, ser humano! Prova tua incontestável virtude perante teus atos!

Mostra que tua calma e paz, se fazem verdadeiras na prática!

Dizer a mentira é fácil! Mentir sobre a realidade é um fato!

Fato esse que todos julgam correto.

Mentir sobre a mentira, girando no eixo de si mesmo. Enganando a si mesmo, roubando de si mesmo, matando a si mesmo.

Então respira! Agora contigo está a ferida. E como arde não é?

Como dói a falta de controle da vida, e como atinge graus tão altos!

Como é ruim não conseguir se mover! Dizer o quão fácil é estar e ser, mas no fim não conseguir exercer.

Então ser humano? Prova tua benevolência! Mostra o quanto és corajoso perante a insuficiência do bem, que mesmo fraco, distorce o mal e se torna fatal.

Mas é real! O fato da fraqueza dos falsos fortes, físicos pela lógica! Porém abstratos pelo sentido!

Não sentido de ser, pois esse não existe… existe apenas o sentir, que reflete concretamente na forma de ir e vir.

Fazer ou não fazer! As prioridades da humanidade!

Sempre mais por menos, sem se importar com igualdade.

Sem sentir o medo para com suas consequências, gerando cada vez mais causas, de desavenças, onde está a eloquência?

Onde estão os que respiram o ar puro de viver? Onde está a lógica de aprisionar a vida em si mesmo até o momento de morrer?

Onde está o sentido, esse falso e idolatrado de ser! Ser feliz!

Ser amado! Mas nunca ser odiado!
Pobre ser humano... tão frágil

E por último, onde está você? Que a todo momento vive em busca do prazer?

Momentâneo ou não, seja qual for, a busca pelo futuro interminável se reflete em terror.

O medo de estar imperfeito a semelhança geral! De não ser aceito como ser pensante, pelo padrão social.

Apenas como coadjuvante, que segue o caminho do caos.

Então a todos os seres humanos que respiram neste momento, peço um segundo de atenção!

Enquanto respiram tenham em mente que o mundo gira, a vida começa e termina e a morte predomina.

Inserida por AlvaroAzevedo

Pobre burro… não conseguia mais mover-se, estava exausto! Quanta carga já havia trazido e levado? Seu montador, dono do chicote, desceu então da montaria! Olhou para o pobre burro, e perguntou-lhe:
-Porque parou? Ainda não chegamos! Temos muito pela frente, seu trabalho é andar! E fazer da carga sua vontade!
Mas o burro não obedecia… como poderia? Cansado e faminto a dias… Seu montador então desistiu!
-Se não tens capacidade para completar a caminhada, não tens então porque continuar vivo!
De longe ouviu-se o som do sacrifício. O chicote e a carga, agora eram somente lembranças da insistência do animal! Mas assim foi, e melhor foi...

Inserida por AlvaroAzevedo

A ruína da alma de qualquer ser humano é alcançada quando a verdade já não tem mais importância; deixando assim que a mentira penetre nos lugares mais obscuros da mente humana, permitindo que ela contamine todo universo complexo e obscuro da alma. Não viva na mentira, liberte-se da culpa e das decepções que não pertencem a você.

Você não precisa de mentiras para ser feliz, não precisa de mentiras para viver bem.

Viva na verdade, ande guiado pela luz e rejeite as ofertas da escuridão.

“Meus pensamentos”. Resende, 17 de novembro de 2017.

Inserida por meuspensamentosBruno

A SECA E O FOGO
Quando chega mês de agosto, setembro...
A minh’alma emudece.
O canto dolente das rolinhas,
acelera ainda mais, o meu penar,
em árido agreste.
Como se não bastasse a dureza do viver...
Em tórrida sequidão,
o fogo, sem rumo certo,
sem dó campeia veredas,montanhas,...
campos e grotões,
e lambe o que há por perto.
Brigadistas, marcham contra as chamas,
para salvar o que restou.
Idosos e crianças, cheios
de fé e crenças,
em retaguarda,alimentam a esperança
- o quanto podem: em rogos e penitências.
Tendo Deus como aporte e eterna referência,
entoam suas preces a Ele - que não desistiu de nós -,que molhe o chão depressa por caridade.
Enquanto nossa terra fumegar, e do céu, o socorro não vier...
A vida naqueles ermos, não acontece:
as sementes não germinam,
as plantas miúdas, não crescem;
e,sem poder correr da morte
as árvores, fenecem.
Pela carência do pão, jazendo à porta,
a criação faminta padece de inanição.
Sem água o barro não liga,
o bicho não bebe;
o ‘pedreiro da floresta,
não constrói novo casebre;
e vai morar em casa velha.
A aranha no teto,
ou em campo aberto,
não faz teias,
e o Bicho-da-seda não tece.
Neves,MG,(17.11.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Favela Central

Daqui eu vejo o centro, o movimento, o sentimento. Paz e tormento.
Aqui tem gente boa, tem gente a toa, gente de perto, gente de longe.
Vêm do Pará, vêm do Haiti, de outros lugares se encontram aqui.
Aqui tem de tudo um pouco, fama de louco, mas eu não sou a maioria não é. É gente honesta que acorda cedo e pega rua literalmente, são catadores,trabalhadores, têm seus valores.
Aqui passa um canal que cheira mal que é natural, não sei pra quem.
Aqui tem policial, gente do bem, as vezes mal que entra em casa sem permissão. Tem muita vida, tem desencarne, tem emoção.
Os governantes só entram aqui quando é tempo de eleição, depois se vão, em vão.
Aqui é uma parte deste total que sai na mídia pousando de normal.
E continua este legado, ignorado, desrespeitado e mal falado, porque aqui é a favela central.

Inserida por olliane

DO AUTOR
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Era descendente de escravos e filho de pais mestiços. O preconceito contra os negros foi um tema constante em suas obras. Leitor ávido, se destacou com a obra 'Recordações do Escrivão Isaias Caminha' em 1909. Dois anos depois, lança seu maior sucesso: Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Além das dificuldades financeiras, sofria de crises de depressão e alcoolismo. Foi internado no hospício duas vezes. Morreu de ataque cardíaco aos 41 anos.

DA PEÇA
O TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA revela uma visão crítica da vida política, social e cultural do Brasil, através de uma linguagem despojada e inconformista. Não deixa de expor o sofrimento dos mulatos, em oposição a recente libertação dos escravos, a submissão do país aos modelos europeus, o militarismo estreito e nocivo, a fragilidade da economia do país e até mesmo a condição da mulher naquele momento.
Todos esses temas, que parecem tão familiares ao Brasil de hoje, estão presentes no livro, revelando uma posição inovadora, que foge ao rigor formal característico de seu tempo.
O resultado é uma imensa crônica da vida brasileira do final do século XIX e início do século XX. E, de certo modo, do Brasil do século XXI.


A LIÇÃO DE VIOLÃO
Quando Policarpo entra em casa é a irmã quem o recebe, perguntando:
- Janta já?
-Ainda não, espere um pouco Ricardo que vem jantar conosco.
- Mano, você precisa tomar juízo. Um homem de idade e respeitável como você é, andar metido com esse seresteiro não é bonito! Ainda mais andar com instrumento de vadio!
-Mas você está muito enganada, Adelaide. É preconceito supor que todo homem que toca violão é um desclassificado. É muito importante não deixarmos morrer nossas tradições, as tradições genuinamente nacionais.
Contrariada, Adelaide retira-se para receber Sr. Ricardo coração dos outros. Tal era violonista e gozava da estima geral da alta sociedade suburbana, uma sociedade muito especial, mas que só era alta nos subúrbios. Policarpo Quaresma desejava ter aulas de violão e Ricardo era a pessoa perfeita para ensinar porque ficava encantado pelo instrumento desprezado. Já seu discípulo ficava extasiado pelo som do violão e também pela brasilidade que tudo aquilo representava.

DAS REFORMAS
A força de ideias e sentimentos contidos em Quaresma já havia surpreendido a muitos, mas nada tão absurdo quanto as reformas radicais.
[Eu, Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil, certo também de que tal empréstimo desvaloriza nossas raízes - usando do direito que confere a Constituição, venho pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani, como língua oficial e nacional do povo brasileiro.
Além, em minha casa de campo, Sossego, pude estar em contato com as terras férteis do nosso Brasil. Mas digo, caros compatriotas: é necessário ocupar. Há tanta terra produtiva desocupada que poderíamos produzir muito. A mudança está para acontecer, basta olhar para a Pátria amada e trabalhar a fim de torná-la a maior potência do mundo!]
As palavras de Quaresma foram recebidas de diferentes formas: uns indignados pelo despudor, outros riam-se a ponto de chorar, outros sequer davam ouvidos. Ricardo Coração dos Outros, vendo o fracasso do amigo, disse:
- É bom pensar, Quaresma, sonhar consola.
- Consola, talvez, mas faz também nos torna diferente dos outros; cava abismo entre os homens - disse, cabisbaixo.

DO FINAL
Em um dos seus últimos atos de patriotismo, Quaresma decidiu se alistar e lutar na Revolta da Armada. Ficar na pátria amada, morrer pelo Brasil, eis o lema do nosso herói. Seu desempenho foi até então pouco do que deseja fazer. Por isso, na primeira oportunidade que teve, decidiu relatar ao Marechal Floriano Peixoto suas pretensões.
- V. Exª como é fácil erguer este país! Desde que se cortem os erros e obstáculos de uma legislação defeituosa...
O marechal respondia pouco e olhava ao redor, revelando sua apatia. À proporção que falava, mais Quaresma se entusiasmava. Mas Floriano apresentava sinais de um aborrecimento mortal e disse:
- Você, Quaresma, é um visionário.
..
Não só de visionários que se faz o Brasil, por isso, pouco depois, Quaresma foi preso. Sozinho, abandonado por seus ideais, pensava "O que fiz da minha vida? Não me casei, não vivi, nem tive filhos." Mas teve fé, esperança em um país fadado ao domínio de despretensiosos. Amou o Brasil mais do que qualquer coisa e é assim que foi recompensado.
"Aos pragmáticos, o poder. Aos sonhadores, as balas! Eis o meu triste fim"

Inserida por umabeatriz

Métrica assimétrica

Sobre a demasia das palavras transcritas de minha mente, percebo o quão falho é, ser humano!

E dessa falha eu retiro as tentativas, o desespero, e o alvoroço de ser escritor.

Continuo a escrever em versos simples, não moldados pela fôrma nominal.

Não gramaticalmente puros! Mas em essência de esplendor, se fazem mais que os que dizem demais!

Então prefiro assim, do meu jeito, sem muito requinte ou trejeito... Nem muita rima, porém muito proveito!

E faço do imperfeito, do disléxico, a beleza, “irredutível”! No mais, somente bela!

Logo então eu termino mal feito, não muito bem entendido, mas termino escrito! E pra mim já basta...

Inserida por AlvaroAzevedo

O maior inimigo das minhas palavras também é o maior aliado dos meus pensamentos, que confusos parecem e de aparente objetividade padecem.
Nas entrelinhas do meu subjetivismo é onde me encontram, mundo adentro com minhas metáforas, vou aliterando sem ser literal, tantas vezes rimando para soar legal.
Matheus Ferreira de Vasconcelos

Inserida por Matheusfv

A renda básica moralmente está certa. Mas não adianta se não se especificar quem tem que dar esse dinheiro e de onde tem que sair. Se não é assim: você tem direito a esse dinheiro, mas ninguém tem a obrigação de te dar esse dinheiro.

Se você tem o direito, mas não tem a garantia, na prática, você não tem direito nenhum.

Inserida por LEandRO_ALissON

Eu fiquei anos estudando o marxismo-leninismo. Eu estudei mais este assunto do que eles todos. E entendo perfeitamente o coeficiente de verdade que há nisso. Agora, o diálogo pressupõe uma possibilidade de interpenetração das consciências. Eu posso entender o que essa gente está falando. Mas eles podem entender o que eu estou falando? Esse é o problema.

O intelectuais brasileiros de esquerda hoje? Nenhum. Tem um que tentou entender, que se chama Ricardo Musse. Ele leu dois livros meus, se bem que dois livros mais populares, não os mais pretensiosos intelectualmente e tentou entendê-los. Mas, em geral, vejo o pessoal respondendo a coisas que eu não disse nunca, coisas totalmente imaginárias.

Inserida por LEandRO_ALissON

LIBERTE-SE

Andando pelas calçadas da cidade
Admiro a capital oriunda
Me distraio com o forte sentimento
Que me faz sentir uma dor profunda

Continuo a caminhar
Sem um rumo a seguir
Chego em casa a sonhar
Que um dia voltarei a existir

Admiro a foto de minha amada
Cuja jurei amar até mesmo sem condição
O que sobrou de lembrança...
Alem dos resquícios de solidão

Não haverá mais paz
Meu tempo acabou:
"Pobre cidadão
Ele se matou."

Inserida por DanielSantos0915

Chegou o momento de levantarmos e protestarmos contra o falso evangelho que está sendo propagado. Precisamos, mais do que nunca restaurar as mensagens cristãs que há muito foram suprimidas por ideologias humanas e teologias distorcidas que tem afastado o coração humano do conhecimento da graça de Deus, nosso Pai e do sacrifício de seu Filho Jesus. É a hora e já chegou de dizermos: Basta! Chega de mercantilizar a salvação que é dom gratuito de Deus.
Chegou o momento de abrirmos a boca e soltarmos o grito:

Sim eu amo a mensagem da Cruze até morrer eu a proclamarei!

Inserida por adeniltonmota

GARIMPEIRO

Cata pedras preciosas,
Andarilho dos valores,
Apreciador dos amores,
Da historia singular.

Nunca perde sua rota,
Sempre busca e encontrará,
Não desiste do que almeja,
Seja aqui ou em qualquer lugar.

Viajante do desconhecido,
Mundo dos diamantes,
Em forma dos minérios da terra,
Em forma do mistério humano.

Esconde a mais bela de todas,
A mais bela de todas as pedras,
Num sentido figurado,
Corre para o abraço.

E no calor do afago,
Se perde nas intenções,
Se quer lapidar a pedra,
Ou se entrega a ostentação.

Inserida por ednaidegp

Transgressão de Preceito Religioso.

O ser humano está condicionado a cometer transgressões de preceitos religiosos, seja na luz ou nas trevas, na alegria ou na tristeza.
Tudo por que herdaram dos seus antepassados o fruto do pecado. A semente desse fruto foi a desobediência lá atrás no Jardim do Éden, a qual condenou o ser humano a viver do suor de seu trabalho, adquirindo espinhos e cardos, se alimentando das ervas dos campos. A mulher então passou a sentir multiplicadas dores ao gerar seus filhos e toda a terra foi amaldiçoada por conta da tamanha transgressão praticada pelo homem.
Todos seres viventes passou então após sua morte retornar ao pó, pois segundo os preceitos de DEUS foi do pó que eles vieram dando início ao ciclo da vida.
A desobediência gerou o ciúmes que ocasionou a inveja tornando o ser humano hostil, foi a partir daí que ocorreu o primeiro homicídio no mundo, quando por causa do ciúmes mórbido Caim sentindo inveja de seu irmão Abel, o matou.
O pecado então se propagou na terra e junto amaldiçoado foi Caim se tornando fugitivo e vagabundo perante seus descendentes.
Desde o início podemos observar que o ser humano se dividiu entre a luz e as trevas, entre o bom e o mau, vivendo na alegria e na tristeza de forma desordenada, não observando as consequências originadas pelos atos pecaminosos.
Sabemos e é notório que todos os atos geram consequências, sejam elas boas ou ruins, o homem colhe somente aquilo que ele planta, se a semente boa for inserida na terra, dará bons frutos, caso contrário todo fruto se perderá devida a má semente na terra inserida.
Muitos buscam respostas para o inquestionável, pois assim se deu a Lei da vida e é imprescindível que tudo isso aconteça até o fim dos tempos. Sempre haverá o dia e a noite, risos e choros serão lançados sobre a face da terra até que chegue o julgamento final.
Por causa da infração cometida a terra foi dividida por dois caminhos, são eles o largo e o estreito, o obscuro e o reluzente.
O largo é obscuro e nos leva ao abismo e a consternação, ocasionando dor, sofrimento e a deterioração.
O estreito embora seja muitas vezes árduo e espinhoso, ele nos conduz ao alento, dando-nos ânimo e entusiasmo, nos proporcionando momentos felizes e prósperos.
o homem tem escolhas pessoais, mas que não tem influência no plano de Deus, não se pode confundir, manifestações da nossa natureza com uma vontade sem ter envolvimento externo divino. O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor (Pv. 16.1).
Embora o homem tenha o livre arbítrio, a decisão de escolher o caminho obscuro ou reluzente, ele não pode se eximir de seus atos ou ações, lembre-se, todos os atos geram consequências e todas ações, geram reações.
Por isso é de suma relevância que o homem se policie ao cometer seus atos e ações, pois deles resultaram os caminhos a serem acolitados na terra em sua subdivisão. Por H.A.A.

Inserida por HelioAssuncao